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INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MARINGÁ-PARANÁ, ANÁLISE ENTRE 2000 A 2007.

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INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MARINGÁ-PARANÁ,

ANÁLISE ENTRE 2000 A 2007.

Isabel Barbosa dos Anjos, doutoranda do departamento de Geografia Física da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, Brasil. E-mail: ibanjos@yahoo.com.br

Gil Sodero de Toledo, professor doutor do Departamento de Geografia Física da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, Brasil.

Maria Eugênia Moreira Costa Ferreira, professora doutora do departamento de Geografia da Universidade Estadual de Maringá, Paraná, Brasil. E-mail: memcferreirauem.br

Eixo Temático: Clima e planejamento urbano/rural.

RESUMO: O presente estudo foi realizado com o objetivo de analisar os casos de internações por

doenças do Aparelho Respiratório (J00-J99) em Maringá, localizada ao norte do Paraná. Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais, para o período compreendido entre 2000 a 2007. A base de dados sobre as internações foi fornecida pela Secretaria Regional de Saúde de Maringá (SRS). Foram selecionados e posteriormente organizados em planilha de Excel os itens referentes ao código de internação, sexo e faixa-etária do paciente. O local de residência do mesmo foi identificado através do CEP e agrupado conforme a zona fiscal (bairro) correspondente. Para o cálculo dos coeficientes de incidência por 100.000 habitantes, foi considerado o total de internações do período de estudo para cada zona e a respectiva população. Dentre as causas de internações por doenças respiratórias, foram especificamente selecionados alguns itens, tais como: infecções agudas das vias aéreas superiores; influenza [gripe] e pneumonias; outras infecções agudas das vias aéreas inferiores; outras doenças das vias aéreas superiores; doenças crônicas das vias aéreas inferiores e outras doenças do aparelho respiratório. Foram totalizados para o período 18.339 casos de internações, apresentando o maior número para o semestre outono-inverno. Foi constatado que as crianças entre 1-4 anos são mais vulneráveis a essa enfermidade, apresentando 4.024 casos, em seguida as pessoas entre 60-69 anos com 1.881, +70 anos com 2.405 casos. O coeficiente de incidência mostrou que o maior risco de internamentos ocorrem na faixa etária de 1-4, 60-69 e mais de 70 anos. A influenza [gripe] e pneumonias destacam com o maior número de internações. Observou que a maior quantidade de internações ocorreu para o sexo masculino. Notadamente, o acompanhamento das doenças respiratórias é necessário, servem para contribuir com subsídio importante para o planejamento na área da saúde e servir de base para futuras investigações.

Palavras-chave: Maringá, internações, doenças respiratórias. INTRODUÇÃO

A geografia descreve a inter-relações dos elementos da superfície terrestre, incluindo o clima, relevo, vegetação, solo, população e o uso da terra. Assim sendo todo fato natural e social acontece em local e tempo definidos. Segundo Organização Pan-Americana (2002) o local (espaço geográfico) é considerado o objeto da geografia, o local é o cenário em que se desenvolvem as atividades do homem. O território é o conceito mais próximo ao conceito de espaço, que enfatiza o significado dos limites das unidades espaciais.

Para conhecer a distribuição espacial de três principais causas de morte em Maringá-Pr, em 1996, sendo as doenças cardiovasculares, neoplasias e causas externas, Fonzar et all., (2002), utilizou-se da técnica de mapas temáticos, para a repreutilizou-sentação e visualização dessas causas, a partir do coeficiente de mortalidade. Argumentou “o mapa deve ser eficaz, não distorcendo as imagens do

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mundo real e fazendo com que o leitor absorva no menor tempo possível o maior número de informações”.

Segundo Fonzar (2003) As análises espaciais dos eventos/agravos de saúde possibilitam um diagnóstico preciso das condições sanitárias da população que demanda para os serviços de saúde em busca de solução para seus agravos.

Perehouskei (2005), ao analisar o Núcleo Integrado de Saúde (NIS), referente ao Jardim Universo e Pinheiros em Maringá-Pr, no sentido de estabelecer o recorte territorial da área de abrangência a partir das aspirações da população usuária desse núcleo de saúde, foi necessário conhecer o lugar, o sítio urbano das atuais áreas de abrangência fixadas pela Secretaria de Saúde.

