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Prefeitura Municipal de Engenheiro Coelho Estado de São Paulo - Brasil

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Prefeitura Municipal de Engenheiro Coelho Estado de São Paulo - Brasil

Gabinete do Prefeito LEI No

0339

DÁ NOVA REDAÇÃO ÀS LEIS MUNICIPAIS N°S 0070, DE 02 DE MAIO DE 1 994; 0182, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1 997 E, 0215, DE 01 DE OUTUBRO DE 1 998 E DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

JOSÉ OTÁVIO SCHOLL, Prefeito do Município de Engenheiro Coelho, Estado de São

Paulo, etc.,

FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:-

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1° - Esta Lei dispõe sobre a Política

Municipal de Atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente e estabelece normas gerais para a sua adequada aplicação, dando nova redação às Leis Municipais n°s 0070, de 02 de Maio de 1 994; 0182, de 05 de Dezembro de 1 997 e, 0215, de 01 de Outubro de 1 998.

Rua Euzébio Batistela, n° 000 - Parque das Indústrias - Cx. Postal 03 PABX (0xx19) 3857 8000 - Engenheiro Coelho - SP - CEP 13165-000

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Gabinete do Prefeito

Art. 2° - O atendimento dos direitos da criança e do adolescente, no âmbito municipal, far-se-á através de:

I - políticas sociais básicas de educação, saúde, recreação, esportes, cultura, lazer, profissionalização, segurança no trabalho e outras

que assegurem o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social da criança e do adolescente, garantindo-se o tratamento com dignidade e respeito à liberdade e à convivência familiar e comunitária, nos termos da Lei Federal n° 8 069/90.

II - políticas e programas de assistência social em caráter supletivo, para aqueles que deles necessitem;

III - serviços especiais, nos termos desta Lei. Parágrafo Único- O Município destinará recursos e espaços públicos para programações culturais, esportivas e de lazer, voltadas para a infância e juventude.

Art. 3° São órgãos da política de atendimento

dos direitos da criança e do adolescente:

Rua Euzébio B. stela, n° 2000 - Parque das Indústrias - Cx. Postal 03 PABX (0xxl 9) 3857 8000 - Engenheiro Coelho - SP - CEP 13165-000

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I - Conselho Municipal dos direitos da Criança e do Adolescente;

II - Conselho Tutelar;

III - Fundo Municipal para a Defesa da Criança e do Adolescente.

Art. 4° - O Município poderá criar os programas e serviços a que aludem os incisos II e III do artigo 2° desta Lei, ou estabelecer consórcio intermunicipal para atendimento regionalizado, instituindo e mantendo Entidades governamentais de atendimento, mediante prévia autorização do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

§ 1° - Os programas serão classificados como de proteção ou sócio-educativos e destinar-se-ão:

a) orientação e apoio sócio-familiar;

b) apoio sócio-educativos em meio aberto; c) colocação familiar;

d) abrigo;

e) liberdade assistida; f) semi-liberdade;

g) internação;

§ 2° - Os serviços es iais visam à:

Rua Euzébio Batistela, n° i 1 - Parque das Indústrias - Cx. Postal 03 PABX (0xx19) 3857 8000 - E genheiro Coelho - SP - CEP 13165-000

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a) prevenção e atendimento médico e psicológico às vítimas de negligência, maus tratos, exploração, abuso, crueldade e opressão;

b) identificação e localização de pais, de

crianças e adolescentes desaparecidos; c) proteção jurídico-social.

CAPÍTULO II

DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE SEÇÃO I

DA CRIAÇÃO E NATUREZA DO CONSELHO

Art. 5 ° - Fica criado o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão deliberativo e controlador da política de atendimento, vinculado ao Departamento do Bem Estar Social, observada a composição paritária de seus membros, nos termos do artigo 88, inciso II da Lei Federal n° 8 069/90.

Art. 6° - Fica criado o Fundo Municipal dos

Direitos da Criança eivo Adolescente, nos termos Rua Euzébio Batistela, n° 2 • ,Í Parque das Indústrias - Cx. Postal 03

PABX (0xx19) 3857 8000 - E enheiro Coelho - SP - CEP 13165-000

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da Lei Federal n° 4 320 de 20/01/64 e da Lei Federal n°8 069/90.

