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PROJETO DE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2014

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PROJETO DE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2014

ANEXO II

RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI

ORÇAMENTÁRIA DE 2014

XIII - plano de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de

fomento, contendo os valores realizados nos exercícios de 2011 e 2012, a

execução provável para 2013 e as estimativas para 2014, consolidadas e

discriminadas por agência, região, unidade da Federação, setor de atividade, porte

do tomador dos empréstimos e fontes de recursos, evidenciando, ainda, a

metodologia de elaboração dos quadros solicitados, da seguinte forma:

a) os empréstimos e financiamentos, inclusive a fundo perdido, deverão ser

apresentados demonstrando os saldos anteriores, as concessões, os

recebimentos no período com a discriminação das amortizações e encargos e os

saldos atuais;

b) a metodologia deve explicitar, tanto para o fluxo das aplicações, quanto para os

empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos, os recursos próprios, os

recursos do Tesouro Nacional e os recursos de outras fontes; e

c) a definição do porte do tomador dos empréstimos levará em conta a

classificação atualmente adotada pelo BNDES.

(2)

agência, região, unidade da Federação, setor de atividade, porte do tomador dos empréstimos e fontes de recursos,

evidenciando, ainda, a metodologia de elaboração dos quadros solicitados, ...”

POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE

FOMENTO

Aplicações em Operações de Crédito

Programação – 2014

Metodologia de elaboração dos demonstrativos dos empréstimos e financiamentos concedidos

Instituição Financeira: Consolidado

1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das

Aplicações)

Na elaboração dos demonstrativos, foi adotado o critério de considerar, em cada exercício, o

montante dos recursos efetivamente aplicados em operações de crédito, acrescido dos correspondentes

encargos financeiros e deduzidas as amortizações. Os valores realizados em 2011 e 2012 foram apurados

pelas agências financeiras oficiais de fomento a partir de relatórios internos e dos seus registros contábeis.

Os dados referentes aos exercícios de 2013 e 2014 foram projetados com base no desempenho verificado

em exercícios anteriores e tendo em conta, principalmente, a política macroeconômica do Governo, a

expectativa de crescimento das operações de crédito e a disponibilidade de recursos.

2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos

Neste grupo foi considerado, basicamente, o montante de recursos efetivamente aplicado em

novas operações de crédito, nos exercícios de 2011 e 2012, bem como os valores constantes das

projeções para 2013 e 2014. Assim, o somatório das aplicações, em cada exercício, corresponde ao total

dos recursos efetivamente liberados aos mutuários, no período. Tendo em vista a significativa

participação do Banco do Brasil S.A. e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social -

BNDES, no montante das aplicações das agências financeiras oficiais de fomento, cabe destacar alguns

procedimentos adotados por essas instituições:

Banco do Brasil S.A. – foram consideradas as efetivas liberações de recursos para os clientes. Como

exemplo, a Instituição cita as operações de curto prazo e de capital de giro (cheque especial e

empréstimos ao consumidor/fornecedor). Nessas modalidades de crédito, o total desembolsado pelo

Banco é representado pela soma dos saques efetuados pelos clientes durante o período considerado.

Dependendo do número de liberações e retornos, no prazo de um mês (acompanhamento mensal), o

valor efetivamente aplicado pode superar o contratado inicialmente.

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – a metodologia utilizada pelo BNDES para o

cálculo do valor desembolsado envolve as seguintes etapas:

 No caso das operações automáticas e das operações de financiamento à exportação, as áreas

responsáveis pelas operações informam qual a projeção que fazem da demanda para essas

operações. Como o ciclo de aprovação dessas operações é muito curto e elas são muito sensíveis

(3)

desde o momento em que uma nova consulta no Banco é registrada. A partir desse sistema, é

possível se prever parte significativa do valor do desembolso do ano em curso. Em conjunto com a

sensibilidade que cada área tem sobre a evolução dos diferentes setores da indústria, da

infraestrutura e de serviços, bem como das metas estabelecidas pela Diretoria, é feita uma proposta

do desembolso para os períodos subsequentes. A partir desse conjunto de valores, e do

desempenho recente do Banco, é feita a previsão de desembolso. O detalhamento

setorial/estadual/porte também é realizado a partir do desempenho recente do Banco, tendo em

vista o nível de incerteza relativo a previsões com este tipo de detalhamento.

3. Recebimentos no Período

Estão sendo considerados neste grupamento os valores efetivamente recebidos dos mutuários,

durante cada exercício. Referidos valores compõem-se das parcelas relativas às amortizações do principal

da dívida, bem como dos encargos financeiros incidentes sobre os saldos dos empréstimos e

financiamentos concedidos. Nos demonstrativos referentes aos recebimentos no período, tanto o

consolidado como os elaborados pelas agências de fomento, estão destacados os valores das amortizações

e dos encargos financeiros.

4. Saldos

Os dados deste item indicam a posição, em 31 de dezembro de cada ano, do montante da carteira

dos empréstimos e financiamentos concedidos. Os saldos em 2011 e 2012 foram apurados pelas agências

financeiras oficiais de fomento diretamente dos seus registros contábeis, enquanto que os valores relativos

aos anos de 2013 e 2014 foram por elas projetados, considerando os saldos do ano imediatamente

anterior, acrescidos do fluxo líquido anual das operações de crédito (empréstimos concedidos mais

encargos financeiros menos recebimentos no período).

5. Operações a Fundo Perdido

Do conjunto das agências de fomento, apenas o BNDES programou operações a fundo perdido.

As aplicações do BNDES são aquelas realizadas no âmbito da Lei de Incentivo à Cultura (Lei nº

8.313/91), também conhecida como Lei Rouanet, concebida para incentivar investimentos culturais, além

dos recursos para preservação de acervos, do Fundo Social, do Fundo Tecnológico e Cultural, do Fundo

de Estruturação de Projetos, do Fundo da Amazônia e de outras formas de apoio, constituídos com

fundamento no artigo 29 do Estatuto Social do Banco. O valor agregado da previsão de desembolsos é

informado pelas unidades operacionais envolvidas, tendo em vista a carteira de projetos existente na

época da elaboração da proposta orçamentária, que pode sofrer alterações com a entrada de novos

projetos ou com a reclassificação de projetos existentes, o que pode ocasionar desvios na execução

orçamentária.

6. Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das aplicações e

empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos)

A composição das fontes de recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (Recursos

Próprios, Recursos do Tesouro Nacional e Recursos de Outras Fontes) consta das respectivas

metodologias, elaboradas pelas agências financeiras oficiais de fomento.

(4)

Instituição Financeira: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxos das Aplicações):

Este item é composto pela variação líquida de empréstimos e financiamentos concedidos

menos recebimentos, de principal e de encargos. Os itens são previstos para um determinado

período, de acordo com os valores realizados recentemente e os dados que serviram de base para a

elaboração da programação orçamentária do PDG de 2014.

2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos:

No caso das operações automáticas e das operações de financiamento à exportação, as áreas

responsáveis pelas operações informam qual a projeção que fazem da demanda para essas

operações. Como o ciclo de aprovação dessas operações é muito curto e elas são muito sensíveis ao

quadro econômico, o nível de incerteza quanto ao detalhamento setorial/estadual/porte das

previsões é muito alto.

Para o restante das operações, há um sistema que mantém os dados das operações em

carteira desde o momento em que uma nova consulta no Banco é registrada. A partir desse sistema,

é possível se prever parte significativa do valor do desembolso do ano em curso. Em conjunto com

a sensibilidade que cada área tem sobre a evolução dos diferentes setores da indústria, da

infraestrutura e de serviços, bem como das metas estabelecidas pela Diretoria, é feita uma proposta

do desembolso para os períodos subsequentes. A partir desse conjunto de valores, e do desempenho

recente do Banco, é feita a previsão de desembolso. O detalhamento setorial/estadual/porte também

é realizado a partir do desempenho recente do Banco, tendo em vista o nível de incerteza relativo a

previsões com este tipo de detalhamento.

