TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – RELATÓRIO TÉCNICO
1 Avaliação do Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) e seus desdobramentos para o bem estar das crianças e adolescentes do CIEP 284 localizado
em Barra do Piraí
Leonardo Ávila Martins – martinsleoavila@yahoo.com.br– UFF/ICHS
Resumo
O presente relatório objetiva analisar o PROERD, trazendo à baila seus objetivos e o seu papel e expressividade no quadro relativo ao envolvimento de crianças e adolescentes com o tráfico de drogas na região do CIEP 284 (Barra do Piraí). A metodologia empregada é revisão bibliográfica, entrevistas e estudo de caso. As constatações apontam para esforços de três segmentos, quais sejam: a Polícia Militar, através do programa; o município e as famílias. Palavras-chave: PROERD – Crianças e adolescentes – Barra do Piraí
1 – Introdução
O presente relatório técnico versa sobre o PROERD que consiste num esforço cooperativo da Polícia Militar, Escola e Família, visando através de atividades educacionais em sala de aula, prevenir o uso e abuso de drogas e a prática de violência entre estudantes dos Anos Iniciais e Ensino Fundamental no País, conforme assevera SILVA (2014).
Também pela lição de Silva (2014) se observa que o programa, que é um plano de estudos organizado, é desenvolvido com auxílio de material didático, que oferece estratégias preventivas para a comunidade escolar e potencializa a participação da família no contexto escolar e no convívio social, assim possibilitando à Escola complementar seu projeto pedagógico.
O motivo de adotar a implantação e desenvolvimento do referido projeto para o relatório técnico é colocar em discussão a efetividade dos resultados já alcançados bem como elementos faltantes e ou deficientes que colaboram para que os resultados não tenham alcançado a excelência.
Para o desenvolvimento será adotado o referencial teórico pautado em artigos e dispositivos legais que abordam drogas como sendo um problema de saúde pública, os aspectos jurídicos que norteiam o assunto, a importância de uma estrutura familiar sólida para que o adolescente não seja influenciado negativamente e políticas de reabilitação elaboradas por órgãos competentes.
A escolha do presente para o presente relatório se justifica pela expressividade do problema do uso e tráfico de drogas por crianças e adolescentes para os municípios brasileiros e a dificuldade que os gestores municipais e demais pessoas e órgãos responsáveis têm de encontrar soluções e até paliativos para o quadro. Desse modo, o estudo em torno do PROERD, apontando seus pontos positivos, suas deficiências constitui ferramenta importante para que o programa seja entendido e difundido como uma alternativa capaz de contribuir positivamente para o melhora e solução do problema.
Nesse sentido o problema do relatório reside na necessidade de uma análise profunda do programa, para então entendê-lo e analisar suas minúcias que levarão à conclusão do que o PROERD é capaz no sentido de positivamente contribuir para o problema da relação de
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2 crianças e adolescentes com drogas e o que falta ao programa para que ele logre êxito em alcançar resultados ainda mais contundentes?
Para dar conta do problema apontado é crucial reconhecer como objetivo geral a análise do programa, facultando o conhecimento sobre os objetivos que ele tinha quando do seu advento, suas raízes, os resultados já alcançados – e nesse sentido, nada melhor do que analisá-lo no contexto de uma comunidade –, seus principais pontos positivos e onde ele não vem funcionando como deveria, sinalizando quanto a isso a responsabilidade e a postura necessária pela instituição responsável direta pelo projeto e pelos demais envolvidos, e é esse nosso objetivo geral.
Especificando os objetivos temos: analisar o PROERD desde o advento, observando seus objetivos, metodologia e resultados já alcançados; ponderar sobre a situação específica do distrito da Califórnia acerca dos resultados obtidos pelo programa; apontar possíveis soluções para as deficiências detectadas, a partir das análises geral e específica (no distrito da Califórnia) do PROERD.
Far-se-ão tais constatações a partir de pesquisa qualitativa. A pesquisa será de cunho descritivo-explicativo e será instruída por entrevista e estudo de caso.
2 – Apresentação do Caso
Trata-se de um projeto realizado no Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) 284, municipalizado Nelly de Toledo rocha localizado no município de Barra do Piraí, em parceria com a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro – doravante denominada PMERJ – com o intuito de reduzir a incidência de adolescentes envolvidos com uso e tráfico de entorpecentes da localidade.
