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MCI 04 Combustíveis v2

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4. COMBUSTÍVEIS

4.1. COMBUSTÍVEIS PARA MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

Os combustíveis para motores de combustão interna são predominantemente produtos petrolíferos, sendo que gases naturais ou manufaturados também são usados em quantidades limitadas.

Embora a variedade de combustíveis usados em todo o mundo, em automóveis, seja grande, os que são usados no Brasil podem ser listados sucintamente como sendo combustíveis fósseis (gasolina, diesel, GNV) ou combustíveis de fonte renovável (etanol, biodiesel).

Estes combustíveis são oferecidos ao consumidor em forma simples ou misturados entre si em diferentes proporções, com uma maior ou menor presença de aditivos.

4.2. OCTANAGEM E NÚMERO DE CETANO

O número de cetano, índice de cetano ou NC é um indicador da velocidade de combustão do combustível diesel e da compressão necessária para a ignição.

Para um mesmo motor diesel, ao serem injetados na câmara em alta pressão, os combustíveis de cetano mais elevados entrarão em ignição em menor espaço de tempo do que os combustíveis de cetano inferior.

Octanagem: Quanto maior o número de octanas, mais pressão o combustível pode suportar antes de detonar. Gasolinas de alta octanagem são usados em motores a gasolina de alto desempenho, que trabalham em elevadas taxas de compressão, enquanto o uso de gasolina de baixa octanagem pode levar o motor a “bater”. No Brasil, a gasolina comum tem ao menos 87 octanas, enquanto que as gasolinas premium tem no mínimo 91. Em 2016 haviam três diferentes fornecedores de gasolinas premium, a saber: a Petrobrás, que oferecia a Pódium com IAD 95; a distribuidora Ipiranga, oferecendo a Premium, com 91 octanas; e a Shell, vendendo a V-Power Racing, também de 91 octanas.

Poder Calorífico: É importante deixar claro que uma gasolina de alta octanagem contém o mesmo poder calorífico que uma gasolina de baixa octanagem, entre 44 e 47,3 MJ/kg. Uma gasolina premium (91 IAD, por exemplo) é indicada para ser usada em um motor com alta taxa de compressão (12:1, por exemplo) não pelo seu poder calorífico, mas em função da sua resistência à detonação. Se esta gasolina for usada em um motor de taxa de compressão menor (10:1, por exemplo) não haverá diferença no desempenho quando em comparação ao uso de uma gasolina comum (IAD 87).

Logicamente o uso de gasolina comum em um motor de alta taxa de compressão é extremamente contraindicado, pois haverá a ocorrência de detonação fora do ponto e, consequentemente, danos ao motor.

O caso do combustível diesel é similar, sendo o poder calorífico deste na faixa de 41,4 a 44,8 MJ/kg (varia conforme massa específica, estrutura molecular e outros fatores, mas normalmente é 43,1 MJ/kg), independendo do número de cetana.

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4.3. COMBUSTÍVEIS NO BRASIL

A gasolina é constituída por uma variedade de hidrocarbonetos, e, assim como os demais combustíveis líquidos, por pequenas quantidades de aditivos (antidetonantes, antioxidantes, desativadores de íons metálicos, detergentes, dispersantes, corantes e outros, inclusive para aumentar a octanagem), que são acrescentados em uma porcentagem mínima (não pode exceder 5000 ppm). No Brasil, a gasolina pura ou tipo A não é comercializada diretamente para o consumidor final, sendo vendida misturada com álcool (etanol anidro, álcool produzido a partir da cana-de-açúcar que não contém água).

A gasolina comum (tipo C) e a gasolina aditivada comercializadas no Brasil contém, legalmente, até 27% de etanol misturado, enquanto a gasolina premium pode receber até 25%. Dependendo da época do ano, a gasolina pode ter menos etanol, até um mínimo de 18%. Como a octanagem do etanol é maior do que a da gasolina, pode-se dizer que o etanol se comporta como um aditivo, elevando o IAD da gasolina.

A gasolina comum e a aditivada devem possuir octanagem mínima de 87 IAD (índice antidetonante), enquanto que a gasolina premium traz uma octanagem mínima um pouco maior, de 91 IAD. A gasolina premium é adequada para motores com taxa de compressão igual ao superior a 10:1. Outra diferenciação entre as gasolinas comercializadas é o teor de enxofre. A gasolina comum e a aditivada podem conter até 50 ppm de enxofre em sua composição, enquanto que as do tipo premium tem um índice menor. A Podium da Petrobrás, por exemplo, tem até 30 ppm de enxofre.

O etanol hidratado difere do etanol anidro por conter 4% de água. Este é o álcool veicular, comercializado nos postos de combustíveis, com octanagem de 100 IAD. Também pode receber a adição de aditivos.

