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TRABALHANDO EXPERIMENTOS DE BAIXO CUSTO NA ÁREA DA FÍSICA NO ENSINO MÉDIO. Francisco Carlos Vieira da Silva 2 Nórlia Nabuco Parente 3 RESUMO

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ENSINO MÉDIO

Antonio Carolino de Oliveira Filho1 Francisco Carlos Vieira da Silva2 Nórlia Nabuco Parente3

RESUMO

O processo de ensino-aprendizagem da disciplina de Física, diante do desinteresse apresenta-do pelos alunos, torna-se um forte desafio para os professores da área. Uma das causas desse desinteresse é o fato das aulas serem, na maioria das escolas, totalmente teóricas fazendo com que os alunos atuem como sujeitos passivos, não podendo correlacionar as teorias vistas em sala de aula com a prática. Um importante fator que contribui para isso é a falta de laborató-rios de ciências nas escolas, o que quando existem, não dispõem de itens experimentais que abranjam todos os ramos da física. Diante desse problema enfrentado por uma escola pública do interior do Ceará foram desenvolvidos experimentos com materiais de baixo custo e fácil acesso. Inicialmente esse procedimento foi realizado na área de Eletricidade, objetivando-se estender posteriormente para as demais. Para avaliar a repercussão que teriam esses experi-mentos na aprendizagem dos alunos, primeiramente aplicou-se um teste de sondagem a 78 alunos do terceiro ano do ensino médio, abordando assuntos já vistos de forma teórica. Após isso, realizaram-se aulas práticas utilizando-se experimentos com materiais de baixo custo, por exemplo: Versorium e Blindagem Eletrostática, proporcionando aos alunos relacionar a teoria vista em sala de aula com a prática. Em seguida, foi aplicado outro teste de sondagem para a verificação de uma possível melhoria na assimilação do conteúdo. Constatou-se uma notável ascensão nas notas dos alunos, comprovando que a metodologia experimental contri-bui para um melhor aprendizado. Mediante o trabalho realizado, pode-se perceber que somen-te a aula somen-teórica não produz todo o resultado desejado, evidenciando-se a necessidade de aulas práticas. Portanto, a construção de experimentos de baixo custo, além de ser acessível, possi-bilita ao aluno um melhor contato com a prática experimental, ocasionando um melhor ren-dimento na sua aprendizagem além de possibilitar ao professor ministrar aulas mais dinâmicas e agradáveis para os alunos.

Palavras-chave: Aulas práticas. Experimentos. Materiais de baixo custo.

1 Bolsista PIBID/Graduando em licenciatura em Física – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará. E-mail: carofilho@hotmail.com

2 Bolsista PIBID/Graduando em licenciatura em Física – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecno-logia do Ceará. E-mail: carlos_k88@hotmail.com

3 Orientadora/ Coordenadora de área do PIBID/ Professora Especialista do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. E-mail: norliapibid@gmail.com

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INTRODUÇÃO

Um dos grandes desafios para os professores de física nas escolas é fazer com que os alunos correlacionem o conteúdo visto em sala de aula e a prática no seu cotidiano, pois a ausência desse vínculo, que há entre a teoria e a prática, gera distan-ciamento por parte dos alunos o que reflete diretamente nos professores.

A experimentação é parte importante no processo de ensino aprendizagem, pois, além de ser uma forma de estimular os alunos a aprenderem o conteúdo, é uma maneira didática e excelente de ensiná-lo. Pois dessa forma o aluno vivencia de forma prática o conteúdo, o que contribui para sua aprendizagem.

Devido ao fato de muitas escolas não possuírem laboratório e as que pos-suem não disponibilizarem experimentos relacionados a todas as áreas da física ou te-rem equipamentos danificados e em péssimo estado, e que materiais para o laboratório de ciências têm um alto custo, a utilização de aulas práticas em laboratório ficam mui-to difíceis de serem realizadas. Com isso, impede-se o aluno de correlacionar a teoria com a prática e, de certa forma, fazendo com que essa teoria seja vista pelos alunos apenas como algo abstrato que não se introduz em sua realidade, fazendo assim com que ele deixe de lado tal conhecimento, já que não influencia em seu cotidiano.

