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CANA DE AÇUCAR HISTORICO

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Academic year: 2021

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CANA – DE – AÇUCAR

HISTORICO

A origem presumível da cana – de açúcar e o Norte da Índia. Há referência ao açúcar datando do ano 500 da nossa era. No Egito, no século IX e X , a produção do açúcar teve importância, havendo mesmo exportação desse produto. Os árabes levaram a cana para o Norte da África e o Sul da Europa e os chineses para Java e Filipinas. Nos séculos XI e XII os cruzados levaram o açúcar para a Europa, e assim, propagaram seu comércio e seu uso. Colombo em sua segunda viagem trouxe a cana a América, começando seu plantio em São Domingos em 1494. No Brasil, o plantio iniciou – se em São Vicente em 1522, com a cana trazida da Ilha da Madeira por Martin Afonso de Sousa. Dessa mesma ilha Duarte Coelho Pereira trouxe a cana para Pernambuco, em 1533.

Os primeiros engenhos do Brasil foram montados pouco depois; o de São Jorge, na Capitania de São Vicente, e o de Nossa Senhora da Ajuda, na de Pernambuco.

A industria do açúcar cru foi importante em São Paulo, antes da época da mineração, e na Bahia e em Pernambuco, durante a invasão holandesa, quando atingiu tal desenvolvimento que se exportou esse produto até para Java.

No século XVI, a produção era de 300 arrobas. No século seguinte, essa produção elevara – se a 600.000 arrobas; a exportação alcançou, no período colonial, um valor cima de 300 milhões de libras. Atingindo tão importante índice na exportação da colônia, era natural que despertasse a cobiça de outras nações. Tivemos, assim, o domínio holandês no Brasil, sob a direção do príncipe Mauricio de Nassau, que nos deixou o primeiro livro sobre nossa fauna e flora, intitulado “Historia Naturalis Brasiliae”, da autoria do naturalista Jorge Marcgrave.

O ciclo do açúcar provocou a introdução, no Brasil, dos escravos africanos trazidos pelos portugueses. O comércio de escravos negros atingiu tal importância que chegamos a receber cerca de um milhão e meio de escravos, destinados todos as lavouras canavieiras. Esses africanos muito contribuíram para o desenvolvimento da nossa agricultura.

PREPARO DE SOLO

A cultura da cana, em todas as etapas do seu estabelecimento e desenvolvimento, envolve o uso de maquinas agrícolas, as quais são empregadas desde o preparo até a colheita.

Evidentemente, esse trafego de equipamentos pesados sobre o solo pode levar a formação de camadas adensadas no perfil, com conseqüentes efeitos negativo na penetração da água e no desenvolvimento do sistema radicular. Portanto essas zonas compactas devem ser eliminadas durante o preparo do solo.

Com respeito a essa operação, deve ainda ser considerado que a cana de açúcar e uma gramínea semipene, na qual sucesso econômico dos cortes subseqüentes depende, em grande parte, de um plantio bem feito. Conseqüentemente, o preparo do solo reveste–se de grande importância e altamente responsável pela produtividade da cultura no seu ciclo vegetativo.

No Brasil, a cana de açúcar e cultivada em uma diversidade bastante ampla de solos, sendo que algumas regiões como o sul de Pernambuco, norte de Alagoas e parte

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do sul de Minas, a topografia constitui–se em fator extremamente limitante, não permitindo, inclusive, operações mecanizadas.

Outro aspecto que também deve ser analisado e o fato de que, se por um lado, o preparo de solo tem como um dos objetivos, eliminar ou diminuir as camadas adensadas do perfil, o uso de operações motomecanizadas pode agravar o problema da compactação do solo.

Assim a ação dos implementos provoca a quebra da estrutura do solo, facilitando a erosão e o aumento do adensamento, através de maior percolação de argila e do próprio efeito de trafego neste solo.

Portanto, e de real importância o desenvolvimento de estudos na área de manejo do solo, visando estabelecer o conjunto de praticas culturais que realmente deve ser empregado na lavoura canavieira. Neste particular o perfeito conhecimentos das condições físicas do solo como fator fundamental do desenvolvimento e implantação do sistema radicular reveste–se de importância capital não só na fundação da cultura como no sucesso do corte em soqueiras subseqüentes.

