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LEI MUNICIPAL Nº 1.892, DE 24/08/ Pub. O Fluminense, de 02/11/2001

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LEI MUNICIPAL Nº 1.892, DE 24/08/2001 - Pub. O Fluminense, de 02/11/2001 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE NITERÓI, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 54, parágrafo 7º, da Lei Orgânica do Município de Niterói, PROMULGA a seguinte LEI:

Art. 1º Ficam aprovadas as normas e os requisitos de funcionamento de ASILOS, CASA DE REPOUSO E CLÍNICAS GERIÁTRICAS destinadas ao atendimento de pessoas idosas, a serem observados em todo Município.

Art. 2º O Conselho Municipal de Assistência Social em conjunto com o Conselho Municipal de Saúde coordenarão com a Fundação Municipal de Saúde de Niterói, Secretaria Municipal de Integração e Cidadania e as demais esferas de Poder Municipal, Estadual e Federal a fim de garantir o exato cumprimento desta Lei.

CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO

Art. 3º Consideram-se como instituições específicas para idosos os estabelecimentos, com denominações diversas, correspondentes aos locais físicos equipados para atender pessoas com 60 (sessenta) ou mais anos de idade, sob regime de internato ou não, mediante pagamento ou não, durante um período indeterminado e que dispõe de um quadro de funcionários para atender às necessidades de cuidados com a saúde, alimentação, higiene, repouso e lazer dos usuários, bem como, desenvolver outras atividades características de vida institucional.

Parágrafo único. É expressamente proibida em asilos, casas de repouso ou clínicas geriátricas a permanência de idosos portadores de doenças graves ou contagiosas que necessitem de assistência médica e de enfermagem durante vinte e quatro horas, salvo se dispuser delas e da aparelhagem exigível.

CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO PARTE I - DA ADMINISTRAÇÃO Seção I - Estatutos e Regulamentos

Art. 4º Toda instituição de atendimento ao idoso deve ter, obrigatoriamente, Estatuto e Regulamento onde estão explicitados os seus objetivos, a estrutura da sua organização e, também, todo conjunto de normas básicas que regem a instituição.

Parágrafo único. Os Estatutos e Regulamentos das instituições de atendimento ao idoso serão analisados pelo Conselho Municipal de Saúde e pelo Conselho Municipal de Assistência Social, para fins de aprovação e registro.

Seção II - Direção Técnica

Art. 5º Toda instituição de atendimento ao idoso deve contar com um responsável técnico, detentor de título de uma das profissões da área de saúde que responderá pela instituição junto à Fundação Municipal de Saúde e Secretaria Municipal de Integração e Cidadania.

Parágrafo único. As instituições de atendimento ao idoso, que têm entre as suas finalidades prestar atenção médico-sanitária aos idosos, devem contar, em seu quadro funcional, com um Coordenador Médico com Especialização em Geriatria e/ou Gerontologia, segundo às normas da Associação Médica Brasileira (AMB).

CAPÍTULO III - DO FUNCIONAMENTO Seção I - Do Alvará

Art. 6º A concessão de alvará às instituições de atendimento ao idoso será expedida pelo órgão ..:: Imprimir ::..

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competente do Município, após emissão de Laudo Técnico pelo órgão competente da Fundação Municipal de Saúde de Niterói e da Secretaria Municipal de Integração e Cidadania e a aprovação de seu Estatuto e Regulamento pelo Conselho Municipal de Saúde e pelo Conselho Municipal de Assistência Social.

§ 1º Até a data da vigência desta Lei, será concedido registro, em caráter precário, às instituições existentes, que não se enquadram nas normas aqui estabelecidas, sendo concedido prazo de até 06 (seis) meses para as adaptações imprescindíveis ao cumprimento do que é estabelecido nesta Lei, podendo ser renovado por igual prazo, sob pena de interdição.

§ 2º A partir da vigência destas normas, só será concedido registros às novas instituições que cumprirem as presentes disposições.

§ 3º As instituições que se propõem ao atendimento de pacientes (clínicas e hospitais geriátricos) deverão atender ao disposto na Portaria nº 400, de 06 de dezembro de 1977, do Ministério da Saúde. § 4º Os órgãos competentes da Fundação Municipal de Saúde e Secretaria Municipal de Integração e Cidadania realizarão inspeções periódicas nas instituições de atendimento ao idoso, mantendo o Conselho Municipal de Saúde e Conselho Municipal de Assistência Social, atualizados com relação aos resultados destas inspeções.

