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PAINEL I DO INCID. Indicadores da. Cidadania Vivida

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(1)

REALIZAÇÃO:

Indicadores da

Cidadania Vivida

PAINEL I DO INCID

(2)

www.incid.org.br incid@ibase.br

Agosto 2012

equipe do projeto incid

CoordenAção

Geral: Cândido Grzybowski Técnica: nahyda Franca Administrativa: Luzmere demoner Comunicação: Augusto Gazir

PesquisAdorAs

Carla siqueira Campos

Fernanda Cristina de Carvalho Mello natália Morais Gaspar

renata Feno neves rita Correa Brandão

AuxiLiAres de PesquisA

Carolina de Freitas Pereira Juliana santos de souza Manuela Pereira Lima Green

AssisTenTe

rozi Judith Billo

ConsuLTores

eugênia Motta

Luiz Marcelo Ferreira Carvano Leonardo de Carvalho silva ricardo Monte

projeto gráfico e diagramação

Mórula oficina de ideias www.morula.com.br

PuBLiCAdo soB LiCençA CreATive CoMMons. ALGuns direiTos reservAdos:

instituto Brasileiro de análises sociais e econômicas Av. rio Branco, 124 / 8º andar 20040-916 • Rio de Janeiro• RJ Tel: (21) 2178-9400

Fax: (21) 2178-9402 site: www.ibase.br

(3)

apresentação 4

Caminho percorrido

7

Indicadores da Cidadania Vivida 11

01_ Áreas comuns 12

02_ Acesso à terra 19

03_ Acesso à água canalizada 23

04_ Acesso a esgotamento sanitário 27

05_ deslocamento seguro 30

06_ Circulação segura 32

07_ Acesso ao transporte rodoviário 34

08_ Acesso a transporte coletivo intrarregional 37

09_ desigualdade racial no acesso à vida segura 40

10_ Baixo peso ao nascer 43

11_ saúde e qualidade da água 46

12_ Acesso à habitação 48

13_ desigualdade no padrão habitacional 53

14_ Acesso à coleta de lixo 55

15_ Acesso à alfabetização 58

16_Acesso à educação básica pública de qualidade 61

17_ desigualdade de gênero no acesso ao emprego 67

18_ desigualdade de gênero na renda do trabalho 69

Análise preliminar em relação

à Cidadania Vivida 73

referências BiBliográficas 78

anexos 81

(4)
(5)

volvido pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), em par-ceria com a Petrobras, apresenta o Painel I do programa, que se refere à situação da Cidadania vivida na área de atuação do Incid. Reunindo 14 municípios fluminenses, essa área em estudo é formada pelos seguintes municípios: Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Guapimirim, Itaboraí, Magé, Maricá, Niterói, Nova Friburgo, Rio Bonito, Saquarema, Silva Jardim, São Gonçalo, Tanguá e Teresópolis.

Os resultados desde primeiro Painel, ainda em versão preliminar, já que serão atualizados ao longo do projeto, quando combinados aos resultados dos Paineis II (Cidadania garantida), III (Cidadania percebida) e IV (Cidadania em ação), vão constituir o Sistema de Indicadores da Cidadania, o Incid.

A Cidadania vivida, dimensão da cidadania abordada neste Painel, é a primeira das quatro dimensões que compõem a Cidadania ativa, conforme definição exposta na publica-ção Introdupublica-ção ao Incid – Indicadores da Cidadania, documento que precede este Painel.

Para analisar a dimensão da Cidadania vivida nos municípios do Incid foram selecionados alguns indicadores fundamentais para identificar situações de exclusão desta dimensão da cidadania, além de propiciarem a percepção de graus de acesso a um conjunto de direitos.

Cidadania ViVida

A situação real expressa

nas condições de vida

de direitos de cidadania,

direitos civis e políticos,

econômicos, sociais,

culturais e ambientais.

(6)
(7)

01

Caminho

percorrido

(8)

i seminário sobre o incid em itaboraí (dezembro 2011)

(9)

Para a construção da primeira dimen-são da cidadania do Sistema de Indica-dores da Cidadania (Incid), a Cidadania vivida, o percurso experimentado até aqui inclui uma série de discussões e tro-cas entre a equipe permanente do projeto, a equipe dos consultores estatísticos, o Grupo de Referência Técnico Científico (GRTC), a equipe de responsabilidade social da Petrobras e Comperj, a equipe do Diálogo Social do Comperj e lideranças comunitárias dos 14 municípios do Incid.

A concepção do sistema e especial-mente a escolha dos temas e indicadores deste Painel foi permeada por essa troca, com consultas periódicas a estes grupos, permitindo a adequação tanto em relação às possibilidades reais de obtenção de dados estatísticos confiáveis, quanto às demandas concretas das comunidades que se encontram na área estudada.

O 1º Seminário do Incid, realizado no dia 8 de dezembro de 2011 no município de Itaboraí, envolveu pessoas e grupos de referência de 13 dos 14 municípios estuda-dos. Isto permitiu iniciar um diálogo sobre o Incid com as lideranças comunitárias e,

sobretudo, captar sua percepção sobre os temas preliminarmente selecionados.

Entre os meses de fevereiro e abril de 2012 foram realizados encontros em cada um dos 14 municípios com grupos orga-nizados. Esses encontros também foram fundamentais para a análise e para a vali-dade das informações até aqui consolida-das neste Painel.

O esforço é para que as informações obtidas nessas discussões problematizem, complementem e influenciem o conjunto de indicadores que está sendo proposto para a região e seja paulatinamente apro-priado pelo conjunto de atores locais envol-vidos com o processo. Com esta intenção, acrescentamos a este documento, sempre que pertinente, as impressões e opiniões dos participantes sobre os dados levanta-dos após a apresentação de cada indicador. A versão final do conjunto de indicado-res que compõe a dimensão da Cidadania vivida será consolidada após o segundo ano do Incid, quando já teremos passado pelo período de aplicação experimental, discus-são e validação dos indicadores pelos atores sociais estratégicos da região do Incid.

(10)
(11)

02

indicadores

da Cidadania

(12)

01

indicador

Áreas comuns

Em nome do desenvolvimento, uma parcela importante dos bens comuns à vida foi privatizada e mercantilizada. Os exemplos mais claros são as terras com suas matas, a biodiversidade e a água. Com a crise ambiental e a crescente consciência da responsabilidade por parte da socie-dade, empresas e governos, ressurgem tendências e lutas sociais no sentido de preservar, desprivatizar e desmercantili-zar parcelas do território e seus recursos, resgatando o seu caráter de bem comum.

Na perspectiva do Incid, estamos diante da emergência de um novo direito coletivo: o direito às áreas comuns e sua integridade. Aí entram parques, florestas, cascatas, mon-tanhas, nascentes, riachos e rios, reservas particulares do patrimônio natural, unida-des de conservação, territórios indígenas, territórios quilombolas, praças, jardins, ruas e estradas e áreas de pesca.

Considerando o caminho percorrido para a construção deste indicador, é neces-sário frisar que ele foi inicialmente conce-bido para considerar como “áreas comuns” o somatório das áreas do território do município protegidas e preservadas como parques, florestas e Unidades de Conserva-ção (federais, estaduais e municipais), Re-servas Particulares de Patrimônio Natural (RPPN) registradas, territórios indígenas e quilombolas. Para tanto, é necessário observar as possíveis disputas ocasionadas pela sobreposição destas diferentes catego-rias de regulamentação do território, asso-ciadas aos possíveis conflitos de interesses entre populações tradicionais, governos e movimentos ambientalistas.

Considerando ainda que as áreas ma-rinhas e fluviais utilizadas para a pesca artesanal podem ser tratadas como bens de uso coletivo, e que se encontram

(13)

sensivel-13

mente ameaçadas pela expansão da indus-trialização e da urbanização (Silva, 2011), o indicador de áreas comuns, conceitualmen-te, também pretende considerar a relação de disputa entre as áreas utilizadas pela pesca artesanal e os empreendimentos industriais que criam áreas de “exclusão da pesca” (EIA Comperj, Concremat 2007).

No entanto, os dados disponíveis colo-cam obstáculos para concretizar este con-ceito no Painel 1. O primeiro deles é que grande parte das unidades de conserva-ção estaduais e federais não apresentam discriminação da área situada por muni-cípio, porque geralmente se estendem por mais de um deles. O segundo é que não há territórios quilombolas ou indígenas regularizados na área em estudo, embora existam disputas pela sua regularização. Desta maneira, não há informações pre-cisas sobre a área que os constitui. Da mesma forma existem poucos estudos, e nenhum deles abrangente e recente, sobre as áreas utilizadas pela pesca artesanal no estado do Rio de Janeiro.

Assim, para analisar a situação da Cida-dania vivida ou CidaCida-dania violada quando se trata da existência de área comuns, o Indicador 1 está sendo construído a partir de informações de diferentes procedências que, por terem sido coletadas em diferentes momentos e apresentarem abrangências distintas, ainda não puderam ser sistemati-zadas satisfatoriamente sob a forma de um indicador. A seguir as fontes de informações para a construção do Indicador 1.

Unidades de ConserVação

mUniCipais e reserVas partiCUlares

do patrimônio natUral (rppn),

apresentadas segUndo a

proporção da Área qUe oCUpam

sobre o território do mUniCípio

As Unidades de Conservação municipais e RPPNs constituem 2,5% do território do estado do Rio de Janeiro, ou 110.436 hec-tares. No conjunto dos 14 municípios do Incid, estão localizados 9% deste total. Ao todo são 9.982 hectares protegidos por uni-dades de conservação de responsabilidade municipal ou privados. Essa área corres-ponde a 1,4% da área total constituída pela soma dos territórios dos 14 municípios em estudo. Ou seja, a proporção do território protegida por unidades de conservação municipais e RPPNs na área do Incid é menor do que a apresentada pelo total do estado do Rio. Os municípios que apresen-tam a maior extensão de áreas protegidas municipais e RPPNs são Teresópolis, com 4.416 hectares, e Rio Bonito, com 3.199 hec-tares (ver Anexo 1, Quadro 1).

Unidades de ConserVação

estadUais e federais e rppns

Complementamos o Indicador 1 com infor-mações sobre: a) Unidades de Conservação de responsabilidades estadual ou federal; b) aquelas classificadas como unidades de proteção integral (onde não está prevista a utilização dos recursos naturais) ou

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uni-indicador 01 _áreas comuns

dades de uso sustentável (onde é admitido o uso dos recursos, desde que de forma sustentável); e c) aquelas particulares (RPPNs) de criação mais recente.

A partir de informações levantadas pelo Projeto Agenda 21 Comperj e outras disponíveis no sítio na internet do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), apresentamos uma lista das unidades de conservação presentes em cada um dos 14 municípios do Incid, com a ressalva de que as informações sobre a área ocupada em cada município nem sempre estão disponíveis e que não se encontram computadas as áreas de unida-des de conservação e RPPNs sobrepostas (ver Anexo 1, Quadros 2 a 15).

