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1. Epidemiologia do Envelhecimento: A necessidade de cuidados específicos para o alcance da Longevidade! Sumário

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1 - Epidemiologia do Envelhecimento:

A necessidade de cuidados específicos para o alcance da Longevidade 2 - Inadequação da ingestão de micronutrientes pela população brasileira adulta e idosa no Brasil

3 - Defesas antioxidantes: retardo do envelhecimento precoce e prevenção tecidual

4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a degeneração macular e ao câncer

5 - A suplementação polivitamínica e mineral com VitaoSenior®

para a Longevidade: Fortalecimento do sistema imunológico e mais Disposição no dia a dia

6 - Considerações Finais 7 - Referências Bibliográficas

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Sumário

Como resultado de uma fase de transição demográfica, desde a década de 60, o Brasil vem apresentando um aumento do envelhecimento da população (FURTADO, 2012). Esse aumento é originado de quedas nas taxas de fertilidade, natalidade e mortalidade, juntamente com o aumento da expectativa de vida do brasileiro (VERAS, 2007). Segundo dados do IBGE de 2011, até 1991 os indivíduos com mais de 65 anos de idade representavam cerca de 4,8% da população e em 2010 esses dados mudaram significativamente, mostrando um avanço para 7,2%. A estimativa é que até 2020, um futuro muito próximo, o Brasil possua a maior população envelhecida do mundo, com 32 milhões de pessoas, sendo equivalente a população atual de alguns países desenvolvidos (IBGE, 2011).

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo que acarreta mudanças morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas determinantes da perda da adaptação do indivíduo ao meio ambiente (LIMA, 2005, ESQUENAZI, 2008).

A perda de adaptação e de parte das funções fisiológicas do corpo faz com que este indivíduo esteja mais inclinado a sofrer com as alterações provocadas por agressões intrínsecas e extrínsecas decorrentes desse processo, como o aumento na

incidência de patologias que podem levar a morte (MARIANO 2013, OLIVEIRA, 2015), diminuição da força muscular, flexibilidade, agilidade, equilíbrio e capacidade cardiorrespiratória, levando o indivíduo ao comprometimento de sua independência e qualidade de vida (SONATTI, 2012; PEDRINELLI, 2009).

Na medida que o alcance da longevidade vem se tornando algo comum na população brasileira, a preocupação com a saúde desses indivíduos também é submetida a ajustes, como por exemplo, doenças predominantes anteriormente, que afetavam a porção jovem da coletividade, agora são substituídas por aquelas decorrentes do processo de envelhecimento, como doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, neoplásicas, e também graves consequências da coexistência de outras doenças crônicas não transmissíveis (ELMADFA, 2008).

Com isso, é evidente a importância do reforço a saúde desses indivíduos, utilizando métodos e práticas que irão atuar na prevenção dessas doenças crônicas que comprometem a integridade e qualidade de vida durante a conquista pela longevidade, podendo assim, refletir positivamente na saúde da população como um todo (WONG, 2006; SILVA, 2012).

1. Epidemiologia do Envelhecimento:

A necessidade de cuidados específicos para o alcance da Longevidade!

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Sumário

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo que acarreta mudanças

morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas determinantes da perda da

adaptação do indivíduo ao meio ambiente (LIMA, 2005, ESQUENAZI, 2008)

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Figura 1 e 2 - Prevalência de inadequação da ingestão de micronutrientes em adultos por sexo e região. Brasil, 2008-2009.

Fonte: Adaptada de Araújo, M. C. et al (2013). Consumo de macronutrientes e ingestão inadequada de micronutrientes em adultos.

2. Inadequação da ingestão de micronutrientes pela população brasileira adulta e idosa no Brasil

2.1 - Ingestão de vitaminas e minerais por adultos A ingestão adequada de micronutrientes

é essencial para a manutenção e execução de atividades metabólicas do organismo humano, entre elas, o fortalecimento do sistema imunológico, prevenção de doenças crônicas e alterações neurológicas, ações antioxidantes, renovação celular, preservação e síntese de massa muscular e muito mais (STEINER, 2017). A efetividade dessas ações fisiológicas garante a manutenção da saúde, do bem estar e da longevidade do corpo humano.

