FACULDADE DE LETRAS
UNIVERSIDA DE
1 5 1 0 1
E D I Ç Á O D O C O N S E L H O D I R E C T I V O
1 9 8 5 1 8 6
U N I V E R S I D A D E D O P O R T O
GUIA DO ESTUDANTE
EDIÇAO DO CONSELHO DIRECTIVO
S B B 6 1 8 8
N O T A P R E V I A
Na s e q u ê ~ i c i a d e d l l l g ê n c i ; i s f e i t a s com i n s l s t ê r i c l a j u n t o d o M i n i s t é r i o d a E d u c a ~ . i o p a r a s e r a u c o r l r a d a a c r i a q i i o d o
CUOU de &apecieCi~ação m Ci8ncim L7ocwneniaL~ ne F a c u l d a d e d e L e t r a s d o P u r c o , f o i o mcsmo i n s t i t u i d o p e l a p o r t a r i a no 8 5 2 1 8 5 , d e 9 d e N o v e m b r o
Acabou d e s t a formzi p o r s e r s n c i r f e i t a urna l e g i t i m ; , a s p i r a -
~ Z O d e s t a E s c o l a S u p e r i o r q u e t e v e o a p i t o d o I n s t i t u t o P o r t u g u ê s d o I ' a t r i n i ú n l o C u l L u r a L e d a U.A.D.. bcm como d o s d o c e n t e s r e s p o n s . i v e i s p e l o c u r s o c o n g é r i < , r c , a f u n c i o i i a r n a U n i v ~ r s l d a d e d e C o i m b r a .
P r o c u r a - s e a s s i m responder 2s i n ú m e r a s c a r ê n c i a s d o n o r t e d o P a i s , ein m ; i r é r i a d e D i b l i o L e c n s . A r q u l v o s c C c n t r o s D o c u r n e n l a l s . e i a i n s t a r i t e n s o l l c i r n < ; 6 r s d l r l g l d n s p o r m u l ~ o s d o s a r i t i g o s e a c t u a i s a l u n o s d e s t a f a c u l < l a d e r u j a s O r g ã o s CesLores s e enconLrnm < l e c i < l i d a m e l i t e empcnliador nu s u a r e e s t r u -
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9x0 para ns dlsci i i n i s que integram a NM. serio ar prcviriar na l e f p o r s or curso* de I i w n c I ~ ~ ~ r a , 0.- q u i l o em quc n6o l o r c m contrariadas pelo d i s p w i o n i p r u e n i o p a i o r i s c pela natureza d o c u m .
1 - A inscrlçao anual do cursa ert6 sujeita ao pagnmenlo dc umo propina d c 60001. o q u a l wrP liquidada em u t n m p i l h n r f i r m i s no t n p e s f i v o bale.
tim. numn 36 vez, no neto da inrcriçlo. ou cm d u m p n i i r ~ ü e r . uma no scto da i n r s r i ç l o c m t r a no 5." mPs d o r e í m e l i v o ano.
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cipodomcnic o pcipsmcnio d o i encargoi r u u l i i n m d a i deslwn(tei i r c o l i r ~ r no ü m b i ~ o dor \Isitas de e l i u d o cvcniuniiiiciitc pmgromndos
1 - 0 #!:.o nproueilnmcnto no CUM OLI em pane dcle oil o J c ~ l t i ~ i i c i n d o mcsmo niio conlcrc o d i m i r o de r c c i i l r r n r os p n i l n m c n i a fcttos n c m I i b r r f o ds obn.
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A n i n n d o em 24 de O u t u b m d e 1983.
ANEXO II O M i n i s l m d s Educaçüo. logo de Deus Rogado Sol-
uu<lor I'illlieiro. Ceril6r.do (inil
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REPUDLICA Ia1 PORTUGUESA ANEXO I
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Or8anirm$6o. Plinc.monl~ r Adml.