O diesel comum, ou tipo B, é o resultado da mistura do diesel tipo A, o diesel puro que sai das refinarias e que não é comercializado nos postos de combustíveis, com o biodiesel, que é obtido a partir de gorduras vegetais ou animais. A proporção de mistura é de 7% de biodiesel.

O número de cetano médio do biodiesel é na ordem de 60, enquanto que o do diesel puro produzido no Brasil varia entre 48 e 52. Deste modo, pode-se dizer que a adição do biodiesel melhora as características do diesel comercializado.

O diesel também pode receber aditivos tais como detergentes, dispersantes, espumantes, anti-corrosivos e demulsificantes.

O diesel é comercializado em uma ampla gama de tipos, cuja disponibilidade varia conforme a região do Brasil. Esta variedade recebe diferentes nomes e algumas características diferenciadoras conforme a empresa distribuidora, mas a diferença pode não ser muito significativa de distribuidora para distribuidora. A seguir são listados os tipos de diesel disponibilizados pela Petrobrás no território brasileiro.

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DIESEL COMUM OU NÃO ADITIVADO

Diesel comum S-500: Teor de enxofre máximo de 500ppm, comercializado na cor vermelha, sem aditivação, disponível em todo o Brasil. Número de cetano (NC) mínimo de 42. É um produto adequado aos veículos a diesel fabricados antes de 1° de janeiro de 2012.

Diesel comum S-10: teor de enxofre máximo de 10ppm, comercializado na cor incolor a amarelada, sem aditivação, vendido em regiões metropolitanas e cidades contempladas pela resolução ANP no 65, de 09/12/2011. Tem adição de 8% de biodiesel, elevando o índice de cetano para um mínimo de 48 NC, e melhorando a capacidade solvente de sujidades, devido a maior presença de hidrogênio no biodiesel. Substituiu o antigo produto S-50.

DIESEL GRID (DIESEL ADITIVADO)

Os combustíveis diesel Petrobras Grid são os óleos diesel S-10 e S-500 acrescidos de um pacote de aditivos, de modo que as características gerais quanto ao enxofre, coloração e número de cetano são as mesmas do S-10 e do S-500 não aditivados.

DIESEL PODIUM

Diesel Podium: apresenta teor máximo de enxofre de 10 ppm e número de cetano (NC) mínimo de 51. Aditivado com a finalidade de manter limpo o sistema de injeção e reduzir a formação de espuma no abastecimento, e filtrado duplamente com a finalidade de remover as partículas sólidas e a presença de água. O produto atende às tecnologias associadas aos motores a diesel produzidos a partir de 2012. Disponibilizado nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo e nas cidades de Curitiba, Paranaguá, Florianópolis e Itajaí.

4.4. ADITIVOS PARA COMBUSTÍVEL

Um aditivo para combustível é um composto químico adicionado ao combustível de modo a melhorar algumas de suas características. A variedade de aditivos no mercado é grande, sejam eles adicionados no combustível diretamente pela distribuidora (caso dos combustíveis aditivados e gasolinas do tipo premium), sejam vendidos separadamente para serem utilizados pelo consumidor final, de modo que serão apresentados aqui somente os aditivos mais comuns:

Oxigenadores: são os álcoois (metanol, etanol, etc.) e éteres adicionados para reduzir a emissão. No Brasil é utilizado somente o etanol anidro como oxigenador. No caso do etanol, este também trabalha como antidetonante, pois eleva a octanagem da gasolina.

Antioxidantes: Normalmente adicionados para atuar como estabilizadores em combustíveis e lubrificantes, trabalhando para evitar a oxidação destes. Além disso, nas gasolinas evitam a polimerização que leva à formação e incrustação de resíduos nos motores. Apesar do nome, atuam de forma diferente dos anti-corrosivos, pois estes atuam sobre as peças do motor, enquanto que os antioxidantes atuam evitando a degradação dos combustíveis e lubrificantes.

Anticorrosivos: evitar ou reduzir a corrosão das partes metálicas do sistema de combustível, linhas de transferência e tanques por eventual presença de água, protegendo assim o sistema de armazenagem e alimentação contra corrosão.

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Antidetonantes: O uso de um agente ou aditivo antidetonante tem como objetivo elevar o índice de octanagem (IAD) do combustível, de modo a evitar a pré-ignição devido à alta compressão na câmara de combustão. No Brasil é usado principalmente o etanol anidro como antidetonante. Um aditivo antidetonante famoso é o chumbo tetraetila, hoje proibido quase mundialmente para uso em combustíveis veiculares devido à sua toxidade, efeitos ao meio-ambiente e degradadores de conversores catalíticos (catalisadores automotivos), embora ainda usado em combustíveis aeronáuticos.