§ 1° - O Fundo de que trata este artigo tem como receita:

I - As dotações consignadas anualmente no orçamento do Município para assistência social voltada à Criança e ao Adolescente;

II - As verbas estaduais e federais para o atendimento dos programas sociais de atendimento a Criança e ao Adolescente;

III - Os recursos provenientes dos Conselhos Estadual e Nacional do Direito da Criança e do Adolescente;

IV - As doações, auxílios, contribuições e legados

que lhe venham a ser destinados;

V - Os valores provenientes de multas decorrentes de condenação em ações civis ou de imposição de penalidades administrativas previstas da

Lei 8 069/90;

VI - Outros recursos que lhe forem destinados;

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Gabinete do Prefeito

VII - As rendas eventuais, inclusive as

resultantes de depósitos e aplicações de capital; VIII - Contribuições dos governos e organismo estrangeiros e internacionais;

§ 2° - Os contribuintes poderão deduzir do imposto devido na declaração de Imposto sobre a Renda, o total das doações feitas ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, devidamente comprovadas e obedecidos os limites e disposições do artigo 260 da Lei Federal 8 069/90

§ 3° - A regulamentação do Fundo Municipal dos

Direitos da Criança e do Adolescente poderá ser estabelecida em Decreto Municipal.

Art. 7° - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será composto por 08 membros titulares sendo;

- 04 (quatro) representantes do Poder Público

Municipal, provenientes dos seguintes órgãos:

a) 1 (um) representante do Departamento de Bem

Estar Social;

b) 1 (um) representante do Departamento

Educação;

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Gabinete do Prefeito

c) 1 (um) representante do Departamento de Saúde;

d) 1 (um) representante do Departamento de

Finanças.

II - 04 (quatro) representantes escolhidos pelas entidades representativas da Sociedade Civil, desde que legalmente constituídas há pelo menos 1

(um) ano, sendo:

02 (dois) representantes de Entidades não

governamentais de defesa ou atendimentos da criança e do adolescente;

02 (dois) representantes de Associações ou

Organizações representativas da sociedade civil organizada, nos termos do item II do Artigo 204 da Constituição Federal.

§ 1 ° - O membro titular representante do Poder Publico terá um suplente, indicado segundo os mesmos critérios.

§ 2 ° - O membro titular representante da Sociedade Civil terá um suplente, que assumirá, segundo o maior número dos votos recebidos na Assembléia de Eleição.

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Gabinete do Prefeito § 3° - O Conselho Municipal poderá utilizar-se de funcionários cedidos por órgãos públicos e privados.

§ 4 ° - O Conselho Municipal reunir-se-á

ordinariamente uma vez por mês ou

extraordinariamente, quando se fizer necessário.

§ 5 ° - Os Conselheiros representantes das

Secretarias, titulares e seus suplentes, serão indicados pelo Prefeito Municipal, dentre as pessoas com poder de decisão no âmbito da respectiva secretaria, no prazo de 10 (dez) dias contados da solicitação para a nomeação e posse do Conselho.

§ 6° - Os representantes da sociedade civil serão indicados em sessão plenária, direta e livremente, pelos representantes das Entidades e Organizações de Assistência Social com sede no Município e de acordo com o inscrito no item II (deste artigo e suas letras a e b).

§ 7° - A Assembléia para a escolha do 1°

(primeiro) Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será convocada pelo Prefeito Municipal, mediante Edital publicado na Imprensa local, no prazo de 60 (sessenta) dias contados na publicação da presente Lei. As demais,

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no prazo e nos moldes determinados pelo Regimento Interno do Conselho de Direitos.

5 8" - A escolha dos membros representantes da

Sociedade Civil no Conselho de Direitos

compreenderá, inclusive a dos suplentes, que

serão os imediatamente mais votados.

5 9 ° - Em caso de empate, será eleito o candidato mais idoso.

5 10 - Os membros do Conselho de Direitos, tanto titulares quanto suplentes, quando da Sociedade Civil, exercerão mandato de 2 (dois) anos, admitindo-se recondução por uma única vez e por igual período, quando do Poder Público, a critério do Prefeito Municipal.

§ 11 - A função de membro do Conselho de Direitos é considerada de interesse público relevante e não será remunerada.

§ 12 - O Prefeito Municipal, em sessão própria, instalará o 1° Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, dando na mesma oportunidade, posse ao membro indicados e escolhidos, bem como, aos suplentes.