Apresentando a instituição temos que se trata de CIEP que atende ao primeiro e segundo segmentos educacionais – do primeiro ao nono ano do ensino fundamental – e funciona em construção cedido pelo estado do Rio de Janeiro, mas sob a égide do município. Insta salientar que o CIEP atende aproximadamente setecentos estudantes e conta com cerca de cinqüenta funcionários, divididos em diversos setores, dentro os quais destacamos: administrativo, pedagógico, corpo docente e auxiliar de serviços gerais, consoante informa a Secretaria Municipal de Educação de Barra do Piraí.
Ainda sobre a instituição educacional vale ressaltar que a mesma está localizada em bairro com elevado índices de criminalidade, com relevante enfoque para o tráfico de drogas e homicídios, estes últimos, via de regra, relacionados ao primeiro tipo penal citado.
A informação constante do parágrafo retro é crucial para inaugurarmos a tratativa do motivo que ensejou a parceria com a PMERJ. Posto que se verificou uma oportunidade de reunir as dificuldades enfrentadas pelos adolescentes, pelo ambiente educacional, pela localidade e pelas famílias com as informações sobre as ocorrências ilícitas, a função social e educacional da PMERJ e a necessidade de prevenção do crime que também guarda relação com a atuação do órgão e o bem estar da sociedade. Desta combinação de intenções nasce o Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) e acerca disso se faz muito oportuna a colação que segue:
O Programa Educacional de Resistência às Drogas - PROERD é a adaptação brasileira do programa norte-americano Drug Abuse Resistence Education - D.A.R.E., surgido em 1983. No Brasil, o programa foi implantado em 1992, pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, e hoje é adotado em todo o
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3 Brasil. O Programa consiste em uma ação conjunta entre as Policias Militares, Escolas e Famílias, no sentido de prevenir o abuso de drogas e a violência entre estudantes, bem como ajudá-los a reconhecer as pressões e as influências diárias que contribuem ao uso de drogas e à prática de violência, desenvolvendo habilidades para resisti-las. O PROERD é mais um fator de proteção desenvolvido pela Polícia Militar para a valorização da vida, que imbuía de sua missão institucional, vem de uma sociedade mais saudável e feliz. (SILVA, 2014)
O PROERD foi implantado no CIEP 284 em Agosto de 2014 e conta com a participação do autor do Relatório Técnico desde o seu início. Sendo oportuno ressaltar que o autor participa do desenvolvimento do programa desde Agosto de 2013 em outras instituições educacionais também do município de Barra do Piraí, depois de um ano e meio de corporação exercendo atividades inerentes ao combate efetivo das ações que vão de encontro à ordem da sociedade.
No PROERD a contribuição do autor é essencialmente preventiva e se materializa por meio de atividades em sala de aula durante os semestres letivos, com encontros semanais no quais são utilizados objetos pedagógicos e recursos audiovisuais, dentre os quais se destacam: o uso de data show, adoção de cartilha e debates buscando a conscientização do risco do uso e envolvimento com o tráfico.
Caracterizados as instituições envolvidas e o programa maduro está o entendimento para a apresentação do problema que se pretende trabalhar durante a elaboração do Relatório. Nesse sentido, cumpre-nos anotar que a problemática reside nos resultados obtidos pelo programa e efetividade dos mesmos, bem como as deficiências e necessidades que o PROERD tem e que colaboram para que os efeitos não tenham ainda atingido sua excelência. 3. Referencial Teórico
A criança e o adolescente constituem a minoria tutelada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e sobre a qual inúmeros riscos e perigos circundam. Acerca disso temos a seguinte colação:
O uso e o abuso de álcool e outras drogas têm sido uma das principais causas desencadeadoras de situações de vulnerabilidade na adolescência e juventude, a exemplo dos acidentes, suicídios, violência, gravidez não planejada e a transmissão de doenças por via sexual e endovenosa, nos casos das drogas injetáveis. (MINISTÉRIO DA SAÚDE 2005 apud ALMEIDA, 2007)
Trata-se de problema mundial que se desdobra e ocasiona a exposição a problemas de diversas ordens, a exemplo dos psicológicos, dos sociais, dos familiares. Anote-se, contudo, que embora seja um problema mundial, Andrade (1997) sinaliza que há um o Brasil tem a maior incidência de usuários de drogas na adolescência quando comparado com toda América do Sul.
Inúmeros fatores são apontados como causadores e colaboradores para o envolvimento dos jovens com uso de álcool e drogas ilícitas, a falta de estrutura familiar é um deles. Segundo Paiva (2015) esse fator acaba colaborando para que os jovens despertem a curiosidade de experimentar drogas.
