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(1)

FACULDADE DE LETRAS

UNIVERSIDA DE

1 5 1 0 1

E D I Ç Á O D O C O N S E L H O D I R E C T I V O

1 9 8 5 1 8 6

(2)
(3)

U N I V E R S I D A D E D O P O R T O

GUIA DO ESTUDANTE

EDIÇAO DO CONSELHO DIRECTIVO

S B B 6 1 8 8

(4)
(5)

N O T A P R E V I A

Na s e q u ê ~ i c i a d e d l l l g ê n c i ; i s f e i t a s com i n s l s t ê r i c l a j u n t o d o M i n i s t é r i o d a E d u c a ~ . i o p a r a s e r a u c o r l r a d a a c r i a q i i o d o

CUOU de &apecieCi~ação m Ci8ncim L7ocwneniaL~ ne F a c u l d a d e d e L e t r a s d o P u r c o , f o i o mcsmo i n s t i t u i d o p e l a p o r t a r i a no 8 5 2 1 8 5 , d e 9 d e N o v e m b r o

Acabou d e s t a formzi p o r s e r s n c i r f e i t a urna l e g i t i m ; , a s p i r a -

~ Z O d e s t a E s c o l a S u p e r i o r q u e t e v e o a p i t o d o I n s t i t u t o P o r t u g u ê s d o I ' a t r i n i ú n l o C u l L u r a L e d a U.A.D.. bcm como d o s d o c e n t e s r e s p o n s . i v e i s p e l o c u r s o c o n g é r i < , r c , a f u n c i o i i a r n a U n i v ~ r s l d a d e d e C o i m b r a .

P r o c u r a - s e a s s i m responder 2s i n ú m e r a s c a r ê n c i a s d o n o r t e d o P a i s , ein m ; i r é r i a d e D i b l i o L e c n s . A r q u l v o s c C c n t r o s D o c u r n e n l a l s . e i a i n s t a r i t e n s o l l c i r n < ; 6 r s d l r l g l d n s p o r m u l ~ o s d o s a r i t i g o s e a c t u a i s a l u n o s d e s t a f a c u l < l a d e r u j a s O r g ã o s CesLores s e enconLrnm < l e c i < l i d a m e l i t e empcnliador nu s u a r e e s t r u -

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9x0 para ns dlsci i i n i s que integram a NM. serio ar prcviriar na l e f p o r s or curso* de I i w n c I ~ ~ ~ r a , 0.- q u i l o em quc n6o l o r c m contrariadas pelo d i s p w i o n i p r u e n i o p a i o r i s c pela natureza d o c u m .

1 - A inscrlçao anual do cursa ert6 sujeita ao pagnmenlo dc umo propina d c 60001. o q u a l wrP liquidada em u t n m p i l h n r f i r m i s no t n p e s f i v o bale.

tim. numn 36 vez, no neto da inrcriçlo. ou cm d u m p n i i r ~ ü e r . uma no scto da i n r s r i ç l o c m t r a no 5." mPs d o r e í m e l i v o ano.

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o l ~ n u i dcvcrPo igiialmcntr miisfarcr a n l .

cipodomcnic o pcipsmcnio d o i encargoi r u u l i i n m d a i deslwn(tei i r c o l i r ~ r no ü m b i ~ o dor \Isitas de e l i u d o cvcniuniiiiciitc pmgromndos

1 - 0 #!:.o nproueilnmcnto no CUM OLI em pane dcle oil o J c ~ l t i ~ i i c i n d o mcsmo niio conlcrc o d i m i r o de r c c i i l r r n r os p n i l n m c n i a fcttos n c m I i b r r f o ds obn.

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A n i n n d o em 24 de O u t u b m d e 1983.

ANEXO II O M i n i s l m d s Educaçüo. logo de Deus Rogado Sol-

uu<lor I'illlieiro. Ceril6r.do (inil

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REPUDLICA Ia1 PORTUGUESA ANEXO I

O.. hOI1.l.

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13.' c i t i t o p y l o 11 ... ~ n i i a l Indcxa~io pa A%sunia II ... Anunl IInlclo da funelmamonfol fnlomSllci Dorumrnlil II ... Anunl

Or8anirm$6o. Plinc.monl~ r Adml.

A entrada cm luncionahento d o

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1. NATUREZA E UTILIDADE DO GUIA

De novo se publica O Guio do Estudante da Faculdade d e Letras da Universidade do Porta que integra fundamentalmente os programas e bibliografias dos vaíios cursos ministrados nesta Escola. Para alGm de constituir um importante elemento de ori- entacão indispensável a todos os alunos, mormente aos primeira- nistas e aos estudantes-trabalhadores. torna-se futuramente num útil referente para quantos venham a precisar de requerer a ins- trução de processos de equivalgncias curriculares em outras Uni- versidades. Proporciona também informacões de interesse sobre a actividade deste Estabelecimento de ensino, possibilitando m p c veitoso intezcámbio com outras instituicões congGneres nacionais e estrengeiras, em particular dos países de expressão portuguesa.

De resto, a sua procura crescente por parte de antigos alunos o- conselha uma maior difusão que certamente contribuirá para a de- sejada aproximação entre esta Universidade e o meio escolar oa- de se insere.

2. ORGANIZACRO E FUNCIONAMENTO DA FACULDADE

O funcionamento da Faculdade de Letras assenta numa m - tura democrática, cujos Órgãqs e respectivas atribuições estão definidos no denominado Decreto de Gestão - o Decreto-Lei n. O 78lf76. de 28 de Outubro.

De acordo com o artigo l? deste diploma, os órgãos da Faculdade sáo:

- Assembleia Geral da Escola

- Assembleia de Representantes

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- Conselho Directivo

- Conselho Pedagógico

- Conselho Cientifico

- Conselho Disciplinar.

Deixando de parte a Assembleia Geral da Escola e o Con- selho Disciplinar, que nunca chegou a ser regulamentado, subli- nhe-se que a Assembleia de Representantes é composta por delega- dos dos docentes, dos estudantes e do pessoal técnico, adminis- trativo e auxiliar, eleitos pelo período de m ano. E, porque a Faculdade de Letras do Porto tem uma frequência que excede Z C m alunos - 4165 em 1984/85 -, a representação dos vãrios grupos é a seguinte:

- docentes, 30;

- estudantes, 30;

- funcionários, 15.