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SEÇÃO II

DAS SUBSTITUIÇÕES

Art. 8 ° - A substituição de o membro titular ou suplentes, quando desejada pelo órgão público, poderá ser feita a qualquer tempo; quando pelas

organizações representativas da sociedade civil, deverá ser solicitada por carta, com apresentação de justificativa a ser apreciada pelo Conselho de Direitos.

Art. 9 ° - A substituição de o membro titular ou suplentes, quando desejada pelo Conselhos de Direitos, deverá ser solicitada por carta ao Prefeito Municipal, ou às organizações

representativas de Sociedade Civil, com

apresentação de justificativas.

Art. 10 - Nos afastamento temporário ou definitivo

de um dos membros titulares, automaticamente

assumirá o suplente, com pleno direito de voz e de voto.

Art. 11 Os membros suplentes quando presentes às

reuniões, terão assegurado o direito de voz. Nas

ausências dos

titulares, terão direito a voto.

SEÇÃO III

DA COMPETÊNCIA DO CONSELHO

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Gabinete do Prefeito Art. 12 ° - Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, cumprir as normas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal n° 8 069/90 ) em especial:

I - Formular as normas gerais da política Municipal de atendimento aos direitos da criança e

do adolescente fixando prioridades para a consecução das ações, assim como, avaliando e controlando seus resultados;

II - Manter o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, de acordo com os artigos 88-IV, 154 e 260 do Estatuto da Criança e do Adolescente, determinando os critérios para sua

utilização;

III - Zelar pela execução dessa política,

atendidas as peculiaridades das crianças e dos adolescentes, de suas famílias, de seus grupos de vizinhança e dos bairros ou da zona urbana ou rural em que se localizem;

IV - Opinar na formulação das políticas sociais

básicas, podendo estabelecer as prioridades a

serem incluídas no planejamento,

junto à

Administração Municipal, em tudo quanto se refina Rua Euzébio Batistela, n° 2000 - Parque das Indústrias - Cx. Postal 03

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ou possa afetar as condições de vida das crianças

e dos adolescentes;

V - Estabelecer critérios, formas e meios de fiscalização das iniciativas que envolvam crianças e adolescentes e que possam afetar seus direitos; IV - Registrar as Entidades não governamentais de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, nos termos do artigo 91 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que mantenham programas de :

a) orientação e apoio sócio-familiar; b) apoio sócio-educativo em meio aberto;

c) colocação sócio-familiar; d) abrigo;

e) liberdade assistida; f) semiliberdade;

g) internação.

VII - Registrar os programas das Entidades governamentais e não governamentais, nos termos do

• •

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parágrafo único do artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente;

VIII - Instituir grupos de trabalhos, equipes e comissões, incumbidos de oferecer subsídios para as normas e procedimentos a serem definidos pelo Conselho de Direitos;

IX - Manifestar-se e opinar quando da implantação de equipamentos sociais, iniciativas e proposições relacionadas a crianças e adolescentes no município;

X - Elaborar seu Regimento Interno;

XI - Solicitar as indicações para o preenchimento de cargos de Conselheiro nos casos de vacância e término de mandato;

XII - Ter sob sua responsabilidade e coordenação o

processo de escolha dos membros do Conselho

Tutelar, mediante fiscalização do Ministério Público;

XIII - Opinar sobre o funcionamento do Conselho Tutelar, indicando as modificações necessárias à consecução da política formulada;

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Gabinete do Prefeito XIV - Nomear e dar posse aos membros do Conselho

Tutelar;

XV - Decidir, por maioria de seus membros, o afastamento legal dos membros do Conselho Tutelar de suas funções, declarando após procedimento adequado, perda ou suspensão do mandato, dando posse ao novo Conselheiro efetivo, nos termos do

que dispõe o parágrafo 1 ° e 2° do artigo 39.

XVI - Organizar e manter atualizado o cadastro das Entidades Governamentais e não Governamentais, banco de dados e programas de atendimento a

crianças e adolescentes no Município, visando subsidiar pesquisar e estudos;

XVII - Mobilizar a opinião pública no sentido de indispensável participação da comunidade na solução dos problemas da criança e do adolescente;

XVIII - Incentivar a capacitação e o

aperfeiçoamento de recursos humanos necessários ao adequado cumprimento da Lei Federal n° 8069/90; XIX - Ocupar todos os espaços conquistados pela

Constituição Federal e demais leis de defesa dos direitos da criança e do adolescente, buscando sempre que possível, as alternativas e condições

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para efetivar um bom trabalho na área da infância e da juventude.