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4 O autor aponta formas para famílias dialogarem com os seus filhos e destaca influencia dos pais na diminuição dos casos envolvendo adolescentes com problemas envolvendo drogas. Aborda também a pressão de grupos e influencia de amigos.
Ressalte-se ainda a necessidade de encarar a questão como um problema de saúde pública. Acerca disso devemos anotar a importância da (OMS) organização mundial da saúde e o papel do enfermeiro segundo Valença (2013): “Como educador, o enfermeiro deve priorizar a promoção da saúde do adolescente em uma perspectiva emancipatória que ressalta a sua corresponsabilidade e participação na luta e prevenção do uso de drogas”.
Qualquer ação acerca do problema do envolvimento de crianças e adolescentes com o uso e tráfico de entorpecentes deve passar preliminarmente pelo reconhecimento da sua gravidade por parte de todos os seus atores – Estado (em nosso caso, leia-se a comunidade), família e a sociedade –. Nesse contexto, sobre o Estado deve-se anotar a necessidade de observar e colocar em prática o princípio da prioridade absoluta.
O princípio da prioridade absoluta é um dos pilares da doutrina da proteção integral e, consequentemente, do Estatuto da Criança e do Adolescente. A doutrina da proteção integral é um dos marcos do advento da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88) – a constituição – e o principal dispositivo fundamentador da doutrina é o Artigo 227 da CRFB/88 que segue:
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
A materialização da doutrina da proteção integral se dá, principalmente, pelo cumprimento dos princípios do melhor interesse do menor e da proteção integral. O primeiro preconiza que far-se-á sempre o que for melhor para a criança ou o adolescente e isso não significa que família, Estado e sociedade deve, fazer o que o menor deseja, mas sim o que lhe for mais benéfico, conforme bem assegura Vilas-Bôas (2011).
O princípio da proteção integral, por sua vez determina que todo ato administrativo deve ser tomado observando a segurança que o artigo 227 da CRFB/88 apregoa. Tal princípio reflete em todo ordenamento jurídico e no âmbito da gestão pública na prática a verdade é que nem sempre a prioridade revelada pelo princípio da prioridade absoluta é verificada nos atos dos gestores públicos e, quanto a isso, é fundamental que lembremos do diferencial que a fiscalização, o controle social e demais institutos correlatos podem fazer e aqui reside também nosso papel como cidadãos, ainda que não pais, nem responsáveis por crianças e nem adolescentes.
Relacionado a esse contexto da doutrina da proteção integral temos o princípio da municipalização que, segundo Villas-Bôas (2011) consiste na descentralização das ações governamentais na área da assistência social, visando, principalmente o atendimento das demandas de forma específica e mais aproximada da realidade que se deseja e necessita tratar. Daí ser muito oportuna a observação do PROERD em âmbito municipal e a conseqüente observância dos resultados e deficiências nessa conjuntura.
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5 Vimos até aqui eu o PROERD é caracterizado por uma frente de atuação tripartite, que conta com: a participação da família, do Estado; da unidade escolar, auxiliando nos diagnósticos de envolvimento com o tráfico e uso de drogas e da sociedade na prevenção, conscientização e combate pertinentes ao uso de álcool, drogas ilícitas e envolvimento com o tráfico.
As principais atividades estão compreendidas no seguinte roteiro: o início se dá com a admissão das turmas que participarão do programa em parceria com a unidade educacional, observando a divisão em três seções, tomando por base a divisão em pré-escola, primeira e segunda fases do ensino fundamental; após, em função das seções, as crianças ou adolescentes são submetidas às lições, que são duas na pré-escola (envolvem noções sobre cuidados com a casa, na rua, noções de trânsito e como proceder diante da ocorrência de um fato negativo), quatro na primeira fase do ensino fundamental com emprego de aulas expositivas e dialogadas e com emprego de dinâmicas e apresentação de casos teatralizados e cinco lições na segunda fase do ensino fundamental sujo foco é o investimento na própria vida, mas considerando uma linguagem e didáticas “mais jovens” que facultem a aproximação do instrutor com as crianças e os adolescentes e, por fim, os participantes participam de uma formatura que celebra a participação no programa e, principalmente, a obtenção de informações que se espera que as crianças e os adolescentes coloquem em prática e transformem em conhecimento.