§ 5º O Conselho Municipal de Saúde e o Conselho Municipal de Assistência Social a qualquer momento, desde que haja infringência às normas estabelecidas por esta Lei, relatadas e constatadas em Laudo Técnico do órgão competente da Fundação Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Integração e Cidadania, poderão recomendar ao órgão competente da Prefeitura Municipal de Niterói, a cassação do alvará de funcionamento.

CAPÍTULO IV - DO REGISTRO DE INFORMAÇÕES E DADOS Seção I - Do Registro de Admissão

Art. 7º Toda instituição de atendimento ao idoso deve manter registro de admissão das pessoas atendidas, constando nome e endereço de um familiar ou do responsável, caso o atendimento não se deva à decisão do próprio idoso.

§ 1º O internamento de idosos na modalidade asilar, caso não se deva à decisão do próprio idoso, só será autorizada após apreciação e emissão de laudo indicativo por equipe interdisciplinar composta, no mínimo, por Médico, Assistente Social e Psicólogo.

§ 2º No ato da internação será apresentado ao idoso ou ao seu responsável o Estatuto e Regulamento da instituição, devendo ficar registrado em instrumento próprio conhecimento e concordância com os mesmos.

Art. 8º Ao registro de admissão serão anexadas informações que demonstrem a capacidade funcional e o estado de saúde do indivíduo, a fim de adequar os serviços às necessidades da pessoa atendida.

§ 1º Todo idoso assistido na modalidade asilar será submetido à avaliação periódica de equipe disciplinar.

§ 2º O atendimento de idosos em modalidades não asilares será submetido à avaliação de equipe multidisciplinar, dimensionada de acordo com a especificação do atendimento.

§ 3º Serão anotados neste registro todos os fatos relevantes ocorridos no período de atendimento relacionados à saúde, bem social, direitos previdenciários, alta e/ou óbito.

Seção II - Do Prontuário e Do Relatório

Art. 9º As instituições que atendem o idoso enfermo devem manter um prontuário de atendimento contendo descrição dos pacientes, ações propedêuticas e terapêuticas.

Art. 10. As instituições devem produzir e manter arquivado um relatório mensal, que poderá ser exigido a qualquer momento pela autoridade sanitária competente, contendo o nome e um sumário da situação de cada um dos idosos, no que se refere à saúde e às necessidades sociais, bem como, informações de caráter administrativo.

Seção III - Área Física e Instalações

Art. 11. A área física destinada ao atendimento de idosos deve ser planejada, levando-se em consideração que uma parcela significativa dos usuários apresenta ou pode vir a apresentar dificuldade de locomoção e maior vulnerabilidade a acidentes.

Art. 12. A área física das instalações destinadas ao atendimento de idosos devem propiciar a criação de um ambiente adequado ao tipo de serviço e ao usuário.

Art. 13. As instituições para atendimento de idosos deverão funcionar preferencialmente em construções horizontais de caráter pavilhonar.

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tratar de construção vertical, salvo se dispuser de rampa de acesso ou elevador para a circulação dos idosos e atender às normas do Corpo de Bombeiros ou da Defesa Civil.

Art. 14. As instituições para atendimento de idosos quando dotadas de mais de um plano devem dispor de equipamento adequado, como rampa ou elevador para circulação vertical.

Parágrafo único. Quando dotadas de mais de um plano e não dispuserem de rampa ou elevador para circulação vertical, só poderão atender pessoas imobilizadas no leito e com problemas locomotores ou psíquicos no pavimento térreo.

Art. 15. Os prédios das instituições para atendimento de idosos deverão dispor de meios que possibilitem o rápido escoamento, em segurança, dos residentes, em casos de emergência, de acordo com as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.

Seção IV - Dos Acessos

Art. 16. Os acessos ao prédio das instituições para atendimento de idosos deverão possuir rampa com inclinação máxima de 5º, largura de 1,50m, dotado de guarda-corpo e corrimão, piso revestido com material não derrapante, que permita o livre rolamento de cadeiras de rodas.

Parágrafo único. É exigido o mínimo de dois acessos independentes, sendo um deles para idoso e outro para serviços.

Seção V - Das Portas e Das Esquadrias

Art. 17. As portas das instituições para atendimento de idosos devem obedecer as seguintes especificações:

I - as portas externas e internas do prédio, devem ter vão luz de 0,80m no mínimo, dobradiças externas e soleiras com bordas arredondadas;

II - as portas de correr devem ter os trilhos embutidos na soleira e no piso, para permitir a passagem de nível, especialmente para cadeiras de rodas;

III - as portas dos sanitários devem abrir para fora e serem instaladas de forma a deixar vãos livres de 0,20m, na parte inferior;

IV - as maçanetas das portas não deverão ser do tipo arredondadas ou de qualquer outra forma que dificulte a abertura da mesma.

