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AS NOVAS FACES DO SERVIÇO SOCIAL NO SÉCULO XXI: MUDANÇAS NAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO, ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E REQUISIÇÕES PROFISSIONAIS.

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Academic year: 2022

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AS NOVAS FACES DO SERVIÇO SOCIAL NO SÉCULO XXI: MUDANÇAS NAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO, ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E

REQUISIÇÕES PROFISSIONAIS.

Aluno: Luiza Santiago Lessa Orientador: Márcia Regina Botão Gomes

Introdução

A pesquisa em curso trata acerca de uma análise do Serviço Social no espaço sócio- ocupacional das empresas, e as alterações ocorridas nesta área acerca dos modos de contratação, do processo de trabalho e das requisições profissionais presentes no mercado de trabalho a esta categoria. Parte-se do conhecimento que as mudanças mencionadas configuram estratégias de superação da crise político-econômica proveniente do modo de produção Taylorista/Fordista, onde a implementação de uma nova estratégia de acumulação capitalista retoma raízes neoliberais pautado na flexibilização dos processos de trabalho, bem como nos modos de contratação profissional, com predomínio da gestão Toyotista, a partir da década de 1970 nos países de capitalismo central e posteriormente no Brasil. Desse modo, na pesquisa busca-se identificar mais especificamente os rebatimentos desta nova configuração do capital na atuação dos assistentes sociais inseridos em empresas.

Entende-se a necessidade de dar continuidade ao estudo teórico para suporte à discussão proposta, e para tanto, utilizamo-nos de levantamento bibliográfico acerca das categorias Trabalho, Empresa e Serviço Social. Ademais, no momento atual da pesquisa encontra-se em andamento a etapa de realização de mapeamento de empresas instaladas no Estado do Rio de Janeiro, com finalidade de verificar a se há assistentes sociais nos quadros funcionais, os tipos de contratação e áreas de alocação funcional. Para esta etapa foram desenvolvidas algumas estratégias e instrumentos de coleta de dados do campo empírico.

Em etapa seguinte, pretende-se conhecer melhor as requisições, programas e projetos realizados pelos profissionais, através da seleção de profissionais para participarem de entrevistas.

Metodologia

A pesquisa de natureza qualitativa está sendo organizada em três momentos centrais: 1) Estudo bibliográfico; 2) mapeamento empírico e 3) Realização de entrevista a profissionais de Serviço Social. Esses períodos não são etapas lineares, consistem em ações que se entrecruzam.

Pesquisa Bibliográfica

Inicialmente, a etapa de pesquisa bibliográfica foi a principal atividade na pesquisa em tela, a fim de aproximar a orientanda do objeto de pesquisa e das produções teóricas que substanciam a discussão proposta no projeto de pesquisa. Gradualmente, com amadurecimento das discussões, iniciamos de forma concomitante a etapa de pesquisa de campo. Dessa forma, realizamos de forma contínua leituras referentes à categoria trabalho e suas transformações contemporâneas.

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Em um primeiro momento, entendemos ser necessário apreender o processo de reestruturação produtiva e suas consequências no mundo do trabalho. A reestruturação produtiva compreende como um processo iniciado após a segunda metade do século XX cuja principal característica têm sido a redução do custo com a força de trabalho, como consequência flexibilizando processos e modos de contratação, conjugando o predomínio princípios da gestão Toyotista sem eliminar totalmente os resquícios da gestão anterior. Este processo que iniciou na década de 1970, nos países de capitalismo central e no Brasil em 1990, teve como objetivo responder a crise capitalista restaurando o poder das classes dominantes, mantendo processos de acumulação e lucro dos países líderes da economia, como é o caso dos EUA.