A partir de dados levantados pela UFF/Onu-Habitat, nos 11 municípios que originalmente integraram o Conleste, apresentamos um mapa das unidades de conservação do tipo de “proteção inte-gral” e de competência estadual e federal, com a ressalva de que se apresentam sem discriminação da área por município, e de que ficam excluídos os municípios de Nova Friburgo, Saquarema e Teresópolis.

Observando os dados apresentados pelo Projeto Agenda 21 Comperj (2011), e com a ressalva da ausência de informação sobre a área das unidades de conservação

no município de Rio Bonito (apenas aque-las que constam no Indicador 1), é possível identificar que o município de São Gonçalo é sem dúvida aquele que dispõe da menor quantidade de áreas comuns do tipo Unida-de Unida-de Conservação. No município Unida-de Silva Jardim, a expressiva criação de RPPNs nos últimos anos permite supor que haja relação entre a criação destas reservas por determinados proprietários como estraté-gia de disputa pela terra, uma vez que este município apresenta indícios de que a luta pela reforma agrária esteja bastante ativa, com a presença de um acampamento e dois assentamentos (ver Anexo1, Quadro 13).

Já os dados apresentados pela UFF/ ONU-Habitat se referem apenas às Uni-dades de Conservação de Proteção

Inte-gral1 dos 11 municípios que inicialmente

integraram o Conleste. De acordo com o relatório, em 2000 “a região do Conleste apresentava 4,3% de áreas protegidas por unidades de conservação ambiental de proteção integral. Este valor era inferior aos 10% preconizados internacionalmente como o mínimo desejável para garantir a manutenção da biodiversidade. Em 2006, este valor subiu para 9,5%, graças à im-plantação da Estação Ecológica da Guana-bara e principalmente do Parque Estadual

1. unidades de Conservação de Proteção integral atendem ao objetivo de preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, com exceção de casos previstos em Lei. Já as unidades de Conservação de uso sustentável têm por objetivo básico compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais (snuC, sistema nacional de unidades de Conservação, 2000).

(15)

15

Unidades de Conservação de Proteção Integral

nos 11 municípios do Conleste (2006)

FonTe: iBAMA/ieF-rJ

viAs

unidAdes de ConservAção de ProTeção inTeGrAL eM 2000

(16)

indicador 01 _áreas comuns

dos Três Picos”. O relatório da UFF/ONU--Habitat de 2007 revela a manutenção dos mesmos 9,5%, com a informação adicional de que os “municípios que apresentaram valores superiores a 10% foram Cachoeiras de Macacu (27,4%), Guapimirim (19,1%) e Silva Jardim (10,3%). Os municípios que apresentaram os piores resultados quanto à conservação de proteção integral foram São Gonçalo (0,2%) e Rio Bonito (0,1%)”.

territórios indígenas

e qUilombolas

Questões que envolvem as populações ét-nicas e tradicionais devem levar em conta o processo histórico de ocultação e emer-gência dessas identidades que, para além da ação desses sujeitos políticos, encon-tra na intervenção do Estado as condições para a garantia – ou não – de seus direitos.

O fenômeno pelo qual um crescente número de grupos vem reivindicando seu reconhecimento étnico foi denominado por alguns antropólogos de etnogênese, abrangendo tanto a emergência de novas identidades como a reinvenção de etnias já reconhecidas (Oliveira, 1993). A etnogênese pode ser entendida como o movimento pelo qual identidades próprias e uma individu-alidade política são construídas e laços de ancestralidade resgatados, fazendo com que as coletividades assumam “significados próprios que recuperam imagens e relações

esquecidas, produzam ritos, engendram mitos, elegem heróis, num intenso reencan-tamento do mundo” (Arruti, 1995, p. 76).

A etnogênese indígena no estado do Rio de Janeiro ocorre na década de 1950, quando índios da etnia Guarani Mbya assentados em aldeias nos municípios de Angra dos Reis e Parati reafirmam sua existência. Mais recentemente, no início dos anos 2000, índios também da etnia Guarani Mbya ini-ciam um processo de “retomada” do terri-tório no município de Niterói, reafirmando uma presença histórica interrompida por um agressivo processo de espoliação.

A garantia dos direitos territoriais indígenas vem sendo acompanhada por organizações públicas, indígenas e indi-genistas em todo país, a exemplo do Con-selho Indigenista Missionário (Cimi), que desde a década de 1990 registra o anda-mento dos processos de regularização das terras reivindicadas pelas comunidades indígenas, tomando como base dados da Fundação Nacional dos Índios (Funai), do Ministério da Justiça, do Diário Oficial da União (DOU) e de suas equipes regionais, enquadrando o processo em três fases: ter-ras regularizadas, terter-ras em processo de regularização e terras reivindicadas, mas sem procedimentos de regularização.

Em 2009 o Cimi constatou 989 terras indígenas reivindicadas, sendo 36% delas (354) totalmente regularizadas, 31% (271) em alguma fase do processo de regularização e

(17)

17

33% (364) sem quaisquer providências por parte da Funai (ver Anexo 1, Quadro 16).

Os dados registrados pelo Cimi cha-mam atenção para o fato de que, em todos os casos, as autoridades responsá-veis ultrapassaram o prazo estabelecido pelo decreto n° 1.775/96, que dispõe sobre o procedimento administrativo para a demarcação das áreas indígenas, arras-tando os processos durante décadas. A não regularização das terras indígenas coloca as comunidades em situação de maior exposição e vulnerabilidade, além de dificultar o acesso de sua população às políticas públicas específicas. O cenário no estado do Rio de Janeiro não difere do nacional (ver Anexo 1, Quadro 17).

Dentre os municípios do Incid, em Ni-terói temos a Tekoá Itarypu, área reivin-dicada por índios Guarani Mbya, cujos limites se sobrepõem ao Parque Estadual da Serra da Tiririca, ampliado com o de-creto estadual 41.266/08. A área, localiza-da em bairro urbano e nobre do municí-pio, é ainda alvo de disputas imobiliárias, levando o processo de regularização à Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF).

Com relação às comunidades quilom-bolas, o processo de etnogênese ocorreu mais recentemente, no final da década de 1990, potencializado com a criação da Fundação Cultural Palmares (FCP), órgão responsável pela oficialização da

identidade quilombola. Atualmente a FCP reconhece 26 comunidades quilom-bolas no estado do Rio de Janeiro, dentre as quais uma está inserida em Magé, um dos 14 municípios do Incid – o quilombo de Maria Conga (ver Anexo 1, Quadro 18).

Ressalta-se que assim como os povos indígenas, as comunidades quilombolas so-frem dos mesmo problema de morosidade no andamento dos processos pelo Estado. Todos os processos em andamento se ar-rastam por muitos anos e outros 10 foram interrompidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), muitas vezes sem que as comunidades sai-bam exatamente os motivos pelos quais a decisão foi tomada (ver Anexo 1, Quadro 19).

Áreas de pesCa artesanal

A pesca artesanal, por se constituir como atividade primária e ter base comunitária, tem forte dependência do espaço geográ-fico. Na Baía de Guanabara, por exemplo, as comunidades no entorno constituem-se geralmente de pequenos aglomerados de pescadores que vivem nas áreas litorâneas. Esses núcleos são antigos e demarcados pelas Colônias de Pescadores reconheci-das pela Federação dos Pescadores do Es-tado do Rio de Janeiro (Feperj) (Silva, 2011). Na Baía de Guanabara temos cinco Colô-nias: Z-8 (Niterói e São Gonçalo), Z-9 (Magé

(18)

indicador 01 _áreas comuns

e Guapimirim), Z-10 (Ilha do Governador), Z-11 (Bonsucesso, Ramos, Ilha do Fundão – situados no município do Rio de Janei-ro) e Z-12 (Caju, Centro, Urca – também no município do Rio de Janeiro), destacando-se 42 pontos de embarque e desembarque da atividade artesanal segundo a Feterp.

Os tipos de embarcações predomi-nantes são caíques e barcos a motor de pequeno porte. Os pescadores têm ainda a limitação e fragilidade por se dedica-rem à pesca de siri no litoral próximo aos mangues e a pesca da tainha e de outros peixes de menor valor. Os pescadores dos caíques são os que mais têm sofrido com a piora das condições ambientais da Baía de Guanabara. Um agravante é que não pos-suem uma reserva financeira para a aqui-sição de novos equipamentos e não têm acesso a financiamentos. Com isso ficam à mercê das condições de trabalho cada vez

mais insalubres, com uma carga horária mais longa, já que precisam ampliar o tempo de navegação em direção à Ponte Rio-Niterói (Silva, 2011). Este quadro se completa com a existência de associações de pescadores, algumas delas filiadas à Federação das Associações de Pescadores Artesanais do Rio de Janeiro (Fapesca).

Os dados mais recentes são forneci-dos por relatório do Ibama de 2002, que relaciona os principais pontos de desem-barque pesqueiro da Baía de Guanabara, totalizando 36 pontos (Ibama 2002).

(19)

19

fiCha téCniCa

indicador Proporção da área ocupada por pequenas propriedades

definição É a razão entre o somatório da área dos estabelecimentos agropecuários com até 50 hectares e o total da área dos estabele-cimentos agropecuários

tema/eixo Áreas comuns sentido Positivo fonte/pesquisa iBGe / CAGro ano de

referência 20006 tipo de mÉtrica Percentual

numerador somatório da área dos estabelecimentos agropecuários com até 50 hectares

denominador Total da área dos estabelecimentos agropecuários

constante x 100

acesso à terra

02

indicador

Em toda a área de atuação do Incid, os estabelecimentos agropecuários corres-pondiam, em 2006, a uma área de 213.562 hectares, ou 11,3% da área constituída pelos estabelecimentos agropecuários em todo o estado do Rio de Janeiro. No entanto, no conjunto destes 14 municípios se encontram 15,8% dos estabelecimentos agropecuários de todo o estado (em nú-mero de estabelecimentos). O que faz com que a área média dos estabelecimentos agropecuários na região (20,4 hectares) seja menor do que a apresentada pelo es-tado como um todo (31,1 hectares).

Em termos de extensão, a maior parte da área de estabelecimentos agropecuários da área em estudo está nos municípios de Silva Jardim (18%), Cachoeiras de Macacu (17%), Nova Friburgo (11%), Casimiro de Abreu (11%), Teresópolis (10%) e Rio Bonito (8%) que são, também, os maiores municípios em extensão territorial do Incid.

(20)

indicador 02 _acesso à terra

Os produtores ocupantes se destacam por serem responsáveis por 4,23% da área de estabelecimentos agropecuários no município de São Gonçalo (que é pouco ex-tensa, apenas 42 hectares sob a responsabi-lidade de produtores ocupantes) e 3,25% no município de Nova Friburgo (667 hectares). Em Teresópolis, a área dos estabelecimen-tos conduzidos por ocupantes corresponde a 1,3% do total. Nestes três municípios, o Censo Agropecuário não identifica a pre-sença de produtores qualificados como “assentados sem titulação definitiva”. São identificados ocupantes, porém responsá-veis por áreas pouco extensas, nos municí-pios de Tanguá, Saquarema e Magé.