Estudos comprovam que a presença de antioxidantes na alimentação pode reduzir a ocorrência de doenças crônicas, mutações celulares e degeneração dérmica (CHONG-HAN, 2010). Segundo o Instituto de Medicina das Academias Nacionais (2004), o excesso de sódio está associado ao aumento da pressão arterial e, consequentemente, relacionado a ocorrência de doenças cardiovasculares. A baixa ingestão de zinco, selênio, ferro, cobre, vitaminas A, C, E, B6 e ácido fólico, influenciam negativamente o funcionamento

do sistema imunológico (LESOURD, 1997). Vitaminas do complexo B, como ácido fólico, vitamina B12, B6 e B2, em baixas concentrações no organismo, podem ocasionar doenças cardiovasculares, anemias e estão associadas a perda da função cognitiva (VOLLSET, 2001). A falta de cálcio, vitamina D e magnésio é prejudicial aos ossos, articulações, tendões e cartilagens, aumentando assim os riscos de osteopatias.

Sabendo da importância da ingestão adequada de micronutrientes pelos indivíduos, foram realizados estudos para investigar as carências e excessos de consumo de micronutrientes e seus impactos na saúde da população brasileira.

O estudo realizado por Araújo, et al. avaliou a ingestão de vitaminas e minerais na população adulta de todas as regiões do Brasil através de dois dias não consecutivos de registro alimentar, que foram aplicados a 21.003 indivíduos, sendo 52,5%

mulheres, entre 20 e 59 anos de idade. Os dados obtidos são mostrados nas figuras 1 e 2.

Nota-se uma acentuada inadequação na ingestão de cálcio, sódio, magnésio, vitaminas E, D, A e C em todas as regiões e em ambos os sexos. A ingestão de vitamina B3 está presente em maior quantidade nos dados, tornando sua prevalência de inadequação menor quando comparada aos outros micronutrientes. As diferenças mais significativas de ingestão entre os sexos é de cobre, fósforo, selênio e ferro, apresentando menor ingestão entre o sexo feminino.

2.2 - Ingestão de vitaminas e minerais por idosos

Durante o processo de envelhecimento muitas alterações comprometem a absorção de nutrientes

pelo organismo, devido ao declínio de funções fisiológicas e cognitivas do corpo (GARIBALLA, 2004). Além

disso, a ingestão de vitaminas e minerais nessa faixa etária é muito baixa, podendo variar de acordo com o

sexo e região. O estudo realizado por Fisberg, et al. (2013) mostrou que essa ingestão de micronutrientes

também é extremamente comprometida em idosos. Foram analisados dados do Inquérito Nacional de

Alimentação como parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares, em 2008-2009. Um registro alimentar

de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões do

Brasil, obteve resultados de inadequação significativos, mostrados na figura 3 e 4. Os pontos de corte

para avaliação dos dados coletados foram retirados das recomendações diárias segundo valores da

Necessidade Média Estimada (EAR) para a faixa etária de 60 a 71 ou mais anos.

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Outro estudo que analisou a ingestão de micronutrientes por idosos, foi o realizado por Gomes, et al. que selecionou 20 idosos de Brasília, 80% mulheres e 20% homens, para responder um recordatório 24 horas. Neste recordatório foram coletados dados da ingestão de vitaminas e minerais e classificados de acordo com a sua adequação, segundo recomendação das DRI’s (Ingestão Dietética de Referência).

Esse estudo se diferencia do anterior pela quantidade menor de estudados e a limitação de uma região específica, para que os dados coletados sejam mais coerentes a individualidade dos estudados.

De acordo com os gráficos apresentados acima, percebe-se que em comparação com os dados obtidos pela ingestão dos adultos, a prevalência de inadequação nos idosos é aumentada em todos os nutrientes em questão.