Entre as várias atribuições da A. R., cabe-lhe eleger o Conselho Directivo formado por 4 docentes, 4 discentes e 2 ele- mentos do quadro de funcionários que, por sua vez. escolhem en- tre si o seu presidente, devendo ser este um doutorado.

O Conselho Pedagõgico é constituído paritariamente por professores, assistentes e estudantes em número máximo de 24. e- leitos em escrutínio secreto.

O Conselho Científico engloba todos os Professores Dou- tores e funciona em reuniões ou através da sua Comis- são Coordenadora anualmente eleita.

Para 0 ano de 1985. a presidência dos vários órgãos de 9eStão encontra-se confiada aos docentes:

- Conselho Directivo: Prof. Doutor João Francisco MKques

- Conselho Científico: Prof. Doutor Eugénio Francisco dos Santos

- Conselho Pedagõyico: Prof. Doutor Luis Carlos de Mel10 Araújo

- Asa. de Representantes: Dr. Amindo de Sousa.

(13)

A Faculdade d e L e t r a s - s i t u a d a na r u a do Campo Alegre, n. 1055, código p o s t a l 4100 P o r t o , t e l e f . (PBX) 698441 o - d i s -

põe d e d o i s e d i f i c i o s manifestamente i n s u f i c i e n t e s p a r a a f r e - quência que a t i n g i u e a a c t i v i d a d e que desenvolve. Sendo n o t ó r i a a f r a g i l i d a d e do imóvel maior e e v i d e n t e , em horas de funciona- mento pleno, o grau de s a t u r a v ã o a t i n g i d o p e l a s dependências ut&

l i z a d a s , tornam-se bem p a t e n t e s a s c a r ê n c i a s d e i n s t a l a ç ó e s e m o b i l i á r i o . A solução para a s d i f i c u l d a d e s a c t u a i s e a c o n c r e t i - zação d a s l e g i t i m a s a s p i r a ç õ e s , a n í v e l de espaços, d e s t a Escola s ó poderão d i v i s a r - s e com a execuião do p r o j e c t o "Pólo 3 e sua á r e a d e expansão", nos t e r r e n o s já a d q u i r i d o s p a r a a Univer- s i d a d e do P o r t o . Crê-se que e s t e j a p a r a muito b r e v e , s e alguns o b s t ã c u l o s ultimamente s u r g i d o s forem superados, a a s s i n a t u r a d o c o n t r a t o com a equipa p r o j e c t i s t a do novo e d i f í c i o .

2 . 2 . 1. E d i f í c i o C e n t r a l

Nesta construção, que se ergue no fundo da proprieda-

d e dos Burmester e e n t r o u e m funcionamento em 1976, en0ontran~-

- s e çediados os S e r v i ç o s A d m i n i s t r a t i v o s . Técnicos e de Gestão; a

B i h l i o t e c a C e n t r a l ; o s g a b i n e t e s dos P r o f e s s o r e s , F o r vezes c m

m a i s de s e i s a o i t o docentes; a s s a l a s d e a u l a com 40/50 luga-

r e s i n d i v i d u a i s em média; e o s d o i s únicos a n f i t e a t r o s e x i s t e n -

t e s , de 100 e 200 l u g a r e s s e n t a d o s ; a O f i c i n a G r á f i c a ; alguns

I n s t i t u t o s e a L i v r a r i a da Associação de E s t u d a n t e s ; o Balcão d e

Vendas da Faculdade e o Bar. E s t e imóvel o f e r e c e , p a r a uma popu-

l a ~ ã o comportada em mais de 4000 alunos i n s c r i t o s - a mais vo-

lumosa Universidade do P o r t o e a segunda maior das i n s t i t u i p õ e s

congéneres portuguesas - a á r e a c o b e r t a de 6.500 , ' r d i ç t r i b u i -

da e m d o i s p i s o s , o que e q u i v a l e à r e l a ç ã o d e c e r c a d e 1 , 5 m 2 p r

a l u n o , f a c e aos 4 m2 regulamentares e n e c e s s á r i o s a e s c o l a s des-

t e t i p o . Refira-se, a i n d a , que este e d i f í c i o não f o i concebido

nem p o s s u i c a r a c t e r í s t i c a s que permitam o seu alargamento, quer

em a l t u r a , quer em e x t e n s ã o , e qualquer i n t e r v e n c á o d e fundo i m -

p l i c a r i a o seu encerramento d u r a n t e o decurso d a s obras.

(14)

%ocalizacão d a - ~ a c u l d a d e .de Letras

PULO 3 - CAUw &LECRE

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2. 2. 2. Palacete Burmester

A antiga moradia dos Burmester serve, em seus dois pisos e cave, de instalapão a centros de investigacão - nomeada

mente o de História, Linguística e Estudos Semióticos e Literá- rios -, a alguns institutos e a sede da Associacão de Estudantes da Faculdade. Este imóvel não oferece, porém, no seu estado actg al, condições para actividades pedagógicas normais. No entanto, a sua utilizapão, para além do funcionamento dos elementos insti tucionais referidos, tem sido aproveitada-para o trabalho de SE

minário dos mestrados já existentes.

2. 3 . PUNCIONARIOS

Para uma frequgncia escolar superior a 4000 alunos matri culados, considera-se insuficiente, mormente para alguns cursos e serviços, o contingente de funcionários de que a Faculdade dis põe.

2. 3. 1. Docentes

E de 198 o número de professores, nacionais e estran- geiros, a leccionar nesta Escola, sendo a relacão dos quantitati vos por categorias.

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fessores efectivos do ensino básico e secundário e se encontram a prestar servico em regime de destacamento, com o inconvenien- te de uma contratacão que, apesar de certas garantias legais, cada ano vem sendo mais dificultada. Para o funcionamento de-- trados e de algumas disciplinas curriculares há necessidade de

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191

(20)

se recorrer D colaboracão de docentes de outras Faculdades e li- cenciados em servico noutros organismos estatais de natureza c"&

tural ou profissional.

Apesar de o quadro do pessoal da Faculdade ser muito mais elevado, estão preenchidas apenas 46 vagas distribufdaspe las diversas categorias profissionais dos sectores existentes.

m c r m ~ ~ o s iETRL

I - s i c r s t i r i o ... ri. ch. d b ~ i o

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1 - ~iniiso aiui1l.r dr 1. c l i , i i ... I

1 - Op.rador da oll~it de Li 0.1. clmasa ...

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1 - Da~tlldlizafo c - s i r ~ l 1. ~ 1 a s . a ... ti

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2 - op.xuloz do m i c r o f i h o l I

...