São acrescidos aos valores de desembolso em caixa os valores de incorporação de correção

cambial, correção monetária e juros, nas mesmas proporções utilizadas para os desembolsos em

caixa.

A expectativa de remuneração da Carteira de Empréstimos foi feita com base nas

remunerações atuais, com manutenção da TJLP, e pequenas variações das taxas de câmbio e dos

spreads. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos das Carteiras de Empréstimos previstos para

o final de 2013 e para o ano de 2014.

3. Operações a Fundo Perdido:

As aplicações não reembolsáveis do BNDES são aquelas realizadas no âmbito da Lei de

Incentivo à Cultura (lei nº 8.313/91), ou Lei Rouanet, como também é conhecida, concebida para

incentivar investimentos culturais, além dos recursos para preservação de acervos, do Fundo Social,

do Fundo Tecnológico e Cultural, do Fundo de Estruturação de Projetos, do Fundo da Amazônia e

de outras formas de apoio, constituídos com fundamento no artigo 29 do Estatuto Social. O valor

agregado da previsão de desembolsos é informado pelas unidades operacionais envolvidas, tendo

em vista a carteira de projetos existente na época da elaboração da proposta orçamentária, que pode

vir a sofrer alterações com a entrada de novos projetos ou com a reclassificação de projetos

existentes, o que pode ocasionar desvios na execução orçamentária.

(5)

No caso dos recursos já desembolsados, as informações de retorno são obtidas diretamente

dos contratos. No entanto, não estão disponíveis em um detalhamento preciso quanto a setor,

Estado, porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de

cobrança são distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados

que são manejados. Por exemplo, enquanto no sistema de operações a localização é a sede do

projeto, no sistema de cobrança a localização é da sede da empresa, para onde a cobrança é emitida.

A solução empregada é utilizar a distribuição dos saldos anteriores recentes como aproximação do

retorno.

São acrescidos aos valores de retorno em caixa os valores de provisões e reversões de

provisões para risco de crédito, além de transferências para outros grupos de contas, utilizando-se as

mesmas proporções utilizadas para os desembolsos em caixa.

A previsão para provisões de risco de crédito mantém a tendência verificada nos últimos

meses. Esse procedimento foi adotado em virtude de hoje ser arriscado fazer uma estimativa de

mudança significativa nos níveis de inadimplência. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos

previstos das Carteiras de Empréstimos para o final de 2013 e para o ano de 2014.

5. Saldos Atuais:

As projeções para saldos atuais são feitas a partir dos saldos contábeis existentes, sendo

adicionados/reduzidos a esses saldos todas as variáveis utilizadas na composição do fluxo de

aplicações (empréstimos novos, retornos, capitalizações e provisões para risco). As informações

sobre saldos também não estão disponíveis em um detalhamento preciso quanto a setor, Estado,

porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de cobrança são

distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados que são

manejados.

6. Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das

aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos):

Recursos Próprios:

Os recursos próprios do BNDES são aqueles oriundos do retorno dos empréstimos do

Banco, bem como da aplicação e desmobilização de seu patrimônio (venda de títulos

públicos principalmente). São calculados a partir das informações contábeis e das premissas

utilizadas na elaboração do PDG.

Para cálculo dos empréstimos e financiamentos com recursos próprios são utilizadas as

expectativas de liberação e de capitalização de correção e juros que utilizam essa fonte de

recursos.

Recursos do Tesouro Nacional:

Os recursos do Tesouro Nacional que o Banco recebe são de três naturezas distintas:

-

Recursos dedicados a programas, empresas ou setores específicos para serem

administrados pelo Banco;

-

Recursos recebidos de forma indireta, mediante operações escriturais de venda de

créditos junto a BNDESPAR, compras escriturais de títulos públicos, entre outras;

(6)

Esses recursos são definidos pelo Tesouro. Podem ser definidos no orçamento como linhas a

serem empregadas ou podem aparecer como ativos na forma de títulos.

Na proposta do quadro de empréstimos e financiamento efetivamente concedidos para 2014,

utilizamos os valores adotados no PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e

do fluxo das aplicações. Entre as variáveis utilizadas temos a previsão de entrada de

recursos novos e a previsão de capitalização da dívida junto ao Tesouro Nacional (utilizadas

no cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações).

Recursos de Outras Fontes:

O BNDES capta recursos junto:

-

a Fundos Constitucionais, como o FAT, os quais o Tesouro é legalmente obrigado a

transferir ao Banco;

-

a agentes financeiros internacionais (como o BID e o Banco Mundial, por exemplo);

-

ao mercado financeiro internacional (através de títulos);

-

outras fontes de recursos (como o FAT Especial ou emissão de debêntures passivas, por

exemplo);

A projeção desses recursos é definida pela Área Financeira, levando em conta negociações

institucionais ou a avaliação dos mercados financeiros. Na proposta do quadro de

empréstimos e financiamento efetivamente concedidos para 2014, foram utilizados os

valores adotados no PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das

aplicações. Dentre as variáveis consideradas, há a previsão de entrada de recursos novos e a

previsão de capitalização da dívida junto a outros credores (que servem de base para o

cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações).

7. Conclusão:

Em função do quadro acima descrito, isto é, tendo por base:

as características das informações disponíveis nos sistemas corporativos do BNDES;

as especificidades desses sistemas, em especial ao que se refere ao tempo em

operação dos mesmos;

a existência de um grande projeto que promoverá a reformulação completa de todos

os sistemas e processos correlatos da Instituição; e

a premissa básica da atual metodologia utilizada para a elaboração dos dados de

orçamento e de realização, fundamentada nas séries históricas de desembolso.

tem-se como consequência que, ao serem efetuados desembolsos que não sigam o padrão histórico,

haverá um deslocamento nas agregações por setor, por Estado e por porte, pois a distribuição dos

valores previstos por setor, por Estado e por porte é feita com base nos valores realizados nos

últimos meses.

(7)

1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxos das Aplicações):

Este item é composto pela variação líquida de empréstimos e financiamentos concedidos

menos recebimentos, de principal e de encargos. Os itens são previstos para um determinado

período, de acordo com os valores realizados recentemente e os dados que serviram de base para a

elaboração da programação orçamentária do PDG de 2014.

2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos:

No caso das operações automáticas e das operações de financiamento à exportação, as áreas

responsáveis pelas operações informam qual a projeção que fazem da demanda para essas

operações. Como o ciclo de aprovação dessas operações é muito curto e elas são muito sensíveis ao

quadro econômico, o nível de incerteza quanto ao detalhamento setorial/estadual/porte das

previsões é muito alto.

Para o restante das operações, há um sistema que mantém os dados das operações em

carteira desde o momento em que uma nova consulta na Finame é registrada. A partir desse

sistema, é possível se prever parte significativa do valor do desembolso do ano em curso. Em

conjunto com a sensibilidade que cada área tem sobre a evolução dos diferentes setores da indústria,

da infraestrutura e de serviços, bem como das metas estabelecidas pela Diretoria, é feita uma

proposta do desembolso para os períodos subsequentes. A partir desse conjunto de valores, e do

desempenho recente da Finame, é feita a previsão de desembolso. O detalhamento

setorial/estadual/porte também é realizado a partir do desempenho recente da Finame, tendo em

vista o nível de incerteza relativo a previsões com este tipo de detalhamento.

São acrescidos aos valores de desembolso em caixa os valores de incorporação de correção

cambial, correção monetária e juros, nas mesmas proporções utilizadas para os desembolsos em

caixa.

A expectativa de remuneração da Carteira de Empréstimos foi feita com base nas

remunerações atuais, com manutenção da TJLP, e pequenas variações das taxas de câmbio e dos

spreads. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos das Carteiras de Empréstimos previstos para

o final de 2013 e para o ano de 2014.