Há que se anotar que no caso do CIEP 284 o atendimento é apenas às duas fases do ensino fundamental. Cumpre esclarecer ainda que as atividades que compreendem o plano de ação têm como sujeitos responsáveis: a unidade educacional e a gestão do programa, no caso da primeira atividade informada no parágrafo retro; o instrutor educador no tocante à apresentação das liçõese a parceria do instrutor com a unidade educacional para a realização da formatura.
O programa se materializa de forma semestral e atende, em média, 180 crianças por semestre, divididas em cinco turmas e se dá mediante a realização de 16 encontros.
Repisadas essas informações, maduro está nosso entendimento para que apresentemos o Plano de Ação propriamente dito que tem o condão de responder o nosso problema e sugerir medidas que potencializem os resultados do PROERD.
Retomando nosso problema devemos registrar que nossa intenção é verificar o que falta para que o programa tenha resultados mais expressivos e eficazes e, quanto a isso, alguns pontos devem ser destacados, dentre eles: o elevado grau de distorção da relação idade/ano (série), o que dificulta muito a definição da linguagem e as atividades a serem realizadas com as turmas e contribui para o desinteresse pelo programa por parte daqueles para os quais as atividades não são tão adequadas e, aí reside um dos motivos para o baixo desempenho na aplicação do programa que tem como possível solução a divisão das turmas do programa em função da idade e não do ano de escolaridade medida possível de ser tomada em horários alternativos; a falta de infra-estrutura, como data show, notebook, som; cursos de didática para melhorar a qualificação do servidor da polícia que não é um professor; incentivo ao intercâmbio com outros instrutores residentes em outros estados da federação que desenvolvam trabalho semelhante; ajuda de custo para o deslocamento entre uma unidade escolar e outra, posto que a ausência desse auxílio faz com que na maioria dos casos os servidores optem pelo transporte coletivo e a conseqüente demanda maior de tempo no deslocamento entre uma unidade e outra e o menor tempo para um contato maior com a unidade escolar; o baixo número de escolas inseridas no programa, no município de Barra do
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6 Piraí há 36 escolas municipais, 14 estaduais e oito particulares e, em apenas 10 estão inseridas no programa, isso é de um modo geral prejudicial para o programa porque as crianças não ficam restritas à realidade de suas escolas e casas e, quanto menos crianças e adolescentes não atingidos pelo programa maior é o risco de pulverização dos envolvimentos com o tráfico e uso de droga; maior e melhor observação e acompanhamento das crianças e dos adolescente antes e depois de suas passagens pelo projeto; além de maior integração das famílias na dinâmica e resultados do programa, o que facultaria, além do melhoramento do ambiente familiar e redução dos riscos presentes nele, a possibilidade de auxiliarem no retorno das informações sobre melhoras de comportamento dos menores em casa.
5 – Conclusão
Ante o exposto e, sobretudo, tendo em vista a vivência que a participação no programa me trazem é possível concluir que não falta ao PROERD objetivos contundentes, proposta estrutural interessante, seriedade em suas execuções, êxito na parceria entre as unidades educacionais e a Polícia Militar, contudo, resultados mais expressivos acerca da prevenção do uso de álcool e drogas e ilícitas e o consequente envolvimento com o tráfico de crianças e adolescentes ainda demandam o somatório entre o cumprimento as medidas de incumbência do Estado, o bom funcionamento da família como alicerce e a colaboração da sociedade e novamente do Estado como responsáveis pelo acolhida e pelo feedback que as instituições e programas demandam para angariar dados relativos aos resultados alcançados, aos objetivos concretizados ou não e, consequentemente, à conclusão acerca das deficiências que comprometem o histórico de êxitos.
Acerca do CIEP 284 pode-se concluir, especificamente, que a principal dificuldade para obtenção de resultados mais expressivos está na ineficácia do combate ao tráfico e à oferta de ilícitos aos menores nos arredores, posto que há um contexto de práticas histórico e arraigado, cujo combate demanda tempo e uma estrutura maior do que a que ainda se verifica. Tal constatação guarda relação íntima com o fato de o programa ser temporário e não contar ainda com um acompanhamento contínuo ou, ao menos, com um prolongamento que facultaria maior suporte ao combate e, sobretudo, à prevenção o que, em nossa humilde proposição, poderia ser realizado em parceria com a gestão do município, haja vista sua maior facilidade de observância da realidade local e seu interesse na potencialização dos resultados em torno deste que é um problema de saúde pública.
Mesmo frente às dificuldades há que se ressaltar a constatação de que, no tocante à conscientização e à oferta de informações acerca dos prejuízos decorrentes do uso de drogas o programa logra êxitos significativos.
6 - Referências
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