A maior parte da área cujos produ-tores são assentados sem titulação está nos municípios de Cachoeiras de Macacu e Silva Jardim, que são também os mais extensos da área em estudo. Nestes mu-nicípios, a área total de estabelecimentos conduzidos por produtores nesta condi-ção é de 1.556 hectares e 1.216 hectares, respectivamente. Em relação ao número total de estabelecimentos agropecuários nestes municípios, aqueles cujos pro-dutores são assentados, correspondem a 16,9% e 32,4%, respectivamente. No município de Casimiro de Abreu, há 149 estabelecimentos conduzidos por assentados sem titulação definitiva, que respondem por 0,71% da área total de estabelecimentos agropecuários no mu-nicípio (ver Anexo 1, Quadro 20).

Levando em conta o número de es-tabelecimentos, a proporção de estabe-lecimentos agropecuários conduzidos por produtores que são proprietários da terra é menor na área em estudo do que no estado do Rio de Janeiro como um todo, variando de 62,5% em Teresópolis a 93,6% em Itaboraí.

É possível notar que o cultivo da terra pelos sistemas de parceria e arrenda-mento é bem mais expressivo na área do Incid do que na média do estado do Rio. A proporção de produtores arrendatários é sensivelmente maior nos municípios de Teresópolis (14,3%) e Nova Friburgo (11,3%), onde se destacam também os produtores parceiros – 17,5% e 9,6%, res-pectivamente. Em Rio Bonito, a produção em sistema de parceria atinge 10,7% dos estabelecimentos agropecuários.

Observa-se que os estabelecimentos cujos produtores são assentados sem titulação definitiva, no conjunto dos 14 municípios em estudo, correspondem a 5,13% dos estabelecimentos de assenta-dos nesta mesma situação no estado do Rio. Ou seja, cerca de 5% dos estabele-cimentos agropecuários conduzidos por assentados (sem titulação definitiva) do estado do Rio de Janeiro estão situados na área em estudo. Além disso, estão situados na área em estudo 4,21% dos es-tabelecimentos agropecuários cujos pro-dutores são qualificados pelo IBGE como “ocupantes” (ver Anexo 1, Quadro 21).

(21)

21

De acordo com informações do Insti-tuto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), há na área em estudo dois acampamentos da reforma agrária, situados nos municípios de Silva Jardim e Casimiro de Abreu, e 6 assentamentos, situados nos municípios Cachoeiras de Macacu, Magé, Teresópolis, Casimiro de Abreu e Silva Jardim (2 assentamentos).

Quanto aos assentamentos, os pri-meiros no estado do Rio de Janeiro sob responsabilidade do Incra datam da dé-cada de 1980, sendo o primeiro e maior deles o Projeto de Assentamento (PA) São José da Boa Morte, situado em Subaio, 3° distrito de Cachoeiras de Macacu. Dos 50 PAs instituídos no estado até 2011, pouco mais da metade datam das décadas de 80 e 90, e o restante entre 2000 e 2010. No desastre ocorrido na região serrana do Rio, por consequência das fortes chuvas de janeiro de 2011, o assentamento PA Alpina, em Teresópolis, foi destruído e abandonado pelas famílias sobreviven-tes (ver Anexo 1, Quadro 22).

Quanto aos acampamentos, há 25 deles no estado do Rio de Janeiro, onde residem e trabalham cerca de 1.240 famílias. Deste total, dois acampamentos estão locali-zados na área do Incid: o Acampamento Sebastião Lan II, no município de Silva Jardim; e o Acampamento Sebastião Lan III, no município de Casimiro de Abreu.

O Acampamento Sebastião Lan II, também conhecido como Benedito

Peça-nha, foi organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e levantado em 2004. Nos registros docu-mentais do órgão responsável, todos com datas de outubro de 2011, há uma variação no número de famílias cadastradas de 21, 50 e 82. O acampamento Sebastião Lan III foi organizado pela Federação dos Traba-lhadores na Agrigultura (Fetag) e levanta-do em 2004. Os registros fazem referência ora a 21 famílias, ora a 50 famílias. Em um desses documentos, o número de famílias dos acampamentos Sebastião Lan II e Sebastião Lan III parece ter sido trocado, não caracterizando uma variação no mon-tante de famílias cadastradas.

Para analisar a situação da Cidadania vivida ou violada na questão do acesso à terra, o Indicador 2 relaciona a propor-ção de pequenas propriedades sobre o to-tal da área ocupada por estabelecimentos agropecuários em cada um dos municí-pios em estudo. Para analisar os dados, levamos em conta também o percentual da área do município ocupada por esta-belecimentos agropecuários. Isso per-mite considerar que a sua relevância é maior em municípios com maiores áreas rurais, como Silva Jardim, Casimiro de Abreu e Cachoeiras de Macacu, por exemplo. Este indicador parte do pres-suposto de que a pequena propriedade é um fator de fixação do homem no campo, fortalecimento da agricultura familiar e redução da desigualdade social.

(22)

indicador 02 _acesso à terra

A aproximação com estes dados parte da consideração de que a proporção da área ocupada por estabelecimentos agro-pecuários sobre a área de 13 dos municípios em estudo varia de 11,9% em São Gonçalo a 56,3% em Casimiro de Abreu. À parte, mencionamos que no município de Niterói os estabelecimentos rurais representam apenas 1% da área do município, o que faz com que a questão do acesso à terra não se constitua em um elemento importante para pensar a cidadania neste município.

Para estabelecer um corte na medida da área dos estabelecimentos classifica-dos como pequenas propriedades, foi considerada a média entre a extensão de quatro módulos fiscais, que varia de município para município, e também os “grupos de área total” no qual são classifi-cados os estabelecimentos agropecuários pelo Censo Agropecuário do IBGE. Desse modo, foram considerados como

peque-nas propriedades os estabelecimentos agropecuários de até 50 hectares.

Por este critério, o indicador 2 revela que a proporção da área ocupada por pequenas propriedades na área em estudo é em média de 25,1% – maior do que a média do estado do Rio de Janeiro, que fica em 22,8%. Entre os municípios, o percentual da área de peque-nas propriedades sobre a área total de esta-belecimentos agropecuários varia de 6,6% em Guapimirim, a 54,3% em Nova Friburgo. O município de Magé também apresenta um percentual expressivo, com 51,1%.

Chama atenção a reduzida porcenta-gem da área de pequenas propriedades em Silva Jardim (7,6%) e Casimiro de Abreu (10,3%). Nestes dois municípios, a exten-são dos estabelecimentos agropecuários é expressiva – 46.084 hectares em Casimiro de Abreu e 93.834 em Silva Jardim, repre-sentando 56,3% e 41% da área total destes municípios, respectivamente.

(23)

23

fiCha téCniCa

indicador Proporção domicílios com acesso à água canalizada

definição É a razão entre o número de domicílios abastecidos de “outra forma” sobre o total de domicílios

tema/eixo Ambiente / direitos Coletivos / saneamento

sentido negativo

fonte/pesquisa Censo demográfico 2010 – iBGe

ano de

referência 2010 tipo de mÉtrica Percentual

numerador Total de domicílios com acesso à água canalizada

denominador Total de domicílios

constante x 100

oBserVaçÕes Foram consideradas adequadas todas as categorias onde a água chegada ao domicílio de maneira canalizada (incluindo poço ou nascente)

acesso à água

canalizada

03

indicador

As informações sobre o abastecimento de água fornecidas pelo Censo Demo-gráfico do IBGE estão classificadas da seguinte forma:

• Rede geral – quando o domicílio, o

terreno, ou a propriedade onde está localizado, está ligado a uma rede ge-ral de distribuição de água

• Poço ou nascente – quando o domicílio

é servido por água proveniente de poço ou nascente localizado no terreno ou na propriedade onde está construído

• Outra forma – inclui domicílios sem

água canalizada, com água canalizada somente no terreno ou na propriedade, ou com água canalizada em somente um cômodo, ou de poço ou nascente fora da propriedade, carro-pipa, água da chuva armazenada de outra forma, rio, açude, lago ou igarapé ou outra for-ma de abastecimento de água.

(24)

indicador 03 _acesso à água canalizada

Para analisar a situação da Cidada-nia vivida ou violada em se tratando do acesso à água canalizada na residência, o Indicador 3 apresenta o percentual de domicílios cuja forma de abastecimento de água é “inadequada”. Nesta categoria, estão incluídos os domicílios que são abas-tecidos de “outra forma”, segundo o IBGE. Os dados permitem a comparação da situação dos municípios em estudo entre os anos de 2000 e 2010. Para uma com-paração de percentual de domicílios, é preciso não perder de vista as diferenças absolutas em termos populacionais entre os municípios, como, por exemplo, o fato de que no município de São Gonçalo re-side quase um milhão de pessoas e que, neste município e no de Niterói, estão situados 55% dos domicílios da área do Incid. Ainda assim, o fundamento da análise percentual é a capacidade de avaliar a amplitude do abastecimento adequado, mesmo com a perspectiva de crescimento populacional em muitos dos municípios analisados. A transformação dos números absolutos em percentuais permite a comparação dos municípios, mesmo com tamanhos populacionais tão diversos (ver Anexo, Quadro 23).

A partir dos dados é possível obser-var a ampliação do percentual de do-micílios abastecidos de água pela rede geral em 12 dos 14 municípios em estudo (as exceções são Maricá e Magé) entre os anos de 2000 e 2010. Embora o conjunto

dos 14 municípios tenha apresentado crescimento percentual em 2010 dos do-micílios atendidos pela rede geral maior do que aquele apresentado pelo estado como um todo, a área do Incid permane-ce abaixo da média estadual, com apenas 69% dos domicílios abastecidos de água pela rede geral, contra 85% no estado. O abastecimento dos domicílios por poço ou nascente é proporcionalmente maior na área em estudo (23%) do que no es-tado (11%), e a forma considerada como inadequada também é maior (8%) do que a média estadual (4%).

No entanto, a ampliação da rede geral de abastecimento não foi suficiente para a redução da desigualdade no acesso à água canalizada. O indicador 3 permite observar que, entre 2000 e 2010, pro-porcionalmente, houve crescimento do percentual de domicílios que recebem água de forma inadequada, de 6% para 8%. Em 12 dos 14 municípios analisados, a taxa de domicílios abastecidos de forma inadequada acompanhou esta tendência de crescimento, que foi maior em Teresó-polis (de 6%, em 2000, para 16%, em 2010), Nova Friburgo (de 2% em 2000 para 11% em 2010), Magé (de 6% para 14%) e Cacho-eiras de Macacu (de 3% para 11%).

As exceções foram os municípios de Niterói, onde a taxa de domicílios abaste-cidos de forma inadequada caiu de 7%, em 2000, para 1% em 2010, e Saquarema, onde houve diminuição de 1% neste percentual.