Detergentes: A circulação do combustível pelo sistema injetor, válvulas e câmara de combustão deixa resíduos, que são uma espécie de goma. O acúmulo destes resíduos com o passar do tempo acaba por degradar as características originais do motor, e assim aumentando o consumo e as emissões. O detergente, misturado com o combustível, dissolve a goma, evitando o acúmulo de resíduos.

Dispersantes: tem por objetivo evitar a aglutinação e precipitação de partículas insolúveis, reduzindo assim a formação e acúmulo de resíduos, melhorando assim a combustão e proporcionando maior durabilidade ao motor e redução de custos de manutenção.

Antiespumante: reduzir a formação de espuma no diesel no momento do abastecimento, evitando a perda de volume de tanque com espuma.

Desemulsificante: evitar ou reduzir a emulsão do diesel com água, melhorando o processo de drenagem e limpeza do sistema dos tanques de armazenagem.

Corantes: permitem a identificação do combustível pelo consumidor no momento do abastecimento.

4.5. LEITURA COMPLEMENTAR

4.5.1. ADITIVO COMPLEMENTAR É DIFERENTE DE GASOLINA ADITIVADA Matéria disponível na data de 17 de março de 2018 no endereço:

https://www.brasilpostos.com.br/noticias/combustiveis-2/aditivo-complementar-e-diferente-de-gasolina-aditivada/

Aditivo complementar é diferente de gasolina aditivada. Testes mostram que os aditivos contidos na gasolina aditivada são ótimos para a limpeza do motor do carro. Isso está comprovado por montadoras e distribuidoras de combustíveis. Mas atenção: não confunda as substâncias aplicadas na aditivada com os aditivos complementares oferecidos em alguns postos e autopeças.

Na gasolina aditivada os aditivos são aplicados pelas distribuidoras na formulação. A composição química varia um pouco de uma marca para outra, mas em geral elas contêm detergentes e dispersantes. Os detergentes têm a função de remover e evitar a formação de novos resíduos carbônicos deixados pela queima da gasolina. Os dispersantes quebram os resíduos removidos pelo detergente em finas partículas que podem ser expelidas pelo sistema de exaustão. Ou seja, os aditivos colocados na composição da gasolina são resultado de anos de estudos e aplicados na medida certa conforme a proporção de gasolina pura. Já os complementares (aqueles vendidos em frascos separados para colocar no combustível) geralmente são colocados no tanque sem o controle exato, não importa se o carro está abastecido com 10 ou 30 litros de combustível. A aplicação do complementar sobre a gasolina já aditivada pode alterar ou anular os benefícios propostos pelos

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componentes. Portanto, o mais recomendado é o uso contínuo de somente gasolina aditivada para garantir a limpeza interna do motor.

“Os aditivos complementares podem ter formulação química distinta em relação aos aditivos aplicados pelas distribuidoras, o que pode levar a efeitos antagônicos dentro do combustível já aditivado. Uma incompatibilidade entre aditivos pode, ao invés de limpar internamente o motor, promover um aumento de depósitos nas válvulas e bicos injetores”, explica o Engenheiro Gilberto

Pose, Coordenador de Combustíveis na Raízen, licenciada da marca Shell no Brasil.

No caso da Shell V-Power Nitro+, a aditivada dos Postos Shell, é acrescentado ainda o FMT (Friction Modification Technology), uma substância exclusiva que ajuda na proteção das peças internas do motor para reduzir o atrito.

Aditivada limpa

Muitos vendedores oferecem os aditivos complementares para “limpar” o motor dos carros. Eles são dispensáveis. Mesmo em veículos que sempre usaram combustível comum, é possível usar a aditivada. Ela fará essa faxina gradativa na sujeira.

Nestes casos, o recomendável é começar misturando metade de aditivada e metade de comum e observar o funcionamento do carro. Depois, vá aumentando o percentual de aditivada até chegar aos 100%. As mesmas substâncias que conservam a limpeza dos motores nos carros novos ajudam na remoção das partículas nos já comprometidos pela sujeira.

E não deixe ser influenciado pelas promessas de que os aditivos complementares vão aumentar a potência do carro e reduzir o consumo. O que importa é você usar a gasolina aditivada permanentemente para que os componentes internos fiquem limpos e que a mistura de ar e combustível seja perfeita. Assim, você evitará um aumento de consumo a médio prazo.

4.5.2. COMBUSTÍVEL ADULTERADO

 Quando um combustível é considerado como adulterado?

Qualquer substância não permitida pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) adicionada ao combustível faz com que este combustível possa ser denominado de adulterado.

 Por que substâncias ilegais são acrescentadas ao combustível?

