• Nenhum resultado encontrado

Campanha Global Gerenciamento de Resíduos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Campanha Global Gerenciamento de Resíduos"

Copied!
40
0
0

Texto

(1)

Américo Brasiliense, 13 de julho de 2017

Campanha Global

Gerenciamento de Resíduos

Vital Ribeiro

Projeto Hospitais Saudáveis e Centro de Vigilância Sanitária-SES-SP +55 11 30654800

(2)

1. LIDERANÇA: Priorizar a Saúde Ambiental

2. SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS: Substituir Substâncias Perigosas

3. RESÍDUOS: Reduzir, Tratar e Dispor os Resíduos de Serviços de Saúde

4. ENERGIA: Implementar Eficiência e Geração de Energia Limpa Renovável

5. ÁGUA: Reduzir o Consumo de Água e Fornecer Água Potável

6. TRANSPORTE: Estratégias de Transporte para Pacientes e Funcionários

7. ALIMENTOS: Alimentos Saudáveis e Cultivados de Forma Sustentável 8. PRODUTOS FARMACÊUTICOS: Prescrição, Administração e Destinação 9. EDIFÍCIOS: Projetos e Construções de Hospitais Verdes e Saudáveis

10.COMPRAS: Comprar Produtos e Materiais mais Seguros e Sustentáveis

Os 10 objetivos da Agenda Global

Hospitais Verdes e Saudáveis

2

(3)

Campanhas da Agenda Global

Hospitais Verdes e Saudáveis

3

(4)

“Não se gerencia o que não se mede, não

se mede o que não se define, não se

define o que não se entende, não há

sucesso no que não se gerencia”

William Edwards Deming

Sistema de Indicadores Ambientais

para Serviços de Saúde

4

(5)

QUANTITATIVOS e QUALITATIVOS

§

Indicadores de eficiência – foco nos processos

§

Indicadores de eficácia – foco nos resultados

§

Atributos:

§

Simplifica (compreensível) e sintetiza via quantificação

§

Composto por dados acessíveis e confiáveis

§

Comparáveis e reprodutíveis (no tempo e entre organizações)

§

Abrangentes e sensíveis

§

Desenvolvidos inicialmente para:

§

Resíduos

§

Energia

§

Água

§

Químicos

5 vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Sistema de Indicadores Ambientais

para Serviços de Saúde

(6)

Um resumo dos principais problemas no gerenciamento

dos RSS enfrentados hoje por hospitais brasileiros

6

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Sistema de Indicadores para

Resíduos de Serviços de Saúde

(7)

Melhores condições de

acondicionamento e coleta dos RSS

Perfurocortantes

7

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Fonte: SMSDC-RJ/SUBPAV /SAP/CLCPE/GSAIDS Jan 1997 – Dez 2007 - Total = 22.997 acidentes

(8)

Coletores para Perfurocortantes

EUA

Japão

Alemanha

França

8 vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Argentina

África do Sul

(9)

Acondicionamento, armazenagem e

transporte dos RSS Infectantes

9

(10)

10

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

(11)

Japão

11

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

(12)

12

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Não conteinerização dos RSS

Infectantes

(13)

13

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Conteinerização - Transporte dos RSS

Infectantes

(14)

14

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Conteinerização - Transporte dos RSS

Infectantes

(15)

15

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Conteinerização - Transporte dos RSS

Infectantes

(16)

16

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Conteinerização - Tratamento dos RSS

Infectantes

(17)

17

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Conteinerização - Tratamento dos RSS

Infectantes

(18)

18

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Conteinerização - Tratamento dos RSS

Infectantes

(19)

19

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Conteinerização - Tratamento dos RSS

Infectantes

(20)

20

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Conteinerização - Tratamento dos RSS

Infectantes

(21)

21

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Rastreabilidade na destinação dos RSS

(22)

Rastreabilidade na destinação dos RSS

Japão

22

(23)

Deficiências estruturais na destinação

dos RSS no Brasil

23

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

§

Predominância de lixões em vez de aterros sanitários

§

Deficiência no controle ambiental dos sistemas de

tratamento, em especial incineração deficiente

§

Falta de controle e rastreabilidade na destinação dos RSS

§

Baixa oferta de serviços especializados

§

Custos crescentes para os serviços de saúde na destinação

de seus resíduos

§

Geração crescente de RSS – total e perigosos

§

Dificuldade de segregação adequada por grupos de RSS

(24)