Em meio a tantas dificuldades fica difícil de saber qual a importância das aulas experimentais para formulação de uma aprendizagem mais sólida e significativa. Com base nesses fatores, começamos a nos perguntar: as aulas práticas baseadas na experimentação realmente influenciam na aprendizagem do aluno? Bem! A solução para essa questão não é tão simples, já que, como foi dito, as dificuldades envolvendo a utilização e aquisição de experimentos para laboratório de ciências muitas vezes é inviável.

Uma solução viável encontrada para que se possa suprir a carência de equi-pamentos experimentais no laboratório é a montagem e utilização de experimentos feitos com materiais de baixo custo, pois estes, são simples de serem construídos, são baratos e envolvem os alunos em seu processo de construção, aumentando assim seu conhecimento com relação ao assunto abordado.

Com o intuito de comprovar se a experimentação influencia ou não no pro-cesso de aprendizagem dos alunos desenvolvemos um projeto no qual ministramos aulas a três turmas de 3º ano do ensino médio de uma escola da rede pública estadual, utilizando experimentos de física, inicialmente, na área de eletricidade, feitos com

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ma-teriais de baixo custo, buscando, com isso, ampliar a visão do aluno, tornando práticas as teorias vistas e discutidas na sala de aula. E dessa forma, verificar se as aulas expe-rimentais contribuem para a aprendizagem do aluno de forma significativa ou apenas o método tradicional de ensino, utilizando apenas a exposição do conteúdo, é suficiente para que o aluno aprenda.

METODOLOGIA

Para execução do projeto, inicialmente, aplicamos um teste de sondagem re-lacionado com o conteúdo abordado nos experimentos. Esse teste serviu como base para comprovarmos se há ou não uma melhora na aprendizagem dos alunos. Como os expe-rimentos eram específicos, ou seja, eram expeexpe-rimentos que abordavam apenas um ramo da física, que é a eletricidade, não utilizamos dados da escola para fazermos essa pes-quisa.

Em seguida, escolhemos a primeira turma para realização do projeto, ade-quando as aulas a serem ministradas ao horário pré-estabelecido pelo professor, levando em conta a disponibilidade de horários dos alunos. Pois, para não atrapalhar a rotina dos alunos e da escola, tivemos que estabelecer, junto com os alunos e o professor, o melhor horário para a aplicação do projeto.

As aulas ministradas foram compostas de um prévio esclarecimento do as-sunto abordado em sala de aula, com apresentação de slides para uma melhor compre-ensão dos alunos e, na sequência, a realização dos experimentos. Nesse processo de montagem dos experimentos com materiais de baixo custo há uma interação dos alunos com os experimentos, vivenciando, interagindo e correlacionando a teoria e a prática.

Pra finalizar, depois da aplicação do projeto nas três turmas de 3º ano do en-sino médio, aplicamos um teste final para fazermos uma análise e comparação dos da-dos obtida-dos nos dois testes e, assim, podermos saber se nessas turmas a aplicação de aulas experimentais, através da construção de experimentos com materiais de baixo cus-to teve resultados, significativos na aprendizagem desses alunos.

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PARTE EXPERIMENTAL

CABO DE GUERRA ELETROSTÁTICO

Materiais utilizados:

• Uma latinha de alumínio • Bexigas

• Fita adesiva de duas cores diferentes. • Mesa lisa de no mínimo 40x80 cm Procedimento experimental:

• No centro da mesa, colar uma fita adesiva de uma cor.

• A 30 cm do centro da mesa, à direita, colar uma fita de outra cor. Repetir o mesmo procedimento à esquerda

• Colocar a latinha no centro da mesa, posicionada sobre a fita. • Posicionar duas pessoas nas respectivas extremidades da mesa. • Ambas as pessoas devem encher as bexigas e atritá-las com cabelo.

OBS: o objetivo é ver quem consegue atrair a latinha até a extremidade onde está posi-cionado.

BLINDAGEM ELETROSTÁTICA

Materiais utilizados:

• Tubo de alumínio

• Um rádio em bom funcionamento Procedimento experimental:

• Ligar o rádio

• Inserir o rádio no tubo de alumínio • Observar o que acontece

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VERSÓRIO Materiais utilizados: • Um Palito de churrasco • Dois canudos • Uma borracha • Uma agulha Procedimento experimental:

• Fixar a borracha no palito de modo a se tornar uma base de sustentação • Fixar a agulha no centro do canudo

• Fixar a agulha na extremidade superior do palito

Atritar o outro canudo e aproximá-lo de uma das extremidades daquele fixado na ex-tremidade do palito.