Porque o custo mais baixo destas substâncias permite aumentar a lucratividade de quem distribui e revende o combustível, o qual é normalmente na faixa de 17%, segundo a Petrobrás.

 O que é acrescentado?

Varia muito conforme o tipo de combustível e da capacidade operacional do meliante.

No caso da gasolina, o mais comum é a adição de etanol, solventes (tolueno, benzeno, hexano) e até mesmo diesel.

O etanol normalmente é adulterado através do acréscimo de metanol, etanol anidro (que é etanol próprio para ser misturado na gasolina) e até mesmo água.

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O diesel, por sua vez, é adulterado através da adição de óleo combustível (óleo para caldeiras) e óleo lubrificante usado, mas também já foi encontrada água. Também pode acontecer de ser vendido um combustível comum como sendo aditivado, ou como no caso do diesel, ser comercializado um tipo de diesel como sendo outro.

Estas são as adulterações mais comuns mas existem outras, como por exemplo a gasolina originada de refinarias clandestinas.

Mas aí já nem se trata de combustível adulterado, pois nem uma parcela dele tem origem em um combustível legal.

Talvez a denominação mais adequada seria a de combustível falsificado.  O que o combustível adulterado causa no motor?

O combustível adulterado pode atingir em variados níveis os componentes do sistema de combustível e o de exaustão do motor, dependendo do tipo e percentual da adulteração.

Apresentando de modo simplificado, o uso de combustível adulterado pode levar a:

o Entupimento, restrição e/ou corrosão da bomba de combustível: causa perda de rendimento ou parada do veículo.

o Corrosão e ressecamento dos componentes de vedação: pode causar vazamento de combustível.

o Entupimento ou restrição do filtro de combustível: causa perda de rendimento ou parada do veículo.

o Entupimento ou restrição dos bicos injetores: aumento do consumo, perda do rendimento, em casos extremos levar a perda do pistão (no caso de injeção direta).

o Depósito de partículas nas velas: pode incapacita-las, o que causa perda de rendimento, aumento de consumo, parada do veículo.

o Travamento (colamento) das válvulas: parada do veículo.

o Provocar o acúmulo de resíduos na câmara de combustão (carbonização): causa perda de rendimento, aumento de consumo.

o Corrosão das válvulas e da cabeça do pistão.

o Queima tardia de partículas de combustível no escapamento: danificar o escapamento, sonda lambda e o catalizador (alto custo, perda de rendimento, parada do veículo). Resumindo, as consequências disto podem ser variar desde o aumento do consumo até a perda de componentes ou mesmo do motor. Se houver vazamentos, isto pode levar a uma situação de perda do veículo, grandes prejuízos materiais e até o sacrifício de vidas humanas.

 Como saber que o combustível foi adulterado?

Antes de mais nada, deve-se abastecer seu carro sempre em um posto de confiança, de preferência sempre no mesmo. Isto porque, caso o carro apresente mudanças no comportamento após abastecer em um posto diferente, é muito correto pensar em combustível adulterado. Que alterações seriam estas?

o Dificuldade em dar partida no motor.

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o Rotação instável em marcha lenta. o Aumento no consumo.

o Luz da injeção eletrônica acende intermitentemente. o Perdas momentâneas de aceleração.

o Barulhos incomuns no motor.

o Ocorrência de explosões no escapamento. o Velas encharcadas ou muito sujas.

o Troca constante das borrachas e vedações do sistema de combustível (longo prazo). A ocorrência simultânea de algumas destas alterações ou sintomas, quando associada a uma mudança de posto de abastecimento, é sinal quase certo de adulteração do combustível.

 O que fazer?

Antes de abastecer em um posto em que sinta dúvidas sobre a pureza do combustível:

Peça o teste da proveta. A realização deste teste na presença do consumidor, quando solicitado, é obrigatória por lei. Consiste em colocar 50 ml de gasolina em uma proveta de 100 ml, e então adicionar 50 ml de água. Após agitar sem muita força, o etanol presente na gasolina deve migrar para a água, a qual não deve exceder então 63,5 ml no caso de gasolina comum (27% de etanol) ou 62,5 ml no caso de gasolina premium (25%). Mas este teste somente mostra a adição de álcool na gasolina. A adição de solvente somente pode ser verificada através de testes laboratoriais.

Se tiver de abastecer, peça nota fiscal, constando a chapa do seu carro e quilometragem.  Abasteceu e surgiram problemas?

Esvazie o tanque do carro. Não reutilize. Troque todo o combustível por outro de qualidade.

Leve a uma oficina mecânica e troque o filtro de combustível, proceda limpeza dos bicos injetores e das velas (caso não precise troca-las).

Informe à ANP (0800 970 0267). Forneça os dados constantes na nota fiscal da compra do combustível (CNPJ, razão social, endereço e distribuidora).

