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TRF APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADORA RURAL BOIA-FRIA. RECUSA ADMINISTRATIVA. INTERESSE DE AGIR. AUSÊNCIA.

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TRF4 - 200970990026390. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADORA

RURAL BOIA-FRIA. RECUSA ADMINISTRATIVA. INTERESSE DE AGIR.

AUSÊNCIA.

D.E.

Publicado em 09/03/2010 APELAÇÃO CÍVEL Nº 2009.70.99.002639-0/PR RELATORA : Juíza Federal

MARIA ISABEL PEZZI KLEIN APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO :

Procuradoria-Regional do INSS APELADO : MARIA LABS DE OLIVEIRA

ADVOGADO : Amélia Fernanda Avelino Gouveia EMENTA APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADORA RURAL

BOIA-FRIA. RECUSA ADMINISTRATIVA. INTERESSE DE AGIR. AUSÊNCIA. 1. Carece de interesse de agir a trabalhadora rural boia-fria que postula diretamente em juízo aposentadoria por idade, sem prévia recusa administrativa. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, vencido o Des. Federal Fernando Quadros da Silva, dar provimento ao agravo retido e à apelação do INSS, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Porto Alegre, 18 de fevereiro de 2010. MARIA ISABEL PEZZI KLEIN Relatora Documento eletrônico assinado digitalmente por MARIA ISABEL PEZZI KLEIN, Relatora, conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico https://www.trf4.gov.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 3127798v8 e, se solicitado, do código CRC 3D4CFCB4. Informações adicionais da assinatura:

Signatário (a): MARIA ISABEL PEZZI KLEIN:2178 Nº de Série do

Certificado: 44363AD7 Data e Hora: 18/02/2010 15:03:15 APELAÇÃO CÍVEL Nº 2009.70.99.002639-0/PR RELATORA : Juíza Federal MARIA ISABEL PEZZI KLEIN APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO : Procuradoria-Regional do INSS APELADO : MARIA LABS DE OLIVEIRA ADVOGADO :

Amélia Fernanda Avelino Gouveia RELATÓRIO Trata-se de apelação de sentença que julgou procedente o pedido para condenar o INSS a conceder à parte autora o benefício de aposentadoria por idade rural, no valor de um salário mínimo, a partir do ajuizamento da ação, com o pagamento das prestações vencidas de uma só vez, corrigidas monetariamente pelo INPC, a partir do vencimento de cada prestação, e acrescidas de juros de mora de 1% ao mês, contados a partir da citação. Condenou o INSS ao pagamento das custas, despesas processuais, e dos honorários advocatícios, estes fixados em 10% sobre o valor das parcelas vencidas, conforme a súmula 111 do STJ. Irresignada, a Autarquia Previdenciária interpôs recurso de apelação

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requerendo, preliminarmente, o julgamento do agravo retido das fls. 58/60, pois não houve pedido do benefício pela parte da autora na via administrativa, razão pela qual não há lide. Alega a

carência de ação, pedindo a extinção do feito sem julgamento de mérito. Sustenta, ainda, que houve cerceamento defesa, pois não houve oportunidade para requerer o depoimento pessoal da parte autora. Com as contrarrazões, vieram os autos a esta Corte. É o relatório. Peço dia. MARIA ISABEL PEZZI KLEIN Relatora Documento eletrônico assinado digitalmente por MARIA ISABEL PEZZI KLEIN, Relatora, conforme MP nº 2.200-2/2001 de

24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico

https://www.trf4.gov.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 3127796v7 e, se solicitado, do código CRC BD9666A8. Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): MARIA ISABEL PEZZI KLEIN:2178 Nº de Série do Certificado: 44363AD7 Data e Hora: 18/02/2010 15:03:08 APELAÇÃO CÍVEL Nº

2009.70.99.002639-0/PR RELATORA : Juíza Federal MARIA ISABEL PEZZI KLEIN

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO : Procuradoria-Regional do INSS APELADO : MARIA LABS DE OLIVEIRA ADVOGADO : Amélia Fernanda Avelino