Além das estratégias voltadas para os processos produtivos e de contratação de serviços, o Estado Brasileiro também reordenou os seus objetivos reduzindo ou redirecionando os orçamentos oriundos do fundo público. Desse modo ocorre a ampliação do setor privado nas áreas que seriam de responsabilidade das políticas públicas, reduzindo intervenção do Estado na área social. Em síntese, os processos de reestruturação produtiva, busca a ampliação dos lucros e da acumulação capitalista reduzindo os custos da força de trabalho. É a partir desse cenário que autores como ANTUNES (1995) e LINHART (2014) trazem suas contribuições ao tratarem das expressões do processo de acumulação flexível e reestruturação produtiva, como a intensificação do trabalho, a precarização dos vínculos empregatícios e fragmentação dos modos de organização classe trabalhadora, assim como a precariedade subjetiva, mesmo nos casos dos trabalhadores com vínculos e contratos considerados mais estáveis.

Sob esta perspectiva buscamos na pesquisa analisar o trabalho do Serviço Social nas empresas, situados nos processos globais entendendo que as mudanças indicadas produzem efeitos em todas as profissões, não se trata de uma exclusividade do Serviço Social. Porém, situar a profissão no contexto das relações sociais é fundamental para evitar análises parciais, onde os profissionais possam limitar as suas atuações com base em interpretações messiânicas ou voluntaristas.

Sendo assim, realizamos um levantamento bibliográfico especificamente acerca do trabalho do Assistente Social em empresas priorizando trabalhos produzidos a partir da década de 1990. Alguns artigos de referência no assunto utilizados são os de CÉSAR e AMARAL (2009), GIAMPAOLI (2012), BOTÃO-GOMES (2015, 2018) e MOTA (1998) também foram utilizados para compor a base teórica e o aprofundamento acerca da temática do projeto. Tais produções tratam de analisar os reflexos desta conjuntura internacional que afeta o trabalho dos assistentes sociais na área empresarial, discutindo questões como a implementação de programas como o de Qualidade Total que corresponde a um método aplicado a organizações que buscam atender a todas as necessidades dos clientes de forma irrestrita; assim como as alterações nos modelos de contratação.

Assim, de acordo com o levantamento bibliográfico efetuado foi possível compreender que o trabalho dos profissionais de Serviço Social nas empresas vem sendo cada vez mais precarizado, através da contratação por via de contratos terceirizaados, alteração de nomenclatura de cargo, entre outros. A “consultoria” ocupa certo espaço nesta discussão uma vez que materializa a terceirização e até quarteirização da mão de obra dos assistentes sociais nestas empresas; as consultorias, por sua vez, são organizações especializadas em Programas de Atendimento ao Empregado (PAE) que oferecem o serviço de assistentes sociais para empresas capitalistas à distância. No entanto, é possível afirmar que o campo empresarial

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ainda representa um espaço socio-ocupacional de extrema importância para a categoria e sua absorção ao mercado de trabalho; assim como para a grande massa de trabalhadores.

Além disso, em momento mais recente, reconhecemos a necessidade de introduzir nesta etapa da pesquisa, bibliografias que abordam a discussão acerca do trabalho no contexto de pandemia do COVID-19, e, mais especificamente, o trabalho de assistentes sociais nesse momento. Para tanto, nos debruçamos, primeiramente, sobre a produção recente de ANTUNES (2020), da qual reconhecemos seu objetivo de afirmar que, a pandemia do COVID-19 se desenrola em meio a mais uma crise estrutural do capital, o que confere a pandemia um caráter destruidor não só no que tange o sistema de saúde dos países afetados, mas também, a estrutura sócio-econômica desses e principalmente o mundo do trabalho, pontuando a alta nas taxas de desemprego pelo mundo. Antunes demonstra como esta conjuntura desvela as mazelas da sociedade capitalista, principalmente, em países

“periféricos”, como o Brasil – a este fenômeno ele sintetiza denominando-o como capital pandêmico.