4.5.3. ARLA 32 PARA VEÍCULOS

Matéria disponível na data de 12 de outubro de 2018 no endereço:

https://www.yarabrasil.com.br/solucoes-quimicas-e-ambientais/arla-32-para-veiculos/como-usar-o-arla-32//

O que é ARLA 32?

O ARLA 32 é usado para reduzir as emissões de NOx em veículos equipados com tecnologia SCR O ARLA 32 converte os óxidos de nitrogênio (NOx) nocivos da exaustão do seu veículo a diesel em nitrogênio e vapor de água inofensivos, reduzindo consideravelmente as emissões de NOx, que são uma das principais fontes de poluição atmosférica e também contribuem para a formação do "smog" em centros urbanos. Segundo estudos feitos pela Organização Mundial da Saúde, as emissões de NOx podem contribuir para o agravamento da asma.

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Desde 2012, a legislação que rege os veículos a diesel no Brasil tem exigido uma drástica redução nas emissões de NOx. Os fabricantes de veículos, principalmente os de grandes veículos para transporte de carga, tiveram que repensar os sistemas de exaustão de seus veículos. Atualmente, é crescente a quantidade de carros, tratores e outros veículos não rodoviários a diesel equipados com o sistema SCR na exaustão.

Dicas práticas

O ARLA 32 é uma substância inofensiva e fácil de usar. Ele não é um combustível nem um aditivo para combustíveis, e sim uma solução de ureia com elevada pureza que é colocada em um tanque dedicado no veículo. O ARLA 32 não é perigoso, pois não é inflamável nem explosivo. Ele é classificado como um fluido transportável de risco mínimo. Se você derramar ARLA 32 nas mãos, basta lavá-las abundantemente com água.

É essencial impedir a contaminação do ARLA 32 para garantir o correto funcionamento do sistema SCR e evitar custos de reparo onerosos. Para obter um desempenho ideal em seu veículo, nunca adicione nada ao ARLA 32, pois mesmo a adição de água pode danificar o catalisador do sistema SCR.

Sempre fazer

 Coloque o ARLA 32 no tanque correto, observando a identificação no bocal. Tanto o tanque como o bico de abastecimento estão devidamente identificados.

 Sempre use equipamentos específicos e dedicados para ARLA 32 ao armazenar ou reabastecer  Mantenha os equipamentos para ARLA 32 limpos e poeira ou sujeira

 Somente use ARLA 32 que venha em embalagem exclusiva e lacrada.

 Use água desmineralizada (ou ARLA 32) durante a limpeza interna dos equipamentos para ARLA 32

 Proteja contra o uso indevido não misturando com água da torneira, combustível, óleo ou outros líquidos

 Vista roupas de proteção se estiver manipulando grandes quantidades de ARLA 32 com risco de derrame

 Se derramar ARLA 32 no chão, em um veículo ou em uma superfície pintada, lave abundantemente com água

 Armazene em local fresco, seco e bem ventilado, longe da luz solar direta.  Somente utilize diesel com baixo teor de enxofre (S-10) no seu veículo SCR. Nunca fazer

 Não coloque ARLA 32 no tanque de diesel  Não coloque diesel no tanque de ARLA 32

 Não coloque água ou qualquer outro líquido no tanque de ARLA 32  Não misture ARLA 32 com outros líquidos – ele não é um aditivo

 Não use ARLA 32 se ele estiver contaminado com água da torneira ou outras substâncias, tais como diesel

 Não opere seu veículo sem ARLA 32. Fazer isso é ilegal e acarretará tempo extra de inatividade  Não use outras substâncias como por exemplo soluções de ureia. Danos onerosos podem ocorrer

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 Não desative o sistema, pois isso pode afetar sua garantia, é ilegal e também pode colocar seu veículo em modo de segurança com funções limitadas

 Não use equipamentos sujos como funis, jarras ou recipientes de óleo para reabastecer o ARLA 32

 Nunca utilize diesel S-500 no seu caminhão SCR.

O que é a tecnologia SCR para caminhões, ônibus e veículos off-road?

SCR é a sigla para Selective Catalytic Reduction (Redução Catalítica Seletiva). Essa tecnologia requer o uso de um reagente chamado ARLA 32. Quase todos os principais fabricantes de motores utilizam essa tecnologia para atender às exigências da legislação sobre emissões de NOx.

Como o ARLA 32 funciona com a tecnologia SCR?

O ARLA 32 do tanque de armazenamento dedicado do veículo é injetado no tubo de exaustão para reduzir quimicamente as emissões de NOx (óxidos de nitrogênio) em nitrogênio e água, que é liberada na atmosfera como vapor.