Parágrafo Único - As atribuições conferidas ao Conselho de que trata este artigo não eliminam as competências constitucionais dos Poderes Executivo e Legislativo.

Art. 13 - Logo que eleito o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, fica obrigado o Executivo Municipal, a destinar local com toda infra-estrutura necessária ao funcionamento operacional, administrativo e financeiro, bem como, funcionários para compor uma secretaria executiva, e técnicos para constituir uma equipe mínima com 1 (um) psicólogo, 1 (um) pedagogo e 1 (um) assistente social, a fim de que

se possa cumprir as exigências do Estatuto da Criança e do Adolescente.

CAPÍTULO Ill.

DO CONSELHO TUTELAR SEÇÃO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

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Art. 14 - Fica criado o Conselho Tutelar, órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, vinculado financeira e administrativamente ao Departamento Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, encarregado de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, composto de 5 (cinco) membros

Titulares, na forma dos artigos 131 e 132 do Estatuto da Criança e do Adolescente - E.C.A., para mandato de 03 (três) anos, permitida uma

recondução.

Parágrafo Único - O número de suplentes será definido pelo C.M.D.C.A. em resolução especifica. Art. 15 - O processo de escolha dos membros dos Conselho Tutelar será feito por um Colégio Eleitoral, formando por Instituições devidamente credenciadas pela CMDCA.

§ 1 ° - Estão automaticamente credenciadas as

Entidades Sociais registradas no CMDCA.

§ 2° - Também poderão compor o Colégio Eleitoral

todas as Organizações/Entidades/Instituições

representativas de segmentos da sociedade civil organizada desde que juridicamente constituídas há mais de 12 (doze) meses.

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§ 3 ° - O CMDCA estabelecerá previamente os

critérios para o credenciamento das

Entidades/Instituições.

§ 4 ° - As Organizações, Entidades e Instituições

da Sociedade Civil Organizada do Município, referida neste artigo serão convocadas pelo CMDCA, mediante Edital publicado no jornal de maior

circulação do Município, para promoverem a indicação de seus delegados para comporem o Colégio Eleitoral, devendo essa indicação recair, preferencialmente, na pessoa de seu representante

legal, que será credenciado para exercer o direito de voto para o Conselho Tutelar.

§ 5 ° - O Conselho Municipal dos Direitos da

Criança e do Adolescente oficiará ao Ministério Público para dar ciência do início do processo eleitoral, em cumprimento ao artigo 139 do

Estatuto da Criança e do Adolescente.

§ 6° - No Edital e no Regimento Interno da eleição

constarão à composição das Comissões de

organização do pleito, de seleção e elaboração de prova, e banca entrevistadora, se houver, criadas

e escolhidas por Resolução do CMDCA.

§ 7° - O credenciamento do (a) representante da

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e intransferível, até o 10° dia antecedente à eleição, ressalvando os casos de morte, doença ou

"força maior" que o (a) impossibilite momentânea ou permanentemente, situação em que a substituição deverá ser requerida pela mesma, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da data da ocorrência da impossibilidade, ou outro caso definido pelo CMDCA.

§ 8 ° - O voto será direto e secreto, em pleito realizado sob a coordenação e responsabilidade do CMDCA e fiscalização do Ministério Público.

§ 9 ° - As próximas escolhas dos integrantes do Conselho Tutelar, a critério do CMDCA, poderão ser feitas da mesma forma do artigo antecedente ou mediante sufrágio universal e direto, por voto

facultativo e secreto de eleitores registrados neste município.

SEÇÃO II

DOS REQUISITOS E DO REGISTO DA CANDIDATURA

Art. 16 - A candidatura ao cargo de Conselheiro Tutelar será individual.

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Art. 17 - Somente poderão concorrer ao pleito de escolha os candidatos que preencherem os seguintes requisitos:

I - Idoneidade moral - firmada em documentos próprios;

II - Idade superior a 21 (vinte e um) anos;

III - Residir no município há mais de 2 (dois) anos;

IV - Estar no gozo de seus direitos políticos;

V - Apresentar no momento da inscrição o certificado de conclusão de curso equivalente ao 2° grau;

VI - Comprovação de experiência de, no mínimo 12 (doze) meses, em trabalho ou atividades sistemáticas, na área da criança e do adolescente, mediante competente "currículo" documentado;

VII - Submeter-se à prova de conhecimento sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, a ser formulada por uma comissão designada pelo CMDCA. § 1 ° - O candidato que for membro do CMDCA

(titular ou suplente) que pleitear cargo de Conselheiro Tutelar, deverá pedir seu afastamento no ato da aceitação da sua inscrição.