Gouveia VOTO Correta a sentença que não submeteu os autos à remessa oficial, porquanto o valor da condenação, mesmo se considerados os juros e correção monetária, não supera o limite previsto no §2º do art. 475 do CPC. O agravo retido do INSS confunde-se com o apelo interposto e com ele será analisado. Pelo que se vê da inicial, a parte autora se qualifica como trabalhadora rural "boia-fria" (fl. 03) e ajuizou, em 24 de outubro de 2007, diretamente, a ação de concessão de aposentadoria por idade, sem prévio requerimento administrativo. É certo que tem predominado, neste Tribunal, o entendimento de que há interesse de agir presumido quando a ação de concessão de aposentadoria por idade é proposta por trabalhador rural do tipo boia-fria, safrista ou volante, a pretexto de que o INSS se tem negado a processar os pedidos de benefício (vide, entre outros, o acórdão na AC n° 2004.04.01.019282-1-PR, 6ª Turma, rel. Des. Federal Nylson Paim de Abreu, D.J.U. de 27-04-2005). Certo é, porém, que a Instrução Normativa INSS/PR n° 11, de 20 de setembro de 2006 (Estabelece critérios a serem adotados pela área de Benefícios), admite o processamento de pedidos de aposentadoria por idade formulados por trabalhadores safristas, volantes, eventuais ou temporários, caracterizados como empregados (artigos 140 a 143), podendo eles, caso não tenham CTPS com o registro do contrato de trabalho, nem documentos equivalentes (declaração do empregador, recibos de pagamento, etc.),

apresentar, supletivamente, declaração do Sindicato dos Trabalhadores Rurais ou, onde não

houver, duas declarações de autoridades administrativas ou judiciárias que os conheçam (art. 143). Pela mesma Instrução Normativa, os trabalhadores rurais informais (safristas, volantes et alii) não precisam comprovar nem inscrição nem o recolhimento de contribuições previdenciárias, quando requererem o benefício de aposentadoria por idade à base de um salário-mínimo (art. 142). Como se vê, a Instrução Normativa n° 11, de 2006 (art. 140 a 143) não prescreve exigências excessivas, mas, sim, razoáveis, ao processamento de pedidos de aposentadoria por idade formulados por trabalhadores rurais informais (safristas, volantes, boias-frias). Assim, se no passado o INSS tinha a praxe simplista de negar o processamento mesmo dos pedidos de aposentadoria por idade formulados por trabalhadores rurais safristas ou volantes, ao pretexto da ausência de início de prova material do tempo de serviço ou falta de inscrição e recolhimento de contribuições

previdenciárias, certo é que a censura judicial, manifestada em um sem número de julgamentos dos tribunais federais, a essa conduta administrativa não foi infrutífera, fazendo com que a autarquia previdenciária estabelecesse novos e razoáveis critérios para o processamento dos pedidos de aposentadoria por idade formulados por trabalhadores rurais safristas ou volantes, obedientes à jurisprudência dominante, do que é prova a Instrução Normativa n° 11, de 20-09-2006, artigos 140 a 143, acima referidos. Por estas razões, deve-se extinguir o processo sem exame do mérito, por falta de interesse de agir, fulcro no art. 267, VI, do CPC, restando prejudicada a alegação de

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cerceamento de defesa levantada pela Autarquia. Isso posto, voto por dar provimento ao agravo retido e à apelação do INSS. MARIA ISABEL PEZZI KLEIN Relatora

Documento eletrônico assinado digitalmente por MARIA ISABEL PEZZI KLEIN, Relatora, conforme MP nº 2.2002/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira -ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico https://www.trf4.gov.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 3127797v6 e, se solicitado, do código CRC 57D995B0. Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): MARIA ISABEL PEZZI KLEIN:2178 Nº de Série do Certificado: 44363AD7 Data e Hora: 18/02/2010 15:03:12 APELAÇÃO CÍVEL Nº