A área em estudo é a população urbana de Maringá, situada ao Norte do Estado do Paraná, no Terceiro Planalto ou Planalto de Guarapuava, aproximadamente entre as latitudes 23º 15’ e 23º 34’ Sul e longitudes 51º 50’ e 52º 06’ Oeste, e altitude 500 a 600 metros em relação ao nível do mar. Geograficamente Maringá é cortado pela linha imaginária do Trópico de Capricórnio. Ocupa o 3º lugar em número de habitantes, entre as cidades do Estado do Paraná, com uma população conforme o IBGE (2000) de 288.653 habitantes, sendo 138.514 homens e 150.139 mulheres. Deste 283,792 ou 97,5% pertencem a zona urbana e apenas 2,5% a zona rural.

OBJETIVOS

O presente estudo tem como objetivo principal analisar as doenças do Aparelho Respiratório, em pacientes residentes em Maringá-Paraná, para o período de 2000 a 2007, verificar a distribuição espacial segundo as zonas censitárias. Optou-se por trabalhar com as zonas fiscais porque Maringá é organizada em 51 zonas, sendo 298 bairros agragados a elas, seria praticamente impossível utilizar o critério de bairros. A realização deste trabalho apoiou-se no método de mapeamento digital da área urbana de Maringá, utilizou-se da técnica do Sistema de Informação Geográfica (SIG).

MATERIAIS E MÉTODOS

As internações por doenças respiratórias em Maringá, foram obtidas junto a Secretaria Regional de Saúde de Maringá (SRS), através de cd/room, contendo as Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), com dados diários de internações de pacientes residente em Maringá, ou seja, as Autorizações de Internações Hospitalares (AIH), sendo retirada deste cd/room, a causa da internação, CEP da residência do paciente, o sexo, faixa-etária e óbitos. Foi utilizada a Classificação Internacional de Doenças, capítulo X (CID 10), de doenças do Aparelho Respiratório (J00-J99).

Para o cálculo dos coeficientes de incidência por 100.000 habitantes, foi considerado o total de internações de cada zona e a respectiva população. A relação dos bairros da cidade de Maringá foi cedida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Maringá (SEDHU) e a listagem das zonas

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fiscais com as respectivas populações foi adquirida no IBGE a partir do censo de 2000. A listagem do CEP foi adquirida junto ao correio desta cidade.

Para a construção dos mapas temáticos que visualizem a distribuição espacial, para a (primavera-verão e outono-inverno) dentro do período de estudo, os dados trabalhados foram indexados a base vetorial do município de Maringá-Pr, que apresenta-se então subdividido por zonas, sendo gerado no software ArcGis 9.2, organizado em 5 classes determinadas onde o coeficiente de incidência por 100.000 habitantes abrangeram os valores de: 0,0; 0,1-2,5; 2,6-5,0; 5,1-10,0; e >10,0; estes intervalos foram manipulados manualmente no software e representados por cores nos mapas temáticos gerados a partir dos dados existentes. As cores estão divididas em escala de cinza, o gradiente utilizado segue do escuro com cotas menores e para o claro com cotas maiores. Em seguida, foi observado o coeficiente de incidência por 100.000 habitantes para o período de estudo, onde esse coeficiente abrangeu os valores de: 0,0; 0,1-2,5; 2,6-5,0; 5,1-10,0, 10,1-25,0 e >25.

Rouquayrol (1999) salienta que o coeficiente de morbidade, é a relação entre o número de casos de uma doença e a população exposta a adoecer, discriminado em coeficiente de incidência e de coeficiente de prevalência, muito útil para o objetivo de controle de doenças e agravos, bem como para estudos de análise do tipo causa/efeito. A incidência é o termo que em epidemiologia traduz a idéia de intensidade com que acontece determinado caso de morbidade em uma população. Ou seja, é uma medida de risco de acontecer determinado caso. Ou número de pessoas que contraem uma doença durante um período específico.

A organização por faixa-etária dos pacientes seguiu as normas do IBGE. Rouquayrol (1999) o IBGE, através do anuário estatístico, apresenta os dados referentes à população presente no dia do censo em um consolidado que inclui as seguintes faixas etárias: 0-4 anos; 5-9 anos; 10-14 anos; 15-19 anos; 20-24 anos; 25-29 anos; 30-39 anos; 40-49 anos; 50-59 anos; 60-69 anos; 70 anos ou mais.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

De acordo com a Tabela 1, o maior número de casos de internações por doenças respiratórias, destacaram para os bairros mais populosos como a zona: 7, 21, 23, 24, 27, 30, 36, 37. Assim como em algumas zonas não apresentaram nenhum caso, como: 16, 22, 32, 49, 50 e 51. Observou ainda nessa tabela, que os problemas respiratórios são constante durante todo o ano, mas são apresentadas com maior destaque para a estação de outono-inverno, todas as zonas mostram esse período com quantidade mais elevadas. O total de óbitos devido as doenças respiratórias são relativamente heterogeneos, algumas zonas mostraram com mais destaque, como: 3, 4, 21, 23, 24, 27, 37 e 46, para o período de estudo.