(25)

25

debates

Com os grUpos loCais

A forma de abastecimento considerada adequada – quando o domicílio é servido por água proveniente de poço ou nascente localizado no terreno ou na propriedade – foi bastante questionada. o argumento é que a qualidade da água dos poços, na maioria das vezes, não é boa, nem confiável, estando contaminada ou é salobra (muito citado em saquarema). em niterói foi citada uma Lei Federal que proíbe a utilização de água de poço ou nascente para consumo humano. outro ponto levantado diz respeito à falta de água, que não chega a algumas comunidades – caso de Cantagalo em niterói. A distribuição é desigual. em Magé foi ainda mencionado que a qualidade da água, mesmo quando canalizada, não é boa.

4 2 16 14 11 11 11 10 7 7 7 6 6 1 8 4 TERESÓPOLIS MAGÉ CACHOEIRAS DE MACACU NOVA FRIBURGO ITABORAÍ GUAPIMIRIM RIO BONITO SÃO GONÇALO MARICÁ TANGUÁ SAQUAREMA SILVA JARDIM CASIMIRO DE ABREU NITERÓI ÁREA DO INCID ESTADO DO RJ -86,3 -17,0 19,6 25,5 34,8 37,5 64,6 64,7 65,4 85,2 148,1 159,5 167,0 317,0 332,9 362,5 NITER ÓI SA QUAREMA SÃ O GONÇALO CASIMIR O DE ABREU

ÁREA DO INCID EST

ADO DO RJ SIL VA JARDIM MARICÁ ITABORAÍ GUAPIMIRIM MA GÉ TERESÓPOLIS TANGUÁ

RIO BONITO CACHOEIRAS DE MA

CA CU NO VA FRIBURGO 24,9 21 51,5 38,1 33,9 26,9 18,9 17,1 16,9 16,3 15,5 13,4 11,6 11,1 9,8 7,4 2,3 2 8,8 3,1 2,9 2,3 1,7 2 1,5 1,8 2,3 1,2 1,7 1,4 1 0,7 ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU GUAPIMIRIM ITABORAÍ MAGÉ MARICÁ NITERÓI NOVA FRIBURGO RIO BONITO SAO GONÇALO SAQUAREMA SILVA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 50,3 46,6 24,2 30,7 34,0 35,8 51,1 58,8 60,0 65,0 72,2 81,5 83,3 96,4 100,5 109,6 24,9 11,4 -9,9 8,2 -7,3 -14,9 -10,3 14,8 22,6 17,5 20,6 40,6 27,9 52,9 26,7 6,5 EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID CASIMIR O DE ABREU NITER ÓI TERESOPOLIS NO VA FRIBURGO GUAPIMIRIM SA QUAREMA SIL VA JARDIM SA O GONÇALO CA CHOEIRASDE MA CA CU RIO BONITO MA GÉ IT

ABORAÍ MARICÁ TANGUÁ

25,6% 16,4% 8,6% 8,2% 7,7% 4,2% 2,3% 1,3% 0,9% 0,8% 0,6% 0,2% 0,0% 0,0% 12,7% 6,6% TERESÓPOLIS NITERÓI CACHOEIRAS DE MACACU MAGÉ MARICÁ SILVA JARDIM RIO BONITO SÃO GONÇALO TANGUÁ CASIMIRO DE ABREU ITABORAÍ NOVA FRIBURGO GUAPIMIRIM SAQUAREMA ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 0,4% 0,4% 0,2% 0,4% 0,4% 0,5% 0,2% 0,5% 0,5% 1,2% 1,0% 1,0% 0,4% 0,8% 0,5% 1,5% 6,5% 3,2% 3,0% 2,8% 2,1% 2,1% 2,1% 1,7% 1,3% 1,1% 0,8% 0,8% 0,6% 0,6% 2,1% 1,5% NITERÓI MARICÁ TERESÓPOLIS SAQUAREMA CASIMIRO DE ABREU RIO BONITO NOVA FRIBURGO GUAPIMIRIM CACHOEIRAS DE MACACU SILVA JARDIM MAGÉ ITABORAÍ SÃO GONÇALO TANGUÁ ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 10,6 10,5 7,5 7,1 6,8 6,8 6,4 6,3 6,2 4,2 3 1,8 1,6 1 3,1 4,7 SILVA JARDIM CACHOEIRAS DE MACACU RIO BONITO ITABORAÍ GUAPIMIRIM MARICÁ TANGUÁ SAQUAREMA SÃO GONÇALO MAGÉ TERESÓPOLIS NOVA FRIBURGO CASIMIRO DE ABREU NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID -99,6 -99,6 -99,8 -99,8 -99,8 -99,8 -99,8 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,6 -99,6 -99,3 EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID CASIMIR O DE ABREU IT ABORAÍ SA QUAREMA NO VA FRIBURGO MARICÁ MA GÉ TANGUÁ

GUAPIMIRIM SILVA JARDIM

NITER

ÓI

TERESÓPOLIS RIO BONITO

CA CHOEIRAS DE MA CA CU SÃ O GONÇALO 13,2 9,3 8,9 7,9 7,5 7,0 6,6 6,5 6,3 5,9 5,0 4,5 3,6 2,3 4,3 4,6 SILVA JARDIM CACHOEIRAS DE MACACU TANGUÁ RIO BONITO GUAPIMIRIM CASIMIRO DE ABREU ITABORAÍ TERESÓPOLIS SAQUAREMA MAGÉ NOVA FRIBURGO MARICÁ SÃO GONÇALO NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 2,1 1,9 2,1 1,8 1,2 1,5 1,4 2,2 1,3 1,5 2,4 1,4 1,1 2,9 1,7 1,6 2,3 2,1 1,9 1,7 1,7 1,7 1,5 1,5 1,4 1,4 1,4 1,3 1,2 0,9 1,6 1,5 ITABORAÍ TANGUÁ SÃO GONÇALO NITERÓI SAQUAREMA RIO BONITO MAGÉ CACHOEIRAS DE MACACU TERESÓPOLIS SILVA JARDIM GUAPIMIRIM MARICÁ NOVA FRIBURGO CASIMIRO DE ABREU ÁREA DO INCID ESTADO DO RJ 39,4 39,9 40,1 42,7 42,8 42,9 45,7 45,8 45,8 45,8 46,1 48,9 50,8 51,7 43,6 42,4 60,6 60,1 59,9 57,3 57,2 57,1 54,3 54,2 54,2 54,2 53,9 51,1 49,2 48,3 56,4 57,6 SÃO GONÇALO NITERÓI MARICÁ NOVA FRIBURGO TERESÓPOLIS CASIMIRO DE ABREU SAQUAREMA GUAPIMIRIM MAGÉ RIO BONITO ITABORAÍ CACHOEIRAS DE MACACU TANGUÁ SILVA JARDIM ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 62,9 68,1 70,3 70,3 72,3 75,2 77,5 77,8 78,9 79 79,1 81,5 83,2 86,8 65,9 69,3 37,1 31,9 29,7 29,7 27,7 24,8 22,5 22,2 21,1 21 20,9 18,5 16,8 13,2 34,1 30,7 NITER ÓI TANGUÁ NO VA FRIBURGO TERESÓPOLIS SA QUAREMA MARICÁ

GUAPIMIRIM RIO BONITO CASIMIR

O DE ABREU SÃ O GONÇALO IT ABORAÍ MA GÉ SIL VA JARDIM CA CHOEIRAS DE MA CA CU EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID 13,6 9,9 SILVA JARDIM 9,9 10,6 CASIMIRO DE ABREU 6,3 3,4 RIO BONITO 4,8 3,9 CACHOEIRAS DE MACACU 3,8 5,9 SAQUAREMA 2,6 2,7 MARICÁ 2,5 3,2 ITABORAÍ/ TANGUÁ 2,3 1,8 TERESÓPOLIS 1,6 1,4 NOVA FRIBURGO 1,5 2,1 SÃO GONÇALO 1,4 2,1 NITERÓI 0,9 1,8 GUAPIMIRIM/ MAGÉ 1,5 1,7 ESTADO DO RJ 2,0 2,4 ÁREA DO INCID 69,0 70,5 NITERÓI 60,1 43,9 SÃO GONÇALO 35,6 30,0 ITABORAÍ/ TANGUÁ 14,0 9,1 MARICÁ 11,0 10,3 GUAPIMIRIM/ MAGÉ 10,3 12,0 RIO BONITO 8,5 5,3 SAQUAREMA 7,7 6,6 NOVA FRIBURGO 5,8 4,4 TERESÓPOLIS 5,7 4,1 CASIMIRO DE ABREU 2,8 1,4 SILVA JARDIM 1,7 1,9 CACHOEIRAS DE MACACU 49,1 42,1 ESTADO DO RJ 40,6 34,5 ÁREA DO INCID 33,5 30,7 30,4 24,3 23,4 17,8 16,5 7,8 13,6 21,9 ITABORAÍ TERESÓPOLIS GUAPIMIRIM CASIMIRO DE ABREU RIO BONITO SÃO GONÇALO NOVA FRIBURGO NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 8,6% 7,9% 7,0% 5,7% 6,6% 7,6% 5,9% 8,4% 8,8% 9,9% 6,9% 7,6% 6,2% 3,7% 7,3% 10,2% 9,3% 8,4% 5,9% 6,1% 7,4% 7,2% 7,9% 7,1% 8,6% 8,9% 7,4% 8,4% 8,6% 9,4% 6,6% 10,4% ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU GUAPIMIRIM ITABORAÍ MAGÉ MARICÁ NITERÓI NOVA FRIBURGO RIO BONITO SÃO GONÇALO SAQUAREMA SILVA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 33,5 CACHOEIRAS DE MACACU 44,1 SAQUAREMA 40,0 TANGUÁ 38,1 SILVA JARDIM 35,7 MAGÉ 35,6 MARICÁ 18,3 19,1 8,4 8,6 8,9 11,7 12,1 10,6 15,0 26,9 14,1 19,6 16,6 16,0 26,5 34,7 34,7 35,0 3,2 8,7 9,7 11,1 14,6 19,3 22,2 22,4 28,5 29,7 37,8 38,4 44,9 49,8 RIO DE JANEIRO ÁREA DO INCID RIO BONITO TERESÓPOLIS CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU NOVA FRIBURGO SAQUAREMA GUAPIMIRIM SILVA JARDIM MARICÁ TANGUÁ NITERÓI MAGÉ SÃO GONÇALO ITABORAÍ 195,4 205,5 199,6 203,4 188,6 205,6 197,7 217,7 205,4 193,0 203,6 193,6 190,5 219,8 176,9 188,9 182,8 184,7 171,5 188,1 180,5 200,0 188,6 177,6 189,8 179,2 176,3 201,1 CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ MA GÉ MARICÁ NITER ÓI NO

VA FRIBURGO RIO BONITO O GONÇALO SA

QUAREMA SIL VA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 246,0 246,0 235,6 237,4 232,9 251,4 240,7 266,4 248,0 236,0 246,9 236,3 245,3 259,3 239,7 235,5 237,5 237,1 233,7 248,8 236,5 262,1 243,4 234,9 246,2 240,2 240,7 257,5 CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ MA GÉ MARICÁ NITER ÓI NO