A entrada cm luncionahento d o
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Cuno da awmlilln$io em Cldncli. k m a n t d . h y o ubcr gur ... (c). Tlho de ... tdl. n i l i i r i l da I l r 8 u u l i
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Q M D R O I de (r), concelho de tll. dl$ldlo de 181. concluiu n i
Fsruldidr & Lcms a curso dc r$prciolirilyio cm CiEnclii I.' ."e Do~umcn~il%. opyio & .. ;h). tom s dasilliro~6o de . 10
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""i,.1. NATUREZA E UTILIDADE DO GUIA
De novo se publica O Guio do Estudante da Faculdade d e Letras da Universidade do Porta que integra fundamentalmente os programas e bibliografias dos vaíios cursos ministrados nesta Escola. Para alGm de constituir um importante elemento de ori- entacão indispensável a todos os alunos, mormente aos primeira- nistas e aos estudantes-trabalhadores. torna-se futuramente num útil referente para quantos venham a precisar de requerer a ins- trução de processos de equivalgncias curriculares em outras Uni- versidades. Proporciona também informacões de interesse sobre a actividade deste Estabelecimento de ensino, possibilitando m p c veitoso intezcámbio com outras instituicões congGneres nacionais e estrengeiras, em particular dos países de expressão portuguesa.
De resto, a sua procura crescente por parte de antigos alunos o- conselha uma maior difusão que certamente contribuirá para a de- sejada aproximação entre esta Universidade e o meio escolar oa- de se insere.
2. ORGANIZACRO E FUNCIONAMENTO DA FACULDADE
O funcionamento da Faculdade de Letras assenta numa m - tura democrática, cujos Órgãqs e respectivas atribuições estão definidos no denominado Decreto de Gestão - o Decreto-Lei n. O 78lf76. de 28 de Outubro.
De acordo com o artigo l? deste diploma, os órgãos da Faculdade sáo:
- Assembleia Geral da Escola
- Assembleia de Representantes
- Conselho Directivo
- Conselho Pedagógico
- Conselho Cientifico
- Conselho Disciplinar.
Deixando de parte a Assembleia Geral da Escola e o Con- selho Disciplinar, que nunca chegou a ser regulamentado, subli- nhe-se que a Assembleia de Representantes é composta por delega- dos dos docentes, dos estudantes e do pessoal técnico, adminis- trativo e auxiliar, eleitos pelo período de m ano. E, porque a Faculdade de Letras do Porto tem uma frequência que excede Z C m alunos - 4165 em 1984/85 -, a representação dos vãrios grupos é a seguinte:
- docentes, 30;
- estudantes, 30;
- funcionários, 15.
Entre as várias atribuições da A. R., cabe-lhe eleger o Conselho Directivo formado por 4 docentes, 4 discentes e 2 ele- mentos do quadro de funcionários que, por sua vez. escolhem en- tre si o seu presidente, devendo ser este um doutorado.
O Conselho Pedagõgico é constituído paritariamente por professores, assistentes e estudantes em número máximo de 24. e- leitos em escrutínio secreto.
O Conselho Científico engloba todos os Professores Dou- tores e funciona em reuniões ou através da sua Comis- são Coordenadora anualmente eleita.
Para 0 ano de 1985. a presidência dos vários órgãos de 9eStão encontra-se confiada aos docentes:
- Conselho Directivo: Prof. Doutor João Francisco MKques
- Conselho Científico: Prof. Doutor Eugénio Francisco dos Santos
- Conselho Pedagõyico: Prof. Doutor Luis Carlos de Mel10 Araújo
- Asa. de Representantes: Dr. Amindo de Sousa.
A Faculdade d e L e t r a s - s i t u a d a na r u a do Campo Alegre, n. 1055, código p o s t a l 4100 P o r t o , t e l e f . (PBX) 698441 o - d i s -
põe d e d o i s e d i f i c i o s manifestamente i n s u f i c i e n t e s p a r a a f r e - quência que a t i n g i u e a a c t i v i d a d e que desenvolve. Sendo n o t ó r i a a f r a g i l i d a d e do imóvel maior e e v i d e n t e , em horas de funciona- mento pleno, o grau de s a t u r a v ã o a t i n g i d o p e l a s dependências ut&
l i z a d a s , tornam-se bem p a t e n t e s a s c a r ê n c i a s d e i n s t a l a ç ó e s e m o b i l i á r i o . A solução para a s d i f i c u l d a d e s a c t u a i s e a c o n c r e t i - zação d a s l e g i t i m a s a s p i r a ç õ e s , a n í v e l de espaços, d e s t a Escola s ó poderão d i v i s a r - s e com a execuião do p r o j e c t o "Pólo 3 e sua á r e a d e expansão", nos t e r r e n o s já a d q u i r i d o s p a r a a Univer- s i d a d e do P o r t o . Crê-se que e s t e j a p a r a muito b r e v e , s e alguns o b s t ã c u l o s ultimamente s u r g i d o s forem superados, a a s s i n a t u r a d o c o n t r a t o com a equipa p r o j e c t i s t a do novo e d i f í c i o .