Na Tabela 2, são apresentados o total de internações, segundo a faixa-etária e os grupos das doenças respiratórias, percebe-se que o maior número de casos ocorreram para a idade de 0 a 4 anos, com 4.199 casos e para as pessoas acima de 70 anos com 4.100. A faixa-etária com menos número de casos ficaram para as crianças e adolescentes entre 10 e 19 anos.

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Destacou-se com mais freqüências as influenza [gripes] e pneumonias, em todas as faixas-etárias, principalmente até 9 anos e pessoas acima de 70 anos. Acrescenta-se que as gripes e pneumonias, abrangem amplo aspecto de eventos, totalizando com 10.818 internações. Suas principais manifestações são tosses, dificuldade respiratória, dor de garganta, corrimento nasal, bem como dores de ouvido.

Tabela 1: Zonas Fiscais apresentando os totais de internações para a Primavera-verão (Pri-ver), Outono-inverno (Out-inv), total período, total óbitos e a respectiva população estimada para o período de 2000 a 2007, em Maringá Pr.

Zonas Fiscais Pri ver Out inv Total período Total Óbitos Pop. Estimada Zonas Fiscais Pri ver Out inv Total período Total Óbitos Pop. Estimada 1 154 203 357 8 10.577 27 306 348 654 67 7.738 2 69 84 153 3 5.866 28 240 234 474 17 1.576 3 210 300 510 28 7.219 29 214 343 557 14 9.122 4 164 215 379 88 5.655 30 168 251 419 20 12.479 5 94 151 245 22 6.647 31 223 297 520 21 7.893 6 58 80 138 6 4.202 32 - - - - 1.017 7 227 373 600 22 23.671 33 172 265 437 13 5.955 8 207 252 459 13 7.257 34 45 52 97 3 1.732 9 53 68 121 2 1.337 35 40 52 92 2 1.017 10 108 109 217 16 395 36 515 716 1.231 17 21.632 11 52 93 145 9 3.447 37 512 787 1.299 44 23.874 12 36 66 102 2 473 38 259 315 574 16 4.095 13 50 93 143 11 343 39 118 155 273 2 7.231 14 83 118 201 5 1.486 40 30 43 73 3 1.090 15 72 107 179 8 1.436 41 23 10 33 1 278 16 - - - 42 49 61 110 3 937 17 87 105 192 10 4.556 43 244 364 608 11 7.854 18 50 64 114 5 1.629 44 99 152 251 11 5.234 19 90 125 215 8 6.124 45 41 57 98 4 951 20 146 198 344 7 4.865 46 325 452 777 28 4.958 21 349 488 837 32 9.784 47 103 179 282 8 5.417 22 - - - - 68 48 239 320 559 14 5.329 23 366 567 933 41 12.859 49 - - - - 230 24 777 995 1.772 61 23.312 50 - - - - 6 25 215 252 467 10 6.867 51 - - - - - 26 40 58 98 - 667

Tabela 2: Total de internações por faixa-etária, para os grupos de doenças respiratórias: infecções agudas das vias aéreas superiores1; influenza [gripe] e pneumonia2; outras infecções agudas das vias aéreas inferiores3; outras doenças das vias aéreas superiores4; doenças crônicas das vias aéreas inferiores5; outras doenças do aparelho respiratório6. Para o período de 2000-2007, em Maringá-Pr. Faixa-etária J00 - J061 J10 - J182 20 - J223 J30 - J394 J40 - J475 J95 - J996* Total Inter. Total óbitos Pop. Estimada 0-4 402 2.799 246 77 412 263 4.199 22 21.323 5-9 183 1.157 144 62 217 44 1.807 6 23.618 10-14 75 557 35 41 96 18 822 5 25.820 15-19 26 322 8 27 87 15 485 1 27.632 20-29 45 821 15 31 238 47 1.197 18 50.596 30-39 36 706 0 9 260 48 1.059 20 49.257 40-49 15 825 0 17 372 84 1.313 59 39.100 50-59 30 776 0 7 535 126 1.474 68 25.431 60-69 25 885 0 6 793 174 1.883 148 15.109 +70 53 1.970 0 0 1.784 293 4.100 389 10.896 Total 890 10.818 448 277 4.794 1.112 18.339 736 288.653 *Obs.: Deste foi verificado somente insuficiência respiratória aguda (96-96.9).