Nesta população estudada, houve uma prevalência de mais de 50% de inadequação de ingestão de vitamina A, D, E, B6 e Magnésio em ambos os sexos. 100% de inadequação em Vitamina E e Vitamina D chega muito próximo a 100% em todas as regiões, exceto para a região Norte. A inadequação de vitamina A foi superior a 60% no Norte, Nordeste e Centro-oeste, já o Magnésio teve uma inadequação maior que 70% em todas as regiões brasileiras.

Conforme os dados mostrados acima, a ingestão de todos os nutrientes em questão encontra-se com inadequação superior a 60%, exceto para sódio. Potássio, Cálcio, Magnésio, Vitamina A e B6 apresentam inadequação muito próxima de 100%.

Evidentemente, o idoso está mais suscetível a eventuais obstáculos que dificultam a manutenção dos níveis séricos adequados de vitaminas e minerais. Essa inadequação pode ser explicada por diversos e variados fatores. Fatores regionais e externos, como temperatura, incidência solar, alimentos mais consumidos na região e sua biodisponibilidade de micronutrientes, assim como fatores fisiológicos, estado nutricional dos entrevistados, patologias pré-existentes, absorção e muito mais (FISBERG, 2013).

Durante essa fase da vida, além de práticas regulares de atividade física e uma alimentação balanceada, a suplementação polivitamínica e mineral é essencial para manter a um bom funcionamento do organismo, além de beneficiar a qualidade de vida, favorecendo a saúde e promovendo o envelhecimento saudável.

Figura 3 e 4 - Prevalência de inadequação da ingestão de micronutrientes em idosos por sexo e região. Brasil, 2008-2009.

Figura 5 – Porcentagem de inadequação de ingestão de micronutrientes em idosos, segundo Gomes, et al. (2017).

Fonte: Adaptada de Fisberg, R. M. et al. (2013). Ingestão inadequada de nutrientes na população de idosos do Brasil: Inquérito Nacional de Alimentação 2008-2009.

Fonte: Adaptada de Gomes, et al. (2017). O perfil alimentar e nutricional de idosos frequentadores de um centro de convivência para idosos em Brasília.

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A ação dos radicais livres no organismo humano pode ser classificada como a maior e mais perigosa causa do envelhecimento e incidência de doenças crônicas não transmissíveis. Os radicais livres são qualquer átomo ou molécula orgânica ou inorgânica, que contém um ou mais elétrons não pareados em sua ultima órbita (SANTOS, 2013). Isso as torna altamente instáveis, com meia-vida muito curta e quimicamente reativas (POMPELLA, 1997; HIRATA, 2004). Os elétrons não pareados necessitam se ligar a outros elétrons para obter estabilidade, e quando não encontram mais radicais livres para se ligarem, acabam usando células saudáveis do organismo, essas por sua vez, se tornam futuros radicais (BARBOSA, 2010). Esse processo é chamado de estresse oxidativo, pois há a oxidação, mutação e morte celular caso não haja a intervenção de antioxidantes que irão inibir essa ação destrutiva nos tecidos (NEDEL, 2005).

Os radicais livres ou espécies reativas de oxigênio podem se formar no corpo por razões fisiológicas naturais ou exógenas, como a exposição excessiva aos raios ultravioletas, uso de tabaco, substâncias químicas, bebidas alcóolicas, poluição do ar e alimentos ricos em gordura (PENTEADO, 2003). As membranas são os componentes celulares mais atingidos pelos radicais, devido a destruição oxidativa das estruturas ricas em ácidos graxos polinsaturados, chamada de peroxidação lipídica, que acarreta alterações na estrutura e permeabilidade da membrana (FERREIRA, 1997). Por isso, o estresse oxidativo é considerado um importante fator de risco para diversas doenças crônicas não transmissíveis (DCNT’s), como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, aterosclerose, artrite, catarata, câncer, e declínio cognitivo, estando associado ao aparecimento de Alzheimer (CRICHTON, 2013; ZIMMERMANN, 2008). Além dessas doenças, o estudo realizado, recentemente, por Liu. et al, relaciona o efeito dos radicais livres com o surgimento de doenças respiratórias, digestivas e transtornos neurodegenerativos.