Preciso fazer manutenção no sistema SCR do meu veículo?

O sistema SCR é instalado no seu veículo pelo fabricante e funciona automaticamente. Você não precisa fazer manutenção ou modificá-lo. O ARLA 32 é injetado automaticamente na exaustão, dependendo da carga do motor do veículo. Em relação ao ajuste de consumo, o nível de consumo de ARLA 32 é determinado pelo fabricante do veículo.

Para assegurar o correto funcionamento do seu sistema SCR, use apenas ARLA 32 de alta qualidade, como o ARLA 32 da Yara. Assim, você protegerá o investimento feito em seu veículo, pois um reagente de baixa qualidade pode não ser suficientemente puro e estar contaminado com impurezas, podendo causar danos ao catalisador e gerar altos custos de reparo, que não são cobertos pelo fabricante do veículo.

O ARLA 32 da Yara é produzido a partir de uma solução de ureia de alta pureza. Esse processo possui qualidade assegurada para atender corretamente às rígidas especificações e garantir a pureza e a qualidade do ARLA 32 da Yara.

4.5.4. CAMINHONEIROS BURLAM LEI E RODAM SEM ADITIVO QUE REDUZ POLUIÇÃO

Matéria publicada no dia 14/12/2014 no site G1 (Grupo Globo) referente a reportagem exibida no programa “Fantástico”, disponível na data de 12 de outubro de 2018 no endereço:

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/12/caminhoneiros-burlam-lei-e-rodam-sem-aditivo-que-reduz-poluicao.html

Arla 32 é um composto químico que é injetado no sistema de escapamento dos caminhões. Uso reduz pela metade a poluição em grandes cidades.

Um mau exemplo, uma fraude que coloca em risco o meio ambiente e a saúde de milhões de brasileiros. Metade da poluição nas grandes cidades vem do escapamento de caminhões que rodam com diesel.

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A lei estabelece que eles devem usar um aditivo simples, chamado Arla 32, que praticamente elimina esse problema. O problema é que agora, para economizar, caminhoneiros descobriram uma maneira de burlar a lei e rodar sem o Arla 32.

Nada polui mais o ar das grandes cidades do que os caminhões. Dos canos de escapamento dos veículos a diesel saem óxidos de nitrogênio.

“Você olha para o horizonte e vê aquela faixa amarronzada no horizonte. Aquilo é efeito dos óxidos de nitrogênio”, conta Elcio Luiz Farah, diretor da Associação de Controle de Emissões.

Arla 32 é um composto químico que é injetado no sistema de escapamento dos caminhões. Ele transforma os óxidos de nitrogênio em nitrogênio e água.

“Produtos completamente inofensivos, contrariamente aos óxidos de nitrogênio que são muito agressivos ao meio ambiente”, explica Elcio Luiz Farah.

O uso do Arla 32 reduz pela metade a poluição nas grandes cidades brasileiras.

“Veículos diesel pesados representam menos de 10% da frota, mas eles, no seu conjunto, emitem 50% da poluição. Portanto, se eu tiver veículos diesel que emitam menos, eu resolvo a poluição do Brasil pela metade. Taí um bom negócio”, avalia Paulo Saldiva, professor de medicina da USP. Para obrigar os caminhoneiros a usar o Arla, um sistema eletrônico que vem de fábrica diminui a potência do motor se os caminhões não são abastecidos com esse aditivo.

Apesar da obrigatoriedade por todas as estradas do Brasil, os motoristas estão burlando o sistema dos caminhões com um aparelho, conhecido como chip, instalado dentro do painel do caminhão.

Marcos Rogério, caminhoneiro: A única coisa que eu sei é que se não usar, perde a potência. Mas aí a turma tá pondo o chip porque daí não perde potência nenhuma. Mas varia isso daí de R$ 2 mil a R$ 3 mil.

Fantástico: E vale a pena no investimento de médio a longo prazo para o motorista? Marcos Rogério: Vale, vale.

José Oscar Costa, caminhoneiro: Tem muita gente aí que não usa o Arla, que burla. E tem esse sistema. Já existe há um tempo já. A gente se vira como pode. A realidade é essa. A gente está fazendo do tudo pra baixar custos. E é isso.

Fantástico: O seu caminhão hoje tem Arla? Costa: Tem.

Fantástico: Você pretende inibir o sistema do Arla no seu caminhão? Costa: Sim.

“A maioria desliga. Um balde desses custa hoje em média R$ 50. Aí eu gasto, vamos supor, oito baldes para vir da Bahia e voltar”, diz o caminhoneiro Carlos José Gomes.

“Tem que tentar baratear ao máximo a despesa hoje do caminhão, do veículo, para conseguir compensar o valor do frete”, diz Marcos Rogério.