PLANTIO DA CANA

Depois de escolhida a variedade, conforme o tipo de solo, clima, resistência a pragas e todos os cuidados necessários para o plantio.

Algumas maquinas executam o plantio desde sulcação até a cobertura, outras apenas sulcam, ou sulcam e adubam. Neste caso as distribuições das mudas são feitas manualmente, auxiliada pelo transportes das mudas dentro de quadras de plantio (existem maquinas tratorizadas que fazem a cobertura e aplicam simultaneamente os herbicidas).

ESCOLHA DA MUDA

Prefira mudas produzidas em viveiros apropriados, provenientes de canas tratadas com água quente e de variedades testadas para as condições da região.

O Planalsucar, com seu conhecimento tecnológico sobre as mudas sadias, proporciona treinamento aos produtores de mudas.

Portanto, solo bem preparado e corrigido na sua fertilidade, plantados com mudas de boa qualidade (variedade adequada), na época certa, e a garantia de um bom canavial.

ESCOLHA DO SISTEMA DE PLANTIO TRADICIONAL

Normalmente usado, e o plantio em toletes. Neste sistema, deve – se fazer uma seleção de toletes, eliminar os brocados e os toletes doentes e executar um tratamento adequado.

SISTEMA DE CANA INTEIRA PICADA NO SULCO

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É recomendável quando se dispõe de cana – semente de boa qualidade,provenientes de viveiros de mudas tratadas e quando o solo estiver ainda com boa umidade.

Com este sistema consegue – se maior rapidez no plantio e custo menor.

A ESCOLHA DA MELHOR ÉPOCA

A época do plantio e de fundamental importância no planejamento da atividade canavieira, pois influi na hora da distribuição das canas maduras durante a safra.

A escolha da época de plantio não deve ser estudada isoladamente,mas deve ser de acordo com o ciclo da variedade (previsão da época de corte ) e o tipo de solo de sua propriedade.

Existem dois períodos tradicionais de plantio na região sudeste: o plantio para cana de ano-e-meio ,entre fevereiro e abril, e o plantio para cana de ano, nos meses de setembro e outubro.Devido a escassez de chuva nos últimos anos , ha uma tendência de plantar nos meses de chuva. O Instituto do Açúcar e do Álcool e Planalsucar possuem experimentos que deram ótimas produções com o plantio de fevereiro e março de mudas sadias sem desinfetar com fungicidas. Para as lavouras que não são irrigadas, o ideal e plantar nos meses mais chuvosos (fevereiro/março). Para os plantios de cana – de – ano o ideal e setembro e outubro. Neste caso devem ser utilizadas variedades ricas em açúcar, de amadurecimento rápido (entre 11 e 12 meses).

ESPAÇAMENTO UTILIZADO

O espaçamento atualmente varia de 1 a 1 ,60 metro. Pesquisas desenvolvidas demonstram que ha uma tendência de aumento de produtividade a media que se diminui o espaçamento. Alem de permitir uma cobertura mais rápida do solo para a lavoura da cana, o espaçamento menor contribui também para controlar o mato.

O espaçamento também esta relacionado com a fertilidade do solo e com a lavoura ser ou não irrigada.

Na medida que os solos são mais férteis (ricos) ou se a lavoura for irrigada, você pode aumentar um pouco mais o espaçamento do sulco, ou seja : na faixa 1 ,40 a 1 ,60 metro.

Em solos mais pobres, plante com espaçamentos de 1 a 1 ,30metro,conforme a bitola do trator e os implementos do plantador.

CANA-PLANTA PARA PLANTIO

Nesse ponto, para as condições gerais, convém utilizar de 30 a 40 toneladas de cana-planta (cana-semente) por alqueire. Porem , essa quantidade varia principalmente em função do comprimento e da espessura dos gomos da cana.

O importante é você distribuir 10 a 12 gemas sadias por metro de sulco.

A qualidade da cana-planta à utilizar é de fundamental importância, pois influirá bastante no desenvolvimento da futura lavora.

Deve-se tomar bastante cuidado com a cana-planta (cana-semente). Isso evita a danificação das gemas.

