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Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L Física.

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO

Câmpus de Bauru

Plano de Ensino

Curso

1604L – Física Ênfase

Identificação

Disciplina

0004236A - Instrumentação para o Ensino da Física I Docente(s) Rodolfo Langhi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Educação

Créditos Carga Horária Seriação Ideal

4 60 4

Pré-Requisito

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO

Câmpus de Bauru Objetivos

Objetivo geral:

Instrumentar o futuro professor de Física para uma prática profissional coerente com os resultados recentes de pesquisas na área de Ensino de Física e de Ciências, especialmente no que diz respeito aos experimentos didáticos.

Objetivos específicos:

1. Fornecer instrumentos para que o futuro professor de Física construa sua autonomia a fim de avaliar continuamente as suas próprias práticas docentes acerca da utilização de atividades experimentais e o laboratório didático, embasando-se em resultados de pesquisa da área.

2. Fomentar a discussão coletiva acerca das diferentes concepções sobre as atividades experimentais contextualizadas de Física e o laboratório didático para o ensino médio, fundamentando-se nas recentes pesquisas da área.

3. Preparar o aluno para o exercício profissional no ensino de Física de nível médio de maneira a possibilitar que este conheça e saiba discutir sobre a concepção de um laboratório didático de Física.

4. Contribuir para que o licenciando desenvolva a capacidade de refletir sobre a prática docente, de maneira que possa ser capaz de elaborar atividades experimentais em consonância com os resultados atuais da pesquisa em ensino de Física.

5. Contribuir para a construção da autonomia docente nos graduandos a fim de estarem habilitados a efetuar uma análise crítica de livros didáticos correntes de Física (e outros materiais didáticos e documentos oficiais) acerca das atividades experimentais e o laboratório didático, bem como de sua prática profissional.

6. Organizar e executar projetos de ensino de Física no ensino médio envolvendo equipamentos, recursos e textos devendo estabelecer uma programação que torne presente o ensino experimental nesse nível de ensino e, otimize a utilização dos recursos disponíveis na escola e na comunidade.

7. Analisar as diferentes propostas existentes para esse ensino segundo sua adequação aos objetivos propostos, aos aspectos metodológicos e à realidade na qual se insere. Conteúdo

Unidade 1 - Fundamentação para instrumentar o futuro professor de Física

Apresentação e definição do cronograma e dos métodos de avaliação da disciplina. Leitura e discussão inicial dos fundamentos da disciplina.

Concepções alternativas mais comuns, sobre o tema do semestre, encontradas na literatura da área de Pesquisa em Ensino de Física. Visão geral dos artigos publicados na área.

Análise dos documentos oficiais (PCN, PCN+, OCEM, Diretrizes, LDB, SEESP) sobre o tema do semestre.

Discussões sobre as possibilidades de abordagens dos seguintes itens em cada aula dos grupos: CTSA, HFC, ACE, experimentação, demonstração, inclusão social, interdisciplinaridade, levantamento de concepções alternativas, pluralidade metodológica de ensino, contextualização e cotidianidade, transposição didática, divulgação científica, resultados de pesquisa usando artigos.

Análise crítica de materiais didáticos (LD, GREF, etc) quanto à abordagem do tema da aula do grupo. Análise dos projetos de ensino de Física: aspectos experimentais e sua influência no ensino da Física. Histórico e descrição dos projetos PSSC, PBEF, PEF, FAI, etc.

Articulações com as disciplinas de Estágio Supervisionado e de Metodologia e Prática de Ensino de Física.

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Unidade 2 - Planejamento e instrumentação

Planejamento das aulas experimentais do curso a ser aplicado para alunos do Ensino Médio. Preparação de métodos de avaliação do público-alvo.

Discussões: CTSA, HFC, ACE, experimentação, demonstração, inclusão social, interdisciplinaridade, levantamento de concepções alternativas, pluralidade metodológica de ensino, contextualização e cotidianidade, transposição didática, divulgação científica, resultados de pesquisa usando artigos.

Apresentações pré-aula das aulas de cada grupo para reflexão e avaliação coletiva, com entrega do plano de aula, e discussões para possíveis alterações. Apresentação dos experimentos confeccionados para a aula a ser ministrada pelo grupo.

Metodologia

1. Aulas expositivas e dialogadas. 2. Discussões em grupo.

3. Pesquisa bibliográfica e resenhas. 4. Seminários.

5. Planejamento e aplicação de aulas no Laboratório de Instrumentação. 6. Reflexões coletivas mediadas por grupo focal.

Bibliografia

ARRUDA, S. M.; LABURÚ, C. E. Considerações sobre a função do experimento no ensino de Ciências. In: NARDI, R. (Org.). Questões atuais no ensino de Ciências. Escrituras Editora, 1998.