O Fantástico encontrou o aparelho clandestino para vender na Zona Leste de São Paulo. A vendedora mostra dezenas do chamado "chip" e explica o funcionamento.

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Fantástico: Uma para cada caminhão, né? Mulher: Para cada veículo.

Fantástico: Uma para cada veículo.

Fantástico: Essa é placa que fica dentro do caminhão. Mulher: Isso.

Fantástico: E essa plaquinha aqui ela serve para avisar. Verde: está instalada. Vermelha: ela não está mais instalada.

Mulher: Quando ela fica no caminhão ela acende verde também, para mostrar que está ok.

Além do golpe do chip, existem outros: muitos motoristas simplesmente enchem o tanque de Arla 32 com água.

Fantástico: O que que é isso que você está botando aqui? Motorista: Água, para misturar com o Arla.

Fantástico: É comum o uso de outras substâncias?

Maurílio Healt, caminhoneiro: Pros motoristas na estrada? Os caras vão me apertar o pescoço, mas muita gente faz.

“A maioria é água. A grande maioria é água”, conta o caminhoneiro Luciano Silva.

“O padrão dele normal é R$ 43. Aí eu compro, encho as gavetas. Mas tem lugar que chego é R$ 100, R$ 80. Aí eu coloco água”, revela o caminhoneiro Robson Alan Souza Sampaio.

O caminhoneiro Adailton Fernandes simplesmente danificou o sensor do Arla do caminhão. “Foi só tirar o ‘fuzil’. Tá sem o ‘fuzil’ até hoje”.

Adailton Fernandes: O "fuzil" a que ele se refere é o fusível. “O tanquinho tá cheio, mas não tá funcionando, não. Eu estou economizando de R$ 500 a R$ 700 mais ou menos

Fantástico: Em cada viagem?

Adailton Fernandes: Em cada viagem. A preocupação é total com o meio ambiente. Mas eu preocupo com o meu bolso.

“Não dá pra entender esse negócio dessa poluição, que que influi isso daí”, diz Carlos José Gomes. A questão disso até hoje eu não vi ninguém assim ainda ter uma prova lógica disso aí pra mim. Eu não vi ainda de que vai fazer impacto ou não vai”, diz o caminhoneiro Marcos Rogério.

Mas o impacto existe.

“A poluição do ar, e principalmente a poluição pelo diesel, é reconhecidamente causadora de doenças respiratórias, de infarto do miocárdio, de câncer de pulmão e de baixo peso ao nascer”, explica o Paulo Saldiva, professor de Medicina da USP.

Tadeu Cavalcante, pesquisador da Petrobras, testou as emissões do motor com o sem o Arla. O caminhão que não usa o aditivo polui o equivalente a até cinco caminhões.

“Nós encontramos uma ordem de grandeza de 5 para 1. Ou seja, um aumento de cinco vezes das emissões quando não utilizado o sistema de injeção de Arla 32”, explica Cavalcante.

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Essas emissões dos motores a diesel são as maiores vilãs para o meio ambiente.

“Em São Paulo a gente já quantificou isso, são 40% da poluição, o que equivale, a grosso modo, a 1.800 mortes anuais prematuras. Ou seja, o que justifica você promover a mortalidade precoce de 1.800 pessoas? Para idosos, para crianças, para pessoas que já tinham doenças respiratória e cardiovascular pode significar a diferença entre saúde e doença e entre vida e morte”, diz Paulo Saldiva.

“A utilização desse tipo de dispositivo é um crime ambiental e um crime contra as leis de trânsito também”, alerta Farah.

“E além da poluição causada pela não utilização do Arla, esses proprietários de veículos estão correndo um sério risco de perder a garantia dos seus veículos e também ser multados de R$ 5 mil a R$ 50 milhões”, observa Volney Zanardi Junior, presidente do Ibama.

“Deveria existir mecanismos de incentivo para que eles pudessem fazer o bem pra todos, inclusive para eles, mas não pagar a conta sozinho”, diz Saldiva.

4.5.5. NOVA GASOLINA DEIXA MOTOR MAIS POTENTE? ESCLAREÇA MITOS E VERDADES

Matéria publicada no dia 11/08/2020 no site UOL, disponível no endereço:

https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2020/08/11/nova-gasolina-deixa-motor-mais-potente-esclareca-mitos-e-verdades.htm

Autoria: Alessandro Reis

A nova especificação da gasolina, seja importada ou produzida no Brasil, passou a valer em todo o País no dia 3 de agosto, conforme determinação da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

A nova gasolina agora tem necessariamente de apresentar massa específica mínima de 715 kg/m³ e octanagem 92, de acordo com a metodologia RON (research octane number ou método de pesquisa de octanagem).