Para combater os efeitos colaterais e indesejados dos radicais, o corpo humano contém um mecanismo de fabricação natural de antioxidantes, que funciona, basicamente, produzindo antioxidantes ao mesmo passo que produz radicais, combatendo assim o estresse oxidativo (SIES, 1993, CADENAS, 1997). Esses antioxidantes são moléculas capazes de inibir a ação dos radicais livres através da doação de elétrons (DISTANTE, 2010) ou, como definido por Sies et al, (1995) “são qualquer substância que, presente em baixas concentrações quando comparada a do substrato oxidável, atrasa ou inibe a oxidação deste substrato de maneira eficaz”, assim os radicais não danificam células

saudáveis, promovendo a preservação tecidual e evitando mutações celulares (TURECK, 2013).

Como os radicais livres são considerados fatores importantes para o surgimento de diversas doenças crônicas, os antioxidantes, por sua vez, também são considerados agentes eficazes de profilaxia dessas doenças. Porém, conforme o avançar da idade, a produção endógena de antioxidantes é afetada, fazendo com que o estresse oxidativo seja mais intenso e mostre seus efeitos negativos no corpo (IDE, 2009). Além das fontes endógenas, os antioxidantes também são retirados da alimentação e suplementação na forma de vitamina A, C, E, carotenoides e flavonoides, selênio, zinco, cobre e manganês (ALMEIDA, 2008, FERRY, 2011).

Vitamina C – ou ácido ascórbico é um antioxidante hidrossolúvel, também apresenta efeito anti-inflamatório e está associada a redução da disfunção endotelial em homens com problemas cardiovasculares ou diabetes (WANNAMETHEE, 2006).

Vitamina E – é um antioxidante lipossolúvel, presente no sangue e nas membranas celulares, age juntamente com outros antioxidantes prevenindo a oxidação celular e a lipoperoxidação das membranas biológicas. É o principal antioxidante que atua nas moléculas de LDL – lipoproteínas de baixa densidade (CHAO, 2002).

Carotenoides – ou pró-vitamina A é um carotenoide antioxidante com papel protetor de doenças crônicas, como câncer, cardiovasculares e degeneração. Baixas concentrações de beta-caroteno no tecido adiposo sugere menor proteção contra doenças cardiovasculares, mais especificamente em infartos do miocárdio (COYNE, 2005).

Flavonoides – são antioxidantes capazes de reduzir a oxidação do LDL colesterol e consequentemente diminuírem os riscos de cardiovasculares, além se serem agentes anti- inflamatórios e profiláticos para outras doenças crônicas como o câncer.

Zinco – São substâncias que compõe a enzima antioxidante superóxido dismutase, em baixas concentrações de zinco, a enzima não apresenta atividade. São capazes de inibir a peroxidação lipídica através da estabilização estrutural das membranas (Zimmermann, 2008).

Selênio – Substância antioxidante presente na composição da enzima glutationa, responsável pela degradação de peróxido de hidrogênio nas células, tendo, portanto, ação radioprotetora para os lipídeos da membrana celular (Zimmermann, 2008).

3. Defesas antioxidantes: retardo do envelhecimento precoce e prevenção tecidual

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Quando o indivíduo começa seu processo de envelhecimento, após a terceira década de vida e a produção endógena já não é mais tão eficaz, sua maior fonte de antioxidantes será a alimentação e a suplementação. Porém, é preciso se atentar as condições nutricionais em que esse indivíduo se encontra, pois durante o processo de envelhecimento ocorre o declínio de muitas funções fisiológicas do corpo que podem comprometer a alimentação e a absorção dos nutrientes. Para manter os antioxidantes em quantidades eficazes no organismo é preciso combinar uma alimentação equilibrada, a prática regular de atividades físicas e uma boa suplementação (STRUTZEL, 2007).