VA FRIBURGO RIO BONITO O GONÇALO SA

QUAREMA SIL VA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 3,6 3,6 3,8 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 4,3 4,3 4,3 4,7 4,8 5,3 4,4 MA GÉ SIL VA JARDIM SÃ O GONÇALO TANGUÁ CA CHOEIRAS DE MA CA CU GUAPIMIRIM IT

ABORAÍ MARICÁ NITER

ÓI

RIO BONITO SAQUAREMA CASIMIR

O

DE ABREU

NO

VA FRIBURGO TERESÓPOLIS EST

ADO DO RJ 3,1 3,2 3,2 3,3 3,4 3,5 3,5 3,5 3,5 3,6 3,6 3,9 3,9 4,1 3,4 SÃ O GONÇALO NITER ÓI SIL VA JARDIM MA GÉ TANGUÁ CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ

RIO BONITO SAQUAREMA

MARICÁ

NO

VA FRIBURGO TERESÓPOLIS EST

ADO DO RJ

ProPorção de domicílios com abastecimento de água inadequado (2010) (%)

(26)

26

indicador 03 _acesso à água canalizada

4 2 16 14 11 11 11 10 7 7 7 6 6 1 8 4 TERESÓPOLIS MAGÉ CACHOEIRAS DE MACACU NOVA FRIBURGO ITABORAÍ GUAPIMIRIM RIO BONITO SÃO GONÇALO MARICÁ TANGUÁ SAQUAREMA SILVA JARDIM CASIMIRO DE ABREU NITERÓI ÁREA DO INCID ESTADO DO RJ -86,3 -17,0 19,6 25,5 34,8 37,5 64,6 64,7 65,4 85,2 148,1 159,5 167,0 317,0 332,9 362,5 NITER ÓI SA QUAREMA SÃ O GONÇALO CASIMIR O DE ABREU

ÁREA DO INCID EST

ADO DO RJ SIL VA JARDIM MARICÁ ITABORAÍ GUAPIMIRIM MA GÉ TERESÓPOLIS TANGUÁ

RIO BONITO CACHOEIRAS DE MA

CA CU NO VA FRIBURGO 24,9 21 51,5 38,1 33,9 26,9 18,9 17,1 16,9 16,3 15,5 13,4 11,6 11,1 9,8 7,4 2,3 2 8,8 3,1 2,9 2,3 1,7 2 1,5 1,8 2,3 1,2 1,7 1,4 1 0,7 ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU GUAPIMIRIM ITABORAÍ MAGÉ MARICÁ NITERÓI NOVA FRIBURGO RIO BONITO SAO GONÇALO SAQUAREMA SILVA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 50,3 46,6 24,2 30,7 34,0 35,8 51,1 58,8 60,0 65,0 72,2 81,5 83,3 96,4 100,5 109,6 24,9 11,4 -9,9 8,2 -7,3 -14,9 -10,3 14,8 22,6 17,5 20,6 40,6 27,9 52,9 26,7 6,5 EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID CASIMIR O DE ABREU NITER ÓI TERESOPOLIS NO VA FRIBURGO GUAPIMIRIM SA QUAREMA SIL VA JARDIM SA O GONÇALO CA CHOEIRASDE MA CA CU RIO BONITO MA GÉ IT

ABORAÍ MARICÁ TANGUÁ

25,6% 16,4% 8,6% 8,2% 7,7% 4,2% 2,3% 1,3% 0,9% 0,8% 0,6% 0,2% 0,0% 0,0% 12,7% 6,6% TERESÓPOLIS NITERÓI CACHOEIRAS DE MACACU MAGÉ MARICÁ SILVA JARDIM RIO BONITO SÃO GONÇALO TANGUÁ CASIMIRO DE ABREU ITABORAÍ NOVA FRIBURGO GUAPIMIRIM SAQUAREMA ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 0,4% 0,4% 0,2% 0,4% 0,4% 0,5% 0,2% 0,5% 0,5% 1,2% 1,0% 1,0% 0,4% 0,8% 0,5% 1,5% 6,5% 3,2% 3,0% 2,8% 2,1% 2,1% 2,1% 1,7% 1,3% 1,1% 0,8% 0,8% 0,6% 0,6% 2,1% 1,5% NITERÓI MARICÁ TERESÓPOLIS SAQUAREMA CASIMIRO DE ABREU RIO BONITO NOVA FRIBURGO GUAPIMIRIM CACHOEIRAS DE MACACU SILVA JARDIM MAGÉ ITABORAÍ SÃO GONÇALO TANGUÁ ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 10,6 10,5 7,5 7,1 6,8 6,8 6,4 6,3 6,2 4,2 3 1,8 1,6 1 3,1 4,7 SILVA JARDIM CACHOEIRAS DE MACACU RIO BONITO ITABORAÍ GUAPIMIRIM MARICÁ TANGUÁ SAQUAREMA SÃO GONÇALO MAGÉ TERESÓPOLIS NOVA FRIBURGO CASIMIRO DE ABREU NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID -99,6 -99,6 -99,8 -99,8 -99,8 -99,8 -99,8 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,6 -99,6 -99,3 EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID CASIMIR O DE ABREU IT ABORAÍ SA QUAREMA NO VA FRIBURGO MARICÁ MA GÉ TANGUÁ

GUAPIMIRIM SILVA JARDIM

NITER

ÓI

TERESÓPOLIS RIO BONITO

CA CHOEIRAS DE MA CA CU SÃ O GONÇALO 13,2 9,3 8,9 7,9 7,5 7,0 6,6 6,5 6,3 5,9 5,0 4,5 3,6 2,3 4,3 4,6 SILVA JARDIM CACHOEIRAS DE MACACU TANGUÁ RIO BONITO GUAPIMIRIM CASIMIRO DE ABREU ITABORAÍ TERESÓPOLIS SAQUAREMA MAGÉ NOVA FRIBURGO MARICÁ SÃO GONÇALO NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 2,1 1,9 2,1 1,8 1,2 1,5 1,4 2,2 1,3 1,5 2,4 1,4 1,1 2,9 1,7 1,6 2,3 2,1 1,9 1,7 1,7 1,7 1,5 1,5 1,4 1,4 1,4 1,3 1,2 0,9 1,6 1,5 ITABORAÍ TANGUÁ SÃO GONÇALO NITERÓI SAQUAREMA RIO BONITO MAGÉ CACHOEIRAS DE MACACU TERESÓPOLIS SILVA JARDIM GUAPIMIRIM MARICÁ NOVA FRIBURGO CASIMIRO DE ABREU ÁREA DO INCID ESTADO DO RJ 39,4 39,9 40,1 42,7 42,8 42,9 45,7 45,8 45,8 45,8 46,1 48,9 50,8 51,7 43,6 42,4 60,6 60,1 59,9 57,3 57,2 57,1 54,3 54,2 54,2 54,2 53,9 51,1 49,2 48,3 56,4 57,6 SÃO GONÇALO NITERÓI MARICÁ NOVA FRIBURGO TERESÓPOLIS CASIMIRO DE ABREU SAQUAREMA GUAPIMIRIM MAGÉ RIO BONITO ITABORAÍ CACHOEIRAS DE MACACU TANGUÁ SILVA JARDIM ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 62,9 68,1 70,3 70,3 72,3 75,2 77,5 77,8 78,9 79 79,1 81,5 83,2 86,8 65,9 69,3 37,1 31,9 29,7 29,7 27,7 24,8 22,5 22,2 21,1 21 20,9 18,5 16,8 13,2 34,1 30,7 NITER ÓI TANGUÁ NO VA FRIBURGO TERESÓPOLIS SA QUAREMA MARICÁ

GUAPIMIRIM RIO BONITO CASIMIR

O DE ABREU SÃ O GONÇALO IT ABORAÍ MA GÉ SIL VA JARDIM CA CHOEIRAS DE MA CA CU EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID 13,6 9,9 SILVA JARDIM 9,9 10,6 CASIMIRO DE ABREU 6,3 3,4 RIO BONITO 4,8 3,9 CACHOEIRAS DE MACACU 3,8 5,9 SAQUAREMA 2,6 2,7 MARICÁ 2,5 3,2 ITABORAÍ/ TANGUÁ 2,3 1,8 TERESÓPOLIS 1,6 1,4 NOVA FRIBURGO 1,5 2,1 SÃO GONÇALO 1,4 2,1 NITERÓI 0,9 1,8 GUAPIMIRIM/ MAGÉ 1,5 1,7 ESTADO DO RJ 2,0 2,4 ÁREA DO INCID 69,0 70,5 NITERÓI 60,1 43,9 SÃO GONÇALO 35,6 30,0 ITABORAÍ/ TANGUÁ 14,0 9,1 MARICÁ 11,0 10,3 GUAPIMIRIM/ MAGÉ 10,3 12,0 RIO BONITO 8,5 5,3 SAQUAREMA 7,7 6,6 NOVA FRIBURGO 5,8 4,4 TERESÓPOLIS 5,7 4,1 CASIMIRO DE ABREU 2,8 1,4 SILVA JARDIM 1,7 1,9 CACHOEIRAS DE MACACU 49,1 42,1 ESTADO DO RJ 40,6 34,5 ÁREA DO INCID 33,5 30,7 30,4 24,3 23,4 17,8 16,5 7,8 13,6 21,9 ITABORAÍ TERESÓPOLIS GUAPIMIRIM CASIMIRO DE ABREU RIO BONITO SÃO GONÇALO NOVA FRIBURGO NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 8,6% 7,9% 7,0% 5,7% 6,6% 7,6% 5,9% 8,4% 8,8% 9,9% 6,9% 7,6% 6,2% 3,7% 7,3% 10,2% 9,3% 8,4% 5,9% 6,1% 7,4% 7,2% 7,9% 7,1% 8,6% 8,9% 7,4% 8,4% 8,6% 9,4% 6,6% 10,4% ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU GUAPIMIRIM ITABORAÍ MAGÉ MARICÁ NITERÓI NOVA FRIBURGO RIO BONITO SÃO GONÇALO SAQUAREMA SILVA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 33,5 CACHOEIRAS DE MACACU 44,1 SAQUAREMA 40,0 TANGUÁ 38,1 SILVA JARDIM 35,7 MAGÉ 35,6 MARICÁ 18,3 19,1 8,4 8,6 8,9 11,7 12,1 10,6 15,0 26,9 14,1 19,6 16,6 16,0 26,5 34,7 34,7 35,0 3,2 8,7 9,7 11,1 14,6 19,3 22,2 22,4 28,5 29,7 37,8 38,4 44,9 49,8 RIO DE JANEIRO ÁREA DO INCID RIO BONITO TERESÓPOLIS CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU NOVA FRIBURGO SAQUAREMA GUAPIMIRIM SILVA JARDIM MARICÁ TANGUÁ NITERÓI MAGÉ SÃO GONÇALO ITABORAÍ 195,4 205,5 199,6 203,4 188,6 205,6 197,7 217,7 205,4 193,0 203,6 193,6 190,5 219,8 176,9 188,9 182,8 184,7 171,5 188,1 180,5 200,0 188,6 177,6 189,8 179,2 176,3 201,1 CA CU O GÉ ÓI 246,0 246,0 235,6 237,4 232,9 251,4 240,7 266,4 248,0 236,0 246,9 236,3 245,3 259,3 239,7 235,5 237,5 237,1 233,7 248,8 236,5 262,1 243,4 234,9 246,2 240,2 240,7 257,5 CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ MA GÉ MARICÁ NITER ÓI NO