Indicadores QUANTITATIVOS

§

Redução da “Quantidade de RSS Gerados”

(Kg / T / P)

§

Aumento da “Taxa de Reciclagem (e Compostagem)”

(Kg Reciclados / Kg Total X 100)

§

Redução da “Taxa de RSS Biológicos (e Químicos)”

(Kg Biológicos / Kg Total X 100)

24

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Indicadores para Resíduos de

Serviços de Saúde

(25)

Indicadores QUANTITATIVOS

§

Redução da “Quantidade de RSS Gerados”

(Kg / T / P)

Kg = Quantidade gerada em quilos (pesagem diária ou amostragem) T = unidade de tempo (dia, mês, ano – base anual)

P = unidade de produção ou de capacidade

25

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Indicadores para Resíduos de

Serviços de Saúde

(26)

Indicadores QUANTITATIVOS

(Kg / T / P)

P = unidade de produção ou de capacidade (média no período): • número de leitos ocupados

• número médio de atendimentos realizados • m2 de área de construção

• número de funcionários equivalentes (FTE)

26

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Indicadores para Resíduos de

Serviços de Saúde

(27)

Indicadores QUALITATIVOS

§

Conteinerização no manejo dos RSS perigosos

§

Rastreabilidade na destinação dos RSS perigosos

§

Eliminação da incineração e tratamentos inadequados

§

Eliminação dos lixões e disposição irregular

§

Controle de acidentes com trabalhadores

27

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

Sistema de Indicadores

para RSS

(28)

Seminário Hospitais Saudáveis - SHS

Fórum Nacional de Regulação sobre Resíduos de Serviços de Saúde – Set / 2016

Votação da Moção pela Obrigatoriedade da Conteinerização na Coleta e Destinação dos RSS infectantes

28

(29)

OBRIGADO!

www.hospitaissaudaveis.org

coordenacao@hospitaissaudaveis.org

55 11 30654800

(30)

AÇÕES

Ü Constituir um grupo de trabalho

Ü Promover a pesquisa

Ü Envolver a comunidade

Ü Defender políticas relacionadas com saúde ambiental

Ü Motivar e mobilizar a população, os

trabalhadores e outras instituições

30

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

1 LIDERANÇA

(31)

AÇÕES

Ü Elaborar guias e protocolos; Ü Implementar plano de ação;

Ü Participar da Iniciativa Global “Saúde Sem

Mercúrio” da OMS-SSD;

Ü Teste e divulgação dos componentes

químicos que integram produtos;

Ü Buscar alternativas para glutaraldeído, retardantes de chama halogenados, PVC, DEHP, BPA e substâncias carcinogênicas, mutagênicas, tóxicas para a reprodução, persistentes e bioacumulativas;

31

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

2 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS

Substituir Substâncias Perigosas

por Alternativas mais Seguras

(32)

AÇÕES

Ü Implementar redução de resíduos;

Ü Usar critérios ambientais de preferência nas compras;

Ü Criar uma comissão e alocar um

orçamento específico para a gestão de resíduos;

Ü Separar os resíduos na origem e reciclar resíduos não perigosos;

Ü Treinamento, EPI e vacinas;

Ü Evitar incineração, usar aterros sanitários para RSS não perigosos e não recicláveis.

32

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

3 RESÍDUOS

Reduzir, Tratar e Dispor de Forma

(33)

AÇÕES

Ü Programa de conservação e eficiência

energética que reduza o consumo em 10% em 1 ano, e depois 2% ao ano (redução de 10% a cada 5 anos) ou > 320 kWh/m2;

Ü Realizar auditorias periódicas no consumo de energia;

Ü Adquirir energia limpa e renovável

(combustíveis mais limpos para caldeiras);

Ü Geração de energia limpa e renovável;

Ü Programas de educação e conscientização.

33

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

4 ENERGIA

Implementar Eficiência Energética e

Geração de Energia Limpa Renovável

(34)

AÇÕES

Ü Implementar estratégias de conservação

de água;

Ü Coletar água de chuva e/ou reciclar a

água para reuso;

Ü Eliminar a água engarrafada; Ü Monitorar a qualidade da água;

Ü Tratamento local de esgoto quando não existir um serviço local;

Ü Projetos conjuntos com a comunidade

para melhorar e proteger o abastecimento de água.