É importante lembrar que a não reposição de antioxidantes pode levar ao envelhecimento precoce e progressivo, ao comprometimento de funções estruturais e fisiológicas do corpo, ocasionando o desenvolvimento de doenças crônicas e neurodegenerativas (CRICHTON, 2013;

PARLETTA, 2013).

Os carotenoides são substâncias químicas, do tipo pigmento, com aproximadamente 100 milhões de tons e muitos deles com atividade biológica (Lajolo, 2002). São encontrados exclusivamente em plantas e vegetais, pois não são sintetizados pelos animais e nem pelo corpo humano, assim, a sua ingestão diária é de extrema importância, podendo ser retirada da alimentação ou através da suplementação, nas quantidades adequadas para suprir as necessidades nutricionais de cada indivíduo (FRASER, 2004).

Esses pigmentos são responsáveis pela coloração alaranjada de frutas e hortaliças e quando ingeridos, acumulam-se seletivamente na mácula, dando a cor amarelada para essa região (LANDRUM, 2001).

Cerca de 20 carotenoides provenientes da dieta são encontrados nos tecidos humanos, destacando- se o licopeno, hidrocarboneto, betacaroteno e as xantofilas (EL-AGAMEY, 2004). De todos os pigmentos

naturais, os carotenoides são os que possuem uma vasta distribuição e diversidade estrutural, além de uma grande variedade de funções e ações no corpo humano (RODRIGUEZ, 2003). Assim como algumas vitaminas e minerais, eles são substâncias antioxidantes, que combatem a ação indesejada dos radicais livres, colaborando para a preservação de células e tecidos (POOL-ZOBEL, 1997). Uma das principais funções discutidas dos carotenoides é a prevenção ao desenvolvimento do câncer e outras doenças crônicas, como aterosclerose, degeneração macular e catarata, a partir de sua ação antioxidante (GOMES, 2007).

A Luteína e a Zeaxantina são carotenoides, membros da família das xantofilas. Elas podem ser encontradas em frutas, legumes e verduras, tais como, abóbora, manga, mamão, laranja, vegetais verde-escuro e milho (NISHINO, YEUM, 2002). São considerados poderosos antioxidantes que possuem a capacidade de prevenção contra o aparecimento de doenças relacionadas a ação dos radicais livres, já que esses são os grandes responsáveis pelo surgimento de doenças crônicas em humanos (STRINGHETA, 2006).

É um pigmento que se acumula na região macular da retina dos olhos, sendo muito importante para a manutenção da sua integridade (PAES, 2006). Dentre seus principais efeitos benéficos, está seu potencial de aumentar a densidade do pigmento macular, sendo, portanto, também associados a prevenção da catarata e da degeneração macular, doenças que atingem primordialmente os idosos e podem levar a cegueira (HAMMOND, 1996; TRIESCHMANN, 2007). Segundo Serracarbassa (2006), esses pigmentos “concentram-se nos axônios dos fotorreceptores e interneurônios da camada plexiforme interna da mácula”, tendo um efeito protetor de “absorção dos comprimentos de ondas associadas ao dano fotoquímico da retina sensorial e remoção dos radicais livres e formas reativas de oxigênio geradas pela atividade metabólica” (SERRACARBASSA, 2006), em outras palavras, fazem a filtração e a absorção de cerca de 40% da luz azul danosa a mácula, diminuindo os efeitos do estresse oxidativo e consequentemente, protegendo a retina (KRINSKY, 1979).

Foi realizado, no Reino Unido, o primeiro estudo que relacionou a baixa ingestão ou redução dos níveis plasmáticos de Luteína e Zeaxantina com a maior incidência de degeneração macular relacionada a idade (DMRI), assim como a manutenção do seu nível plasmático adequado foi considerada fator de prevenção para a mesma (GALE, 2003). Os benefícios associados a luteína e zeaxantina também vão além da preservação macular. Estudos apontam efeitos na proteção de doenças crônicas degenerativas, como câncer, catarata e aterosclerose.

