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Academic year: 2021

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Os militares e os outros

Amazônia, defesa nacional e identidades sociais

Celso Castro

As Forças Armadas brasileiras, em particular o Exército, têm atribuído, nas duas últimas décadas, crescente importância à região Amazônica. Isso tem repercutido tanto na avaliação de novos cenários estratégicos quanto na reconfiguração da identidade da instituição. Os militares têm, historicamente, assumido a missão de manter a presença do Estado brasileiro na Amazônia e defender a região daquilo que percebem como “cobiça internacional”.

Apesar da importância do tema, ainda se conhece pouco sobre a visão dos militares a respeito da Amazônia. Muitas vezes, matérias de jornais com supostas declarações de chefes militares têm sido utilizadas como evidência factual, sem que se confirme a procedência ou a fidelidade daquilo que foi publicado. Como já assinalei em outro trabalho, tem sido uma experiência comum entrevistar chefes militares que negam que matérias publicadas pela imprensa sejam fiéis àquilo que quiseram dizer aos jornalistas que os entrevistaram. Há mesmo situações em que surgem acusações de declarações forjadas.1 Se isso, por um lado, reflete o relacionamento muitas vezes difícil dos militares com a mídia, por outro reforça o cuidado metodológico que devemos ter ao tomar o que a imprensa publica como fonte confiável para sabermos o que os militares pensam a respeito de determinado tema.

Por outro lado, publicações oficiais e artigos em revistas militares muitas vezes não permitem ir além da superfície em relação a esses temas, devido ao seu formalismo. Permanecemos, assim, em geral

Pesquisador do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas. E-mail: Celso@fgv.br.

1 Ver Celso Castro e Maria Celina D’Araujo (organizadores), Militares e política na Nova República. Rio de Janeiro, Ed. FGV, 2001, p. 22-23.

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restritos a poucas informações  e, às vezes, a muitas suposições  sobre a visão dos chefes militares a respeito da Amazônia.

Esta pesquisa pretende justamente ajudar a preencher essa lacuna. Uma de suas tarefas é focalizar a visão que os chefes militares têm de outros atores sociais atuantes na região: setores civis do Estado brasileiro, garimpeiros, militares de países vizinhos, elites políticas locais, mídia, religiosos, índios, cientistas e grupos internacionais que

“cobiçariam” a Amazônia. Neste trabalho, examinaremos o que os entrevistados falam a respeito dos três primeiros atores acima citados.

Trata-se de uma pesquisa ainda em andamento e, portanto, os resultados aqui apresentados são provisórios.2

A fonte de dados privilegiada, neste texto, é um conjunto de entrevistas inéditas realizadas com sete generais-de-Exército que estiveram à frente do Comando Militar da Amazônia nas duas últimas décadas (ver quadro abaixo).3 No total, foram aproximadamente vinte horas de entrevistas.

Entrevistado Período no comando do CMA Leonidas Pires Gonçalves 21/5/1980 a 29/1/1982

Mário Orlando Ribeiro Sampaio 9/1/1988 a 12/5/1989 Antenor de Santa Cruz Abreu 12/5/1989 a 13/1/1992 Carlos Annibal Pacheco 13/1/1992 a 15/1/1993

José Sampaio Maia 15/1/1993 a 10/8/1994

Alcedir Pereira Lopes 22/11/1999 a 18/5/2001 Valdésio Guilherme de Figueiredo 18/5/2001 a 7/2002

2 Este trabalho é um produto da pesquisa “Os Militares e a Amazônia:

desenvolvimento, soberania nacional e novos cenários estratégicos", apoiada pela FINEP. Gostaria de agradecer a eficiente colaboração de Katarina Wolter, Mariana Rosa e Maria Dias Garcia.

3 Realizei também uma entrevista com o general Luiz Gonzaga Schroeder Lessa, comandante entre 13/2/1998 a 22/11/1999. No entanto, o uso desta entrevista ainda não foi autorizada pelo depoente. Houve também, dentre os comandantes do período

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O perfil dos entrevistados corresponde, portanto ao dos comandantes militares de mais elevado nível na região. Podemos supor que suas opiniões representem as diretrizes gerais adotadas pelas Forças Armadas na região durante o período em que estiveram no comando.

A utilização de entrevistas como método de pesquisa permite, neste caso, principalmente apreender interpretações subjetivas desses chefes militares. Trata-se, obviamente, de apenas uma fonte de um conjunto de outras que podem nos ajudar a compreender a questão mais ampla envolvida na pesquisa. De qualquer modo, a produção desses relatos permite criar uma nova fonte de dados para a pesquisa.

Além disso, o fato de estarmos tratando com um conjunto de entrevistas permite ter mais controle sobre temas e perspectivas recorrentes e sobre as concordâncias e dissonâncias entre os próprios entrevistados.