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DESTRIBUIÇÃO DAS SOQUEIRAS

Após o último corte das áreas de reforma, é necessário destruir a soqueira antiga e preparar o terreno para novo plantio.

Os implementos mais usados são a grade e o arado com a combinação de ambos.

Independente do implemento que você utiliza, operação considerada adequada para destruir a soqueira é arrancá-la e dividi-la em pedaços menores, numa profundidade pouco abaixo da última gema dos colmos da touceira. Assim, essas pequenas touceiras ficam tombadas e expostas sobre a superfície do solo.

Portanto, se o implemento trabalhar muito fundo no solo fará com que as touceiras permaneçam com grandes torrões agregados, dificultando o ressecamento e a morte das gemas. Além do mais, a operação profunda deixa a terra solta, cobre as touceiras, facilita a rebrota e as pragas sobrevivem normalmente, infestando-as em áreas de solo arenoso.

Por outro lado, se o implemento trabalhar muito raso, a soqueira será parcialmente destruída, permanecendo parte dos rizomas com gemas não arrancadas.

Normalmente os rizomas ou colmos subterrâneos das touceiras de 3 a 4 cortes atingem no máximo até 15cm de profundidade. Isso faz com que a destruição dos raizames seja considerada uma operação menos profunda do que as demais práticas de preparo de solo.

Portanto, não é necessário utilizar-se grades pesadas para eliminar a soqueira. Uma grade de cerca de 90 quilos por disco é suficiente para a operação.

As grades mais pesadas no preparo de solo, possuem cerca de 250 quilos por disco.

Não utilize o arado para a destruição dos raizames na área total. Use o arado apenas para a linha da soqueira, trabalhe raso, de modo que as touceiras cortadas sejam tombadas para a entrelinha. Isso facilita o ressecamento. Para que não haja muito revolvimento da terra pode-se trabalhar com um ou dois discos apenas e retirar os demais.

Normalmente as operações realizadas para destruir as soqueiras são de duas gradagens leves ou aração na linha da cana e depois uma gradagem leve.

É interessante dar pelo menos 10 a 15 dias de espaçamento entre essas operações, para que as gemas expostas na primeira operação morram e as restantes sejam expostas na segunda passada do equipamento. Dessa forma, pode-se ver que a época de destruição é o fator mais importante que influi ou não na rebrota.

Assim, se você eliminar a soqueira na época da seca, antes das primeiras chuvas de setembro, basta apenas uma operação.

Considerando um solo arenoso, as operações que você executa antes do plantio vão destruir a soqueira, o mato e nivelar o solo. Nos terrenos argilosos você elimina as raízes, faz o preparo do solo, nivela o terreno e depois planta.

ESCOLHA DA VARIEDADE

A variedade de cana-de-açucar, alem de atender os requisitos básicos indispensáveis, visa também os seguintes aspectos:

• Maior produção de açúcar por unidade de área;

• Maior resistência a doenças e pragas;

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• Melhor adaptação a solos e climas diversos;

• Melhor atendimento às exigências tecnológicas;

Desta forma uma nova variedade, nem sempre, tem que produzir muito mais e sim atender certas necessidades especificas que justifiquem seu plantio.

A longo prazo, a prevenção de pequenas perdas anuais justificam até uma perda na produção.

Ao lançar uma nova variedade, considera a segurança do produtor e as vantagens a longo prazo, observando suas características nas condições locais e na época recomendada de sua colheita.

O Planalsucar procura experimentar as variedades nas principais condições edafo-climáticas de cada região.

Quanto mais aperfeiçoada a variedade menos ela suporta condições adversas.

VARIEDADES RECOMENDADAS PELO PLANALSÚCAR

Características agrícolas  variedade RB725147: desenvolvimento lento, produtividade bastante alta, na cana-planta caindo nas socas. Colheita do meio para final da safra. Mantém o teor de açúcar nos meses de outubro e novembro. Ausência de florescimento neste período. Resistência satisfatória a broca da cana e a podridão vermelha. Bem resistente a doenças foliares usuais: mancha ocular, mancha parda, mancha anelar e estrias vermelhas.

Boa resistência ao vírus do mosaico e de resistência intermediária ao carval, à escaldadura das folhas e ao raquitismo da soqueira. Áreas infestadas por nematóides comportamento regular.