Já a gasolina premium deve ter no mínimo octanagem RON 97.

A partir de janeiro de 2022, a octanagem RON da gasolina comum sobe para 93 - a Petrobras, responsável pelo refino de cerca de 90% da gasolina vendida no Brasil, adiantou-se e já produz a gasolina nessa especificação.

Esse novo parâmetro de octanagem, que é a resistência do produto à detonação, é "mais adequado às tecnologias de motores" mais recentes, de acordo com a Petrobras.

A terceira mudança é o ajuste na curva de destilação, termo técnico para dizer que a nova gasolina é menos volátil, proporcionando funcionamento mais uniforme do propulsor.

Porém, descontados os termos técnicos, muita gente tem dúvidas sobre a novidade. Esclarecemos mitos e verdades a respeito da nova gasolina.

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NOVA ESPECIFICAÇÃO VAI CAUSAR ALTA NOS PREÇOS

Mito. A Petrobras, de fato, informa que a nova especificação é mais cara de se produzir.

No entanto, Rogério Gonçalves, especialista em novos produtos da Petrobras e diretor de combustíveis da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva), informa que a nova gasolina já está disponível na maioria das bombas desde o início deste ano.

"Muita gente não sabe, mas já está rodando com a nova gasolina há muitos meses", revela. Portanto, se houver reajuste, será por outra razão.

NOVA GASOLINA AJUDA A IDENTIFICAR ADULTERAÇÃO

Verdade. Rogério Gonçalves explica que isso acontece especialmente por causa de um novo parâmetro da gasolina: massa específica mínima de 715 kg/m³.

Quanto maior for a massa, maior será também a densidade energética, explica o especialista.

"A maioria das adulterações que aconteciam no Brasil com a gasolina antiga era por meio da adição de solventes e outras naftas leves, além de gasolina de baixa qualidade. Com esse parâmetro de densidade mínima, antes inexistente, a ANP poderá fiscalizar e controlar com maior eficácia a qualidade da gasolina".

Segundo a ANP, "a definição de densidade facilita a fiscalização" pelo fato de os aditivos ilegais justamente reduzirem a massa específica exigida.

"Os fiscais já têm o densímetro e vão conseguir medir a densidade no posto, de forma bem rápida. Não vai levar nem cinco minutos. Se a gasolina estiver fora da especificação, os fiscais já podem autuar o estabelecimento antes mesmo de levarem as amostras para o laboratório", diz a agência. NOVA GASOLINA DEIXA O MOTOR MAIS POTENTE

Mito. O engenheiro Gonçalves informa que, ao contrário do que muitos pensam, a nova especificação não proporciona potência ou torque acima dos valores máximos informados pela montadora para determinado modelo.

Porém, abastecer com gasolina de melhor qualidade pode, sim, proporcionar um funcionamento mais uniforme de motores abastecidos exclusivamente com o derivado do petróleo.

Já no caso de alguns automóveis flex, que entregam consideravelmente mais desempenho com etanol, a diferença relativa à performance com gasolina pode diminuir.

Vale ressaltar que motores mais modernos, como os dotados de turbo e injeção direta, são os mais beneficiados com a nova formulação.

NOVA GASOLINA REDUZ O CONSUMO

Verdade. Segundo Rogério Gonçalves, a nova formulação vai proporcionar uma redução de até 6% no consumo de gasolina, devido a fatores como maior massa específica, que pode ser traduzida como maior densidade energética.

Ou seja: com a mesma quantidade de combustível, obtém-se mais energia na comparação com a especificação antiga.

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Porém, novamente, esse ganho será mais perceptível em motores mais recentes e dotados de tecnologia mais recente.

NOVA GASOLINA DIMINUI RISCO DE DANOS AO MOTOR

Verdade. Segundo Rogério Gonçalves, as discussões que levaram à alteração nas especificações do combustível derivado do petróleo tiveram início em 2017, justamente devido a relatos de usuários e até de montadoras apontando aumento no consumo e até quebra de motores de veículos novos. "Começaram a aparecer muitas reclamações no mercado de usuários dando conta de elevado consumo. Ao mesmo tempo, montadoras passaram a reclamar de muitos casos de danos graves no motor, supostamente causados pela especificação inadequada da gasolina. A maioria causada por um fenômeno chamado de detonação, que pode até quebrar pistão".

Rogério Gonçalves conta que, a partir daí, foram analisadas amostras de combustível de veículos e criou-se uma comissão técnica encarregada de encontrar a origem do problema, em conjunto com montadoras e sistemistas e ANP.

"Constatamos que a octanagem segundo a metodologia RON, que é o parâmetro usado na Europa, apresentava octanagem baixa demais, ajudando a explicar parte dos problemas de consumo, além dos danos ao motor."

Referências

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