Setores civis do Estado brasileiro

A visão dos comandantes militares a respeito da atuação de setores civis do Estado brasileiro na Amazônia nas últimas duas décadas está marcada por referências ao Projeto Calha Norte (PCN).

Tornado público no final de 1985, o PCN sofreu pesadas críticas de setores da sociedade civil por ter sido elaborado secretamente na Secretaria Geral do Conselho de Segurança Nacional.

Os entrevistados repetem em coro que a interpretação de que o projeto seria “militarista” é equivocada. O projeto deveria ser de todo o governo, sendo executado em conjunto com vários ministérios civis e contando também com a participação das prefeituras e estados da região. As razões apontadas são várias: o mal-entendido inicial de que o projeto seria “militarista” (o que, algumas vezes, eles consideram de má- fé), a escassez de recursos, dificuldades burocráticas e legais para a transferência de funcionários, desconhecimento da realidade amazônica e falta de vontade política. Em algumas entrevistas foi feita uma

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comparação entre a carreira militar e as civis que apontariam uma maior disciplina, dedicação e espírito de sacrifício dos militares:

“Quando jurei bandeira, eu estava jurando para valer. Nunca fiz questão de estar sendo sacrificado ou não. Agora, se você pega um menino que se formou em medicina e acha que tem que ser igual a um desses famosos que cobram 100 dólares por consulta, e manda ele para Cucuí... Não vai! A nossa carreira, eu acho que é mais a coisa da luta. Quem não tem vocação para a carreira militar está perdido. E na vida civil, vocação é uma coisa que tem muita importância, mas o indivíduo não tem submissões a essa vocação. Nós temos, pois juramos perante a bandeira cumprir tudo, mesmo com sacrifício.”

Um exemplo freqüentemente repetido pelos entrevistados é o do abandono dos “Pavilhões de Terceiros” construídos em todos os pelotões do Projeto Calha Norte para receber funcionários públicos civis. Na ausência deles, os militares teriam assumido praticamente sozinhos a execução do PCN.

“Esse pessoal [civil] nunca apareceu lá. Então, nós acabamos executando algumas missões que seriam desses órgãos, essa é que é a verdade. Esses ministérios, aos quais eram subordinados esses órgãos, nunca se preocuparam em atuar junto conosco. Nós procurávamos, eles diziam: “Nós vamos fazer...”, mas não apareciam. Esses pavilhões foram ficando abandonados. Aí, nós ocupamos: botamos escola, botamos outras coisas, para não estragar.”

Os entrevistados repetem que, na Calha Norte, a maioria das professoras são esposas de militares, os médicos e dentistas são militares etc. Citam como exemplos os hospitais que o governo construiu em São Gabriel, que o Exército acabou assumindo, e o de Iauaretê, que permanecia fechado.

Quando individualizam alguns dos setores civis do Estado brasileiro, a visão negativa acima resumida ganha nuances.

A Polícia Federal (PF), por exemplo, teria, segundo alguns, uma atuação importante na região, embora extremamente limitada pela

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escassez de efetivos e meios a seu dispor. A situação material e operacional da PF só teria começado a melhorar, embora lentamente, no final dos anos 1990. A Operação Cobra, realização conjunta entre as Forças Armadas e a Polícia Federal, é citada como exemplo. A importância da PF no combate ao narcotráfico, ao contrabando, ao garimpo irregular e à imigração ilegal dependeria do apoio das Forças Armadas, cujo auxílio é então solicitado. Nessas ações, os militares não têm poder de polícia e, segundo eles, dariam apenas suporte logístico à ação da PF. As Forças Armadas só poderiam atuar isoladamente em caráter de emergência, quando determinado por autoridade competente.

Algo semelhante ocorreria em relação ao IBAMA, que conta com apoio logístico dos militares em ações de repressão à exploração ilegal de madeira, caça e pesca.

A FUNAI aparece elogiada em poucas entrevistas, pela existência de alguns funcionários “abnegados” vivendo entre os índios. O relacionamento do órgão com alguns comandantes militares teria sido tranqüilo, sem muita proximidade porém sem conflitos. Em outras entrevistas, e mais numerosas, a FUNAI é, no entanto, criticada. Um general afirma que viu apenas “um ou outro elemento [da FUNAI]

perdido entre os índios. Pouco me vali deles para que ajudassem.”

Outro entrevistado diz não ter razões para respeitar a FUNAI, por nunca tê-la encontrado no interior, e sim apenas nas capitais. A mesma crítica de falta de presença no interior é em seguida estendida por esse entrevistado ao IBAMA, à Polícia Federal e à Receita Federal. Numa discussão com um presidente do IBAMA, esse general teria dito que: “O alcance do IBAMA é exatamente igual ao comprimento do fio do refletor da televisão. O IBAMA só vai onde a TV Globo vai e coloca no Jornal Nacional que o IBAMA está protegendo a fauna e a flora amazônicas.”