1 - Corpint.iro da 21 =li... P

1 - ~ ~ a x d a da 11 c1a.s. ... b ...

1 - Fotosopi.ri 2. 51.i.e 0

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I - ecxt-rrn 1. cimssr s

2 - T.l*foN.tii PrUiCiW e 2 i cl.... ... O a 6

I - A a i i i u de unutensio Principal a 1. c1i.m. ... s e T

8 - continuo. d a l n e a i m e ... s e r

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I - 2s oficL.1 L

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2 - E s n i t . d . s t i l h r . f o ~ r i n c i p . 1 A

Face ao número de alunos desta Escola, ao de funcions rios existentes em outros estabelecimentos congáneres e ao tr+

lho diário exigido pelo servigo lectivo e pela actividade cultu- ral desenvolvida, são gritantes as caréncias da F.L.U.P. - pro-

blema que, a não ser resolvido, poderá vir a provocar ruptura em alguns sectores.

2 . 4 . SERVICOS

Os servicos que, sob a orientacão do conselho Directivo.

garantem o normal funcionamento desta Escola são:

(21)

2. 4. 1. Secretaria e Contabilidade

Dado que a Faculdade de Letras não dispõe de autono- mia administrativa e financeira, a Secretaria e a ContabiZidade trabalham em estreita ligacão com a Secretaria e Contabilidade gerais da Universidade, resultando dai um desencorajante peso burocrático para a gestão da Escola. Por isso, no intuito de obviar a esta situacão e no âmbito do projecto de melhoria dos diversos servicos da Reitoria, foram já instalados terminais de computador na Faculdade: um afecto ao sector administrativo eog tro reservado à investigação cientifica.

O horário normal da Secretaria é o seguinte:

Adverte-se, porém, que só se encontra aberta ao pü-

I blaco entre:

2. 4. 2 . Biblioteca Central

A Biblioteca Central que, por forca do Decreto-Lei nQ 536/79, de 31 de Dezembro, está na directa dependência d o - sidente do Conselho Directivo, é um dos servicos fundamentaisda Faculdade. Por isso, se tem procurado valorizá-la, quer aumen- tando o seu recheio, quer alargando o horário do seu funciona- mento. Mantém, ainda, destinado aos docentes e interessados na

sua consulta,um BoZstim BibZiogrÜfico para informacão das últi- mas aquisic0es.

Para a consulta de obras necessárias aos seus estu- dos curriculares, os discentes t h de munir-se do c n r t ü o de t e 4 t o r , que é fornecido e revalidado depois de efectuada a matrícg la. A Biblioteca Central possibilita dois tipos de leitura:

a) Permananta, na Sala de Leitura de acordo com o h?

rário afixado;

(22)

X I V

bl Dom<e<ZiÜria. regulamentada por normas que permi- tem o levantamento dos livros entre as 16h e as 17h 30m e a sua devolu~ão das 9h às 9h 30m do dia seguinte.

A consulta de qualquer obra é feita por requisição e após obtida a respectiva cota num dos seguintes ficheiros da 5%

Za dos Picheiros:

a) Onomüstico;

b) DidascÜZico;

c1 C.D. U. (Classificacão Decimal Universal)

Como é de norma em todas as bibliotecas, não só as obras classificadas de "Reservaaas", mas também as de "refersn- cia" (Dicionários, Enciclopédias1 e as revistas e publicacõesp- riódicas não saem para leitura domiciliâria.

Em caso de dúvida, os funcionários da Biblioteca foz necerão todas as informa~óes desejadas.

Recomenda-se que, ao consultar os ficheiros, não se retirem as fichas do seu lugar e que, ao utilizar os livros, sc bretudo para fotocopiar, se tenha cuidado em não danificá-los, pois, são património de todos. E, embora o horário oficial da Bibiioteca seja o vigente para a funcão puèlica e haja escassez de pessoal, conseguiu-se o seu alargamento até ãs 19h 30m, de forma a servir também os estudantes trabalhadores. O próximo objectivo é conservá-la ininterruptamente aberta desde as 9h às 19h 30m. Entretanto, manter-se-%o os seguintes periodos:

Eã, ainda, bibliotecas especializadas a funcionar nos Centros, Institutos e Sala de Cultura estrangeira ligados à Fa- culdade.

2. 4. 3. Laboratórios

Possui a Faculdade de Letras apenas 3 laboratórios:

(23)

o de Linyuas, o de Fonética e o de Geomorfologia, os quais se impõe ampliar e apetrechar convenientemente.

Instalado na seccão de Geografia encontra-se ao dis- por de todos os docentes e investigadores da Faculdade um mini- computador oferecido pela Fundacão Calouste Gulbenkian, que tem prestado relevantes servicos a vários projectos de investigacáo, momente no ãmbito dos estudos geográficos. Atendendo, porém, ã crescente importância da I n f o r m á t i e a para os diversos Cursos,Cc tros e Projectos e investigacáo existentes nesta Escola, o Consg lho Directivo inscreveu no PIDDAC para 1985 a aquisicão do equi- pamento necessário à constituicão de um centro de micro-computa- cão que responde às necessidades de toda a Faculdade. Idênticas medidas foram tomadas para equipá-la com um laboratório fotogrã- fico.

Vai também ser montado, muito pm breve, um aparelho Optacon, oferta igualmente da Fundacão Gulbenkian, para utiliza- cão de alunos invisuais.

2 . 4 . 4 . Institutos

Na Faculdade existem, actualmente, os Institutos de: - Estnaos Amcicanos;

- Estudos Ingleses;

- Estudos Gemani~ticos;

- Arqueologia;

- sistória da Arte;

- Filosofia e História da Filosofia;

- Cultura Portuguesa.

Os trés primeiros destinam-se sobretudo a apoiar a di- fusão e cultura dos respectivos países. Objectivos idênticos per- seguem as conhecidas u: Francesa, Espanhola e Brasileira que, por isso, urge referir nesta rubrica. Diligencia-se na próximajlis talacão da Sala de Literaturas Comparadas de Expressáo Portuguesa.

O dinamismo de alguns destes Institutos está patente

nas suas publicacões. Assim o de Arqueologia retomou e continua

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com ê x i t o a r e v i s t a ' ~ P o r t u g ã l i a " e o de H i s t ó r i a da Arte t e m prOS- seguido a sua s é r i e monográfica de "Cadernos".