Características agrícolas  variedade RB725828: Inicio de desenvolvimento semelhante ao da NA56-79, diferenciando pelas folhas estreitas e eretas. Na fase adulta é de porte bastante ereto somente acamando em situação extrema. Apresenta colmos de coloração verde-amarela com manchas arroxiadas, diâmetro médio e internódios curtos, dispostos em zigue-zague. O palmito é curto, com folhas dispostas em ângulos fechados. Bainha despalha relativamente fácil e pouco joçal. Porte baixo, a produção não é pequena assemelha-se a NAd-79. (palmito curto, gomos bastante cheios e pesados e produz números de canas ligeiramente maiores). Possibilita cargas bastante compactas, com tonelagem 20% maior.

Colheita mais fácil (porte). Boa capacidade de germinação e brotação na soca. Resistência intermediária a broca da cana e boa resistência à podridão vermelha. Bem resistente a doenças foliares usuais: mancha ocular e estrias vermelhas. Pode ser afetada pela mancha anelar. É susceptível ao vírus do mosaico e ao carvão (resistência intermediária) também intermediária à escaldadura das folhas e mediamente tolerante ao raquitismo da soqueira.

Áreas infestadas por nematóides comportamento regular. Melhores resultados experimentais foram obtidos em solos de média fertilidade de textura leve. Baixa sensibilidade aos herbicidas usuais não suportando competições de ervas daninhas.

Características agrícolas  variedade RB735275: destaca-se pelo vigor e pelo rápido crescimento, tanto da cana-planta como da soca. Porte bastante ereto, podendo acamar.

Colmos de diâmetro médio, verde-amarelado claro, com grandes manchas pretas de cera.

Os internódios são de médio a longo, com anéis de crescimento largo e bem visível. O palmito é longo, com folhas verdes claras, dispostas em ângulos fechados, mas com pontas curvadas. Bainha longa. Despalha não muito dificilmente, com abundante cera joçal, com pelos longos não tão agressivos como a variedade IAC49-131. Alta produtividade em solos fracos. É a mais rústica das três variedades RB. Nas condições de anos normais não

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costuma florecer. Pode ser colhida no fim da safra (sem florescimento, sem achochamento) Susceptível a broca (controle biológico). Resistência a podridão vermelha. Quanto a resistência a doenças foliares usuais, em anos extremamente favoráveis tem sido notada alguma incidência de mancha parda, porém em nível baixo. É resistente à mancha ocular, mas de resistência intermediária às estrias vermelhas. Boa resistência ao vírus do mosaico e de resistência intermediária às escaldadura das folhas. O grande destaque é sua elevada resistência ao carvão. Muito bom comportamento em áreas infestadas por nematóides. Boa tolerância a herbicidas usuais.

ADUBAÇÃO

Logo em seguida ao preparo do solo, para aproveitar a umidade.

Programação de adubação conforme a analise de solo (por ocasião do plantio).

Aplicação correta: passar um pequeno riscador (ou subsolador)de ambos lados da linha de cana à profundidade de 10 cm a 20 cm. Atrás deste uma gradinha para destorroar e cobrir o adubo, rapidamente, evitando perdas de nitrogênio. Pode-se utilizar tração animal e planet. Adube logo após a segunda capina mecânica do mato.

Cobertura com uréia + ou – 60 Kg/ha.

Vinhaça alternativa para adubação: 13 l para cada litro de álcool, rica em matéria orgânica e elementos minerais. O potássio (K) elemento predominante, teores razoáveis de cálcio (Ca) e sulfato de cobre (CuSO3) com nitrogênio (N), fósforo (P) e magnésio (Mg). Micro-nutrientes ferro (Fe) maior concentração, seguido manganês (Mn), cobre (Cu) e zinco (Zn) em pequenas concentrações.

DOENÇAS DA CANA-DE-AÇUCAR

Mosaico-vírus...híbridos resistentes....não resistentes-CB40-13, CB46-47, Co740 e NA56-79 perdas 46% a 86%, nas folhas novas manchas amareladas ou verde pálido

entremeadas por manchas de cor verde normal (tamanho reduzido à metade). Pulgões são vetores, viveiros afastados de milho e sorgo.