Esse mesmo general afirma que os dois policiais federais lotados em Tabatinga “eram os maiores bandidos da área” e que viviam achacando os garimpeiros, para ficar com parte do seu ouro.

Outro general entrevistado afirma que a FUNAI “é um órgão complicado” devido à coexistência, em seu interior, de várias correntes

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de opinião, algumas politizadas. Por isso, o relacionamento com as Forças Armadas seria mais difícil. Na opinião de um quarto entrevistado, a FUNAI dificultaria a exploração das riquezas nacionais ao impedir o acesso de “pessoas de bem” nas terras indígenas; os beneficiados seriam “bandidos” que entrariam sem nenhuma restrição para explorar essas riquezas.4

Garimpeiros

Os militares precisam, eventualmente, lidar com questões relacionadas ao garimpo  em geral, através de missões de retirada de garimpeiros de áreas problemáticas, como terras indígenas e parques nacionais. Essas ações são normalmente feitas com a colaboração de órgãos como IBAMA, Polícia Federal e FUNAI. Também podem surgir, como já vimos num exemplo anterior, problemas com a invasão de território de outro país. Um entrevistado recebeu ordem de retirar cerca de 40 garimpeiros da região próxima ao pico da Neblina, já em território venezuelano. Ele fez uma preleção aos garimpeiros dizendo que eles, como brasileiros e como pessoas honestas, deviam respeitar as fronteiras e que o ouro que eles haviam recolhido no país vizinho teria que ser confiscado, para que não fossem chamados de ladrões. Ao final, no entanto, esse general teria confiscado apenas metade do ouro, recebendo a gratidão dos garimpeiros e a promessa de que não mais iriam para o outro lado da fronteira. Ele reconhece, todavia, que pouco depois eles acabavam voltando. O garimpeiro, afirma esse general, não é um bandido: ele apenas exerceria uma profissão que não é nada fácil.

Perguntado sobre a ocorrência de conflitos com os índios, esse mesmo general prefere dizer que os garimpeiros faziam agrados aos índios  comida, armas etc.  para poderem se deslocar por seu território. Esse intercâmbio às vezes se tornava desarmônico, podendo

4 A visão desses chefes militares em relação à FUNAI ganha maior precisão quando examinamos sua opiniões em relação aos índios. Esse tema assumiu, no entanto, grande proporção nas entrevistas e é de

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levar a atritos  quando, por exemplo, um garimpeiro “se engraçava”

com uma índia. Isso, no entanto, ocorreria apenas em pequena escala, não se constituindo em problema que lhe fizesse “perder o sono”. Outro entrevistado afirma não saber quem é mais necessitado, se os índios ou os garimpeiros. Ambos seriam desprotegidos. Cita um documento de um sindicato de garimpeiros dizendo que, caso fossem impedidos de trabalhar, muitos deles acabariam trabalhando no tráfico de drogas.

Um dos comandantes do final da década de 1990 reconhece que o contato com os garimpeiros é muito negativo para os índios, perturbando e corrompendo seu modo de vida e trazendo, por exemplo, doenças venéreas. Outro afirma que, na atualidade, o garimpo está quase extinto na Amazônia, o que faz com que essa não seja mais uma preocupação significativa para as Forças Armadas.

Uma entrevista particularmente interessante é com um entrevistado que tinha fama de “viver defendendo os garimpeiros”, como certa vez lhe teria dito um presidente da República em viagem à região.

De fato, em sua entrevista esse general assume o rótulo e defende os garimpeiros de várias acusações a seu ver inverídicas ou pouco fundamentadas. Diz que qualquer generalização é burra, e que há pessoas boas e más entre os garimpeiros, como em qualquer outro grupo. Os garimpeiros teriam um código de ética entre eles que funciona como uma “lei do cão”, inclusive com justiçamentos. Esse código, porém, seria adequado à vida dura que levam e ao ambiente em que vivem. Conta que os garimpeiros quase fizeram uma estátua sua, por ter sido um de seus raros defensores. Em relação á poluição dos rios com mercúrio, afirma que o problema poderia ser minimizado se o governo se preocupasse em ensinar aos garimpeiros formas eficientes porém menos danosas ao meio ambiente de separação do ouro. Quanto à acusação de que os garimpeiros comercializam ilegalmente ou contrabandeiam ouro, diz que a culpa é do governo brasileiro, que através da Caixa Econômica Federal pagaria muito menos do que o preço internacional desse metal. Isso estimularia o comércio ilegal do ouro. Em relação à questão de garimpeiros invadirem terras indígenas,

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afirma que em toda tribo haveria “um índio safado que vende o direito do garimpo, leva comissão”. Os índios na verdade não hostilizariam os garimpeiros, não só porque eles pagariam aos índios pela permissão para trabalharem como também os socorreriam em caso de necessidade. Perguntado pelo massacre de ianomâmis por garimpeiros em Haximu (Roraima), em agosto de 1993, diz que isso é “conversa”.