Encontram-se também sediados n e s t a Escola o s seguin- tes Centros de Estudos da Universidade do P o r t o , dependentes do I n s t i t u t o Nacional de Investigacáo C i e n t i f i c a ( I N I C ) :

- Centro de H i s t ó r i a ;

- Centro de L i n g u í s t i c a ;

- Centro de L i t e r a t u r a :

- Centro d e Geografia.

No ãmbito da geminacão da cidade e Universidade d o p o r t o , com a s suas homõlogas de Bordéus, encontra-se igualmente inE t a l a d o n e s t a Faculdade o Centro de Estudos Norte de Portuqal - - Aquitánia (CENPA) .

2 . 4 . 6 . Oficina Gráfica

Em colaboracão com a B i b l i o t e c a C e n t r a l funcionam o s s w i c o s de r e p r o g r a f i a ou Oficina Gráfica, em a c t i v i d a d e todo o ano, encontrando-se devidamente apetrechada p a r a e x e c u t a r quais- quer t r a b a l h o s encomendados por p r o f e s s o r e s e alunos.

A fim de haver, em tempo oportuno, t e x t o s de apoio se

lecionados para a s d i v e r s a s d i s c i p l i n a s c u r r i c u l a r e s , o s docentes costumam f o r n e c e r aos funcionários d e s t e s s e r v i f o s , com a neces- s á r i a antecedência, indicações sobre o s o r i g i n a i s e o número de exemplares a reproduzir.

2 . 4 . 7 . Balcão de Vendas

Funciona no á t r i o do e d i f i c i o c e n t r a l o Balcáo de Ver- das da FLUP que s e d e s t i n a a conceder apoio à a c t i v i d a d e pedagk

-

g i c a da Faculdade, tendo como f i n a l i d a d e s fundamentais proporcio

n a r a a q u i s i c ã o de p u b l i c a i õ e s e t r a b a l h o s executados na Oficina

Gráfica, de edicões e publicacões u n i v e r s i t á r i a s e de obras dos

(25)

docentes da Escola. Pensa-se que e s t e s e r v i c o poderá v i r a i n s t i t u c i o n a l i z a r - s e , por i n i c i a t i v a do Conselho Directiv0,em Gabine- t e de Publicapões da FLUP, logo que s e entenda estarem c r i a d a s condicões para t a l (volume de movimentacão, d i s p o n i b i l i d a d e de p e s s o a l e de i n s t a l a ç ó e s ) .

Não dispondo a Faculdade de L e t r a s , p e l a exiguidade das suas i n s t a l a c õ e s , de uma c a n t i n a p r ó p r i a , vém o s Servicos '3%

c i a s da Universidade assegurando, excepto nos periodos de f é r i - a s , o funcionamento de um s e r v i c o de Bar, a b e r t o desde a s 8 , 3 0 % 18.30 horas e encerrado das 1 4 às 15. com o que s e procura p r 2 porcionar um s e r v i c o normal de "snack".

2. 4. 9. Parque de estacionamento

Com entrada p e l a Travessa da rua de Campo Alegre, e x i s t e um r e c i n t o de proporcóes l i m i t a d a s que, em tempo l e c t i v o , é s u f i c i e n t e para acolher o volume de v i a t u r a s que diariamente o dg mandam. Urge, por i s s o , r e g u l a r o acesso a e s t e Parque, de manei- r a a f a c i l i t a r a sua s e r v e n t i a p e l o s seus h a b i t u a i s u t e n t e s , em p a r t i c u i z r , docectes, f i a - i o i á r i o s e s-icos.

3. ACTIVIDAüE ESCOLAR

A a c t u a l Faculdade de L e t r a s da Universidade do Porto wx

responde à segunda f a s e de uma e s c o l a portuense dedicada ao en-

s i n o s u p e r i o r das humanidades e das c i ê n c i a s humanas, encontran-

do-se organizada segundo a s á r e a s c u r r i c u l a r e s e s t a b e l e c i d a s pe-

l o Dec.-Lei nn 53/78, de 3 d e Maio. Criada em 1919, mercé do di-

namismo d e Leonardo Coimbra, f o i e x t i n t a em 1928, para v o l t a r a

i n i c i a r a f a s e p r e s e n t e em 1961, proporcionando então a s l i c e n -

c i a t u r a s em H i s t ó r i a e em F i l o s o f i a e , ainda, o Curso de Ciénci-

a s Pedagógicas, a que s e vieram sucessivamente j u n t a r a s l i c e n -

c i a t u r a s em F i l o l o g i a Romãnica (1969-?O), em P i l o l o g i a Germânica

e em Geografia (1972-73) e em Sociologia (1985-86). e o s cursos

de mestrado que visam não apenas a preparação de docentes univer-

(26)

XVIII

sitãrios como uma diversificada formacáo científica.

3 . 1 . CURSOS

Hoje, na sequência do progressivo alargamento da sua a : cão, que traduz de forma inequívoca a importãncia atingida na área da cidade do Porto e da regiáo de que esta é o pblo demogrg fico e econõmico, a Faculdade de Letras ministra cursos de lic- ciatura e pós-graduacão.

3. 1. 1. Licenciatura

- História (com as variantes de Arte e Arqueologia)

- filosofia

- Linguas e Literaturas Modernas (com as combinatóri-

- Geografia - Sociologia

as explicitadas na página)

3. 1 . 2. Mestrado

- Linguística

- Literaturas ~ománicas Hodenias e Contemporãneas

- História Medieval

- História Moderna

- Filosofia Medieval

- Filosofia Social e Politica

E, na linha de valorizacão seguida, espera-se que f~

cione, em Janeiro de 1986. o Curso de Ciências Documentais e,%

to proximamente, o de Museologia, bem como os mestrados de Filo- sofia do Conhecimento e O do Ensino da Língua Portuguesa, volta- do para a preparacão de professores d6 Portugues no estrangeiro.

3 . 2 . FORMALIDADES L E G A I S

No decurso do ano, há uma série de actos administrativos

a observar por docentes e alunos para cujo cumprimento se chama

(27)

a atencão.

Recorda-se a todos o s d i s c e n t e s dos cursos g e r a i s e dos v á r i o s mestrados a imperiosa necessidade de, nos prazos es- -

t a b e l e c i d o s , cumprirem a s formalidades l e g a i s r e l a t i v a s a ins- c r i c õ e s , pagamentos de propinas, apresentacão de documentos e b o l e t i n s , incluindo a m i o r o - r a d i o g r a f i a .