2 . 2 . 1. E d i f í c i o C e n t r a l
Nesta construção, que se ergue no fundo da proprieda-
d e dos Burmester e e n t r o u e m funcionamento em 1976, en0ontran~-
- s e çediados os S e r v i ç o s A d m i n i s t r a t i v o s . Técnicos e de Gestão; a
B i h l i o t e c a C e n t r a l ; o s g a b i n e t e s dos P r o f e s s o r e s , F o r vezes c m
m a i s de s e i s a o i t o docentes; a s s a l a s d e a u l a com 40/50 luga-
r e s i n d i v i d u a i s em média; e o s d o i s únicos a n f i t e a t r o s e x i s t e n -
t e s , de 100 e 200 l u g a r e s s e n t a d o s ; a O f i c i n a G r á f i c a ; alguns
I n s t i t u t o s e a L i v r a r i a da Associação de E s t u d a n t e s ; o Balcão d e
Vendas da Faculdade e o Bar. E s t e imóvel o f e r e c e , p a r a uma popu-
l a ~ ã o comportada em mais de 4000 alunos i n s c r i t o s - a mais vo-
lumosa Universidade do P o r t o e a segunda maior das i n s t i t u i p õ e s
congéneres portuguesas - a á r e a c o b e r t a de 6.500 , ' r d i ç t r i b u i -
da e m d o i s p i s o s , o que e q u i v a l e à r e l a ç ã o d e c e r c a d e 1 , 5 m 2 p r
a l u n o , f a c e aos 4 m2 regulamentares e n e c e s s á r i o s a e s c o l a s des-
t e t i p o . Refira-se, a i n d a , que este e d i f í c i o não f o i concebido
nem p o s s u i c a r a c t e r í s t i c a s que permitam o seu alargamento, quer
em a l t u r a , quer em e x t e n s ã o , e qualquer i n t e r v e n c á o d e fundo i m -
p l i c a r i a o seu encerramento d u r a n t e o decurso d a s obras.
%ocalizacão d a - ~ a c u l d a d e .de Letras
PULO 3 - CAUw &LECRE
2. 2. 2. Palacete Burmester
A antiga moradia dos Burmester serve, em seus dois pisos e cave, de instalapão a centros de investigacão - nomeada
mente o de História, Linguística e Estudos Semióticos e Literá- rios -, a alguns institutos e a sede da Associacão de Estudantes da Faculdade. Este imóvel não oferece, porém, no seu estado actg al, condições para actividades pedagógicas normais. No entanto, a sua utilizapão, para além do funcionamento dos elementos insti tucionais referidos, tem sido aproveitada-para o trabalho de SE
minário dos mestrados já existentes.
2. 3 . PUNCIONARIOS
Para uma frequgncia escolar superior a 4000 alunos matri culados, considera-se insuficiente, mormente para alguns cursos e serviços, o contingente de funcionários de que a Faculdade dis põe.
2. 3. 1. Docentes
E de 198 o número de professores, nacionais e estran- geiros, a leccionar nesta Escola, sendo a relacão dos quantitati vos por categorias.
c o m oomm
c o a s 0 5
fessores efectivos do ensino básico e secundário e se encontram a prestar servico em regime de destacamento, com o inconvenien- te de uma contratacão que, apesar de certas garantias legais, cada ano vem sendo mais dificultada. Para o funcionamento de-- trados e de algumas disciplinas curriculares há necessidade de
e m < . u u b r í u s o s
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