VA FRIBURGO RIO BONITO O GONÇALO SA

QUAREMA SIL VA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 3,6 3,6 3,8 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 4,3 4,3 4,3 4,7 4,8 5,3 4,4 MA GÉ SIL VA JARDIM SÃ O GONÇALO TANGUÁ CA CHOEIRAS DE MA CA CU GUAPIMIRIM IT

ABORAÍ MARICÁ NITER

ÓI

RIO BONITO SAQUAREMA CASIMIR

O

DE ABREU

NO

VA FRIBURGO TERESÓPOLIS ESTADO DO RJ

3,1 3,2 3,2 3,3 3,4 3,5 3,5 3,5 3,5 3,6 3,6 3,9 3,9 4,1 3,4 SÃ O GONÇALO NITER ÓI SIL VA JARDIM MA GÉ TANGUÁ CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ

RIO BONITO SAQUAREMA

MARICÁ

NO

VA FRIBURGO TERESÓPOLIS ESTADO DO RJ

Variação do Percentual de domicílios com abastecimento de água inadequado (2000-2010) (%)

(27)

acesso a

esgotamento

sanitário

04

indicador

As informações fornecidas pelo Censo Demográfico do IBGE classificam o acesso ao esgotamento sanitário da seguinte forma: • Rede geral de esgoto ou pluvial • Fossa séptica

• Outro escoadouro – inclui

domicí-lios cujo esgoto é despejado em vala, rio ou mar. Esta forma de escoamento acarreta poluição dos corpos hídricos e contaminação da água.

Para analisar a situação da Cidadania Vivida ou Violada em relação ao acesso ao esgotamento sanitário domiciliar, o Indicador 4 apresenta o percentual de domicílios cuja forma de escoamento do esgoto sanitário é inadequada (ou “outro escoadouro”, seguindo o termo utilizado

27

fiCha téCniCa

indicador Acesso inadequado ao esgotamento sanitário

definição É a razão entre o número de domicílios com esgotamento sanitário inadequado sobre o total de domicílios

tema/eixo Ambiente / Habitação

sentido negativo

fonte/pesquisa Censo demográfico 2010 – iBGe

ano de

referência 2010 tipo de mÉtrica Percentual

numerador Total de domicílios com esgotamento sanitário inadequado

denominador Total de domicílios

(28)

pelo IBGE). São consideradas formas ade-quadas de escoamento do esgoto tanto a rede geral ou pluvial quanto a fossa séptica.

Os dados do Censo não permitem a comparação da situação dos municípios em estudo entre os anos de 2000 e 2010, pois houve mudanças nos critérios classi-ficatórios neste período. Assim, são anali-sadas somente as informações referentes ao ano de 2010. O fundamento da análise percentual é a capacidade de avaliar a amplitude do abastecimento adequado, mesmo com a perspectiva de crescimento populacional em muitos dos municípios analisados. A transformação dos núme-ros absolutos em percentuais permite a comparação dos municípios, mesmo com tamanhos populacionais tão diversos.

É possível observar que em 2010 a área do Incid apresentou percentual de domicílios com escoamento de esgoto ina-dequado acima da média estadual – 21,9% contra 13,6% no estado do Rio. A maior parte dos 14 municípios se encontra acima da média da própria área em estudo, que é “puxada” para baixo pelos municípios mais populosos – Niterói e São Gonçalo.

Apenas o município de Niterói apre-sentou percentual sensivelmente mais baixo que os demais, encontrando-se, inclusive, abaixo da média estadual, com 7,8% dos seus domicílios com escoamento de forma inadequada. Os municípios de São Gonçalo e Nova Friburgo se encon-tram acima de média estadual quando se

trata do escoamento de esgoto inadequa-do, mas abaixo da média da área do Incid, com 16,5% e 17,8% de seus domicílios des-pejando esgoto de forma inadequada.

Nos demais municípios do Incid a taxa de inadequação da forma de escoamento do esgoto domiciliar varia entre 23,4%, no município de Rio Bonito, a 40%, em Tanguá.

indicador 04 _acesso a esgotamento sanitário

debates

Com os grUpos loCais

esse foi um dos indicadores (junto com acesso a transporte rodoviário e água canalizada) mais debatidos nos encontros realizados. Houve questionamento sobre a forma de escoamento do esgoto através da rede pluvial ser considerada adequada e alguns municípios consideraram o percentual apontado pelos gráficos aquém da realidade municipal – Magé, Maricá e saquarema, por exemplo. em Teresópolis, foi levantado o fato de o rio Paquequer receber esgoto in natura.

(29)

29

indicadores da cidadania vivida

4 2 14 11 11 11 10 7 7 7 6 6 1 8 4 MAGÉ CACHOEIRAS DE MACACU NOVA FRIBURGO ITABORAÍ GUAPIMIRIM RIO BONITO SÃO GONÇALO MARICÁ TANGUÁ SAQUAREMA SILVA JARDIM CASIMIRO DE ABREU NITERÓI ÁREA DO INCID ESTADO DO RJ -86,3 -17,0 19,6 25,5 34,8 37,5 64,6 64,7 65,4 85,2 148,1 159,5 167,0 317,0 332,9 NITER ÓI SA QUAREMA SÃ O GONÇALO CASIMIR O DE ABREU

ÁREA DO INCID EST

ADO DO RJ SIL VA JARDIM MARICÁ ITABORAÍ GUAPIMIRIM MA GÉ TERESÓPOLIS TANGUÁ

RIO BONITO CACHOEIRAS DE MA

CA CU NO VA FRIBURGO 24,9 21 51,5 38,1 33,9 26,9 18,9 17,1 16,9 16,3 15,5 13,4 11,6 11,1 9,8 7,4 2,3 2 8,8 3,1 2,9 2,3 1,7 2 1,5 1,8 2,3 1,2 1,7 1,4 1 0,7 ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU GUAPIMIRIM ITABORAÍ MAGÉ MARICÁ NITERÓI NOVA FRIBURGO RIO BONITO SAO GONÇALO SAQUAREMA SILVA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 50,3 46,6 24,2 30,7 34,0 35,8 51,1 58,8 60,0 65,0 72,2 81,5 83,3 96,4 100,5 109,6 24,9 11,4 -9,9 8,2 -7,3 -14,9 -10,3 14,8 22,6 17,5 20,6 40,6 27,9 52,9 26,7 6,5 EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID CASIMIR O DE ABREU NITER ÓI TERESOPOLIS NO VA FRIBURGO GUAPIMIRIM SA QUAREMA SIL VA JARDIM SA O GONÇALO CA CHOEIRASDE MA CA CU RIO BONITO MA GÉ IT

ABORAÍ MARICÁ TANGUÁ

25,6% 16,4% 8,6% 8,2% 7,7% 4,2% 2,3% 1,3% 0,9% 0,8% 0,6% 0,2% 0,0% 0,0% 12,7% 6,6% TERESÓPOLIS NITERÓI CACHOEIRAS DE MACACU MAGÉ MARICÁ SILVA JARDIM RIO BONITO SÃO GONÇALO TANGUÁ CASIMIRO DE ABREU ITABORAÍ NOVA FRIBURGO GUAPIMIRIM SAQUAREMA ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 0,4% 0,4% 0,2% 0,4% 0,4% 0,5% 0,2% 0,5% 0,5% 1,2% 1,0% 1,0% 0,4% 0,8% 0,5% 1,5% 6,5% 3,2% 3,0% 2,8% 2,1% 2,1% 2,1% 1,7% 1,3% 1,1% 0,8% 0,8% 0,6% 0,6% 2,1% 1,5% NITERÓI MARICÁ TERESÓPOLIS SAQUAREMA CASIMIRO DE ABREU RIO BONITO NOVA FRIBURGO GUAPIMIRIM CACHOEIRAS DE MACACU SILVA JARDIM MAGÉ ITABORAÍ SÃO GONÇALO TANGUÁ ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 10,6 10,5 7,5 7,1 6,8 6,8 6,4 6,3 6,2 4,2 3 1,8 1,6 1 3,1 4,7 SILVA JARDIM CACHOEIRAS DE MACACU RIO BONITO ITABORAÍ GUAPIMIRIM MARICÁ TANGUÁ SAQUAREMA SÃO GONÇALO MAGÉ TERESÓPOLIS NOVA FRIBURGO CASIMIRO DE ABREU NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID -99,6 -99,6 -99,8 -99,8 -99,8 -99,8 -99,8 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,6 -99,6 -99,3 EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID CASIMIR O DE ABREU IT ABORAÍ SA QUAREMA NO VA FRIBURGO MARICÁ MA GÉ TANGUÁ

GUAPIMIRIM SILVA JARDIM

NITER

ÓI

TERESÓPOLIS RIO BONITO

CA CHOEIRAS DE MA CA CU SÃ O GONÇALO 13,2 9,3 8,9 7,9 7,5 7,0 6,6 6,5 6,3 5,9 5,0 4,5 3,6 2,3 4,3 4,6 SILVA JARDIM CACHOEIRAS DE MACACU TANGUÁ RIO BONITO GUAPIMIRIM CASIMIRO DE ABREU ITABORAÍ TERESÓPOLIS SAQUAREMA MAGÉ NOVA FRIBURGO MARICÁ SÃO GONÇALO NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 2,1 1,9 2,1 1,8 1,2 1,5 1,4 2,2 1,3 1,5 2,4 1,4 1,1 2,9 1,7 1,6 2,3 2,1 1,9 1,7 1,7 1,7 1,5 1,5 1,4 1,4 1,4 1,3 1,2 0,9 1,6 1,5 ITABORAÍ TANGUÁ SÃO GONÇALO NITERÓI SAQUAREMA RIO BONITO MAGÉ CACHOEIRAS DE MACACU TERESÓPOLIS SILVA JARDIM GUAPIMIRIM MARICÁ NOVA FRIBURGO CASIMIRO DE ABREU ÁREA DO INCID ESTADO DO RJ 39,4 39,9 40,1 42,7 42,8 42,9 45,7 45,8 45,8 45,8 46,1 48,9 50,8 51,7 43,6 42,4 60,6 60,1 59,9 57,3 57,2 57,1 54,3 54,2 54,2 54,2 53,9 51,1 49,2 48,3 56,4 57,6 SÃO GONÇALO NITERÓI MARICÁ NOVA FRIBURGO TERESÓPOLIS CASIMIRO DE ABREU SAQUAREMA GUAPIMIRIM MAGÉ RIO BONITO ITABORAÍ CACHOEIRAS DE MACACU TANGUÁ SILVA JARDIM ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 62,9 68,1 70,3 70,3 72,3 75,2 77,5 77,8 78,9 79 79,1 81,5 83,2 86,8 65,9 69,3 37,1 31,9 29,7 29,7 27,7 24,8 22,5 22,2 21,1 21 20,9 18,5 16,8 13,2 34,1 30,7 NITER ÓI TANGUÁ NO VA FRIBURGO TERESÓPOLIS SA QUAREMA MARICÁ