3. Operações a Fundo Perdido:

A FINAME não realiza operações a fundo perdido.

4. Recebimentos no Período:

No caso dos recursos já desembolsados, as informações de retorno são obtidas diretamente

dos contratos. No entanto, não estão disponíveis em um detalhamento preciso quanto a setor,

Estado, porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de

cobrança são distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados

que são manejados. Por exemplo, enquanto no sistema de operações a localização é a sede do

projeto, no sistema de cobrança a localização é da sede da empresa, para onde a cobrança é emitida.

A solução empregada é utilizar a distribuição dos saldos anteriores recentes como aproximação do

retorno.

(8)

provisões para risco de crédito, além de transferências para outros grupos de contas, utilizando-se as

mesmas proporções utilizadas para os desembolsos em caixa.

A previsão para provisões de risco de crédito mantém a tendência verificada nos últimos

meses. Esse procedimento foi adotado em virtude de hoje ser arriscado fazer uma estimativa de

mudança significativa nos níveis de inadimplência. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos

previstos das Carteiras de Empréstimos para o final de 2013 e para o ano de 2014.

5. Saldos Atuais:

As projeções para saldos atuais são feitas a partir dos saldos contábeis existentes, sendo

adicionados/reduzidos a esses saldos todas as variáveis utilizadas na composição do fluxo de

aplicações (empréstimos novos, retornos, capitalizações e provisões para risco). As informações

sobre saldos também não estão disponíveis em um detalhamento preciso quanto a setor, Estado,

porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de cobrança são

distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados que são

manejados.

6. Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das

aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos):

Recursos Próprios:

Os recursos próprios da Finame são aqueles oriundos do retorno dos empréstimos da

Finame, bem como da aplicação e desmobilização de seu patrimônio (venda de títulos

públicos principalmente). São calculados a partir das informações contábeis e das premissas

utilizadas na elaboração do PDG.

Para cálculo dos empréstimos e financiamentos com recursos próprios, são utilizadas as

expectativas de liberação e de capitalização de correção e juros que utilizam essa fonte de

recursos.

Recursos do Tesouro Nacional:

Os recursos do Tesouro Nacional que a Finame recebe são normalmente relativos à

equalização de taxas de programas de governo específicos.

Na proposta do quadro de empréstimos e financiamento efetivamente concedidos para 2014,

encaminhada neste ano, utilizamos os valores adotados no PDG para o cálculo dos

empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Entre as variáveis utilizadas

temos a previsão de entrada de recursos novos e a previsão de capitalização da dívida junto

ao Tesouro Nacional (utilizadas no cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das

aplicações).

Recursos de Outras Fontes:

A Finame capta recursos junto ao BNDES basicamente. A projeção desses recursos leva

em conta as necessidades de recursos estabelecidas para a Finame. Na proposta do quadro

de empréstimos e financiamento efetivamente concedidos para 2014, foram utilizados os

valores adotados no PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das

aplicações. Dentre as variáveis consideradas, há a previsão de entrada de recursos novos e

(9)

7. Conclusão:

Em função do quadro acima descrito, isto é, tendo por base:

as características das informações disponíveis nos sistemas corporativos da

FINAME;

as especificidades desses sistemas, em especial ao que se refere ao tempo em

operação dos mesmos;

a existência de um grande projeto que promoverá a reformulação completa de todos

os sistemas e processos correlatos da Instituição; e

a premissa básica da atual metodologia utilizada para a elaboração dos dados de

orçamento e de realização, fundamentada nas séries históricas de desembolso.

tem-se como consequência que, ao serem efetuados desembolsos que não sigam o padrão histórico,

haverá um deslocamento nas agregações por setor, por Estado e por porte, pois a distribuição dos

valores previstos por setor, por Estado e por porte é feita com base nos valores realizados nos

últimos meses.

Instituição Financeira: Banco do Brasil S.A.

1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações):

É apurado pela diferença entre os saldos do mês de dezembro 2014 e de dezembro do ano

anterior. Os valores assim obtidos expressam o resultado líquido entre os desembolsos e os retornos

das operações de crédito. Para obter-se o valor do fluxo no ano de 2014, projeta-se o saldo do

último dia de 2013 e do último dia de 2014, a diferença resultante corresponde à variação de saldo

em 2014. O saldo estimado é apurado conforme a seguir:

Saldo dezembro/2014 = saldo de dezembro/2013 + empréstimos concedidos (2014) – recebimentos

(2014).

2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos:

É o somatório dos recursos oriundos de operações de crédito efetivamente creditados nas

contas dos clientes. Como exemplo, podemos citar as operações de curto prazo e de capital de giro

(cheque especial e empréstimos ao consumidor/fornecedor). Somam-se todos os saques realizados

pelo cliente e, ao final do mês, apura-se o total desembolsado. Dependendo do número de liberações

e retornos, no prazo de um mês (acompanhamento mensal), o valor efetivamente aplicado pode

superar o contratado inicialmente.

Exemplo: Cheque especial para um pequeno comerciante (limite de R$ 1.000,00)

dia 1: saque de R$ 1.000,00

dia 2: depósito de R$ 500,00

dia 5: saque de R$ 300,00

dia 15: depósito de R$ 800,00

dia 20: saque de R$ 1.000,00

(10)

Valor total = somatório dos saques: R$ 1.000,00 + R$ 300,00 + R$ 1.000,00 = R$

2.300,00. Valor superior ao limite de crédito.

3. Operações a Fundo Perdido:

Não haverá aplicação de recursos a Fundo Perdido no ano de 2014.

4. Recebimentos no Período:

Foi calculado a partir da expectativa de empréstimos efetivamente concedidos menos a

variação de saldo projetada. Os valores referentes aos encargos correspondem a renda de operações

de crédito programada para 2014 (item PDG 732110).

5. Saldos Atuais:

Corresponde ao saldo da carteira de operações de crédito projetada para 31 de dezembro de

2014.

6. Composição dos Recursos utilizados na concessão dos empréstimos e financiamentos

(empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações):

Recursos Próprios:

Compõem-se das captações no mercado interno e externo através de depósitos à vista, a

prazo, poupança e no mercado interbancário.

Recursos do Tesouro Nacional:

Recursos oriundos especificamente do Tesouro Nacional e/ou entidades oficiais ingressados

no Banco do Brasil com destinação específica de interesse governamental: Fundo do

Centro-Oeste – FCO, Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT e Banco da Terra.

Recursos de Outras Fontes:

É composto de recursos oriundos de outras Agências Oficiais de Fomento e de Programas de

Atividades Específicas, tais como os recursos do BNDES.

Instituição Financeira

:

Banco da Amazônia S.A.

1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxos das Aplicações):

A programação neste item foi procedida à seguinte operação: Novos Empréstimos e

Financiamentos efetivamente Concedidos menos os Recebimentos no período. Foi considerado que

será aplicado todo o volume de recursos previstos para ingressarem em 2014.

2. Novos Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos

As metas programadas de aplicação de recursos para 2014 foram elaboradas com base no

plano de aplicação para 2013 em consonância com o plano de ação e metas para o desenvolvimento

sustentável da Amazônia. Consubstanciado com análise comparativa dos empréstimos concedidos

no período anterior.