55' 2 ° - O cargo de Conselheiro Tutela e de

dedicação exclusiva, sendo incompatível com o exercício de outra função.

Rua Euzébio Batistela, n° 2000 - Parque das Indústrias"- stal 03 PABX (0xx1 9) 3857 8000 - Engenheiro Coelho - SP - CEP 13 65-000

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Art. 18 - 0 pedido de inscrição deverá ser formulado pelo candidato, em requerimento assinado e protocolado junto ao CMDCA, devidamente instruído com todos os documentos necessários e a comprovação dos requisitos estabelecidos em Edital.

Art. 19 - Cada candidato poderá registrar, além do nome, um cognome, e terá um número oportunamente sorteado pela Comissão Eleitoral.

Art. 20 - Encerradas as inscrições, será aberto prazo de 3 (três) dias para impugnações, que ocorrerão na data da publicação do Edital no jornal de maior circulação no Município. Ocorrendo aquela, o candidato será intimado, pela mesma forma, para em 3 (três) dias, apresentar defesa. § 1 ° - Decorridos esses prazos, será oficiado ao Ministério Público para os fins do Artigo 139 do Estatuto da Criança e do Adolescente.

§ 2° - Havendo impugnação do Ministério Público, o candidato terá igual prazo para apresentar defesa, mediante intimação pelos mesmos meios de

comunicação.

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I - retorno ao cargo, emprego ou função que exercia, assim que findo o seu mandato ;

II - a contagem do tempo de serviço para todos os efeitos legais.

§ 2° - A Prefeitura Municipal poderá afirmar convênio com os Poderes Estadual e Federal para garantir igual vantagem ao servidor público estadual ou federal.

SEÇÃO III

DA REALIZAÇÃO DO PLEITO

Art. 23 - O pleito para a escolha dos membros do Conselho Tutelar será convocado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, mediante Edital publicado no jornal de maior circulação no Município, especificando

dia, e horário e os locais para recebimento dos

votos e de apuração.

Art. 24 - A eleição do Conselho Tutelar ocorrerá no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação referida no artigo supra.

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5' 3 ° - Cumprido o prazo acima, os autos serão submetidos à Comissão Eleitoral, para decidir sobre o mérito, no prazo de 3 (três) dias e, dessa decisão, publicada no jornal retro citado, caberá recurso para o Plenário do CMDCA, no prazo de 3 (três) dias, que decidirá em igual prazo, publicando sua decisão na forma já mencionada.

Art. 21 - Julgadas em definitivo todas as

impugnações, mencionado, habilitados.

CMDCA publicará Edital no

com a relação dos

jornal já candidatos

Art. 22 - A empresa particular que tiver empregado seu eleito para compor o Conselho Tutelar, liberando-o para o exercício da função com garantia de emprego, cargo ou função na empresa, bem como sua remuneração ou diferença entre esta e a de Conselheiro Tutelar, será agradecido pelo CMDCA com diploma de relevantes serviços prestados

à causa da criança e do adolescente, em cerimônia

especialmente designada para esse fim.

§ 1 ° - Se servidor municipal for eleito para

Conselho Tutelar, poderá optar entre sua remuneração de Conselheiro ou o valor de seus vencimentos incorporados de servidor efetivo, ou ainda, a diferença entre a remuneração e os vencimentos, ficando-lhe garantindo:

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Gabinete do Prefeito

Parágrafo Único - A renovação do Conselho Tutelar terá publicação com edital, 6 (seis) meses antes do término dos mandatos dos eleitos pela primeira vez, e assim, sucessivamente.

Art. 25 - A propaganda em vias e logradouros públicos obedecerá aos limites impostos pela

legislação municipal ou às posturas municipais e garantirá a utilização por todos os candidatos em igualdades de condições.

Art. 26 - As cédulas serão confeccionadas pela Prefeitura Municipal mediante modelo aprovado pelo CMDCA e serão rubricadas por um membro da Comissão Eleitoral, pelo Presidente da mesa receptora e por

um mesário.