Dado que o s s e r v i c o s da P r o c m a d o ~ i a p r a t i c a m e n t e &

funcionam, deverá cada um t r a t a r por s i ou a t r a v é s de pessoa da sua confiança e , dentro das d a t a s oportunamente rndicadas, sob pena de v e r a sua matrícula anulada.

3 . 2. 2 . Docentes

Tendo em atencão o s prazos fixados por L e i , indicam- - s e a s e g u i r a s épocas do ano em que, segundo o s c a s o s , devem s e r entregues nos Servicos da S e c r e t a r i a o s s e g u i n t e s documen- t o s :

- Durante o mès de J a n e i r o - Os p e d i d o s da e q u i p a r a - ç ã o a b o t s e i r o .

-

- " MKso - Os d o c e n t e s em r e g i m e de

r e q u i s i ç ã o devem s o Z i c i - t a r o r e n o v a ç ã o d a r e q u i s i ç ã o .

- " ~ b r i l - Imprasao p a r a o s u b s i d i o

d e f é r i a s , d e u i d a m e n t ~ p r e e n c h i d o .

- " " Outubro - I m p r e s s o para o s u b s i d i o

d e n a t a l .

- " " Novembro- DaelaracÜo de e z c t u s i v i

d a d e . e

- C õ p i a d a d e c l a r a ç ã o do

i m p o s t o oompZamentar.

(28)

A publicacão da P o r t a r i a nQ 886/83. d e 22 de Setembro, que regulamenta a s t r ê s épocas d e exames f i n a i s - xormaZ, de r 8

c u ~ s o s e s p o c i a t - obrigou a a c t u a l i z a r a s iiormas de AvaZiaçÜo, que passam a ter a s e g u i n t e redaccão:

"No desempenho das funções que l h e competem pelo Decre- to-Lei nQ 781-A/76, de 28 de Outuhro. A r t . Q 219, e de a c o r d o a n a s normas d e condicionament0,do exame f i n a l d e f i n i d o p e l a P o r t s r i a nQ 886/83, de 22 de Setembro, o Conselho Pedagógico f i x a c 2 mo s e segue as normas de a v a l i a c á o de conhecimentos em v i g o r p&

r a o ano l e c t i v o de 1985-1986, sem p r e j u í z o da p o s s i b i l i d a d e de a l t e r a c õ e s que a experiéncia u l t e r i o r m e n t e aconselhe, como aca- ha de proceder na sua última reunião de 26.6.85. Aproveita-se o e n s e j o de i n s i s t i r na p r á t i c a d e um ensino a b e r t o e c r i t i c o , na necessidade de coordenação i n t e r d i s c i p l i n a r e de c o n s t a n t e mellp r i a na d e f i n i ç á o de o b j e c t i v o s , métodos e c r i t é r i o s de a v a l i a - cão, no s e n t i d o de se evitarem d i s p a r i d a d e s d e d i s c i p l i n a para d i s c i p l i n a e de curso para curso.

Capitulo I - D i s p o s i ~ õ e s g e r a i s

A r t . Q 1Q - OS docentes deverão a p r e s e n t a r aos alunos no i n i c i o do ano l e c t i v o a s modalidades d e avaliacáo p r e v i s t a s no A r t . Q 2 9 .

A r t . P 2Q - A d m i t e m - s e três modalidades de a v a l i a c á o , integrando-se a s duas primeiras nos termos e condições que a P o r t a r i a nQ 886/83, de 22 de Setembro, e n t r e g a à competência do Conselho Pedagógico como condições d e £r=

quéncia e s c o l a r :

I - Avaliação contínua.

I1 - Avaliacão p e r i ó d i c a . I11 - Exame f i n a l .

A r t . Q 3Q - Devem, além d i s s o . promover-se t r a b a l h o s

e s c r i t o s , i n d i v i d u a i s ou em grupo, a a p r g

(29)

sentar e a discutir oralmente, na aula ou fora dela, e trabalhos prãticos, quando te- n h m cabimento. O professor deverá acompa- nhar de perto em todos os trãmites a ela- ração desses trabalhos. Os grupos que ve- nham a constituir-se não p o d w exceder o li mite máximo de cinco alunos.

Art.9 4Q - OS alunos que reprovem na avaliacão conti- nua ou periódica só poderão fazer exame fi- nal na época de recurso (Setembro-Outubro), nas condicões fixadas por lei.

Art.Q 5Q - Embora não seja permitida qualquer revisão de provas, os alunos, sempre que disso te- nham necessidade para a orientacão do seu estudo. poderão solicitar aos respectivos do centes a consulta, todas as vezes que exis ta uma inequívoca finalidade pedagógica. No caso de prestacão de prova oral, o alunotem direito a ser informado acerca da nota que obteve na prova escrita correspondente.

Art.Q 6n - As provas orais de avaliacão de conhecimen- tos & v 5 realizar-se em salas com p o d abertas ao público e perante um júri constL tuído pelo número mínimo de dois docentes I&

gados à área da cadeira.

Art.Q 7Q - Todas as notas relativas a provas ou trabs ihos que sirvam de fundamento ã classifica- cão final serão publicadas sob a forma de nota quantitativa (escala de O a 20).

Art.Q 8Q - As classificacões afixadas parcelares nãods

verão ser arredondadas. o deverão seras

classificacões finais: 0.5 (cinco décimas)

elevam a componente não decimal ã unidade se

guinte (Ex.: 9,5=10 e 7,528).

(30)

XXII

Capitulo I1 - Disposicóes Especiais A - AvaLiaçüo Continua

Art.n 9~ - o processo de avaliacão contínua constará de vários tipos de provas, tais como: tra- balhos escritos (individuais ou de grupo), relatórios de leituras ou de trabalhos de campo, elaboracão de bibliografias criti- cas, exposicóes feitas nas aulas, testes, provas orais.

Art.n 109 - A avaliacão continua só poderá realizar-se em turmas cuja frequència média real não exceda 30 alunos. Em certos casos, poderá haver alteracão desse número, mediante prg via autorizacão do Conselho Pedagógico.

Art.9 lln - A avaliacão continua obriga & presenia do aluno em 3/4 das aulas teóricas, práticas e teórico-práticas. A presenca dos alunos deverá ser verificada pela assinatura de folhas de presenca, sob a responsabilidade do professor .

Art.9 1ZP - A inscric%o em a d i a 6 0 continua devexá ser feita no decurso do primeiro mès de a

cionamento das turmas da disciplina.