De forma a complementar a bibliografia para este momento, utilizamos a produção de BOTÃO-GOMES e NUNES (2020), a qual discute o papel dos assistentes sociais no contexto desafiador da pandemia e da crise mundial que é desvelada nesse ínterim, conforme já abordado anteriormente. Com base neste levantamento, é possível dizer que a precarização das políticas públicas é um fenômeno que precede a ocorrência da pandemia do COVID-19, porém, que se aprofunda e revela o real modos operandi do capital, e, evidencia o acirramento das expressões sociais em todos os âmbitos da vida.

Nesse processo, cabe salientar para fins de contribuição para esta pesquisa, que o trabalho dos assistentes sociais se torna ainda mais indispensável e central em diversos campos de atuação que não só o da saúde, que, certamente, é primordial durante a atual pandemia. No entanto, é crucial pontuar que, apesar disso, os assistentes sociais fazem parte da classe trabalhadora, e, por conseguinte, sofrem também com as mazelas que se exacerbam no contexto pandêmico. A necessidade pela presença desses profissionais nos espaços socio- ocupacionais diversos em um momento tão delicado evidencia o alto risco os quais estes estão expostos ao buscarem manter sua fonte de renda e, também, cumprirem com a função da profissão em um momento tão complexo para toda a população.

Resultados e discussões

Nessa perspectiva, é possível afirmar que a partir da fase de pesquisa bibliográfica, entendemos que o processo descrito como reestruturação produtiva e suas expressões citadas anteriormente, compõe um espaço para investigação de seus rebatimentos no que ser refere às alterações do processo de trabalho do assistente social nas empresas. Percebemos, portanto, que as características do modo de produção toyotista e seus objetivos – a acumulação flexível – podem representar uma maior intensificação do trabalho desse profissional, assim como, crescimento da insegurança do emprego, alterações salariais e impactos no aspecto da autonomia relativa destes.

Além disso, cabe afirmar que, entendendo o momento atual de adversidades que enfrenta o mundo por conta da pandemia do novo coronavírus, os impactos desse cenário na conjuntura sócio-econômica do Brasil e, consequentemente, nos espaços de atuação dos assistentes sociais, adicionamos ao rol de questões a serem abordadas na pesquisa bibliográfica e de campo o impacto dessa conjuntura no trabalho dos assistentes sociais nas

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empresas. Acreditamos que esta nova realidade pode implicar em novas requisições para estes profissionais, principalmente com o aparecimento de demandas diversas, acarretar em mudanças nas formas contratação desses profissionais, e, também, reconfigurar a organização do trabalho, principalmente através da introdução do trabalho remoto.

A partir dessa análise, cabe a investigação acerca das novas requisições profissionais postas aos assistentes sociais imersos na área empresarial, igualmente qual o nível de complexidade das demandas que são apresentadas a eles nesta conjuntura; bem como a forma de orientação e propostas frente a estas demandas.

Mapeamento

Ao longo do período de pesquisa, seguimos com a tentativa de contato via ligação telefônica, ou através de e-mail caso haja concordância, com empresas de grande porte localizadas no Estado do Rio de Janeiro a fim de identificar o perfil destas empresas quanto a presença de assistentes sociais atuando nestas. Nessas tentativas, possuíamos a intenção de conversar um funcionário dessas empresas, geralmente do setor de Recursos Humanos, que pudesse nos oferecer dados referentes ao objeto da pesquisa. Assim, buscamos nesse processo identificar o número de funcionários da empresa, ramo de atuação desta, bairro e região onde se localiza; tal como informações sobre Serviço Social no campo, se há assistentes sociais atuando nestas, e se sim, qual cargo ocupam, sob qual regime de contratação e quantos assistentes sociais atuantes.

Assim, com intuito de materializar esse mapeamento das empresas contatadas elaboramos um instrumento de documentação dos dados coletados em formato de planilha eletrônica, como pode ser observado abaixo. O trabalho desenvolvido para a construção da planilha através de contatos telefônicos ou por via de e-mail constituiu a segunda tentativa de coleta de dados empíricos no projeto, visto que o grande desafio tem sido identificar o crescimento das modalidades dos trabalhos precarizados.