Para manter os antioxidantes em quantidades eficazes no organismo é preciso combinar uma alimentação equilibrada, a prática regular de atividades físicas e uma boa suplementação (STRUTZEL, 2007).

4. Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a degeneração macular e ao câncer

4.1 - Carotenoides:

4.2 - Luteína e Zeaxantina:

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O licopeno também é um carotenoide, cuja pigmentação é responsável pela cor avermelhada de frutas e vegetais, como melancia e tomate. Este é considerado o carotenoide com maior poder antioxidante, pois protege moléculas que seriam alvos comuns dos radicais livres, como lipídeos, lipoproteínas de baixa densidade (LDL), proteínas e DNA, sendo, portanto, sugerido para a prevenção de doenças crônicas, como carcinogênese e aterogênese, atuando na proteção de diversos órgãos como fígado, pulmão, próstata, coração, cólon e outros (AGARWAL, 2000). Além disso, é considerado um eficiente inibidor da proliferação celular, tendo variações de seus efeitos determinadas de acordo com sua concentração presente em cada local do corpo. É bem distribuído em muitos órgãos, porém seu maior acúmulo seria, respectivamente, no fígado, pulmão, mama, próstata e pele (STAHL, 1996).

Essa relação de proteção foi estabelecida após o estudo realizado por Giovannucci (1995) que foi o primeiro a relacionar a ingestão de licopeno com a incidência de câncer. Observou-se que quanto maior a ingestão de alimentos ricos em licopeno, assim como sua concentração plasmática, menor era a incidência de câncer, especificamente de próstata (BOILEAU, 2000; WILLIS, 2003). O câncer de próstata é um dos principais tipos de neoplasia responsável pela mortalidade masculina em países desenvolvidos, além de ser a segunda maior causa de morte por câncer. Dito isso, estudo realizado por Costa. et al (2014) teve a finalidade de investigar o uso de licopeno como agente profilático da incidência de câncer. Constatou-se então, que o licopeno possui ação quimioantioxidante preventiva, que minimiza a formação de radicais livres e evita a formação de lesões nos tecidos e o comprometimento da integridade celular (COSTA, 2014). Uma curiosidade é que a zeaxantina, assim como o licopeno, também apresenta ação protetora contra o câncer devido ao sequestro de radicais livres, modulação do metabolismo do carcinoma, inibição da proliferação celular e mutação, estimulação da comunicação entre as células e estímulo da resposta imune (AMBRÓSIO, 2006).

O licopeno pode ser facilmente encontrado em alimentos como tomate, goiaba vermelha, melancia, mamão e pitanga. Está presente em maior quantidade na casca desses alimentos, com aumento considerável durante o seu amadurecimento. Uma alimentação rica em alimentos fonte de licopeno sugere ingestão adequada do mesmo para a obtenção de seus benefícios, porém, muitos fatores podem interferir em sua biodisponibilidade, como a quantidade de licopeno presente no alimento, estado nutricional do indivíduo, má absorção intestinal, formas de apresentação e consumo do alimento, processamento e presença de outros nutrientes na refeição (COZZOLINO, 1997). Muitos desses fatores são comuns no dia a dia e em alguns deles são inevitáveis ao longo dos anos, podendo fazer com que a alimentação não seja uma fonte segura das quantidades necessárias desse nutriente para o indivíduo (SILVA, 2009).

O Humalin VitaoSênior® é um produto que combina os benefícios de vitaminas e minerais de A a Z, contendo 12 poderosos antioxidantes, adição de 4 mg de Luteína, 0,2 mg de Zeaxantina da flor de tagetes e 2 mg de licopeno sintético, a cada cápsula. É um produto voltado a prevenção de doenças e alcance da longevidade, fornecendo os cuidados necessários à saúde, especialmente do público sênior, pois exerce função de proteção contra enfermidades ocorrentes nessa fase da vida, que comprometem ossos, musculatura, olhos, memória, imunidade, vitalidade e disposição.