(11)

a. A distribuição dos recursos do FNO, por Estado, obedece à distribuição do Plano de Aplicações

do FNO para 2013. Tais recursos destinam-se ao financiamento de atividades econômicas

contempladas dentro dos programas FNO-PRONAF, FNO-Microcrédito e FNO-Amazônia

Sustentável;

b. A distribuição dos recursos do BNDES obedece ao limite de crédito definido nos Planos

Estaduais de Aplicação de Recursos para 2013 e o histórico de aplicações que se verifica nas

Unidades da Federação. Os recursos do BNDES destinam-se às empresas e produtores rurais de

mini/micro, pequeno, médio e grande portes que atuam nos seguimentos da agropecuária,

agroindústria, indústria, turismo, comércio e serviços, infraestrutura e exportação;

c. A distribuição dos recursos do FAT foi realizada com base nas demandas previstas e

potencialidade das Regiões. Esses recursos atendem através dos programas PROGER Urbano,

exclusivamente, micro e pequenos empreendedores urbanos, profissionais liberais;

d. Os recursos do OGU atendem, através do PRONAF, agricultores familiares, suas cooperativas e

associações e pessoas jurídicas formadas exclusivamente de agricultores familiares;

e. Os recursos do FDA são destinados ao financiamento de projetos de infraestrutura de energia,

telecomunicações, portos e rodovias.

f. Os recursos do FMM são destinados ao financiamento de projetos de empresas brasileiras de

navegação (pessoas jurídicas, constituídas segundo às leis brasileiras, com sede no País, que

tenham por objeto o transporte aquaviário, próprio ou fretado, autorizadas a operar).

2.2

Distribuição de recursos por setor da economia

a. A distribuição dos recursos do FNO, por Setor, obedece à distribuição do Plano de Aplicações do

FNO para 2013; considerando a meta de evolução da demanda.

b. A distribuição dos recursos do BNDES considerou o limite de crédito definido pelo mesmo e o

histórico de aplicações que se verifica nos setores da economia;

c. Na distribuição dos recursos do FAT foi considerado o histórico aplicado desse recurso, com

base nas demandas previstas e potencialidade das Regiões;

d. Os recursos do OGU serão aplicados 100% no setor rural;

e. Os recursos do FDA serão aplicados 100% no setor industrial, uma vez que a demanda dos

projetos apresentados para o Banco da Amazônia se restringe aos industriais, não havendo

demanda para outro setor da economia.

f. Na distribuição dos recursos próprios foi considerado o histórico de aplicações que se verifica

nos setores da economia.

g. Os recursos do FMM serão aplicados 100% no setor industrial e estarão disponíveis para

aplicação em toda a Amazônia Legal por demandas dos Estados.

2.3

Distribuição de recursos por porte

a. A distribuição de recursos por porte dos tomadores foi elaborada com base no plano de aplicação

2013.

(12)

Não há previsão para esta modalidade de operação.

4. Recebimentos no Período:

A previsão de recebimentos foi calculada com base na estimativa de pagamentos sobre o

Saldo das operações.

5. Saldos Atuais:

Saldo previsto para o exercício 2013, somado ao fluxo projetado para o exercício 2014.

6. Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (empréstimos e

financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações):

Recursos Próprios:

Poupança, Recursos Obrigatórios, Depósitos a Prazo e demais recursos próprios.

Recursos do Tesouro Nacional:

FNO, OGU, FDA e FMM.

Recursos de Outras Fontes:

BNDES e FAT.

Instituição Financeira: Caixa Econômica Federal

1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações)

Consideraram-se os valores projetados para os saldos dos produtos de crédito para o

próximo ano, apresentados no Plano de Negócios Caixa do Orçamento de 2014.

O Fluxo das aplicações é calculado pela evolução a partir do saldo de dezembro de 2013

projetado na reprogramação de 2013, para atingir o saldo orçado para dezembro de 2014.

Os valores são ainda segregados quanto aos setores de atividade da economia, às Unidades

Federativas, às origens de recursos e ao porte do tomador.

2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos

Com base no Plano de Negócios Caixa, no Fluxo das aplicações, nas taxas praticadas e nos

prazos médios de retorno de cada carteira, são calculadas as contratações previstas, ou seja, os

valores efetivamente concedidos, e os retornos financeiros e amortizações.

Além disso, os valores foram segregados quanto aos setores de atividade da economia, às

Unidades Federativas, às origens de recursos e ao porte do tomador.

Feita a projeção de produto a produto, consolidou-se os valores por tipo de crédito e,

procedeu-se a distribuição em setores de atividade, origem de recursos e porte do tomador,

divididos para cada Unidade Federativa, respectivamente.

(13)

3. Operações a Fundo Perdido

A CAIXA não disponibilizará valores referentes à Fundo Perdido.

4. Recebimentos no Período

Com base nos valores do Plano de Negócios Caixa 2014 são estimados os recebimentos

(discriminados em amortizações e encargos), apurados através da seguinte fórmula: Saldo Atual

menos o Saldo Anterior (Fluxo das Aplicações) menos os Empréstimos e Financiamentos

Efetivamente Concedidos.

5. Saldos Atuais

Valor acumulado do ano, considerando-se a projeção de contratação dos gestores de

produtos de crédito para o próximo ano.

6. Composição dos Recursos utilizados na concessão dos empréstimos e financiamentos

(empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações)

Recursos Próprios:

Foram considerados os recursos advindos de produtos de captação junto ao mercado tais

como: depósitos à vista e poupança, que são direcionados para operações de crédito,

respeitados os limites e determinações do Banco Central e de outros órgãos reguladores.

Recursos do Tesouro Nacional:

Recursos em que a CAIXA é o agente financeiro de operações de repasse do Orçamento

Geral da União (OGU).

Recursos de Outras Fontes:

Provenientes de fontes que não as anteriores, advindas, principalmente, de fundos e

programas, tais como o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), Fundo de

Desenvolvimento Social (FDS), dentre outros.

A seguir, os principais programas relativos à classificação “Recursos de Outras Fontes” para 2014:

CARTA DE CRÉDITO FGTS - INDIVIDUAL - Linha de financiamento com recursos do

FGTS, destinada à aquisição/construção/reforma de moradia, na área urbana, ao proponente pessoa

física com renda familiar bruta entre R$ 465,00 e R$ 4.300,00 (permitida a ampliação da renda para

até R$ 5.400,00 em alguns casos);

CRÉDITO SOLIDÁRIO FDS - Criado para financiar projetos de iniciativa de pessoas

físicas e de empresas/entidades do setor privado, vedada a concessão de financiamentos a projetos

(14)

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA - FDS – Programa destinado à concessão de

financiamento a proponentes pessoas físicas com renda bruta familiar de até R$ 1.900,00

organizadas por cooperativas, associações ou entidades privadas sem fins lucrativos.

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA - CARTA DE CRÉDITO FGTS - Linha de

financiamento no âmbito do Programa Carta de Crédito FGTS conjugado com o Programa Nacional

de Habitação Urbana – PNHU, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida. Tem por objetivo

a concessão de financiamento habitacional e subsídios para construção ou aquisição de imóvel

residencial urbano NOVO, para Pessoa física com renda familiar bruta de R$ 465,00 a R$ 4.300,00

na data da emissão da Carta de Crédito, sendo permitida, em alguns casos, a elevação do limite para

R$ 5.400,00.

PRO COTISTA – FGTS – PROGRAMA ESPECIAL DE CRÉDITO HABITACIONAL – É

destinado à concessão de financiamento exclusivamente a trabalhadores titulares de conta vinculada

do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS existentes há no mínimo três anos,

consecutivos ou não, de trabalho sob o regime do FGTS, na mesma empresa ou em empresas

diferentes;

PROMOB – PROGRAMA DE INFRA-ESTRUTURA PARA A MOBILIDADE URBANA

– É um programa de financiamento de apoio a intervenções viárias que promovem a melhoria da

mobilidade urbana por meio da implementação de projetos de pavimentação e infra-estrutura para o

transporte coletivo que agreguem os preceitos de acessibilidade universal, do apoio da circulação

não motorizada (pedestre e bicicleta) e da priorização dos modos de transporte coletivo;

PRÓ-MORADIA - Programa do Governo Federal, que visa apoiar o poder público no

desenvolvimento de ações integradas e articuladas com outras políticas setoriais, que resultem na

melhoria da qualidade de vida da população de baixa renda, através de alternativas habitacionais;

PRÓ-MUNICÍPIOS - Engloba os Programas de Apoio ao Desenvolvimento Urbano de

Municípios de Pequeno Porte e de Apoio ao Desenvolvimento Urbano de Municípios de Médio e

Grande Porte, que visam contribuir para a melhoria da qualidade de vida nas cidades;

SANEAMENTO PARA TODOS - Programa que visa promover a melhoria das condições

de saúde e da qualidade de vida da população urbana, através de ações de saneamento básico,

integradas e articuladas com outras políticas setoriais, por meio de empreendimentos financiados ao

setor público e ao setor privado.