2009.70.99.002639-0/PR RELATORA : Juíza Federal MARIA ISABEL PEZZI KLEIN

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO : Procuradoria-Regional do INSS APELADO : MARIA LABS DE OLIVEIRA ADVOGADO : Amélia Fernanda Avelino

Gouveia VOTO DIVERGENTE Peço vênia para divergir. Inicialmente, em atenção ao disposto no artigo 523, §1º, do Código de Processo Civil, conheço do agravo retido das fls. 58-60, pois requerida expressamente sua análise em sede de apelação. Na hipótese em apreço, a parte autora, pleiteia a concessão de benefício de aposentadoria por idade na condição de bóia-fria sem, contudo, tê-lo postulado na esfera administrativa, previamente ao ajuizamento desta demanda. Em se tratando de trabalhador bóia-fria é público e notório que a autarquia previdenciária sistematicamente nega o benefício, muitas vezes sequer processando o pedido, deles não se podendo, portanto, exigir prévio requerimento administrativo. Destarte, apesar de não ter a parte autora requerido o benefício na esfera administrativa, não há que se falar em carência de ação por falta de interesse de agir, pois, do exame dos depoimentos colhidos, verifica-se que se está diante de trabalhadora rural bóia-fria. A respeito do tema, colaciono os seguintes julgados da 3ª Seção desta Corte: PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL.

EMBARGOS INFRINGENTES.APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. BÓIA-FRIA. CARÊNCIA DE AÇÃO. INOCORRÊNCIA. Em conformidade com as decisões reiteradas desta e. Corte, no caso de bóia-fria, em face da informalidade das lides do campo, não se exige rigor na comprovação da atividade, afastando-se a necessidade de prévio requerimento administrativo. (TRF4, EINF

2007.70.99.006911-1, Terceira Seção, Relator Victor Luiz dos Santos Laus, D.E. 17/10/2008) PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. BÓIA-FRIA. COMPROVAÇÃO DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. INTERESSE DE AGIR. 1. Se a Autarquia previdenciária sistematicamente nega o benefício aos chamados trabalhadores rurais "bóias-frias", deles não se pode exigir prévio requerimento administrativo . 2. Afasta-se, portanto, a alegação de carência de ação por motivo de falta de interesse de agir e a exigência de comprovação do indeferimento do pedido em âmbito administrativo. (TRF4, EIAC 2006.70.99.001638-2, Terceira Seção, Relator João Batista Pinto Silveira, D.E. 11/01/2008) Assim, nego provimento ao agravo retido. Na apelação, argui também a autarquia a ocorrência de cerceamento de defesa por não ter-lhe sido oportunizado o

requerimento de depoimento pessoal da autora, devendo ser anulada a sentença. Conforme se depreende dos autos, o INSS foi devidamente intimado para a realização da audiência de instrução e julgamento, oportunidade em que não compareceu, conforme registrado em termo (fl. 69).

Ademais, reputando o juiz suficientes as provas produzidas, não se configura qualquer mácula em razão de ausência de depoimento pessoal da autora. Assim já decidiu este Tribunal:

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INDEFERIMENTO DO DEPOIMENTO PESSOAL DA AUTORA. MEMORIAIS. AUSÊNCIA. APOSENTADORIA POR

IDADE RURAL. NECESSIDADE DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DISPENSA. CONSECTÁRIOS. TUTELA ESPECÍFICA. ART. 461 CPC. 1. Preliminar de cerceamento de defesa afastada, quando não realizada prova requerida, depoimento pessoal da autora, por procurador, devidamente intimado, que não comparece à audiência, nem justifica sua ausência (Código de Processo Civil, em seu art. 453, § § 1º e 2º). 2. Não havendo a substituição dos debates orais pela apresentação de alegações escritas e ausente o réu à audiência de instrução e julgamento, embora