A adição de carotenoides como luteína, zeaxantina e licopeno em sua composição promove a prevenção do desenvolvimento de neoplasias como o câncer de próstata e mama e ao combate a degeneração macular relacionada a idade (DMRI). Além de todos esses benefícios a suplementação com Humalin VitaoSênior® está fortemente associada ao fortalecimento do sistema imunológico e aumento da disposição e energia durante o dia.

A sugestão de uso para o público 50+ = 01 cápsula ao dia

VITAOSÊNIOR® - Fortalecimento do sistema imunológico: amenizando a imunosenescência.

O sistema imunológico é o método de defesa do corpo, desde proteções mecânicas até os mais complexos mecanismos celulares e moleculares, contra microrganismos patológicos, tais como vírus, bactérias, protozoários, fungos e parasitas multicelulares, aos que o organismo é submetido constantemente (ABBAS, 2000). Além disso, possui diversos sistemas de controle interno que evitam o desenvolvimento de imunopatologias (JANEWAY, 2005). Sabe-se que com o passar dos anos, as defesas do organismo, assim como muitos processos fisiológicos, sofrem um acentuado declínio de suas funções, por isso, os idosos apresentam uma frequência aumentada de doenças infecciosas, crônicas, neoplásicas, processos inflamatórios e alterações autoimunes, quando comparados a indivíduos mais jovens (MOTA, 2009). Essas alterações do sistema imunológico decorrentes do processo de

4.3 - Licopeno: Humalin VitaoSênior® apresenta excelente combinação de antioxidantes e

vitaminas.

Adição de 4mg de Luteína, 0,2mg de Zeaxantina da flor de tagetes, 2 mg de Licopeno, com a combinação de 13 vitaminas e 10 minerais em cada cápsula.

5. A suplementação polivitamínica e mineral com VitaoSenior® para a Longevidade:

Fortalecimento do sistema imunológico e mais Disposição no dia a dia.

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envelhecimento são conhecidas como imunosenescência (SANTOS, 2003). A imunosenescência pode ser caracterizada como alterações qualitativas e quantitativas celulares e moleculares que ocasionam um estado de inadequação do sistema imunológico do idoso, tornando-o mais sensíveis a agressões do meio interno e externo (AW, 2007).

Os estímulos, respostas imunes e todo sistema de proteção de cada indivíduo também estão relacionados a fatores extrínsecos, sendo o principal deles a alimentação. Com uma boa alimentação é possível retirar aminoácidos, vitaminas e minerais que exercem papel relevante nesse processo, entre eles estão a vitamina A, C, D, E, B9 (Ácido fólico), Ferro, Zinco, Cobre e Magnésio (BRUNETTO, 2007). Porém, com o avanço da idade, outras alterações fisiológicas também comprometem o bom funcionamento do organismo e a absorção desses nutrientes, como a diminuição da motilidade do trato gastrointestinal, do número de papilas gustativas, baixa secreção de saliva e perda de apetite, podendo acarretar um estado de desnutrição e ser uma causa muito perigosa para imunodeficiência secundária ou adquirida (STEENHAGEN, 2006). Os fatores relacionados ao declínio fisiológico e a idade, infelizmente não podem ser combatidos, porém, com a manutenção de uma boa alimentação e a ingestão de nutrientes necessários, seus efeitos podem ser amenizados. Reforçar, sempre que possível, a ingestão de nutrientes que fortalecem o sistema de defesa do organismo idoso, é crucial para manter o corpo saudável e longe da incidência indesejada de patologias. Quando a ingestão torna-se insuficiente para suprir as necessidades do idoso, a suplementação surge com uma forma eficaz de fornecer os nutrientes quelados e preparados para a absorção.

VITAOSÊNIOR® - Mais disposição e energia durante o dia.