§ 1 ° - O eleitor poderá votar em cinco candidatos. § 2° - Na cabine de votação serão fixadas as listas com a relação dos nomes, cognomes e números dos candidatos ao Conselho Tutelar.

Art. 27 - As Universidades, Escolas, Entidades Sociais, Clubes de Serviço e Organizações ou Associações da Sociedade Civil poderão ser convidados pelo CMDCA para indicarem representantes para comporem as mesas receptoras e/ou apuradoras.

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Art. 28 - Cada candidato poderá credenciar, no máximo, 1 (um) fiscal para cada mesa receptora ou

apuradora.

SEÇÃO IV

DA PROCLAMAÇÃO, NOMEAÇÃO E POSSE

Art. 29 - Encerrada a votação, se procederá

imediatamente à contagem dos votos e sua apuração, sob responsabilidade do CMDCA e fiscalização do Ministério Público.

Parágrafo Único - Os candidatos poderão apresentar impugnação à medida que os votos forem sendo apurados, cabendo a decisão à própria mesa receptora, pelo voto majoritário, com recurso ao CMDCA que decidirá em 3 (três) dias, facultada a manifestação do Ministério Público.

Art. 30 - Concluída a apuração dos votos e

decididos os eventuais recursos, o CMDCA

proclamará o resultado, providenciando a publicação dos nomes dos candidatos votados, com o

número de sufrágios recebidos.

§ 1° - Os 5 (cinco) primeiros candidatos mais votados serão considerados eleitos, sendo o mais

Rua Euzébio Batistela, n° 2000 - Parque das Indústrias - Cx. Postal 03 PABX (0)o1 9) 3857 8000 - Engenheiro Coelho - SP - CEP 13165-000

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Prefeitura Municipal de Engenheiro Coelho

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Gabinete do Prefeito

votado eleito Conselheiro e ficando os seguintes, pelas respectivas ordens de votação como

Suplentes.

§ 2° - Havendo empate na votação, será considerado eleito o candidato que obteve melhor desempenho na seleção, a continuar o empate, será considerado o mais idoso.

5' 3° - Os membros escolhidos, Titulares e Suplentes, serão diplomados pelo CMDCA, com registro em Ata, que será oficiado o Prefeito Municipal parar que sejam nomeados com a respectiva publicação no jornal oficial do Município e após, empossados.

§ 4° - Ocorrendo vacância no cargo, assumirá o Suplente que houver recebido o maior número de votos.

Art. 31 Os membros escolhidos como Titulares

submeter-se a estudo sobre a legislação especifica das atribuições do cargo e treinamentos promovidos pelo CMDCA.

SEÇÃO V

DAS ATRIBUIÇÕES E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO TUTELAR

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(26)

Art. 32 - As atribuições e obrigações dos

Conselheiros e Conselho Tutelar são as constantes

da Constituição Federal, da Lei Federal 8 069/90

(Estatuto da Criança e do Adolescente) e da

Legislação Municipal em vigor.

Art. 33 - O conselho Tutelar funcionará atendendo, através de seus Conselheiros, caso a caso:

a) das 8:00 às 18:00 horas, de Segunda a Sexta-feira;

b) Fora do expediente normal, os Conselheiros

distribuirão entre si, segundo normas do Regimento Interno, a forma de casos emergenciais em Regime de Plantão;

c) Para este Regime de Plantão, o Conselheiro

terá seu nome divulgado, conforme contará em Regimento Interno, para atender emergência a partir do local onde se encontra;

d) O regimento Interno estabelecerá forma de

trabalho com o objetivo de atender às atividades do Conselho, sendo que cada Conselheiro deverá prestar 40 (quarenta) horas semanais na sede do

Conselho Tutelar, ou em local a ser designado pelo

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Senhor Prefeito Municipal, para o seu funcionamento.

Art. 34 - O Coordenador do Conselho Tutelar será escolhido pelos seus pares, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, em reunião presidida pelo Conselheiro mais idoso, o qual também coordenará o Conselho no decorrer daquele prazo.

Art. 35 - Ao procurar o Conselho Tutelar, a pessoa será atendia por um membro deste que, se possível, acompanhará o caso até o encaminhamento definitivo.

Parágrafo Único - Nos registros de cada caso deverão constar, em síntese, as providências tomadas e a esses registros somente terão acesso os Conselheiros Tutelares e o CMDCA, mediante solicitação, ressalvada requisição judicial.