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devidamente intimado, não merece ser reconhecida a alegação de cerceamento de defesa por falta de intimação para a apresentação de memoriais. 3. Nas hipóteses em que, sistematicamente, o INSS se nega a apreciar ou indefere de pronto a pretensão, está a parte dispensada do prévio ingresso na via administrativa, pois a recusa da Administração e o interesse processual, em casos tais, são evidentes. 4. Como conseqüência da procedência do pedido, deve ser mantida a

condenação do INSS a suportar os encargos de sucumbência. 5. Mantém-se o índice de

atualização monetária fixado na sentença uma vez que não exorbita os limites estabelecidos em lei. 6. São cabíveis juros moratórios à taxa de 1% ao mês, a contar da citação, por se tratar de verba de caráter alimentar, na forma dos Enunciados das Súmulas nº 204 do STJ e 03 do TRF da 4ª Região e precedentes do Superior Tribunal de Justiça (ERESP nº 207992/CE, Relator Ministro Jorge Scartezzini, DJU de 04-02-2002, seção I, p. 287). 7. Os honorários advocatícios devem ser fixados em 10% sobre o valor da condenação, na forma da Súmula nº 76 desta Corte. 8.

Considerando o processamento do feito na Justiça Estadual do Paraná, deve ser observado o Enunciado da Súmula nº 20 desta Corte, sendo devidas as custas em sua integralidade. 9. O cumprimento imediato da tutela específica, diversamente do que ocorre no tocante à antecipação de tutela prevista no art. 273 do CPC, independe de requerimento expresso por parte do segurado ou beneficiário e o seu deferimento sustenta-se na eficácia mandamental dos provimentos

fundados no art. 461 do CPC. A determinação da implantação imediata do benefício contida no acórdão consubstancia, tal como no mandado de segurança, uma ordem (à Autarquia

previdenciária) e decorre do pedido de tutela específica (ou seja, o de concessão do benefício) contido na petição inicial da ação. 10. Apelação improvida. (TRF4, AC 2007.70.99.006391-1, Turma Suplementar, Relator Luís Alberto D'azevedo Aurvalle, D.E. 13/06/2008) Assim,

comprovado se tratar de trabalhador rural bóia-fria, bem como superada a arguição de nulidade da sentença por cerceamento de defesa e inexistindo insurgência na apelação da autarquia contra o mérito da demanda, a sentença deve ser mantida em sua integralidade. Registre-se, ainda, não ser hipótese de remessa oficial Ante o exposto, voto no sentido de negar provimento ao agravo retido e à apelação. DES. FEDERAL FERNANDO QUADROS DA SILVA

Documento eletrônico assinado digitalmente por DES. FEDERAL FERNANDO QUADROS DA SILVA, , conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico https://www.trf4.gov.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 3324483v7 e, se solicitado, do código CRC F593D0D. Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): FERNANDO QUADROS DA SILVA:2112 Nº de Série do Certificado: 44355BBE Data e Hora: 01/03/2010 14:48:17 EXTRATO DE ATA DA SESSÃO DE 18/02/2010 APELAÇÃO CÍVEL Nº 2009.70.99.002639-0/PR ORIGEM: PR 39107 RELATOR : Juiza Federal MARIA ISABEL PEZZI KLEIN PRESIDENTE : Desembargador Federal Rômulo Pizzolatti PROCURADOR : Dr. Lafayete Josué Petter APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO : Procuradoria-Regional do INSS APELADO : MARIA LABS DE OLIVEIRA ADVOGADO : Amélia Fernanda Avelino Gouveia Certifico que este processo foi incluído na Pauta do dia 18/02/2010, na seqüência 75, disponibilizada no DE de 29/01/2010, da qual foi intimado(a) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, o

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e as demais PROCURADORIAS FEDERAIS. Certifico que o(a) 5ª TURMA, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A TURMA, POR MAIORIA, DECIDIU , VENCIDO O DES. FEDERAL

FERNANDO QUADROS DA SILVA, DAR PROVIMENTO AO AGRAVO RETIDO E À APELAÇÃO DO INSS. RELATOR ACÓRDÃO : Juiza Federal MARIA ISABEL PEZZI KLEIN

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KLEIN : Des. Federal RÔMULO PIZZOLATTI : Des. Federal FERNANDO QUADROS DA SILVA Lídice Peña Thomaz Diretora de Secretaria

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