GUAPIMIRIM RIO BONITO CASIMIR

O DE ABREU SÃ O GONÇALO IT ABORAÍ MA GÉ SIL VA JARDIM CA CHOEIRAS DE MA CA CU EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID 13,6 9,9 SILVA JARDIM 9,9 10,6 CASIMIRO DE ABREU 6,3 3,4 RIO BONITO 4,8 3,9 CACHOEIRAS DE MACACU 3,8 5,9 SAQUAREMA 2,6 2,7 MARICÁ 2,5 3,2 ITABORAÍ/ TANGUÁ 2,3 1,8 TERESÓPOLIS 1,6 1,4 NOVA FRIBURGO 1,5 2,1 SÃO GONÇALO 1,4 2,1 NITERÓI 0,9 1,8 GUAPIMIRIM/ MAGÉ 1,5 1,7 ESTADO DO RJ 2,0 2,4 ÁREA DO INCID 69,0 70,5 NITERÓI 60,1 43,9 SÃO GONÇALO 35,6 30,0 ITABORAÍ/ TANGUÁ 14,0 9,1 MARICÁ 11,0 10,3 GUAPIMIRIM/ MAGÉ 10,3 12,0 RIO BONITO 8,5 5,3 SAQUAREMA 7,7 6,6 NOVA FRIBURGO 5,8 4,4 TERESÓPOLIS 5,7 4,1 CASIMIRO DE ABREU 2,8 1,4 SILVA JARDIM 1,7 1,9 CACHOEIRAS DE MACACU 49,1 42,1 ESTADO DO RJ 40,6 34,5 ÁREA DO INCID 33,5 30,7 30,4 24,3 23,4 17,8 16,5 7,8 13,6 21,9 ITABORAÍ TERESÓPOLIS GUAPIMIRIM CASIMIRO DE ABREU RIO BONITO SÃO GONÇALO NOVA FRIBURGO NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 8,6% 7,9% 7,0% 5,7% 6,6% 7,6% 5,9% 8,4% 8,8% 9,9% 6,9% 7,6% 6,2% 3,7% 7,3% 10,2% 9,3% 8,4% 5,9% 6,1% 7,4% 7,2% 7,9% 7,1% 8,6% 8,9% 7,4% 8,4% 8,6% 9,4% 6,6% 10,4% ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU GUAPIMIRIM ITABORAÍ MAGÉ MARICÁ NITERÓI NOVA FRIBURGO RIO BONITO SÃO GONÇALO SAQUAREMA SILVA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 33,5 CACHOEIRAS DE MACACU 44,1 SAQUAREMA 40,0 TANGUÁ 38,1 SILVA JARDIM 35,7 MAGÉ 35,6 MARICÁ 18,3 19,1 8,4 8,6 8,9 11,7 12,1 10,6 15,0 26,9 14,1 19,6 16,6 16,0 26,5 34,7 34,7 35,0 3,2 8,7 9,7 11,1 14,6 19,3 22,2 22,4 28,5 29,7 37,8 38,4 44,9 49,8 RIO DE JANEIRO ÁREA DO INCID RIO BONITO TERESÓPOLIS CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU NOVA FRIBURGO SAQUAREMA GUAPIMIRIM SILVA JARDIM MARICÁ TANGUÁ NITERÓI MAGÉ SÃO GONÇALO ITABORAÍ 195,4 205,5 199,6 203,4 188,6 205,6 197,7 217,7 205,4 193,0 203,6 193,6 190,5 219,8 176,9 188,9 182,8 184,7 171,5 188,1 180,5 200,0 188,6 177,6 189,8 179,2 176,3 201,1 CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ MA GÉ MARICÁ NITER ÓI NO

VA FRIBURGO RIO BONITO O GONÇALO SA

QUAREMA SIL VA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 246,0 246,0 235,6 237,4 232,9 251,4 240,7 266,4 248,0 236,0 246,9 236,3 245,3 259,3 239,7 235,5 237,5 237,1 233,7 248,8 236,5 262,1 243,4 234,9 246,2 240,2 240,7 257,5 CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ MA GÉ MARICÁ NITER ÓI NO

VA FRIBURGO RIO BONITO O GONÇALO SA

QUAREMA SIL VA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 3,6 3,6 3,8 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 4,3 4,3 4,3 4,7 4,8 5,3 4,4 MA GÉ SIL VA JARDIM SÃ O GONÇALO TANGUÁ CA CHOEIRAS DE MA CA CU GUAPIMIRIM IT

ABORAÍ MARICÁ NITER

ÓI

RIO BONITO SAQUAREMA CASIMIR

O

DE ABREU

NO

VA FRIBURGO TERESÓPOLIS EST

ADO DO RJ 3,1 3,2 3,2 3,3 3,4 3,5 3,5 3,5 3,5 3,6 3,6 3,9 3,9 4,1 3,4 SÃ O GONÇALO NITER ÓI SIL VA JARDIM MA GÉ TANGUÁ CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ

RIO BONITO SAQUAREMA

MARICÁ

NO

VA FRIBURGO TERESÓPOLIS ESTADO DO RJ

ProPorção de domicílios cuja forma de escoamento do esgoto é inadequada (2010) (%)

(30)

deslocamento

seguro

05

indicador

Um aspecto a se considerar sobre a mo-bilidade é a segurança pública. Episódios de violência, sejam eles ligados à propriedade (roubos, furtos) ou à vida (estupros, homicí-dios), restringem de maneira indireta a cir-culação de pessoas, assim como a existência de ambientes percebidos como propícios a este tipo de ocorrência, como ruas mal ilu-minadas ou sem asfaltamento.

Para analisar o estado da Cidadania vivida ou violada quando se trata da pos-sibilidade de se deslocar com segurança, os Indicador 5 busca relacionar as infor-mações sobre segurança a dados sobre mobilidade em locais públicos, através da taxa de vítimas de homicídio culposo no trânsito por 10.000 habitantes. A taxa de vítimas fatais é uma aproximação da se-gurança nas vias, uma vez que as mortes são resultantes de acidentes graves.

Os dados de ocorrências criminais são provenientes do Instituto de Segurança Pública (ISP) e não seguem a desagregabili-dade municipal, mas sim a divisão do estado em circunscrições de delegacia e das Áreas Integradas de Segurança Pública (AISP).

Para viabilizar a apresentação dos dados por município, permitindo a comparação fiCha téCniCa

indicador Taxa de vítimas de homicídio culposo no trânsito

definição É o número de vítimas de homicídio culposo no trânsito para cada 10.000 habitantes

tema/eixo segurança

sentido negativo

fonte/pesquisa instituto de segurança Pública

ano de

referência 2006 a 2010

tipo de mÉtrica Taxa por 100.000 habitantes

numerador número de vítimas de homicídio culposo no trânsito

denominador População total

(31)

indicadores da cidadania vivida

31

com outros indicadores que também são apresentados no nível municipal, as delega-cias foram agregadas para compor o total de cada município (ver Anexo1, Quadro 24).

Entre 2006 e 2010, tanto no estado do Rio de Janeiro como na área do Incid, tivemos uma tendência de queda da pro-porção de vítimas de homicídio culposo no trânsito. No entanto, em todo o perí-odo analisado, os municípios do Incid mantiveram em média 5 pontos acima da proporção apresentada pelo estado, reve-lando a periculosidade mais elevada para aqueles que transitam nesta região.

Destacam-se negativamente pela taxa de vítimas fatais elevada, os municípios de Silva Jardim, Casimiro de Abreu e Rio Bonito, nesta ordem. Embora não seja possível estabelecer uma relação direta, pois há que se levar em conta a existência de outras vias nos territórios destes mu-nicípios, todos eles são atravessados pela rodovia federal BR 101. Além disso, ao contrário da tendência manifestada pelo total da área do Incid, os municípios de Rio Bonito e Silva Jardim apresentaram tendência de elevação da taxa no período analisado. Em Casimiro de Abreu, houve redução nos anos de 2008 e 2009, mas em 2010 a proporção de vítimas fatais prati-camente retornou aos elevados patamares de 2006 e 2007. A tendência de elevação também apareceu nos municípios de Ca-choeiras de Macacu e Teresópolis (exceto pelo ano de 2009 neste último município).

4 2 14 11 11 11 10 7 7 7 6 6 1 8 4 MAGÉ CACHOEIRAS DE MACACU NOVA FRIBURGO ITABORAÍ GUAPIMIRIM RIO BONITO SÃO GONÇALO MARICÁ TANGUÁ SAQUAREMA SILVA JARDIM CASIMIRO DE ABREU NITERÓI ÁREA DO INCID ESTADO DO RJ -86,3 -17,0 19,6 25,5 34,8 37,5 64,6 64,7 65,4 85,2 148,1 159,5 167,0 317,0 NITER ÓI SA QUAREMA SÃ O GONÇALO CASIMIR O DE ABREU

ÁREA DO INCID EST

ADO DO RJ SIL VA JARDIM MARICÁ ITABORAÍ GUAPIMIRIM MA GÉ TERESÓPOLIS TANGUÁ

RIO BONITO CACHOEIRAS DE MA

CA CU NO VA FRIBURGO 24,9 21 51,5 38,1 33,9 26,9 18,9 17,1 16,9 16,3 15,5 13,4 11,6 11,1 9,8 7,4 2,3 2 8,8 3,1 2,9 2,3 1,7 2 1,5 1,8 2,3 1,2 1,7 1,4 1 0,7 ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU GUAPIMIRIM ITABORAÍ MAGÉ MARICÁ NITERÓI NOVA FRIBURGO RIO BONITO SAO GONÇALO SAQUAREMA SILVA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 50,3 46,6 24,2 30,7 34,0 35,8 51,1 58,8 60,0 65,0 72,2 81,5 83,3 96,4 100,5 109,6 24,9 11,4 -9,9 8,2 -7,3 -14,9 -10,3 14,8 22,6 17,5 20,6 40,6 27,9 52,9 26,7 6,5 EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID CASIMIR O DE ABREU NITER ÓI TERESOPOLIS NO VA FRIBURGO GUAPIMIRIM SA QUAREMA SIL VA JARDIM SA O GONÇALO CA CHOEIRASDE MA CA CU RIO BONITO MA GÉ IT