Com menor quantidade destacaram as outras infecções agudas das vias aéreas inferiores com 448 e outras doenças das vias aéreas superiores com 277 casos. Para outras doenças do aparelho

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respiratório, foi analisado apenas os casos de insuficiência respiratória aguda, por destacar-se com a maior quantidade de internações na (AIH), foi verificado 1.112 internações.

Figura 1: Coeficiente de incidência de doenças respiratórias, de acordo com as zonas fiscais para a primavera-verão, em Maringá-PR. 2000-2007.

Para a primavera-verão, Figura 1 encontra-se com a taxa de coeficiente de incidência de 0,1-2,5/100.000 para as zonas: 1, 2, 5, 6, 7, 11, 17, 19, 29, 30, 34, 36, 37, 39, 44 e 47. De 2,6-5.0/100.000 para as zonas: 3, 4, 8, 9, 15, 18, 20, 21, 23, 24, 25, 27, 31, 33, 35, 40, 43, 45, 48. De 5,1-10,0/100.000 habitantes para as zonas: 12, 14, 26, 38, 41, 42, 46. Acima de 10/100.000 habitantes, para a zona 10 com o coeficiente de 27,3 a zona 13 com 14,5 e zona 28 com 15,2, demonstrando que estas zonas

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podem ocorrer o maior risco de surgirem mais casos de internações por doenças respiratórias, em relação as demais.

Figura 2: Coeficiente de incidência de doenças respiratórias, de acordo com as zonas fiscais para o Outono-inverno, em Maringá-PR. 2000-2007

Para o Outono-inverno está apresentado na Figura 2, com o coeficiente de incidência entre 0,1-2,5/100.000 para as zonas: 1, 2, 5, 6, 7, 17, 19, 30, 39. De 2,6-5,0/100.000 para as zonas: 3, 4, 8, 9, 11, 18, 20, 21, 23, 24, 25, 27, 29, 31, 33, 34, 36, 37, 40, 41, 43, 44, 47. De 5,1-10,0/100.000 habitantes para as zonas: 14, 15, 26, 35, 38, 42, 45, 46, 48. Acima de 10/100.000 habitantes para a zona: 10, 12, 13, 28. São observados que nestas áreas podem ocorrer os maiores riscos de casos de internações.

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Sendo o coeficiente de incidência para a zona 10 de 27,5, a 12 com 13,9, a 13 com 27,1 e zona 28 com 14,8.

Figura 3: Coeficiente de incidência de doenças respiratórias, de acordo com as zonas fiscais para o período de 2000-2007, Maringá-PR.

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Está apresentado na Figura 3, o coeficiente de incidência de internações para o período de estudo. Consta com maior risco de acontecer internações por doenças respiratórias de 5,1-10,0/100.000 habitantes para as zonas: 3, 4, 8, 9, 18, 20, 21, 23, 24, 25, 27, 29, 31, 33, 34, 35, 36, 37, 40, 43, 47. De 10,1 a 25,0/100.000 habitantes para a zona: 14, 15, 26, 38, 41, 42, 45, 46, 48. Sendo > 25/100.000 para a zona 10 com 395 habitantes, 12 com 473 habitantes, 13 com 343 e zona 28 com 1.576 habitantes.

CONCLUSÕES

Esse estudo demonstra que os eventos de internações por doenças respiratórias em Maringá, ocorrem de maneira heterogênea, evidentemente as maiores quantidades permanecem para as zonas fiscais mais populosas. A obtenção dos coeficientes de incidência para cada uma das unidades geográficas teve como propósito verificar a distribuição espacial, quando, porém, a unidade espacial e a população residente nessa área forem pequenas, podem acontecer que o número de internações seja considerado baixo e, nesse caso, as taxas calculadas apresentam certa irregularidade, sendo o que ocorreu para as zonas 10, 12, 13 e 28. Observou que a maior quantidade de internações ocorreu por gripes e pneumonias, em crianças e idosos. Para todos os grupos de doenças respiratórias, foi verificado que o sexo masculino sobressaiu com mais internações, fato de ser destacado, pois Maringá apresenta a população feminina em maior quantidade de 150.139 em relação ao masculino que é de 138.514 habitantes.

Conhecer o espaço que vivemos é fundamental e identificar o comportamento de algumas doenças em relação a esse espaço, torna-se essencial. Isso posto, acredita-se que esta pesquisa possa contribuir com subsídios importantes para o planejamento urbano, bem como atender as necessidades na área da saúde e colaborar também com melhorias na qualidade de vida das pessoas residentes em Maringá-Pr.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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