A indisposição no dia a dia pode estar ligada a diversos fatores fisiológicos e ambientais. Falta de uma alimentação equilibrada, prática de atividades físicas irregulares, enfraquecimento dos sistemas de defesa do organismo, incidência de doenças, noites mal dormidas, estresse e muitas outras situações do dia a dia podem colaborar para uma frequente falta de energia e disposição. A alimentação e nutrição, por sua vez, desempenham um papel de extrema importância no quesito vitalidade, pois a alimentação é o combustível que mantém o corpo humano em funcionamento. Uma alimentação equilibrada é composta de carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas e minerais. Os carboidratos e os lipídeos são chamados alimentos energéticos, pois são os que fornecem energia para o corpo. As proteínas e alguns minerais, como cálcio, fósforo, ferro e iodo são chamados de construtores, pois são utilizados para construir e manter as funções orgânicas do corpo. Já as vitaminas e outros minerais são

sem conter calorias e, portanto, não sendo alimentos energéticos, as vitaminas e minerais exercem muitas funções em processos metabólicos do corpo que são indispensáveis para que este esteja sempre forte e cheio de energia. Elas atuam na síntese de proteína muscular, na manutenção do sistema de defesa, renovação celular, regulação do metabolismo, saúde dos ossos e articulações, prevenção de doenças, além de exercer atividades essenciais em processos cardiovasculares e neurológicos. Além das funções já conhecidas dos nutrientes no corpo humano, alguns deles possuem papel específico no combate ao cansaço e a fadiga, como as vitamina D, C, B2, B3, B6, Ácido fólico, B12, ferro e magnésio (REIS, 2015). Assim como os níveis adequados desses nutrientes trazem diversos benefícios a saúde, a falta deles pode potencialmente acarretar estados de carência nutricional, que seriam refletidos na vitalidade do organismo, ocasionando sensações de cansaço excessivo e mal estar ao longo dos dias (MELENDEZ, 1997).

Tabela Nutricional VITAOSÊNIOR®

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Desde a década de 60, o Brasil tem apresentado mudanças em sua pirâmide populacional, indicando o envelhecimento dessa população. Como resultado de uma transição demográfica, quedas nas taxas de fertilidade, natalidade e mortalidade elevaram a expectativa de vida do brasileiro, possibilitando o tão desejado alcance da longevidade. Porém, como já visto anteriormente, a longevidade traz consigo a necessidade de cuidados específicos à saúde, devido a maior incidência de doenças crônico-degenerativas muito frequentes durante o processo de envelhecimento. Dentre essas doenças, as que mais se destacam entre a população são as neoplasias, degeneração macular e transtornos neurodegenerativos.

De nada vale o alcance da longevidade se esta não for adquirida com base na boa saúde e qualidade de vida. Portanto, se torna indispensável aos indivíduos a adoção de ações e utilização de métodos que irão atuar na prevenção dessas doenças, conferindo-lhes um envelhecimento gradual e saudável.

O Humalin VitaoSênior® é um produto que combina os benefícios de vitaminas e minerais de A a Z, contendo 12 antioxidantes, adição de Luteína e Zeaxantina da flor de tagetes e licopeno sintético.

É um produto voltado, principalmente, a prevenção de doenças e alcance da longevidade. Fornece os cuidados necessários à saúde, especialmente do público sênior, pois exerce ação protetora contra processos patológicos muito frequentes ao longo dos anos, sendo então, um poderoso agente profilático, garantindo a integridade da musculatura, ossos, olhos, memória e imunidade. A presença de carotenoides como luteína, zeaxantina e licopeno em sua composição confere ao Humalin VitaoSênior® efeitos benéficos e muito eficazes, especificamente, na prevenção do desenvolvimento de câncer como o de próstata e mama, e no combate a degeneração macular relacionada a idade (DMRI). Além disso, a suplementação com Humalin VitaoSênior® está relacionada com o aumento da disposição e energia, o fortalecimento do sistema imunológico e combate ao envelhecimento progressivo e degenerativo através da ação de seus antioxidantes, que exercem função protetora do organismo contra agressões teciduais causadas pela ação dos radicais livres, conferindo assim, maior qualidade de vida aos indivíduos.

1. ABBAS, A. K. et al. Cellular and molecular immunology. Saunders. New York, 4°ed. 2000.

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