ELETRIZAÇÃO ENTRE RÉGUA E PAPEL

Material necessário:

• Régua • Papel sulfite.

Procedimento experimental:

• Eletrizar uma régua atritando-a com o cabelo e verificar o que ocorre quando ela é aproximada de pedacinhos de papel. O resultado esperado é que a régua atraia os pedacinhos de papel.

REFERENCIAL TEÓRICO

Um dos grandes problemas enfrentados pelos professores de ciências e de outras disciplinas é a falta de interesse dos alunos, que acaba por consequência ocasio-nando um baixo rendimento na aprendizagem. Diante disso, muitos professores buscam novas formas e didáticas educacionais que possam melhorar esse quadro e que façam

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com que os alunos tenham interesse pelos assuntos abordados em sala de aula e, acima de tudo, que eles aprendam de forma significativa o conteúdo apresentado.

No caso das aulas de ciências, que é dividida em física, biologia e química, uma forma didática, e que desperta o interesse dos alunos, são as aulas práticas no labo-ratório, que fazem com que os alunos possam ver as teorias, vistas em sala de aula, transformadas em práticas, no laboratório, pois segundo Freire (1997), para compreen-der a teoria é preciso “experienciá-la”.

Em alguns casos, a não utilização de aulas práticas é atribuída à forma de como o professor ensina, ou seja, cabe ao professor oferecer ou não uma experiência prática aos alunos na forma de experimentos. Porém, segundo Pereira (2010) muitas vezes o problema não está só na didática do professor, pois temos que considerar que na maioria das escolas há uma grande carência quanto às condições para trabalharem a experimentação, sendo que o número de alunos por turma é excessivo, há falta de infra-estrutura e principalmente a carga horária reduzida.

Outro fator que impede a realização de aulas práticas é o fato de que as es-colas que possuem laboratório de ciências acabam não o utilizando porque estes não possuem estrutura e nem equipamentos experimentais adequados para práticas e que, quando possuem, estão com defeitos. Além disso, a aquisição de equipamentos experi-mentais é muito difícil devido ao alto custo desses equipamentos. E ainda tem as escolas que não possuem laboratórios de ciências, estas têm uma dificuldade maior ainda em oferecer aulas práticas aos alunos. Segundo Terrazan:

A Física desenvolvida na escola média deve permitir aos estudantes pensar e interpretar o mundo que os cerca. Aqui, o cotidiano vivido pelos alunos as-sume um papel fundamental na definição das formas de abordagens dos con-teúdos previamente definidos como relevantes (TERRAZAN, 1997).

Diante desses aspectos desfavoráveis ao desenvolvimento de aulas experi-mentais, uma solução viável e barata é a construção de experimentos com materiais de baixo custo e fácil acesso. Esse tipo de projeto, envolvendo a montagem de experimen-tos já é bastante utilizado, pois além de mostrar a teoria de forma prática, ainda há a interação dos alunos na montagem desses experimentos, ou seja, não serão apenas expe-rimentos expositivos, serão expeexpe-rimentos que os alunos mesmo constroem e podem perceber e fixar toda a teoria aplicada na prática, gerando, assim, uma aprendizagem mais significativa.

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Segundo Wisniewski (1990), Materiais de baixo custo são aqueles que cons-tituem um tipo de recurso que apresentam as seguintes características: são simples, ba-ratos e de fácil aquisição. São utilizados como meios e são necessários no laboratório e em sala de aula, para a realização dos trabalhos experimentais, indispensáveis no ensino de Física.

Através da construção, pelos alunos, de experimentos com materiais de bai-xo custo, a escola dá uma oportunidade única a seus alunos de vivenciar concretamente o conhecimento “construído” por eles próprios e de internalizar o significado dos con-ceitos científicos aplicados a contextos bem-definidos. Tudo isso em um ambiente favo-rável ao desenvolvimento social, científico, tecnológico e pessoal dos alunos.

Portanto, utilizar experimentos montados com materiais de baixo custo co-mo ponto de partida é uma forma de levar o aluno a participar do processo de aprendi-zagem e também os leva a desenvolver a compreensão de conceitos, saindo de uma pos-tura passiva e começando a perceber e agir sobre o seu objeto de estudo, relacionando, assim, o objeto com o fenômeno ocorrido e buscando as causas dessa relação e procurar, através disso, uma explicação causal para o resultado de suas interações.