Art.Q 13Q - Os alunos poderão desistir da avaliacãoc~

tinua, com possibilidade ainda de escolha de outras modalidades de avaliacáo, desde que essa desistência não ultrapasse o s - do mês de funcionamento da turma em que se encontram inscritos.

Art.Q 149 - Nas cadeiras que funcionam em regime de se

minário pode praticar-se a avaliacão cont2

nua.

(31)

B - AvuZiação Periódico

A r t . Q 15Q - O número de provas a r e a l i z a r em avaliacão p e r i ó d i c a s e r ã de duas e s c r i t a s , podendo uma d e l a s não o ser, s e t a l f o r s o l i c i t a d o pelo aluno e houver acordo por p a r t e do dg cente.

Quaisquer o u t r a s provas que venham a s e r r e a l i z a d a s no àmbito de cada c a d e i r a s e r ã o f a c u l t a t i v a s .

§ Onico - Sempre que a s c l a s s i f i c a c õ e s das provasque excedam o número mínimo de duas sejam con- s i d e r a d a s para e f e i t o de média f i n a l , s e - r ã o publicadas como a s r e s t a n t e s .

A r t . Q 16n - A indicaçáo do c a l e n d á r i o das provas s e r á oportunamente f e i t a p e l o Conselho PedagÓgL co, tendo e m conta a d a t a do i n i c i o das ax l a s .

A r t . Q 17n - O s alunos em avaliação p e r i ó d i c a tém d i r e t o , nas condicões abaixo indicadas, a uma prova d e repescagem a r e a l i z a r com o s exa- mes f i n a i s da época no-1, na sua primei- ra chamada. E n t r e a a f i x a ç ã o dos r e s u l t a b s das provas de avaliacão p e r i õ d i c a e a p r i - meira chamada do exame f i n a l da época nor- mal deverá mediar um i n t e r v a l o minimo de d o i s d i a s Ü t e i s ( o sábado náo deve s e r cog siderado dia Ú t i l ) .

A r t . Q 18Q - A s condicões r e f e r i d a s no Artigo a n t e r i o r são a s seguintes:

1 - Para que h a j a d i r e i t o a uma prova de repescagem a nota de uma das provas de a v a l i a c ã o p e r i ó d i c a terá d e s e r o b r i g a tóriamente p o s i t i v a .

2 - Os alunos que tenham o b t i d o uma nota

i g u a l ou i n f e r i o r a s e t e v a l o r e s numa

(32)

XXIV

das provas ou a e l a tenham f a l t a d o de- verão s u j e i t a r - s e a uma prova de r e p e z cagem sobre matéria r e s p e l t a n t e àquela prova.

3 - Ficam dxspensados da prova de repesca- gem, embora possam r e a l i z á - l a , o s alu- nos que tenham obtido numa das provas nota de o i t o ou nove v a l o r e s , desdeque a média das notas das suas provas s e j a p o s i t i v a . E s t a dispensa não se a p l i c a caço a média s e j a negativa, sendo en- t ã o n e c e s s á r i a prova de repescaqem pa- r a obtençáo de passagem em a v a l i a ç ã o p ~ r i ó d i c a .

4 - A nota o b t i d a na prova de repescagem o

nula a n o t a da prova que s u b s t i t u i . Para que o s alunos s e considerem apro- vados, a média f i n a l t e r á d e s e r posi- t i v a e e m nenhuma das provas a nota pg derá s e r i g u a l ou i n f e r i o r a s e t e v a l z r e s .

Art.Q 199. - Em caso algum a prova de repescaqem s e dez t i n a a melhoria de nota, náo podendo, por conseguinte, s u b s t i t u i r uma prova c l a s s i f i cada com nota p o s i t i v a .

A r t . 9 . ZOQ - 1 - A i n s c r i c ã o do d i s c e n t e na a v a l i a c ã o p g r i õ d i c a far-se-á p e l a sua presenca na primeira prova de avaliacáo, ou por d e c l a r a ç á o e s c r i t a entregue ao p r o f e s s o r a t é à r e a l i z a c ã o dessa mesma prova.

2 - E permitida ao d i s c e n t e a d e s i s t ê n c i a da a v a l i a ç ã o periódica. Essa d e s i s t ê n - c i a deverá s e r comunicada ao professor por e s c r i t o a t é ã d a t a da segunda pro- va de a v a l i a ç ã o p e r i õ d i c a .

A r t . P 2 1 Q - NO caso das linguas v i v a s , sem p r e j u i z o do

(33)

d i s p o s t o nos a r t . ~ s 16, 1 7 e 18 na p a r t e que l h e s é a p l i c á v e l , a a v a l i a ç ã o p e r i ó d i - ca consta de d o i s t i p o s d e provas: e s c r i t a s e o r a i s . A 6 provas e s c r i t a s precedeu a o r a l e obrigam a uma média m i n h a de 9 v a l o r e s , tendo em conta o s arredondamentos fixados no a r t i g o 8 , sendo uma d e l a s obrigatoriam- t e p o s i t i v a .

5 1 - Cabe aos l e i t o r e s f i x a r o momento da r e a l i - zação dessa prova o r a l , observando o mínimo de i n t e r v a l o de 48 horas apõs a fixação dos r e s u l t a d o s das provas e s c r i t a s .

9 2 - A c l a s s i f i c a ~ ã o f i n a l deve obter-se p e l a mg

d i a e n t r e a nota da prova o r a l e a média a&

cançada e n t r e a s provas e s t i p u l a d a s pelo ag t i g o 21.

9 3 - A prova o r a l não pode s e r entendida como prova de repescagem

C - Avaliação F i n a 2

A r t . Q 22Q - O exame f i n a l é c o n s t i t u í d o por uma prova e s c r i t a e uma prova o r a l , devendo aquela m - t e c e d e r sempre e s t a .

A r t . o 23Q - A nota m i n h a da admissão à o r a l s e r á d e o i t o v a l o r e s , tendo e m conta o s arredondame2 t o s f i x a d o s no A r t . Q 8P.

A r t . Q 249 - Os alunos que tenham nota i g u a l ou s u p e r i o r a dez v a l o r e s ficam dispensados da prova o r a l ; mas, mesmo dispensados, podem requer5 -Ia, para o que devem d i r i g i r - s e & Secreta- r i a no prazo de 48 horas após a a f i x a ç ã o d a s notas da prova e s c r i t a .