Instituição Financeira: Banco do Nordeste do Brasil S.A.

1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações)

As previsões de aplicações de recursos se basearam na análise dos cenários, no histórico e na

experiência. Foram levadas em consideração a previsão dos ingressos de recursos e a dedução das

amortizações programadas para cada linha de aplicação.

2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos

As estimativas de execução baseiam-se nas metas do Planejamento Estratégico para 2013 e na

experiência de anos anteriores, verificando-se a proporcionalidade histórica entre recursos

(15)

3. Operações a Fundo Perdido

(não se aplica)

4. Recebimentos no Período

Os recebimentos foram estimados com base nas operações já contratadas, levando em consideração

o cronograma de reembolso dos empréstimos de longo prazo e suas carências. Para as operações

previstas de curto-prazo, estimou-se recebimentos proporcionais baseado na experiência passada.

5. Saldos Atuais

Os saldos atuais foram estimados com base nos saldos do exercício anterior (realizado ou projetado)

acrescidos dos valores referentes à previsão do fluxo das aplicações do ano em análise.

6. Composição dos Recursos utilizados na concessão nos empréstimos e financiamentos

(empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações)

Recursos Próprios

Foram considerados, para o fluxo das aplicações os recursos oriundos de depósitos à vista e

de depósitos a prazo.

Foram consideradas as contratações com recursos do próprio Banco para os empréstimos e

financiamentos efetivamente concedidos.

Recursos do Tesouro Nacional

Fluxo das aplicações: a partir da projeção das aplicações, dos encargos e dos recbimentos

previstos, estimou-se o saldo final, obtendo-se o fluxo das aplicações para o FNE.

Empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos: foram consideradas as previsões de

reembolsos, de desembolsos e encargos com recursos do FNE.

Recursos de Outras Fontes

Fluxo das aplicações: foram considerados os ingressos de recursos de outras fontes.

Empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos: foram considerados os

desembolsos e encargos previstos com recursos de outras fontes.

Instituição Financeira: Financiadora de Estudos e Projetos

1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações)

O fluxo de aplicações foi obtido pela diferença entre as liberações previstas para as

operações de crédito, acrescidas das atualizações monetárias e dos juros e multas que podem ser

(16)

2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos

A previsão do total a ser liberado para as operações de crédito em 2014 considerou os

cronogramas de desembolso da carteira já aprovada (R$ 2.016.066.548,50) e da carteira futura (R$

3.483.933.451,50), que abrange os projetos em análise e consultas prévias que podem receber

recursos em 2014.

3. Operações a Fundo Perdido

Não se aplica.

4. Recebimentos no Período

A partir dos levantamentos dos Departamentos de Cobrança e Orçamento, o total de

amortizações a receber em 2014 deve atingir R$ 1.080.140.359,00. A amortização da carteira

futura seguiu a mesma distribuição, por estado, por setor e por porte das parcelas a receber dos

projetos em execução.

5. Saldos Atuais

Os saldos finais são estimados a partir dos saldos em 31/12/2013, lançados no SIEST, aos

quais é acrescido o fluxo de aplicações.

6. Composição dos Recursos utilizados na concessão dos empréstimos e financiamentos

(empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações)

Recursos Próprios

Não há previsão de uso de recursos próprios para liberações no ano de 2014.

Recursos do Tesouro Nacional

Não se aplica.

Recursos de Outras Fontes

Os R$ 5.500.000.000,00 para liberações provêm de empréstimos do FAT (R$

500.000.000,00), do FNDCT (R$ 1.090.707.013,00), do BNDES (R$ 1.300.000.000,00) e

do Funttel (R$ 200.000.000,00), conforme estimativas do Departamento de Controle

Financeiro de Contratos Nacionais e Internacionais da Finep. Além destas captações,

também se espera utilizar recursos que entrarão o ano em caixa.

(17)

1 Concessões no Período 2 Recebimentos no Período 3 Fluxos das Aplicações 4 Saldos 5 Concessões no Período a Fundo Perdido

1.1 Exercício de 2011 2.1 Exercício de 2011 3.1 Exercício de 2011 4.1 Exercício de 2011 (31/12/2011) 5.1 Exercício de 2011

CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 1 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 33 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 97 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 129 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 161

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME, 2 FINAME - 35 FINAME - 98 FINAME - 130

BANCO DA AMAZÔNIA S.A. - BASA, 3 BASA - 37 BASA - 99 BASA - 131

BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 4 BB - 39 BB - 100 BB - 132

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. - BNB, 5 BNB - 41 BNB - 101 BNB - 133

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES, 6 BNDES - 43 BNDES - 102 BNDES - 134 BNDES - 162

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, 7 CAIXA - 45 CAIXA - 103 CAIXA - 135

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP, 8 FINEP - 47 FINEP - 104 FINEP - 136

1.2 Exercício de 2012 2.2 Exercício de 2012 3.2 Exercício de 2012 4.2 Exercício de 2012 (31/12/2012) 5.2 Exercício de 2012

CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 9 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 49 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 105 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 137 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 163

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME, 10 FINAME - 51 FINAME - 106 FINAME - 138

BANCO DA AMAZÔNIA S.A. - BASA, 11 BASA - 53 BASA - 107 BASA - 139

BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 12 BB - 55 BB - 108 BB - 140

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. - BNB, 13 BNB - 57 BNB - 109 BNB - 141

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES, 14 BNDES - 59 BNDES - 110 BNDES - 142 BNDES - 164

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, 15 CAIXA - 61 CAIXA - 111 CAIXA - 143

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP, 16 FINEP - 63 FINEP - 112 FINEP - 144

1.3 Previstos para 2013 2.3 Previstos para 2013 3.3 Previstos para 2013 4.3 Previstos para 2013(31/12/2013) 5.3 Previstos para 2013

CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 17 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 65 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 113 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 145 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 165

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME, 18 FINAME - 67 FINAME - 114 FINAME - 146

BANCO DA AMAZÔNIA S.A. - BASA, 19 BASA - 69 BASA - 115 BASA - 147

BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 20 BB - 71 BB - 116 BB - 148

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. - BNB, 21 BNB - 73 BNB - 117 BNB - 149

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES, 22 BNDES - 75 BNDES - 118 BNDES - 150 BNDES - 166

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, 23 CAIXA - 77 CAIXA - 119 CAIXA - 151

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP, 24 FINEP - 79 FINEP - 120 FINEP - 152

1.4 Estimados para 2014 2.4 Estimados para 2014 3.4 Estimados para 2014 4.4 Estimados para 2014(31/12/2014) 5.4 Estimados para 2014

CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 25 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 81 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 121 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 153 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 167

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME, 26 FINAME - 83 FINAME - 122 FINAME - 154

BANCO DA AMAZÔNIA S.A. - BASA, 27 BASA - 85 BASA - 123 BASA - 155

BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 28 BB - 87 BB - 124 BB - 156

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. - BNB, 29 BNB - 89 BNB - 125 BNB - 157

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES, 30 BNDES - 91 BNDES - 126 BNDES - 158 BNDES - 168

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, 31 CAIXA - 93 CAIXA - 127 CAIXA - 159

(18)

1.1 Concessões no período - Exercício de 2011

CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS em R$ mil

Setor de Atividade Fonte Recursos Porte Tomador

Região/UF Total Rural Industrial Comércio

Intermed. Financ.