RESULTADOS OBTIDOS:

Através da análise dos testes, inicial e final, aplicados nas turmas que parti-ciparam da pesquisa e de uma entrevista informal com o professor de física, obtivemos dados que comprovaram que as aulas experimentais contribuirão de forma significativa para aprendizagem dos alunos. Os dados obtidos nos testes mostram que ouve uma con-siderável melhora na aprendizagem e fixação do conteúdo específico o qual foi apresen-tado a eles na forma de aulas experimentais, conforme mostra os gráficos em anexo.

Nesse projeto construímos experimentos com materiais de baixo custo, ini-cialmente, no campo da eletricidade, onde ocorreu uma grande interação entre professor e alunos. Os experimentos ficarão no laboratório e poderão ser usados por outras tur-mas, beneficiando, dessa forma, não só os alunos que participaram do projeto, mas tam-bém à escola, os professores e principalmente os alunos, pois oferecemos a ideia de se ter aulas experimentais sem que a escola tenha que gastar e que, além disso, propicia uma maior interação entre alunos e professores e alunos e conteúdo, gerando, assim, uma aprendizagem significativa.

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Portanto, as atividades experimentais aliadas a uma boa didática do profes-sor contribuem de forma eficaz para a aprendizagem dos alunos. Pois nesse processo de experimentação há um contato do aluno com a física prática, ou seja, ele não verá mais a física como algo abstrato, pois agora ele pode “pegá-la” e “senti-la” e, com isso en-tendê-la. Construindo, dessa forma, um conhecimento sólido e despertando o interesse pela disciplina, o interesse em saber como funciona, na pratica, aquilo que pra ele não passava de mera teoria que não se aplicava a sua vida cotidiana e que, portanto, não valia a pena aprender.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Consideramos esse projeto como o ponto de partida para a melhora no pro-cesso de aprendizagem da escola, pois possibilitamos aos alunos terem a oportunidade de perceberem que tudo que é visto na teoria tem sua aplicação prática. Além disso, se essa ideia se propagar e escolas que não têm laboratórios começarem a incentivar seus alunos a criarem, junto com os professores, experimentos tanto na área de física como em outras áreas do conhecimento, certamente o processo de ensino-aprendizagem terá um enorme salto, tendo em vista o resultado positivo alcançado na escola onde traba-lhamos com essa metodologia.

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REFERENCIAS BIBIOGRÁFICAS

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

PEREIRA, B. B. Experimentação no ensino de ciências e o papel do professor na

construção do conhecimento. In: Cadernos da FUCAMP, Brasil, v. 9, n. 11, 2010.

TERRAZAN, E. A. Ciência, Conhecimento e Cultura. Centro de Educação, Universi-dade Federal de Santa Maria, RS.

WISNIEWSKI, G.. Utilização de Materiais de Baixo Custo no Ensino de Química

Conjugados aos Recursos Locais Disponíveis. Dissertação de Mestrado. Universidade

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ANEXOS Gráfico I – Notas dos alunos obtidas no teste inicial.

Gráfico II – Notas dos alunos obtidas no teste final 0 2 4 6 8 10 12 14 16 de 0 a 3 de 3,1 a 5 de 5,1 a 8 de 8,1 a 10 3º A 3º B 3º C 0 2 4 6 8 10 12 14 16 de 0 a 3 de 3,1 a 5 de 5,1 a 8 de 8,1 a 10 3º A 3º B 3º C

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Gráfico III – Notas do 3º A relacionadas, respectivamente, aos testes inicial e final.

Gráfico IV – Notas do 3º B relacionadas, respectivamente, aos testes inicial e final. 0 2 4 6 8 10 12 14 16 de 0 a 3 de 3,1 a 5 de 5,1 a 8 de 8,1 a 10 Sondagem Inicial Sondagem Final 0 2 4 6 8 10 12 14 de 0 a 3 de 3,1 a 5 de 5,1 a 8 de 8,1 a 10 Sondagem Inicial Sondagem Final

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Gráfico V – Notas do 3º C relacionadas, respectivamente, aos testes inicial e final. 0 2 4 6 8 10 12 14 de 0 a 3 de 3,1 a 5 de 5,1 a 8 de 8,1 a 10 Sondagem Inicial Sondagem Final

Referências

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