ABORAÍ MARICÁ TANGUÁ

25,6% 16,4% 8,6% 8,2% 7,7% 4,2% 2,3% 1,3% 0,9% 0,8% 0,6% 0,2% 0,0% 0,0% 12,7% 6,6% TERESÓPOLIS NITERÓI CACHOEIRAS DE MACACU MAGÉ MARICÁ SILVA JARDIM RIO BONITO SÃO GONÇALO TANGUÁ CASIMIRO DE ABREU ITABORAÍ NOVA FRIBURGO GUAPIMIRIM SAQUAREMA ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 0,4% 0,4% 0,2% 0,4% 0,4% 0,5% 0,2% 0,5% 0,5% 1,2% 1,0% 1,0% 0,4% 0,8% 0,5% 1,5% 6,5% 3,2% 3,0% 2,8% 2,1% 2,1% 2,1% 1,7% 1,3% 1,1% 0,8% 0,8% 0,6% 0,6% 2,1% 1,5% NITERÓI MARICÁ TERESÓPOLIS SAQUAREMA CASIMIRO DE ABREU RIO BONITO NOVA FRIBURGO GUAPIMIRIM CACHOEIRAS DE MACACU SILVA JARDIM MAGÉ ITABORAÍ SÃO GONÇALO TANGUÁ ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 10,6 10,5 7,5 7,1 6,8 6,8 6,4 6,3 6,2 4,2 3 1,8 1,6 1 3,1 4,7 SILVA JARDIM CACHOEIRAS DE MACACU RIO BONITO ITABORAÍ GUAPIMIRIM MARICÁ TANGUÁ SAQUAREMA SÃO GONÇALO MAGÉ TERESÓPOLIS NOVA FRIBURGO CASIMIRO DE ABREU NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID -99,6 -99,6 -99,8 -99,8 -99,8 -99,8 -99,8 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,7 -99,6 -99,6 -99,3 EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID CASIMIR O DE ABREU IT ABORAÍ SA QUAREMA NO VA FRIBURGO MARICÁ MA GÉ TANGUÁ

GUAPIMIRIM SILVA JARDIM

NITER

ÓI

TERESÓPOLIS RIO BONITO

CA CHOEIRAS DE MA CA CU SÃ O GONÇALO 13,2 9,3 8,9 7,9 7,5 7,0 6,6 6,5 6,3 5,9 5,0 4,5 3,6 2,3 4,3 4,6 SILVA JARDIM CACHOEIRAS DE MACACU TANGUÁ RIO BONITO GUAPIMIRIM CASIMIRO DE ABREU ITABORAÍ TERESÓPOLIS SAQUAREMA MAGÉ NOVA FRIBURGO MARICÁ SÃO GONÇALO NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 2,1 1,9 2,1 1,8 1,2 1,5 1,4 2,2 1,3 1,5 2,4 1,4 1,1 2,9 1,7 1,6 2,3 2,1 1,9 1,7 1,7 1,7 1,5 1,5 1,4 1,4 1,4 1,3 1,2 0,9 1,6 1,5 ITABORAÍ TANGUÁ SÃO GONÇALO NITERÓI SAQUAREMA RIO BONITO MAGÉ CACHOEIRAS DE MACACU TERESÓPOLIS SILVA JARDIM GUAPIMIRIM MARICÁ NOVA FRIBURGO CASIMIRO DE ABREU ÁREA DO INCID ESTADO DO RJ 39,4 39,9 40,1 42,7 42,8 42,9 45,7 45,8 45,8 45,8 46,1 48,9 50,8 51,7 43,6 42,4 60,6 60,1 59,9 57,3 57,2 57,1 54,3 54,2 54,2 54,2 53,9 51,1 49,2 48,3 56,4 57,6 SÃO GONÇALO NITERÓI MARICÁ NOVA FRIBURGO TERESÓPOLIS CASIMIRO DE ABREU SAQUAREMA GUAPIMIRIM MAGÉ RIO BONITO ITABORAÍ CACHOEIRAS DE MACACU TANGUÁ SILVA JARDIM ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 62,9 68,1 70,3 70,3 72,3 75,2 77,5 77,8 78,9 79 79,1 81,5 83,2 86,8 65,9 69,3 37,1 31,9 29,7 29,7 27,7 24,8 22,5 22,2 21,1 21 20,9 18,5 16,8 13,2 34,1 30,7 NITER ÓI TANGUÁ NO VA FRIBURGO TERESÓPOLIS SA QUAREMA MARICÁ

GUAPIMIRIM RIO BONITO CASIMIR

O DE ABREU SÃ O GONÇALO IT ABORAÍ MA GÉ SIL VA JARDIM CA CHOEIRAS DE MA CA CU EST ADO DO RJ ÁREA DO INCID 13,6 9,9 SILVA JARDIM 9,9 10,6 CASIMIRO DE ABREU 6,3 3,4 RIO BONITO 4,8 3,9 CACHOEIRAS DE MACACU 3,8 5,9 SAQUAREMA 2,6 2,7 MARICÁ 2,5 3,2 ITABORAÍ/ TANGUÁ 2,3 1,8 TERESÓPOLIS 1,6 1,4 NOVA FRIBURGO 1,5 2,1 SÃO GONÇALO 1,4 2,1 NITERÓI 0,9 1,8 GUAPIMIRIM/ MAGÉ 1,5 1,7 ESTADO DO RJ 2,0 2,4 ÁREA DO INCID 69,0 70,5 NITERÓI 60,1 43,9 SÃO GONÇALO 35,6 30,0 ITABORAÍ/ TANGUÁ 14,0 9,1 MARICÁ 11,0 10,3 GUAPIMIRIM/ MAGÉ 10,3 12,0 RIO BONITO 8,5 5,3 SAQUAREMA 7,7 6,6 NOVA FRIBURGO 5,8 4,4 TERESÓPOLIS 5,7 4,1 CASIMIRO DE ABREU 2,8 1,4 SILVA JARDIM 1,7 1,9 CACHOEIRAS DE MACACU 49,1 42,1 ESTADO DO RJ 40,6 34,5 ÁREA DO INCID 33,5 30,7 30,4 24,3 23,4 17,8 16,5 7,8 13,6 21,9 ITABORAÍ TERESÓPOLIS GUAPIMIRIM CASIMIRO DE ABREU RIO BONITO SÃO GONÇALO NOVA FRIBURGO NITERÓI ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID 8,6% 7,9% 7,0% 5,7% 6,6% 7,6% 5,9% 8,4% 8,8% 9,9% 6,9% 7,6% 6,2% 3,7% 7,3% 10,2% 9,3% 8,4% 5,9% 6,1% 7,4% 7,2% 7,9% 7,1% 8,6% 8,9% 7,4% 8,4% 8,6% 9,4% 6,6% 10,4% ESTADO DO RJ ÁREA DO INCID CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU GUAPIMIRIM ITABORAÍ MAGÉ MARICÁ NITERÓI NOVA FRIBURGO RIO BONITO SÃO GONÇALO SAQUAREMA SILVA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 33,5 CACHOEIRAS DE MACACU 44,1 SAQUAREMA 40,0 TANGUÁ 38,1 SILVA JARDIM 35,7 MAGÉ 35,6 MARICÁ 18,3 19,1 8,4 8,6 8,9 11,7 12,1 10,6 15,0 26,9 14,1 19,6 16,6 16,0 26,5 34,7 34,7 35,0 3,2 8,7 9,7 11,1 14,6 19,3 22,2 22,4 28,5 29,7 37,8 38,4 44,9 49,8 RIO DE JANEIRO ÁREA DO INCID RIO BONITO TERESÓPOLIS CACHOEIRAS DE MACACU CASIMIRO DE ABREU NOVA FRIBURGO SAQUAREMA GUAPIMIRIM SILVA JARDIM MARICÁ TANGUÁ NITERÓI MAGÉ SÃO GONÇALO ITABORAÍ 195,4 205,5 199,6 203,4 188,6 205,6 197,7 217,7 205,4 193,0 203,6 193,6 190,5 219,8 176,9 188,9 182,8 184,7 171,5 188,1 180,5 200,0 188,6 177,6 189,8 179,2 176,3 201,1 CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ MA GÉ MARICÁ NITER ÓI NO

VA FRIBURGO RIO BONITO O GONÇALO SA

QUAREMA SIL VA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 246,0 246,0 235,6 237,4 232,9 251,4 240,7 266,4 248,0 236,0 246,9 236,3 245,3 259,3 239,7 235,5 237,5 237,1 233,7 248,8 236,5 262,1 243,4 234,9 246,2 240,2 240,7 257,5 CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ MA GÉ MARICÁ NITER ÓI NO

VA FRIBURGO RIO BONITO O GONÇALO SA

QUAREMA SIL VA JARDIM TANGUÁ TERESÓPOLIS 3,6 3,6 3,8 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 4,3 4,3 4,3 4,7 4,8 5,3 4,4 MA GÉ SIL VA JARDIM SÃ O GONÇALO TANGUÁ CA CHOEIRAS DE MA CA CU GUAPIMIRIM IT

ABORAÍ MARICÁ NITER

ÓI

RIO BONITO SAQUAREMA CASIMIR

O

DE ABREU

NO

VA FRIBURGO TERESÓPOLIS EST

ADO DO RJ 3,1 3,2 3,2 3,3 3,4 3,5 3,5 3,5 3,5 3,6 3,6 3,9 3,9 4,1 3,4 SÃ O GONÇALO NITER ÓI SIL VA JARDIM MA GÉ TANGUÁ CA CHOEIRAS DE MA CA CU CASIMIR O DE ABREU GUAPIMIRIM IT ABORAÍ

RIO BONITO SAQUAREMA

MARICÁ

NO

VA FRIBURGO TERESÓPOLIS EST

ADO DO RJ

taxa de Vítimas de homicídio culPoso no trânsito Por cada dez mil habitantes

FonTe: siM/dATAsus/Ms

2006 2010

(32)

Circulação

segura

06

indicador

Para analisar a situação da Cidadania vivida ou violada em relação à segurança para circulação pela cidade, seja a pé ou utilizando transporte coletivo, o Indicador 6 apresenta a taxa de roubos de rua, que agrega dados sobre roubo a transeunte, roubo de celular e roubo no interior de co-letivo e compara sua proporção em relação ao total da população dos municípios.

Entre 2006 e 2010 a área do Incid apre-sentou taxa de roubos de rua inferior à estadual, acompanhando sua tendência de elevação entre 2007 e 2009 e o retorno aos mesmos patamares em 2010.

No entanto, a separação das informa-ções por município permite observar que a média da região é evidentemente “pu-xada” para cima por conta da ocorrência maior destes roubos nos municípios de Niterói e São Gonçalo, nesta ordem. Estes são também os municípios mais populo-sos do Incid, o que faz com que, em ter-mos absolutos, estes crimes sejam ainda mais numerosos nestas cidades.

Niterói, que apresenta a taxa mais elevada, com 69 ocorrências para cada 10 mil habitantes em 2010, vem apresentando tendência de queda no período analisado. O município de São Gonçalo, que apresen-fiCha téCniCa

indicador Taxa de roubos de rua

definição É o número de casos de roubos de rua (soma de roubo a transeunte, roubo de aparelho celular e roubo no interior de coletivo para cada 10000 habitantes

tema/eixo

sentido negativo

fonte/pesquisa instituto de segurança Pública

ano de

referência 2006 e 2010

tipo de mÉtrica Taxa por 100.000 habitantes

numerador soma do número de casos de roubo a transeunte, roubo de aparelho celular e roubo no interior de coletivo

denominador População total

Referências

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