Art.9 2 5 ~ - O a r t i g o a n t e r i o r não s e a p l i c a à s línguas

e s t r a n g e i r a s , em que a prova o r a l é sempre

o b r i g a t ó r i a , excepto no caso de não-admisíão

p r e v i s t o no A r t . Q 2 3 ~ .

(34)

A r t . Q 26Q - O regime de obrigatoriedade de prova o r a l nas condições do número a n t e r i o r poderá s e r estendido a qulquer o u t r a d i s c i p l i n a por decisão do Conselho Pedagógico, sob propoz t a do responsável p e l a c a d e i r a e ouvido o responsável p e l a r e s p e c t i v a ã r e a do Conse- lho C i e n t í f i c o .

A r t . Q 279 - Sempre que s e r e a l i z e a prova o r a l , o r e s u i tado f i n a l s e r á a média o b t i d a e n t r e a nota e s c r i t a e a nota o r a l .

Art.9 282 - A prova o r a l do exame f i n a l realizar-se-á em s a l a de p o r t a a b é r t a ao público e peran t e um j ú r i c o n s t i t u i d o no mínimo pelo re- gente da c a d e i r a ou turma e por mais um do c e n t e do curso.

Capítulo I11 - ObservacÕes F i n a i s

Art.9 2 9 ~ - Deverão promover-se a s formas mais conven2 e n t e s de integracão a c t i v a dos alunos nas a u l a s , t a n t o na modalidade de avaliacão p e r i ó d i c a como na preparacão p a r a o exame n a l .

A r t . Q 30Q - A matéria versada nos t e s t e s s e r á a que t k

ver s i d o leccionada a t é s e t e d i a s a n t e s do i n i c i o do c a l e n d á r i o e s t a b e l e c i d o p a r a a r = a l i z a c ã o das provas.

A r t . Q 31n - As d a t a s das provas deverão s e r afixadas- uma antecedsncia mínima de 15 d i a s . A r t . ~ 32Q - Segundo a s normas l e g a i s , o s alunos podem

p r e s t a r só duas provas na época de r e c u r s o (Setembro - Outubro), independentementedos r e s u l t a d o s o b t i d o s na época n o m a l (Julho).

Isituacóes mais complexas, de acordo com o

A r t . Q 8Q da P o r t a r i a 886/83, de 22 de S e t q

bro, ficam dependentes de despacho r e i t o r a l

Ver também observacòes Importantes - 1 1 .

(35)

A r t . n 33Q - Os docentes e d i s c e n t e s devem r e c o r r e r ao Conselho Pedagógico sempre que e s t a s nor- mas s e revelem omissas, deixem dúvidas d e

i n t e r p r e t a ç ã o ou surjam diferendos de n a t g r e z a pedagógica d e c o r r e n t e s da sua a p l i c a - cão.

Observação f i n a l : Para melhoria d e n o t a , o s alunos poderão s u j g t a r - s e de novo a exame na época de recurso 1%

tembro - Outubro1 ou na época normal (Julholdo ano l e c t i v o s e g u i n t e .

Para melhor e s c l a r e c i n e n t o , transcrevem-se a s e g u i r o s A r t . ~ s 7Q, 8 Q . 9Q e l U Q da P o r t a r i a nQ 8 8 6 / 8 3 de 22 d e Setembra A r t . Q 7 9 - (Epoea EspecinLI:.Na época e s p e c i a l c a d a a l s

no pode p r e s t a r provas de exame f i n a l em d e c i p l i n a s a c u j o exame nas épocas normal ou d e recurso não h a j a comparecido ou, tendo*

parecido, d e l e h a j a d e s i s t i d o ou n e l e h a j a s i d o r e p r o w d o , a t é um número máximo fixado nos termos do ns 8n, desde que com a aprova- ç20 em tris b i s c i p i i m s , r& as confições n e c e r s ã r i a s à obtençáo de um grau ou diploma.

A r t . Q 8Q - (Número de ezamee das ipocas de recureo e e 5 p e e i a t :

1 - Cabe ao R e i t o r da Universidade ou I n s t i t u t o U n i v e r s i t á r i o f i x a r , sob proposta do e s t e

lecimento de ensino em causa, o número m á - mo de exames a que o6 a l u n o s podem s e r admi t i d o s na época de recurso e na época espec' a l .

2 - Iim r e l a ç ã o à época de recurso, o r e i t o r po

d e r 8 igualmente f i x a r um número máximo d e

exames e s p e c i a i s para alunos que com a apro-

vacáo nos mesmos reünam a s condiiões neces-

(36)

XXVI I I

s á r i a s à obtencão d e um grau ou diploma.

3 - Em r e l a c ã o á s épocas de r e c u r s o e e s p e c i a l , o r e i t o r poderá igualmente f i x a r um.nÚmero máximo de exames p a r a alunos em determina- das s i t u a c ò e s , a t e n t o s problemas e s p e c i f i - cos de uma d i s c i p l i n a , ano, curso ou e s t a - belecimento.

A r t . Q 9Q - (Regra s u p Z r t i v a J : Na auséncia do despacho a que s e r e f e r e o nQ 8~ o número d e exames s e r á o seguinte:

a) Epoca d e recurso: exames de 2 d i s c i p l i n a s anuais ou 4 semestrais;

b) Epoca de r e c u r s o para o s alunos a que s e f e r e o nQ 2 do nQ 8 Q : exames de 3 d i s c i p l i - -

nas anuais 6 s e m e s t r a i s ;

c ) Epoca e s p e c i a l : exames d e 2 d i s c i p l i n a s .

u t . ~ 10Q - fChamn&~J: AS r e g r a s g e r a i s de a v a l i a e o d e conhecimentos d e cada estabelecimento de en s i n o poderão prever a e x i s t ê n c i a de 2 c- das e m r e l a c ã o a cada exame na Epoca normal de exames.

OBSERVACOES IMPORTANTES

I - Ao abrigo da p r e s e n t e p o r t a r i a , na sua reunião de 28 d e Maio de 1 9 8 4 , o Conselho C i e n t i f i c o propôs "a r e a l i z a c ã o de d o i s exames quer na época de recurso

lSet./Out.) , quer na e s p e c i a l (Dezembro) ".