BARBERÁ, O.; VALDÉS, P. El trabajo prático em la Enseñanza de Las Ciencias: Una Revisión. Enseñanza de las Ciencias, 14 (3), 1996.

BAROLLI, E. Reflexões sobre o Trabalho dos Estudantes no Laboratório Didático. Tese (Doutorado em Educação). 232 f. USP: São Paulo, 1998.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil. São Paulo: Ática, 2002.

BORGES, A. T. Novos rumos para o laboratório escolar de Ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, n.3, p.291-313, dez. 2002.

BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20/12/96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCNs+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza,Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002.

BRASIL. Artigo 9°, inciso 1, resolução 126 de 2014 sobre as práticas de leitura e escrita em Língua Portuguesa, Brasília: MEC, 2014.

DELIZOICOV, D. et al. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. FRACALANZA, H. et al. O Ensino de Ciências no 1º grau. São Paulo: Atual. 1986. p.124. Grupo de Estudos em Tecnologia de Ensino de Física, Física Auto-Instrutivo, São Paulo, Ed. Saraiva, 1975.

Grupo de Reelaboração do Ensino de Física, Física 1: Mecânica, EDUSP, São Paulo, 1990. HODSON, D. Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratorio. Enseñanza de las Ciencias, 12, pp. 299-313, 1994.

KRASILCHIK, M. Formação de professores e ensino de Ciências: tendências nos anos 90. In:MENEZES, L. C. (Org.) Formação continuada de professores de Ciências. OEI/NUPES. Campinas: Autores Associados. 1996, p.135-40.

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MORAES, R. O significado da experimentação numa abordagem construtivista: O caso do ensino de ciências. In: BORGES, R. M. R.; MORAES, R. (Org.) Educação em Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzato. 1998. p. 29-45.

OSTERMANN, F. ; MOREIRA, M. A. A Física na formação de professores do ensino fundamental. 01. ed. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1999.

Physical Science Study Committee. Física, EDART, São Paulo, 1971, 4v.

Projeto de Ensino de Física: Eletricidade, Rio de Janeiro, MEC/FENAME/PREMEN, 1979. RABONI, P. C. A. Atividades praticas de ciencias naturais na formação de professores para as series iniciais. Tese (Doutorado em Educação). 166f. Unicamp, Campinas, 2002.

SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Física. São Paulo: SEE, 2008.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (UNESP). Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física. UNESP: São Paulo, 2014.

WEISSMANN, H. O laboratório escolar. In: Weissmann, H (org.) Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões, p. 231-238, Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Artigos científicos encontrados na literatura acadêmica específica sobre a pesquisa em ensino de Física e de Ciências e nos anais e atas de eventos da área; teses e dissertações que abordam a questão da instrumentação e experimentação; site do professor: http://sites.google.com/site/proflanghi

Critérios de avaliação da aprendizagem Resumos e resenhas

Trabalhos em grupo Trabalhos individuais Seminários

Avaliação do planejamento e aplicação de aulas visando a prática profissional Participação das reflexões coletivas e individuais acerca da prática profissional

Avaliação das práticas de leitura e escrita em Língua Portuguesa em todos os trabalhos entregues

Regime de Recuperação: será concedida a recuperação somente aos alunos que não atingirem a média mínima (5,0) de aprovação na disciplina. O regime de recuperação será composto por uma prova escrita individual, referente ao conteúdo de todo o semestre, no período do calendário escolar da UNESP. Será considerado aprovado, o aluno que obtiver nota maior ou igual a cinco.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Instrumentar o futuro professor de Física a partir da análise de artigos na área de Pesquisa em Ensino de Física e de Ciências. Articular as atividades desta disciplina com as de Estágio Supervisionado e de Metodologia e Prática de Ensino de Física. Análise dos documentos oficiais para o ensino de Física e de materiais didáticos. Discussões sobre diferentes abordagens: CTSA, HFC, ACE, o papel da experimentação contextualizada, laboratório didático, inclusão social, interdisciplinaridade, levantamento de concepções alternativas, pluralidade metodológica de ensino, contextualização e cotidianidade, transposição didática, divulgação científica. Planejamento e aplicação de aulas para alunos de Ensino Médio. Grupo focal para reflexões individuais e coletivas acerca da prática profissional e sua instrumentação para o ensino.

Aprovação

Conselho Curso Cons. Departamental

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Referências

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