Outro general, comandante militar da Amazônia à época desse episódio, diz que se tratou de “um entrevero regado a cachaça”, do qual teria resultado “a morte de alguns índios  não se recorda de quantos  e a fuga posterior dos garimpeiros.”

Militares de países vizinhos

Os comandantes militares da Amazônia mantêm contatos com militares dos países amazônicos vizinhos  Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname  e também com a França, através de sua colônia na Guiana Francesa. Sempre que necessário, são mantidas conversações por rádio. Além disso, são comuns visitas de cortesia e boa-vizinhança. Nestas, em geral, é mantida a equivalência de nível hierárquico. Por exemplo, como o comando colombiano em Letícia é exercido por um general, é mais comum o general brasileiro comandante da Amazônia encontrar-se com ele do que com oficiais de patentes inferiores, como coronéis comandantes de batalhão. Nas regiões de fronteira, no entanto, nem sempre são muito rígidos o protocolo e as restrições impostas pelos círculos hierárquicos de sociabilidade, geralmente válidas para encontros entre militares de todos os países.

Os entrevistados são unânimes em afirmar que o relacionamento com seus vizinhos militares é muito bom e cordial. Eventualmente podem ocorrer pequenos incidentes que são muito localizados e não geram maior tensão. São citadas, por exemplo, invasões não- intencionais do espaço aéreo ou terrestre de outro país, motivadas por

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quando o comandante brasileiro teve que lidar com problemas decorrentes da repressão que a Guarda Nacional venezuelana fez a garimpeiros brasileiros que adentraram território venezuelano. Um garimpeiro brasileiro foi morto, provocando uma fuga em massa de garimpeiros para dentro da reserva Ianomâmi, já em território brasileiro. Isso obrigou os militares brasileiros a montarem uma operação conjunta com a Polícia Federal para retirar os garimpeiros dessa área. Pouco depois, as repercussões do incidente foram esvaziadas com a realização de uma reunião bilateral com a Venezuela, na sede do pelotão localizado no Marco BV-8.

Questões de fronteira com os vizinhos amazônicos são “coisa do passado”, segundo os entrevistados. Isso leva a uma virtual ausência de riscos no campo militar. Por outro lado, militares de todos os países da região teriam preocupações parecidas em relação à cobiça internacional, embora talvez não tão grandes quanto no caso do Brasil, maior país amazônico. Essa base de confiança mútua e convergência de preocupações poderia permitir, no futuro, a adoção de ações conjuntas na área de defesa, integrando vários países. No momento, caminho mais viável seria fortalecer o Pacto Amazônico, embora o Pacto não preveja qualquer forma de integração militar. Uma maior integração econômica e social entre os países é vista como altamente desejável.

Uma caso especial é a relação com os militares colombianos, com os quais os contatos são mais estreitos. Além da existência de cidades fronteiriças geminadas (Tabatinga/Letícia), há questões sensíveis como a presença do narcotráfico e da guerrilha na Colômbia. Os encontros geralmente ocorrem nessas cidades, embora às vezes o comandante colombiano possa ir também a Manaus, sede do CMA. A troca de informações é constante.

Os militares colombianos teriam, na visão dos entrevistados, mais preocupação com a guerrilha, em especial as FARC, do que com o narcotráfico. No entanto, as duas coisas estariam hoje muito misturadas. A maior preocupação dos militares brasileiros em relação à fronteira com a Colômbia seria evitar que houvesse algum

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“transbordamento” desses conflitos para o território brasileiro. A questão não seria, no entanto, muito grave pelo fato de que a região de fronteira com o Brasil não está no epicentro nem dos conflitos com a guerrilha, nem com os produtores e traficantes de coca.

A simpatia para com os militares colombianos em sua missão de combater a guerrilha é total entre os entrevistados. Isso explicaria porque algumas incursões de militares colombianos em perseguição a guerrilheiros puderam passar por território brasileiro sem gerar incidentes  quando muito, um protesto formal, diplomático, “para inglês ver”. Nada disso ocorreria, no entanto, sem uma autorização prévia porém informal entre os comandantes de tropas dos dois países.

Foi o que parece ter ocorrido, por exemplo, quando militares colombianos utilizaram a pista de pouso do pelotão brasileiro de Querari para atacarem de surpresa Mitú, cidade colombiana então dominada pela guerrilha, situada a apenas 60 km do território brasileiro. A justificativa oficial foi de que a pista havia sido utilizada para “propósitos humanitários”.

Referências

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