Escaldadura das folhas...em variedades extremamente suscetíveis podem levar a perda total. Maioria resistência tipo tolerância. Três tipos básicos de sintomas: S.

latente não apresentam sintomas externos, internamente descoloração vascular na região nodal. Variedades Co421 e IAC52/326 apresentam menor diâmetro e comprimento do colmo. S. crônico estrias brancas e finas ou largas por extensas áreas do limbo foliar podendo atingir a bainha, podem evoluir à clorose. Freqüentemente há brotação lateral, iniciando nas gemas basais. S. agudos, só ocorre em variedades suscetíveis ou de resistência intermediária (NA56-79) ha queimada da folha como tivesse sido escaldada. Os sintomas podem ser confundidos com estrias cloróticas, raquitismo da soqueira e outras doenças e toxidez Round-up.

Controle variedades resistentes e tolerantes, portadoras sem sintomas dissiminando a doença, tais como: CB40-77, CB41-76, CB45-3, CB47-355, Co331, Co413, Co997, Co740, IAC51/205, IAC51/201, IAC52/134. A resistência muda em função das condições de fertilidade do solo e regime hídrico. A NA56-79 em terra roxa e elevada fertilidade comporta como

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tolerante, é suscetível em solos pobres sujeitos a períodos de seca. Fazer roguing no viveiro.

Raquitismo da soqueira....doença grave, ausência de sintomas externos, aparecendo após 1 ano já espalhada, influenciada pelas chuvas, evapotranspiração, tipo de solo, podridão de raízes e tolerância varietal. CB45-3 e CP51-22 região nordeste perdas 5 a 10%, na CB43-62 perdas > 20%. No sul nas CB41-76 e CB49-260 perdas respectivamente 19 e 31% chegando a 50%. Sintomas semelhantes ao raquitismo da soqueira. Em anos de seca sintomas visíveis. Crescimento irregular, plantas raquíticas, poucos perfilhos, soqueiras fracas, colmos finos, baixas produções e sintomas de falta d’água. Todos sintomas externas desaparecem em anos chuvosos.

Variedades tolerantes: CB47-355, CB49-62, Co775 e suscetíveis CB41-76, CB45-3, CB45-15, CB49-62, CB53-98, NA56-79.

Estrias cloróticas (vírus)....ocorre em solos mal drenados, externamente estrias cloróticas nas folhas, margens indefinidas nos tons amarelo e esbranquiçada nas margens apresentam crescimento retardado, internamente descoloração vascular na região nodal em forma de vírgulas ou estrias. Controle mudas sadias, tratamento térmico dos toletes a 52°C por 20 a 30 min.

Estrias vermelhas....podem causar perda total pela destruição total dos colmos. Estrias vermelhas finas e longas de 5 a 60 cm e podridão do topo da planta.

Variedades altamente susceptível CB40-13, CB47-89. Canaviais afetados exalam odor perceptível a 20 m de distância. Variedades resistentes ou intermediárias CB41-14, CB41-76, CB45-3, CB56-20, CB56-126, Co740, NA56-79 e H607-200. Já se observaram epifitias vermelhas nas variedades CB36-24, CB40-13, CB46-47, CB47-89, CB49-15, CB49-260, Co419, AC50-134 e IAC51/205. A bactéria sobrevive em palhas e restos de culturas não utilize mudas de áreas onde ocorreu a doença. Pode ser levada grandes distâncias pelo agito das folhas pelo vento.

Estria mosqueada....restrita a lâmina foliar, com 1 a 3 mm de largura e comprimento variável (até toda a folha), cor vermelha, amarelada e esbranquiçada. Doença restrita Região Nordeste, particularmente variedade b43-62.

Carvão....nas regiões Norte e Nordeste não foi constatado a doença.

Mancha ocular Mancha parda Mancha anelar Estrias pardas

Mancha vermelha da bainha Ilau

Podridão da bainha Podridão vermelha

Nematóides na cultura da cana-de-açucar Controle biológico da broca da cana Lagartas deseolhadas

Corte da cana A colheita da cana

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Quando a cana está madura?

Reforma do canavial

Referências

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