Outros

Serviços Habitação Outros Próprio Tesouro

Outras

Fontes Micro Pequeno Médio Médio-Grande Grande

Região Norte 39.966.640 1.603.341 3.893.319 4.430.862 7.217.202 12.241.538 3.868.592 6.711.785 25.224.060 7.276.500 7.466.080 17.846.615 4.991.562 2.235.297 438.945 14.454.220 Acre 1.854.716 62.825 150.894 286.167 90.699 443.375 305.683 515.072 1.417.699 176.113 260.904 1.247.305 245.658 184.845 22.224 154.684 Amapá 1.112.461 14.133 32.442 168.385 88.246 233.952 106.825 468.477 988.487 59.224 64.750 821.756 153.410 87.722 10.839 38.734 Amazonas 4.750.727 66.033 773.025 415.850 706.050 890.857 909.375 989.537 3.082.127 702.081 966.518 2.559.902 609.075 462.033 123.221 996.497 Pará 12.546.240 552.851 1.517.544 1.727.277 1.826.025 3.257.657 1.262.094 2.402.793 7.418.472 3.135.505 1.992.263 5.321.713 1.658.328 823.373 208.601 4.534.225 Rondônia 12.569.250 334.944 1.161.174 896.472 3.549.563 4.951.789 637.238 1.038.071 7.520.053 2.758.597 2.290.601 2.891.958 1.564.220 271.375 28.595 7.813.103 Roraima 2.456.998 21.636 30.662 78.244 168.707 1.725.652 183.235 248.861 1.316.860 49.546 1.090.592 2.100.122 98.315 29.660 652 228.249 Tocantins 4.676.248 550.918 227.578 858.466 787.913 738.256 464.142 1.048.974 3.480.362 395.434 800.453 2.903.860 662.556 376.289 44.813 688.730 Região Nordeste 102.742.307 2.712.808 11.966.002 17.556.105 10.405.580 21.502.094 15.582.012 23.017.705 66.304.048 11.734.349 24.703.909 58.438.484 14.302.928 7.857.795 1.733.285 20.409.814 Alagoas 5.471.735 70.598 770.213 701.051 535.556 512.687 1.377.750 1.503.880 3.062.490 365.015 2.044.230 3.784.385 525.197 294.078 111.211 756.863 Bahia 27.789.186 1.313.154 2.060.470 5.071.969 3.013.081 6.356.932 4.294.970 5.678.611 18.604.714 3.122.658 6.061.814 16.292.488 3.860.428 2.251.723 588.827 4.795.721 Ceará 15.498.219 184.022 1.778.709 3.339.495 1.731.559 3.784.134 1.773.149 2.907.150 10.193.997 1.901.333 3.402.889 8.380.270 2.587.150 1.279.793 214.619 3.036.387 Maranhão 8.904.587 556.041 976.890 1.587.919 905.612 1.458.720 1.357.359 2.062.048 5.861.153 1.205.335 1.838.100 5.048.650 1.258.618 536.763 136.443 1.924.114 Paraíba 6.638.748 69.250 524.377 1.512.826 521.309 1.090.273 1.329.903 1.590.809 4.402.926 312.793 1.923.029 4.247.192 1.054.604 572.354 114.036 650.562 Pernambuco 20.313.683 221.880 3.924.559 2.253.086 2.152.939 4.409.300 2.240.132 5.111.787 12.160.036 2.889.399 5.264.248 9.665.324 2.335.574 1.382.196 447.286 6.483.303 Piauí 5.019.766 89.212 441.424 1.088.174 388.127 827.633 656.469 1.528.727 3.609.712 354.869 1.055.185 3.292.039 782.225 322.101 58.833 564.567

Rio Grande do Norte 8.623.098 53.698 1.029.676 1.285.680 751.188 2.444.296 1.251.066 1.807.493 5.331.710 1.198.679 2.092.709 4.798.049 1.204.586 936.813 15.298 1.668.352

Sergipe 4.483.285 154.954 459.685 715.905 406.209 618.118 1.301.214 827.201 3.077.311 384.269 1.021.705 2.930.088 694.546 281.975 46.731 529.945 Região Sudeste 407.787.851 11.689.623 62.740.167 38.157.248 80.732.411 101.199.555 59.067.328 54.201.518 283.373.265 43.071.653 81.342.932 179.722.988 35.199.316 18.325.468 13.358.865 161.181.214 Espírito Santo 12.395.293 597.297 1.473.164 1.619.193 2.338.758 1.743.507 2.391.120 2.232.254 8.313.671 982.610 3.099.011 7.679.547 1.540.796 713.068 337.649 2.124.233 Minas Gerais 74.171.012 4.783.229 8.028.950 9.051.888 10.704.358 18.796.362 11.197.437 11.608.787 51.753.180 4.295.792 18.122.039 44.438.780 7.443.435 4.415.042 2.768.591 15.105.163 Rio de Janeiro 105.898.516 89.521 6.611.562 4.358.344 40.286.262 33.181.630 13.279.126 8.092.071 63.841.619 25.250.557 16.806.340 28.021.478 3.401.027 2.034.076 1.917.449 70.524.486 São Paulo 215.323.030 6.219.576 46.626.491 23.127.822 27.403.033 47.478.056 32.199.646 32.268.406 159.464.795 12.542.694 43.315.541 99.583.184 22.814.056 11.163.282 8.335.176 73.427.332 Região Sul 134.569.611 12.616.385 15.869.207 13.581.935 30.439.665 21.784.410 20.362.986 19.915.024 85.095.575 10.858.144 38.615.892 78.355.234 14.281.860 9.244.785 6.241.313 26.446.419 Paraná 48.786.261 5.732.088 5.060.927 5.476.016 11.699.363 6.087.760 7.368.954 7.361.153 30.734.916 3.387.076 14.664.269 29.164.568 5.327.188 3.254.342 2.463.332 8.576.830 Rio Grande do Sul 50.219.028 5.150.871 5.494.850 4.125.759 9.788.593 9.911.337 8.342.495 7.405.122 31.843.045 3.997.968 14.378.015 29.655.659 4.592.061 3.163.607 1.673.866 11.133.834 Santa Catarina 35.564.323 1.733.426 5.313.431 3.980.160 8.951.708 5.785.313 4.651.537 5.148.748 22.517.615 3.473.099 9.573.609 19.535.006 4.362.611 2.826.835 2.104.115 6.735.755

Região Centro Oeste 85.845.973 8.397.132 5.772.018 8.056.725 8.674.823 15.770.899 11.694.689 27.479.688 56.340.569 6.251.715 23.253.689 63.200.105 7.903.097 3.594.573 1.570.751 9.577.448

Distrito Federal 32.315.705 379.716 930.055 1.457.507 663.998 5.607.819 4.912.811 18.363.799 25.596.143 899.021 5.820.541 26.979.047 1.616.962 569.376 252.378 2.897.943 Goiás 27.644.268 3.855.232 2.724.469 3.524.007 3.209.423 5.924.093 3.828.700 4.578.344 14.752.846 2.280.563 10.610.859 19.019.289 3.299.030 1.749.637 719.127 2.857.185 Mato Grosso 14.993.363 2.289.376 1.122.813 1.926.096 3.015.416 2.592.472 1.637.350 2.409.840 9.302.117 1.567.123 4.124.123 9.912.432 1.964.183 803.274 282.846 2.030.628 Mato Grosso do Sul 10.892.637 1.872.808 994.681 1.149.116 1.785.986 1.646.514 1.315.827 2.127.705 6.689.463 1.505.008 2.698.166 7.289.337 1.022.922 472.287 316.400 1.791.691

Total 770.912.381 37.019.289 100.240.713 81.782.874 137.469.681 172.498.496 110.575.608 131.325.721 516.337.518 79.192.362 175.382.502 397.563.426 76.678.762 41.257.919 23.343.159 232.069.115 Fonte: MP/SE/DEST

(19)

1.1 Concessões no período - Exercício de 2011

Agência: AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME em R$ mil

Setor de Atividade Fonte Recursos Porte Tomador

Região/UF Total Rural Industrial Comércio

Intermed. Financ.