CAPÍTULO V - DA CIRCULAÇÃO INTERNA Seção I - Da Circulação Interna Horizontal

Art. 18. Os corredores principais das instituições de atendimento aos idosos a serem instaladas após entrada em vigor desta Lei, devem ter largura mínima de 1,50m.

§ 1º Os corredores devem ser equipados com corrimão em ambos os lados, instalados a 0,80m do piso e distantes 0,05m da parede.

§ 2º Não é permitida a criação de qualquer forma de obstáculos à circulação nos corredores, incluindo bancos, vasos e outros móveis ou equipamentos decorativos.

Seção II - Da Circulação Interna Vertical

Art. 19. As escadas das instituições de atendimento ao idoso devem obedecer as seguintes especificações:

I - as escadas devem ser em lances retos, com largura mínima de 1,20m, dotadas de corrimão em ambos os lados, não devendo existir vão livre entre o piso e o corrimão;

II - os espelhos do primeiro e do último degraus devem ser pintados de amarelo, equipados com luz de vigília permanente;

III - as portas de contenção devem ser dotadas com molas e travas leves, que as mantenham em posição fechada.

Art. 20. As instituições devem instalar rampas em todos os locais onde exista mudança de nível entre dois ambientes, obedecendo às especificações contidas no art. 16 desta Lei.

Art. 21. Os elevadores monta-cargas devem obedecer as normas estabelecidas pelos Códigos de Edificações e Posturas do Município em vigor.

CAPÍTULO VI - DAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Art. 22. As instalações sanitárias das instituições de atendimento ao idoso devem ser separadas por sexo.

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Art. 23. As instalações sanitárias devem ser, obrigatoriamente, ocupadas com barras de apoio instaladas a 0,80m do piso e afastadas 0,05m da parede, tanto no lavatório, como no vaso sanitário e no "box" do chuveiro.

Art. 24. As instalações sanitárias devem ser localizadas no mesmo pavimento onde permanecerem os idosos atendidos.

Parágrafo único. As banheiras de imersão só serão permitidas nas salas de fisioterapia. Seção I - Do Vaso Sanitário

Art. 25. O vaso sanitário deve ser instalado sobre um sóculo de 0,15m de largura, na proporção de um vaso sanitário para cada 06 (seis) pessoas.

Art. 26. No caso das paredes laterais aos vasos sanitários serem afastadas, deverá ser instalada em ambos os lados do vaso uma estrutura de apoio em substituição às barras instaladas na parede.

Art. 27. O chuveiro deve ser instalado em compartimento (box) com dimensões internas compatíveis com banho em posição assentada, dotado obrigatoriamente de água quente.

Art. 28. O chuveiro deve ser instalado na proporção de 01 (um) chuveiro para cada 12 (doze) leitos. Seção III - Da Bacia Sanitária (BIDET)

Art. 29. A bacia sanitária (BIDET), quando existente, deve ser instalada sobre um sóculo de 0,15m de altura e equipada com a mesma estrutura de apoio descrita para o vaso sanitário no artigo 25.

Seção IV - Da Iluminação, Ventilação, Instalações Elétricas e Hidráulicas

Art. 30. A iluminação, a ventilação, as instalações elétricas e hidráulicas das instituições de atendimento ao idoso devem obedecer aos padrões mínimos exigidos pelos Códigos de Edificações e Posturas do Município.

Parágrafo único. É obrigatória a instalação de luz de vigília nos dormitórios, banheiros, áreas de circulação, no primeiro e no último degraus da escada.

Art. 31. Os dormitórios das instituições de atendimento aos idosos devem ter como medida linear mínima 25m.

Art. 32. A área mínima para um dormitório é de 6,5m² quando equipado com apenas um leito e de 5m² por leito para até 4 (quatro) leitos, sendo este o número máximo recomendável por dormitório.

Art. 33. As instalações com dormitórios acima de 4 (quatro) leitos devem seguir as normas em vigor do Ministério da Saúde para enfermarias.

Art. 34. É proibido o uso de camas tipo beliche, camas de armar ou assemelhadas e a instalação de divisórias improvisadas que não respeitem os espaços mínimos ou que prejudiquem a iluminação e a ventilação, conforme estabelecido pelo Código de Edificações e Posturas do Município em vigor.