34

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

5 ÁGUA

Reduzir o Consumo de Água e

Fornecer Água Potável

(35)

AÇÕES

Ü Oferecer atendimento em locais acessíveis

para pacientes, equipe e visitantes;

Ü Estratégias de telemedicina, comunicação

por e-mail, atendimento domiciliar...;

Ü Estimular a caminhada, carona solidária,

transporte público ou bicicleta;

Ü Uso de veículos híbridos, elétricos ou que consumam biocombustíveis;

Ü Fornecedores locais e/ou que transportem

produtos de forma eficiente;

Ü Promover o uso do transporte público.

35

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

6 TRANSPORTE

Melhorar as Estratégias de Transporte

para Pacientes e Funcionários

(36)

AÇÕES

Ü Modificar cardápios e processos estimular

mercados de alimentos saudáveis, orgânicos e produzidos localmente;

Ü Eliminar fast-food e refrigerantes;

Ü Conscientizar sobre alimentos socialmente

justos e ecologicamente sustentáveis;

Ü Compostagem de resíduos alimentares ou uso como ração animal.

Ü Converter o óleo usado em biocombustível. Ü Criar hortas comunitárias ou mercado de

produtores locais para a comunidade.

36

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

7 ALIMENTOS

Comprar e Oferecer Alimentos Saudáveis

e Cultivados de Forma Sustentável

(37)

AÇÕES

Ü Prescrever quantidades iniciais pequenas

para novas receitas;

Ü Otimizar práticas de prescrição

Ü Não oferecer amostras de medicamentos;

Ü Aquisição e distribuição centralizada de

medicamentos;

Ü Contratos que garantam a devolução dos excedentes de fármacos ao fabricante;

Ü Destinar os resíduos conforme as

orientações do país e/ou da OMS.

37

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

8 PRODUTOS FARMACÊUTICOS

Prescrição Apropriada,

(38)

AÇÕES

Ü Operações prediais neutras em carbono; Ü Telhados e pavimentos de alta reflectância,

“telhados verdes”, pavimentos permeáveis;

Ü Aproveitar a água de chuva;

Ü Orientação solar e prevalência do vento; Ü Ambientes que reduzam o estresse e

favoreçam a saúde e a produtividade;

Ü Avaliar os impactos da extração, transporte,

uso e disposição dos materiais;

Ü Evitar materiais contendo chumbo, cádmio,

amianto, PVC...

38

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

9 EDIFÍCIOS

Apoiar Projetos e Construções

de Hospitais Verdes e Saudáveis

(39)

AÇÕES

Ü Dar preferência a fornecedores locais,

produtos sustentáveis, certificação independente e práticas éticas;

Ü Considerar todos os aspectos do produto,

desde a produção até o resíduo;

Ü União entre hospitais para aumentar o

poder de compra por critérios ambientais;

Ü Exigir dos fornecedores informações sobre

composição e segurança;

Ü Responsabilidade Estendida do Produtor.

39

vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org

10 COMPRAS

Comprar Produtos e Materiais

mais Seguros e Sustentáveis

(40)

OBRIGADO!

www.hospitaissaudaveis.org

coordenacao@hospitaissaudaveis.org

55 11 30654800

Referências

Documentos relacionados

Não poderá qualquer cadáver permanecer insepulto no "GRUPO JARDIM DA SAUDADE" após 36 (trinta e seis) horas do momento em que se tenha dado a morte. A administração não se

Não deve ser esquecido, no entanto, que essa “atualização” mais ampla de um gênero inclui também, de acordo com esse autor, atualizações num sentido mais

Não podem ser deduzidas dos nossos dados quaisquer informações sobre uma dada característica específica, nem sobre a aptidão para um determinado fim. Os dados fornecidos não eximem

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIçOS DE SAÚDE O Plano de gerenciamento de resíduos de Serviços de Saúde aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos

Memória - Organização da Memória > Hierarquia de Memória > Registradores > Memória Cache > Memória Principal > Memória Secundária > Memória Virtual...

Recomenda-se a utilização de dupla embalagem para resíduos de áreas altamente infectadas (como unidades de isolamento ou de laboratório), desta forma, os sacos

Duas vezes por semana, são transportados em container de transporte do setor para o abrigo intermediário (sala de utilidade) do 2B1 e colocado no container

3- Conecte o cabo S-Video/RCA usando o lado S-Video na placao de vídeo do computador e o lado RCA na porta de entrada da placa de captura Studio AV/DV.. Se preferir, utilize um cabo