Outros

Serviços Habitação Outros Próprio Tesouro

Outras

Fontes Micro Pequeno Médio Médio-Grande Grande

Região Norte 2.824.587 0 0 0 2.824.587 0 0 0 1.252.391 2.262 1.569.934 706.538 489.047 544.607 188.385 896.011 Acre 51.424 0 0 0 51.424 0 0 0 22.292 40 29.092 18.798 12.361 15.662 1.391 3.210 Amapá 58.206 0 0 0 58.206 0 0 0 27.064 38 31.104 11.671 13.511 20.448 10.839 1.737 Amazonas 480.970 0 0 0 480.970 0 0 0 211.592 399 268.979 67.701 136.183 145.990 56.135 74.961 Pará 1.267.214 0 0 0 1.267.214 0 0 0 553.116 984 713.114 205.516 150.826 216.016 63.044 631.812 Rondônia 408.742 0 0 0 408.742 0 0 0 186.083 426 222.233 178.461 86.207 68.177 12.209 63.688 Roraima 38.958 0 0 0 38.958 0 0 0 17.920 24 21.014 18.896 12.896 5.672 0 1.495 Tocantins 519.074 0 0 0 519.074 0 0 0 234.325 352 284.397 205.496 77.062 72.640 44.768 119.108 Região Nordeste 6.679.686 0 0 0 6.679.686 0 0 0 2.929.902 6.607 3.743.178 2.241.983 1.201.245 1.469.831 644.549 1.122.078 Alagoas 382.144 0 0 0 382.144 0 0 0 171.873 422 209.850 88.204 68.884 62.018 55.124 107.915 Bahia 2.037.848 0 0 0 2.037.848 0 0 0 898.975 2.017 1.136.856 841.781 316.124 451.884 195.644 232.415 Ceará 892.610 0 0 0 892.610 0 0 0 389.298 1.056 502.256 273.596 214.551 201.827 80.674 121.962 Maranhão 620.968 0 0 0 620.968 0 0 0 274.655 522 345.792 243.527 116.055 121.311 52.085 87.990 Paraíba 305.659 0 0 0 305.659 0 0 0 135.832 240 169.587 108.959 54.916 78.323 17.400 46.061 Pernambuco 1.496.349 0 0 0 1.496.349 0 0 0 637.676 1.513 857.160 339.302 284.414 334.878 168.085 369.670 Piauí 215.662 0 0 0 215.662 0 0 0 94.259 259 121.143 93.517 36.063 27.812 19.221 39.048

Rio Grande do Norte 417.300 0 0 0 417.300 0 0 0 192.319 283 224.699 119.679 69.643 148.747 15.298 63.934

Sergipe 311.146 0 0 0 311.146 0 0 0 135.014 296 175.835 133.418 40.596 43.032 41.016 53.084 Região Sudeste 27.041.129 0 411.132 0 26.629.997 0 0 0 11.949.010 26.055 15.066.065 6.681.517 3.589.438 5.229.917 3.302.341 8.237.916 Espírito Santo 1.486.880 0 0 0 1.486.880 0 0 0 650.488 1.529 834.864 402.410 229.222 283.968 168.623 402.657 Minas Gerais 7.030.370 0 0 0 7.030.370 0 0 0 3.119.357 6.701 3.904.313 2.236.525 950.918 1.455.144 1.015.753 1.372.030 Rio de Janeiro 2.970.903 0 0 0 2.970.903 0 0 0 1.341.584 2.576 1.626.743 552.719 377.455 684.178 477.707 878.844 São Paulo 15.552.976 0 411.132 0 15.141.843 0 0 0 6.837.581 15.250 8.700.145 3.489.863 2.031.843 2.806.627 1.640.258 5.584.384 Região Sul 14.891.233 0 0 0 14.891.233 0 0 0 6.514.644 14.376 8.362.213 6.298.776 2.256.980 2.630.052 1.480.216 2.225.210 Paraná 6.227.761 0 0 0 6.227.761 0 0 0 2.699.701 5.732 3.522.328 2.635.300 806.366 1.085.024 718.193 982.878

Rio Grande do Sul 5.011.680 0 0 0 5.011.680 0 0 0 2.204.958 4.845 2.801.877 2.063.539 680.810 845.678 529.873 891.781

Santa Catarina 3.651.792 0 0 0 3.651.792 0 0 0 1.609.985 3.799 2.038.008 1.599.937 769.804 699.351 232.150 350.551

Região Centro Oeste 6.405.634 0 0 0 6.405.634 0 0 0 2.781.683 6.529 3.617.422 2.965.390 733.503 985.115 547.404 1.174.222

Distrito Federal 376.686 0 0 0 376.686 0 0 0 170.058 386 206.242 115.979 67.031 64.262 51.505 77.911

Goiás 2.428.189 0 0 0 2.428.189 0 0 0 1.066.899 2.613 1.358.678 1.043.681 301.544 444.976 218.943 419.045

Mato Grosso 2.471.361 0 0 0 2.471.361 0 0 0 1.054.595 2.517 1.414.249 1.265.667 223.703 286.193 199.123 496.675

Mato Grosso do Sul 1.129.397 0 0 0 1.129.397 0 0 0 490.131 1.013 638.253 540.062 141.225 189.685 77.834 180.591

Total 57.842.270 0 411.132 0 57.431.138 0 0 0 25.427.630 55.829 32.358.812 18.894.204 8.270.213 10.859.521 6.162.895 13.655.437 Fonte: MP/SE/DEST

(20)

1.1 Concessões no período - Exercício de 2011

Agência: BANCO DA AMAZÔNIA S.A. - BASA em R$ mil

Setor de Atividade Fonte Recursos Porte Tomador

Região/UF Total Rural Industrial Comércio

Intermed. Financ.

Outros

Serviços Habitação Outros Próprio Tesouro

Outras

Fontes Micro Pequeno Médio Médio-Grande Grande

Região Norte 4.079.082 716.308 1.700.495 463.707 18 1.074.952 0 123.603 1.306.181 2.772.851 50 403.991 1.312.690 541.723 0 1.820.677 Acre 133.274 22.259 25.518 69.514 0 6.061 0 9.921 33.857 99.416 0 14.282 29.483 77.193 0 12.316 Amapá 32.417 10.555 9.510 5.145 0 6.006 0 1.200 7.565 24.852 0 4.729 11.028 9.042 0 7.618 Amazonas 567.333 58.806 408.807 54.929 0 28.322 0 16.469 69.864 497.468 0 55.367 60.151 59.465 0 392.349 Pará 1.445.832 427.416 271.545 156.120 12 518.923 0 71.816 629.689 816.093 50 214.988 309.282 205.309 0 716.253 Rondônia 1.615.441 76.780 931.843 96.625 0 500.206 0 9.987 444.239 1.171.202 0 44.905 838.852 66.802 0 664.882 Roraima 19.452 3.439 5.135 8.873 0 717 0 1.288 3.810 15.642 0 1.153 10.622 6.785 0 892 Tocantins 265.334 117.052 48.136 72.502 6 14.716 0 12.921 117.156 148.178 0 68.567 53.272 117.127 0 26.368 Região Nordeste 158.328 26.709 54.247 61.543 80 2.883 0 12.866 115.755 9.033 33.540 9.024 15.619 64.125 0 69.560 Alagoas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Bahia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ceará 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Maranhão 158.328 26.709 54.247 61.543 80 2.883 0 12.866 115.755 9.033 33.540 9.024 15.619 64.125 0 69.560 Paraíba 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pernambuco 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Piauí 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rio Grande do Norte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Sergipe 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Região Sudeste 676.110 0 314.553 70.402 0 50.000 0 241.155 379.074 297.036 0 192.183 392.008 505 0 91.414 Espírito Santo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Minas Gerais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Rio de Janeiro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 São Paulo 676.110 0 314.553 70.402 0 50.000 0 241.155 379.074 297.036 0 192.183 392.008 505 0 91.414 Região Sul 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Paraná 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rio Grande do Sul 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Santa Catarina 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Região Centro Oeste 303.725 49.041 4.928 35.326 0 202.980 0 11.450 290.959 6.589 6.177 21.464 17.151 26.122 0 238.988