Art. 35. A distância mínima entre 2 (dois) leitos paralelos deve ser de 1,0m e de 1,50m entre 1 (um) leito e outro, fronteiriço.

Parágrafo único. Recomenda-se que a distância mínima entre o leito e a parede que lhe seja paralela deva ser de 0,50m.

Seção V - Da Sala para o Serviço de Nutrição e Dietética

Art. 36. É constituído por cozinha, refeitório e dispensa, sendo que, com área mínima de 1,5m² por pessoa em instituições.

Parágrafo único. O refeitório poderá também servir como sala alternativa para realização de atividades recreativas e ocupacionais.

Seção VI - Da Recreação e Lazer

Art. 37. Todas as instituições deverão contar com área destinada à recreação e ao lazer, inclusive de localização externa, com área mínima de 1m² por leito instalado.

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rolamento de veículos, banhadas pela luz solar, principalmente no período da manhã, possuir arborização e mobiliário específico para acomodação dos idosos.

Seção VII - Área para Atividades de Reabilitação

Art. 38. Todas as instituições que se propõem a executar ações visando à reabilitação funcional e cognitiva devem possuir instalações específicas e área para atividades de reabilitação.

§ 1º A área para atividades de reabilitação deve ter dimensões mínimas de 30m², ser dotada de pia com bancada, sanitário próximo, mobiliário e equipamentos específicos.

§ 2º As dimensões e equipamentos da área para atividades de reabilitação devem ser estipulados por profissionais legalmente habilitados, inscritos no conselho de profissionais da área específica.

CAPÍTULO VIII - LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO

Art. 39. As dependências das instituições devem ser mantidas dentro de rigorosas condições de higiene e asseio para evitar riscos à saúde dos idosos atendidos.

Art. 40. Todo o lixo deverá ser acondicionado em sacos plásticos apropriados, conforme norma técnica da ABNT.

Art. 41. As instituições devem contar com lixeira ou abrigo de lixo externo à edificação para armazenamento dos resíduos até a coleta municipal.

CAPÍTULO IX - DOS TIPOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Art. 42. As paredes e tetos das instituições de atendimento ao idoso devem possuir revestimento lavável de cores claras, permitindo limpeza e desinfecção.

Parágrafo único. Não é permitida a instalação de paredes de material inflamável com o objetivo de dividirem ambientes.

Art. 43. Os revestimentos dos pisos devem ser preferencialmente monocromáticos e de material de fácil limpeza e antiderrapante, nas áreas de circulação, banheiros, refeitórios e cozinha.

CAPÍTULO X - DO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS BÁSICOS

Art. 44. A disposição do mobiliário deve possibilitar fácil circulação e minimizar o risco de acidentes e incêndio.

Art. 45. Nas instalações sanitárias e na cabeceira de cada leito ocupado por residente com dificuldade de locomoção, deverá ser instalado um botão de campainha ao alcance da mão.

Art. 46. É indispensável a instalação de telefone comunitário para uso dos idosos bem como o acesso a outros meios de comunicação, como: correio, televisão, rádio, etc.

Art. 47. É obrigatória a instalação de extintor de incêndio em cada ala ou corredor, de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros.

CAPÍTULO XI - DOS RECURSOS HUMANOS

Art. 48. As instituições de atendimento ao idoso em geral devem contar com profissionais devidamente habilitados para responder pelas áreas abaixo relacionadas:

I - assistência médica; II - assistência odontológica; III - assistência de enfermagem; IV - assistência nutricional; V - assistência psicológica; VI - assistência farmacêutica; VII - atividades de lazer;

VIII - atividades de reabilitação (fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia) e; IX - serviço social, apoio jurídico e administrativo e serviços gerais.

Art. 49. O dimensionamento da equipe multiprofissional, necessária à assistência ao idoso institucionalizado, deverá se basear nos critérios abaixo relacionados:

I - nas necessidades da população atendida;

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III - nos critérios dos respectivos Conselhos Regionais Profissionais. CAPÍTULO XII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 50. O Conselho Municipal de Saúde e o Conselho Municipal de Assistência Social, atendendo a proposições da Fundação Municipal de Saúde ou da Secretaria Municipal de Integração e Cidadania poderão tomar as medidas que entenderem necessárias para assegurar a preservação da saúde dos idosos, tais como para evitar a disseminação de doenças transmissíveis ou para acessar perturbação a terceiros.

Art. 51. Esta Lei entra em vigor, na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Câmara Municipal de Niterói, em 24 de agosto de 2001.

_________________________ Plínio Comte Leite Bittencourt Presidente PROJETO DE LEI Nº 306/2000

Referências

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