I1 - O s alunos que desejem f a z e r exames para melhoria d e

nota na época de Julho do ano s e g u i n t e àquele enque

obtiveram a passagem nas d i s c i p l i n a s c u j a s m t a s pre-

tendem melhorar, tãm d e s e c i n g i r a o s programas t e :

c i o n a d o s d u r a n t e o ano L e c t i v o em que t e r á l u g a r o

(37)

novo erame B d e p r g s t a r p r o v a s com o d o c e n t e ou d g c o n t a s que m i n i s t r a r a m o s r e f e r i d o s programas.

3. 4 . CALENDARIO ESCOLAR DE 1385-2366 3. 4. 1. Periodizacão

- I n i c i o do ano l e c t i v o : 15 de Outubro de 1985.

- F é r i a s d e acordo com o d i s p o s t o no Decreto-Lei nn 47.713:

a ) F é r i a s do Natal: d e 19 d e Dezembro a 3 de J a n e i ro.

b) F é r i a s do Carnaval: de 8 a 1 2 de Fevereiro.

c) F é r i a s da Páscoa: d e 17 de Marco a 1 de Abril.

- F i m d a s auZas: 31 d e Maio d e 1986.

3. 4. 2. T e s t e s e exames

- Epoea e s p e c i a t do ano l e c t i v o d e 1984-85:

de 2 a 14 de Dezembro de 1985.

- P r o v a s d e a v c t i a ç ã o em 2986

0 - a v a l i a c ã o periódlca:

de 17 de Fevereiro a 1 de Marco Segunda a v a l i a c ã o periódica:

de 6 a 21 d e Junho

- Ezamea f i n a i s .

Epoca normal: de 1 a 31 de Julho.

Epoca de recursos: de 22 de Set./ a 11 de Out.

Epoca e s p e c i a l : de 2 a 13 de Dezembro.

Chama-se a atencão dos docentes para entregarem na s e c r e t g

r i a a s pautas e termos de exames a t é ao último d i a de cada um

dos prazos.

(38)

XXX

Nas p a u t a s relativas à época normal, os docentes deve

rã0 distinguir 05 alunos que obtiveram passagem em avalia cá oco^

t i n u a ou p e r i ó d i c a dos que fizeram e t a m . f i n a t , a t r i b u i n d o a o s p r i m e i r o s a d a t a de Junho em que foram o f i z a d a s a s n o t a s daque- Zas o v a Z i a c Õ o s o ao8 s e g u n d o s a d a t a do p u b t i c o ç ü o d o s resulta- d o s doo azamss f i n a i s

A Faculdade de Letras é a escola mais frequentada d a U - versidade do Porto é a segunda maior do Pais. E, para uma ideia mais exacta da sua dimensáo, apresentam-se alguns indicadores n&

méricos que permitem avaliar a notória desproporcáo entre 0s co&

pos docente e discente, o lento crescimento do seu professorado e os naturais inconvenientes dai resultantes.

3. 5 . 1. Matriculas em 1984-85

(39)

X X X I

3. 5 . 2 . L i c e n c i a t u r a s em 1983-88

...

H . d e A r t e

3 . 5 . 3 . Mestrados c o n c l u i d o s em 1985

3 . 5 . 4. Provaa d e a p t i d á o pedagógica e capacidade c i e n t í - f i c a

-

...

- B i s t b r i a 3

- Ceogrnfin ... 2 - Línguas B L i t e r a t u r a * Modarnao ... 3

3 . 5 . 5 . Doutoramentoe

...

- L i n g u í s t i c a Aplicada 2

...

- F i l o s o f i a 1

(40)

4 . VIDA ESTUDANTIL

Fornecem-se a s e q u l r algumas informaç6es d e comprovada u t i l i d a d e p a r a o s alunos d e s t a Escola.

4 . I. S E R V I C O S DE A P O I O

O s alunos da Faculdade d e L e t r a s podem b e n e f i c i a r d o s s - v i c o s de a p o i o o f e r e c i d o s p e l a Universidade, não s ó quanto abd- s a s de estudo, alimentação e alojamento, mas também quanto a a s s i s t e n c i a médica e medicamentosa, sem esquecer o s c e n t r o s cu&

t u r a i s e d e s p o r t i v o s da Academia Portuense.

Publicam-se, por i s s o , a q u i a s L i s t a s e o s endereces dos s e r v i ç o s que, segundo o s c a s o s , o s i n t e r e s s a d o s deverãomntactar.

4. 1. 1. C u l t u r a l

Para além da B i b l i o t e c a C e n t r a l da Faculdade, o s alu- nos pcdem r e c o r r e r , na c i d a d e , à s B i b l i o t e c a s d e oU- t r a s i n s t i t u i ç õ e s e , sobretudo, à B i b l i o t e c a P ü b l i c a Municipal do p o r t o .

4 . 1. 2. F i n a n c e i r o

- Secção de Apoio F i n a n c e i r o

- Serviço d e Controle de Bolsas

- Contencioso

4 . 1. 3. Alimentar

Sede: Rua da Boa Hora, nQ 18. t e l e f . 312995 4 . 1. 3. 1. Cantinas

- Mirayaia, Rua D. Manuel 11, t e l e f . 26254

- S n a c k - P s i c o l o g i a , Rua d a s Taipas, telef.315378

- Snack - Farmácia, Rua Anibal Cunha, t e l e f . 317777

(41)

- Entreparedes. Rua de Entreparedes, nQ 48, telef.

24676 (Instituto)

- Belas Artes, Av. Rodrigues ae Freitas, n Q 265.

telef. 564688

- Economia, Rua Roberto Frias, telef. 499156

- Medicina, Alameda Prof. Hernáni Monteiro, telef.

499394

- I.S.E.P., Rua de S. Tomé, telef. 488969 4. 1. 3. 1. Bares

- Farmácia

- Sede

- Conservatório de Música

- Psicologia

- Entreparedes

- Letras

- R. O. Feminina

- Belas-Artes

- CiSncias - I.S.E.P.

- Medicina

- - Economia

SECRETARIA: Rua da Boa m r a . nQ 18, telef. 312995

R E s m m c I A s

(entre parêntesis anota-se a capacidade de cada)

NQ 1 - (53) Largo dos Lóios, n Q 80, telef. 21351

317309

NQ 2 - (53) Rua do Rosário, n Q 172, telef.22402

NQ 3 - ( 2 8 ) Rua da Boa Aora, nQ 28, telef.318942

NQ 5 - (49) Rua Miguel Bombarda, nQ 451,telef.319@35

NQ 6 - (24) Rua da Torrinha, nQ 65, telef. 314584

NQ 7 - (16) Rua Delfim Maia, nQ 400, telef. 492982

Referências

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