No entanto, a estratégia de contatar as empresas diretamente conforme mencionamos não foi tão bem sucedida. A dificuldade de encontrar o telefone ou conseguir um endereço de e-mail que pudéssemos conversar com um/a assistente social e/ou um funcionário do setor de Recurso Humanos, foi o motivo principal para que esta etapa não andasse com agilidade e fosse inclusive pausada temporariamente. Todavia, a ideia de construir um quadro que desse

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um panorama da presença ou não de assistentes sociais nas empresas do Estado do Rio de Janeiro permaneceu, e por isso, buscamos outra via de preencher esta planilha.

Considerando o contexto social, econômico e político que o mundo passou a viver neste ano de 2020, e, no Brasil, principalmente a partir de março por conta da pandemia do COVID-19, entendemos que nossas atividades deveriam ser transportadas para o modelo remoto/virtual. Nesse sentido, trabalhamos na construção de um instrumento de coleta de dados em formato de formulário online através da ferramenta Formulários Google (Google Forms).

Em virtude disso, buscamos construir um formulário que pudesse ser enviado virtualmente a assistentes sociais e/ou profissionais de Recursos Humanos de empresas localizadas no Estado do Rio de Janeiro, a fim de continuar com o preenchimento da planilha criada para a documentação de dados coletados da pesquisa. Este formulário foi construído com questões abertas e fechas (podendo ser de múltipla escolha ou respostas por extenso) que pudessem elucidar algumas hipóteses e perguntas que pretendemos responder ao longo da pesquisa, e fora dividido em três partes:

1) Pesquisa geral: contendo questões que pretendem responder a informações gerais das empresas como área de atuação da empresa, tipo, natureza, localização e número de funcionários;

2) Pesquisa com assistentes sociais: nessa parte do formulário apenas profissionais de Serviço Social respondem a questões referentes a sua formação, forma de contratação na empresa em que atua, quais atividades desempenha na empresa, quantos/as assistentes sociais trabalham nesta empresa, qual o regime de contratação desses profissionais e em quais setores atuam, além de questões acerca da existência de contratação de consultoria externa na empresa e quais têm sido as principais requisições no período de pandemia do COVID-19 e como se encaminham as atividades nesse contexto.

3) Pesquisa com profissionais de recursos humanos: nesta seção do formulário responderão apenas profissionais das empresas que não constam como assistentes sociais no quadro funcional. Nessa parte, priorizamos compreender quem são esses funcionários, qual a sua escolaridade, há quanto tempo trabalha na empresa em questão, além de questionar como são encaminhadas as atividades na empresa que tradicionalmente fariam parte da demanda de um assistente social, assim como, questionar se já houve no quadro funcional um profissional de Serviço Social, em caso positivo, qual o motivo para que hoje não exista mais e, caso negativo, se a empresa conhece qual trabalho assistentes sociais geralmente desempenham.

Ademais, também questionamos estes profissionais como a empresa está atendendo as necessidades dos empregados neste momento de pandemia.

Abaixo temos algumas imagens do formulário online:

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Importante pontuar, que, nenhuma questão do formulário é obrigatória, salvo a questão acerca de qual cargo desempenha na empresa (assistente social ou funcionário de recursos humanos), a fim de encaminhar o sujeito para a seção específica que deve responder no formulário. Além disso, não há nenhuma questão que envolva a exposição do nome do profissional que responde o formulário ou o nome da empresa em que trabalha.

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Dessa forma, devido a um breve hiato causado pela pandemia do COVID-19, iniciamos recentemente o trabalho de divulgação deste formulário e coleta de dados a partir deste instrumento. Considerando que a pesquisa em tela já foi aprovada pelo Comitê de Ética da PUC-RIO, o intuito neste momento é abordar assistentes sociais que compõem a Comissão de Empresa do Conselho Regional de Serviço Social da 7ª Região, a partir de parceria travada com a instituição.