Art. 36 - O Conselho Tutelar manterá uma

Secretaria Geral, destinada ao suporte

administrativo necessário ao seu funcionamento, utilizando instalações e funcionários do Poder

Público.

Parágrafo Único - Fica o Poder Executivo obrigado a, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do início formal do processo eleitoral, propiciar ao

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Conselho Tutelar, as condições para o seu efetivo funcionamento, de recursos humanos, equipamentos e instalações físicas.

SEÇÃO VI

DA CRIAÇÃO DOS CARGOS, DA REMUNERAÇÃO E DA PERDA DO MANDATO

Art. 37 - Fica o Executivo Municipal autorizado a criar 5 (cinco) cargos em comissão de Conselheiro Tutelar, com mandato de 3 (três) anos.

Parágrafo Único A implantação de outros

Conselhos Tutelares deverá ser definida após avaliação realizada pelo CMDCA, Promotoria da Infância e Juventude, Juizado da Vara da Infância e Juventude, de sua necessidade, a contar da atuação do presente Conselho Tutelar, a qualquer

tempo.

Art. 38 - O cargo criado nos termos do artigo anterior terá padrão de vencimento referência 16

(dezesseis) conforme anexo III, da Lei Complementar Municipal n° 02, de 1 997, que será reajustado nas mesmas bases e condições dos servidores municipais e equiparando-se para todos os efeitos ao regime único estatutário nos termos da Lei.

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Parágrafo Único - A remuneração referida no "caput" deste artigo, fica sujeito aos descontos e recolhimento junto à Previdência.

Art. 39 - Constitui justo motivo que ensejará a perda de mandato para o Conselheiro Tutelar:

I - Ato de improbidade;

II - Incontinência de conduta ou mau procedimento; III - Condenação por crime ou contravenção, transitada em julgado, que sejam incompatíveis com o exercício de sua função;

IV - Desídia no desempenho de suas funções; Embriagues habitual no serviço ou fora dele;

VI -Violação às regras do seu regimento interno, bem como de segredos que envolvam os atos de sua profissão;

VII - Ato de indisciplina ou de insubordinação;

Abandono de suas funções no serviço de conselheiro;

VIII - Ato lesivo da honra ou boa fama, praticada no exercício de suas funções contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas nas mesmas condições

ressalvados os casos de legítima defesa próptia ou de outrem, estado de necessidade ou trito cumprimento do dever legal;

IX - Prática de jogo de azar.

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§ 1 ° - A perda de mandato será decretada pelo

CMDCA, com provocação do Ministério Publico ou de

qualquer interessado, assegurado ao Conselheiro, ampla defesa e contraditório, mediante processo administrativo disciplinar e ou sindicância administrativa a ser definida nos termos de seu regimento interno.

§ 2° - Decretada em definitivo a perda do mandato, nos termos do parágrafo anterior, o CMDCA efetuará no prazo de 30 (trinta) dias a nomeação e posse de novo Conselheiro.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 40 - Para a primeira escolha dos membros representantes da sociedade civil, o Poder Executivo obedecerá ao prazo determinado pelo § 5° ' do artigo 7° desta Lei, devendo do referido edital constar, obrigatoriamente:

a) local, data e horário da assembléia;

b) comprovação da representação e forma de

credenciamento e inscrição.

Art. 41 - O Conselho Municipal dos Direitos da

Criança e do Adolescente, no prazo de 30 (trinta)

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Prefeitura Dezembro de

Publicado por afi quadro de E• da Prefeitura Muniapal na data supra, conforme dispõe 66, da LOMEC.

JOSÉ OTA Diretor da

dias da nomeação de seus membros, elaborará o seu Regimento Interno, elegendo seu primeiro Presidente e Diretoria Executiva.

Art. 42 - As Despesas com a execução da presente Lei, em especial dos artigos acima citados correrão por conta de dotação própria consignada no orçamento e suplementada se necessário.

Art. 43 - Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação.

Art. 44 - Revogam-se as disposições em contrário e, em especial as Leis Municipais n°s 0070, de 02 de Maio de 1 994; 0182, de 05 de Dezembro de 1 997, e 02 5, de 01 de Outubro de 1 998.

de Engenheiro Coelho, 21 de

JOSÉ O SCHOLL

Prefe' Municipal

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Referências

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