Distrito Federal 177.049 0 0 4.392 0 172.269 0 388 176.947 0 102 54 1.349 3.522 0 172.124

Goiás 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Mato Grosso 126.676 49.041 4.928 30.934 0 30.711 0 11.062 114.012 6.589 6.075 21.411 15.802 22.600 0 66.864

Mato Grosso do Sul 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 5.217.245 792.058 2.074.223 630.978 98 1.330.814 0 389.073 2.091.969 3.085.509 39.767 626.663 1.737.468 632.474 0 2.220.640 Fonte: MP/SE/DEST

(21)

1.1 Concessões no período - Exercício de 2011

Agência: BANCO DO BRASIL S.A. - BB em R$ mil

Setor de Atividade Fonte Recursos Porte Tomador

Região/UF Total Rural Industrial Comércio

Intermed. Financ.

Outros

Serviços Habitação Outros Próprio Tesouro

Outras

Fontes Micro Pequeno Médio Médio-Grande Grande

Região Norte 11.576.277 881.493 768.487 3.049.773 241 2.943.854 0 3.932.428 10.458.012 227.273 890.991 7.462.000 2.544.890 781.186 0 788.201 Acre 886.460 40.566 58.669 157.169 69 320.052 0 309.936 814.986 22.033 49.441 666.347 150.635 48.524 0 20.955 Amapá 667.771 3.577 12.081 136.506 0 183.430 0 332.176 643.944 9.087 14.740 512.502 102.047 42.667 0 10.555 Amazonas 1.168.701 7.227 91.163 272.944 101 404.670 0 392.595 1.024.980 38.878 104.844 702.674 254.159 118.038 0 93.831 Pará 3.866.846 125.435 293.031 1.249.611 12 877.924 0 1.320.834 3.557.161 70.744 238.941 2.262.513 1.072.106 280.552 0 251.676 Rondônia 2.029.812 258.164 124.205 502.187 60 472.680 0 672.516 1.882.431 29.602 117.779 1.396.821 419.236 114.478 0 99.277 Roraima 466.793 18.197 20.831 54.666 0 216.351 0 156.748 329.170 8.128 129.495 274.522 60.809 16.294 0 115.167 Tocantins 2.489.893 428.327 168.507 676.690 0 468.747 0 747.623 2.205.341 48.801 235.751 1.646.622 485.898 160.633 0 196.741 Região Nordeste 37.580.227 1.646.210 3.215.535 11.580.131 5.482 9.188.781 0 11.944.089 34.722.997 716.017 2.141.213 23.047.276 9.759.696 2.659.125 0 2.114.131 Alagoas 1.475.814 68.691 62.637 409.375 4.519 347.337 0 583.255 1.377.082 22.785 75.948 1.037.022 301.734 83.245 0 53.813 Bahia 11.390.879 951.425 709.079 3.498.336 161 2.584.889 0 3.646.990 10.434.825 227.973 728.081 7.492.818 2.793.684 689.430 0 414.947 Ceará 5.749.626 94.344 801.597 2.020.319 80 1.273.417 0 1.559.869 5.358.533 102.502 288.591 3.133.760 1.755.608 487.205 0 373.053 Maranhão 3.247.542 197.943 160.416 994.729 81 632.333 0 1.262.040 3.047.768 82.509 117.265 2.164.966 806.464 168.965 0 107.147 Paraíba 2.730.812 59.570 243.112 961.229 624 588.906 0 877.371 2.571.444 29.130 130.239 1.599.207 748.800 234.478 0 148.327 Pernambuco 6.424.257 119.654 685.521 1.786.123 8 2.142.932 0 1.690.019 5.875.092 108.716 440.449 3.325.943 1.682.407 577.867 0 838.039 Piauí 2.023.894 48.231 122.600 639.770 0 409.310 0 803.982 1.861.071 45.925 116.898 1.347.785 498.507 123.761 0 53.840

Rio Grande do Norte 3.340.825 43.803 340.104 925.624 9 907.232 0 1.124.055 3.080.406 69.618 190.801 2.161.472 869.076 219.789 0 90.488

Sergipe 1.196.577 62.548 90.469 344.627 0 302.425 0 396.508 1.116.777 26.860 52.939 784.302 303.414 74.384 0 34.476 Região Sudeste 132.419.649 11.476.954 29.391.376 17.751.033 176.651 47.745.252 0 25.878.383 116.327.071 2.925.260 13.167.318 58.074.689 20.477.160 6.520.789 0 47.347.011 Espírito Santo 4.191.005 592.669 540.108 973.519 83 1.054.600 0 1.030.027 3.627.538 121.793 441.674 2.589.256 971.983 310.759 0 319.007 Minas Gerais 32.062.913 4.738.107 3.846.776 5.364.043 9.540 11.379.318 0 6.725.128 29.003.351 833.785 2.225.777 18.663.256 5.017.862 1.845.501 0 6.536.295 Rio de Janeiro 15.534.412 89.521 3.034.807 2.383.297 803 6.606.821 0 3.419.162 13.320.371 291.403 1.922.638 7.423.823 2.354.300 763.786 0 4.992.502 São Paulo 80.631.319 6.056.657 21.969.685 9.030.174 166.225 28.704.513 0 14.704.065 70.375.811 1.678.279 8.577.229 29.398.354 12.133.016 3.600.743 0 35.499.206 Região Sul 54.745.171 12.582.070 9.238.359 8.508.548 54.503 13.628.253 0 10.733.438 46.384.170 2.013.830 6.347.171 32.644.081 9.156.749 3.607.940 0 9.336.401 Paraná 20.171.042 5.709.013 3.355.635 3.314.271 44.410 3.893.950 0 3.853.763 17.447.823 588.401 2.134.817 12.224.992 3.620.450 1.117.832 0 3.207.768

Rio Grande do Sul 20.677.003 5.139.631 2.748.232 2.668.318 5.131 6.245.477 0 3.870.214 17.693.286 835.201 2.148.517 12.300.252 2.673.564 1.361.565 0 4.341.622

Santa Catarina 13.897.126 1.733.426 3.134.492 2.525.959 4.962 3.488.826 0 3.009.461 11.243.061 590.228 2.063.837 8.118.837 2.862.735 1.128.543 0 1.787.011

Região Centro Oeste 38.784.413 8.348.091 2.979.132 6.206.798 48.716 7.490.196 0 13.711.480 32.323.984 3.910.749 2.549.680 29.103.546 6.138.204 1.590.497 0 1.952.166

Distrito Federal 13.434.399 379.716 692.620 1.108.973 42.525 3.696.574 0 7.513.992 12.143.941 541.958 748.500 10.731.252 1.318.917 336.910 0 1.047.320

Goiás 12.152.400 3.855.232 1.305.528 2.459.336 301 1.568.025 0 2.963.978 9.967.252 1.353.557 831.591 8.690.350 2.424.089 599.367 0 438.595

Mato Grosso 7.764.219 2.240.335 681.563 1.716.045 5.866 1.317.912 0 1.802.499 5.940.663 1.122.440 701.117 5.375.559 1.617.651 440.650 0 330.359

Mato Grosso do Sul 5.433.395 1.872.808 299.421 922.444 25 907.686 0 1.431.011 4.272.128 892.795 268.472 4.306.385 777.547 213.571 0 135.892

Total 275.105.736 34.934.817 45.592.889 47.096.283 285.593 80.996.336 0 66.199.817 240.216.234 9.793.129 25.096.372 150.331.592 48.076.698 15.159.536 0 61.537.910 Fonte: MP/SE/DEST

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