Considerando o formato de coleta de dados escolhido para este momento, o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido a ser aplicado com os sujeitos que preencherão este instrumento encontra-se embutido na descrição do formulário, questão que é informada ao sujeito pesquisado no momento do envio do link para preenchimento do mesmo.

Assim, é imprescindível citar que este se trata de um material ainda incompleto, o qual se encontra atualmente em andamento. Assim, a partir desse mapeamento serão selecionadas algumas empresas para a realização de entrevistas à assistentes sociais para identificar a relação entre as formas de atuação do Serviço Social no campo empresarial na atualidade e o tipo de serviço prestado. Além desse momento de compartilhamento do formulário para ser preenchido, estivemos presentes em reuniões com a Comissão de Empresa do CRESS-RJ com objetivo de construir uma discussão e conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido no campo das empresas no território.

Conclusões

É possível afirmar que o atual contexto de pandemia do COVID-19, sem dúvidas, teve um impacto no desenvolvimento da pesquisa. Isso porque, acreditamos que o mundo do trabalho foi diretamente afetado pela pandemia, fato que, certamente, implica em algumas mudanças nas requisições profissionais que são postas para os assistentes sociais do campo neste momento. Além disso, é possível também dizer que devido a seriedade e a complexidade da situação trazida pela pandemia a pesquisa ocorre de forma mais lenta, uma vez que solicitar a participação de profissionais em um momento tão delicado torna-se uma tarefa complexa e, que, deve ser feita de forma compreensiva.

Podemos dizer, também, que, o levantamento bibliográfico continua sendo uma parte importante da pesquisa, que exige inclusive certa atualização devido ao contexto social, econômico e político que vivemos. A leitura de bibliografias que abordam a relação do trabalho do assistente social e do escopo da discussão acerca do trabalho em si na pandemia tem sido um processo de grande importância para dar continuidade ao projeto através de uma maior aproximação com o objeto, e traça novos horizontes nesse processo.

Assim, podemos dizer que até o presente momento atual da pesquisa bibliográfica e de campo obtivemos resultados satisfatórios, entendendo os limites da mesma principalmente no que diz respeito ao conteúdo disponível para análise acerca do tema, tal como a dificuldade de chegar ao cerne da pesquisa empírica dada a necessidade de buscar pela terceira vez uma forma de completar a coleta de dados do campo. No entanto, compreendemos a importância da continuidade deste projeto para a categoria de profissionais do Serviço Social e não só aqueles que atuam na área empresarial, uma vez a relevância e emergência de discussão acerca das transformações no mundo do trabalho e nas vidas daqueles imbuídos nesse.

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Referências

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez-Unicamp, 1995.

______. Coronavírus: o trabalho sob fogo cruzado. São Paulo: Boitempo, 2020.

______. Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2013.

ALVES, G. A disputa pelo intangível: Estratégias gerenciais do capital na era da globalização. In ANTUNES, Ricardo. Org. Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil III. São Paulo: Boitempo, 2006.

BOTÃO-GOMES, M.; NUNES, N. R. A relevância do trabalho dos assistentes

sociais no enfrentamento à pandemia da COVID-19. In LOLE, A. et al. Org. Para além da quarentena: reflexões sobre crise e pandemia. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2020.

DRUCK, G. A precarização do trabalho no Brasil. In: ANTUNES, R. Org. Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil II. São Paulo: Boitempo, 2013.

LINHART, D. Modernização e precarização da vida no trabalho. In ANTUNES, Ricardo.

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MOTA, A. E.; AMARAL, A. S. Reestruturação do capital, fragmentação do trabalho e Serviço Social. In: MOTA, A. E. Org. A nova fábrica de consensos. Ensaios sobre a reestruturação empresarial, o trabalho e as demandas ao Serviço Social, São Paulo: Cortez, 1998.

Referências

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