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A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICIPIO DE MOSSORÓ

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A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICIPIO DE MOSSORÓ

Selma Andrade de Paula Bedaque1 - UFRN

RESUMO

Este artigo relata o desenvolvimento do trabalho de formação de educadores para a dimensão de uma escola inclusiva, onde os educadores pudessem refletir e redimensionar, conjuntamente, os princípios e a prática pedagógica nas escolas em que atuam. Em 2003 foi criado o setor de Educação Especial da Secretaria de Educação de Mossoró tendo como um dos objetivos a formação continuada dos professores da rede municipal. Para tanto foi elaborado um projeto de formação continuada nos anos de 2004 a 2008 tendo como principal característica estudos ao longo do ano, promovendo uma contínua transposição na prática pedagógica nos espaços escolares. Os estudos proporcionaram revisão conceitual sobre as pessoas com deficiência e novas visões sobre princípios de escola inclusiva, com o objetivo de permitir maior abertura dos professores no arriscar às possibilidades de aprender e reaprender. A metodologia utilizada foi a realização da formação uma semana por mês, durante 8 meses ,em cada ano. Os estudos foram realizados com base no diagnóstico da realidade da escola articulando com as teorias educacionais na perspectiva inclusiva, promovendo ações reflexivas e construção coletiva de propostas de trabalho nas instituições educativas . As propostas foram construídas coletivamente e a cada etapa refletia-se o processo de aprendizagem dos professores, o registro dos professores, através de diários, cartas trocadas, entrevista com pessoas com deficiência, dramatizações, análises de situações e debates fizeram parte do estudo, de forma a articular o teórico ao prático. As atividades permitiram que as falas dos professores fossem ouvidas, compreendidas, compartilhadas e ressignificadas, através de diálogo que permitisse maior autonomia na elaboração de diferentes possibilidades e alternativas pedagógicas. Podemos evidenciar como resultado destes estudos a formação de 405 professores da rede municipal da educação, do ensino infantil ao ensino fundamental. Outro ponto relevante do trabalho foi permitir a compreensão das possibilidades de trabalho educacional inclusivo. Houve, na maioria dos professores que participaram do curso a quebra do estereótipo em relação à pessoa com deficiência e, atualmente, estes contribuem no espaço escolar para um fazer que atenda as diferenças, participando ativamente em ações inclusivas, como atuação nas novas salas de atendimento educacional especializado, programa de LIBRAS nas escolas e experiências inclusivas em sala de aula. Ficou evidente a maior participação e envolvimento dos professores da educação infantil e do 1º a 5º ano. Avaliamos, após o trabalho realizado, a necessidade de aproximar as discussões sobre escola inclusiva, para os professores do 6º ao 9º ano, e a necessidade de continuar a aprimorar estudos e ações que desmistifiquem a educação para alunos com deficiência e o reconhecimento as diferenças no espaço de aprendizagem educacional. Esta formação nos mostra que o espaço de debate, revisão de conceitos e propostas inclusivas são importantes no sistema de ensino municipal servindo de base para repensar uma nova etapa no processo de formação de professores. Um novo desafio será formação numa perspectiva da transversalidade e de ações articuladas com a proposta pedagógica da escola, promovendo transformações continuas para uma escola aberta às diferenças, que respeita e valoriza as singularidades de cada aluno que faz parte da sociedade da qual somos integrantes.

Palavras chaves: formação de professores, inclusão, diversidade

1 Mestranda em Educação da UFRN. E-mail: sbedaque@terra.com.br

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A Gerência Executiva da Educação do município de Mossoró, através do Setor de Educação Especial, realizou diversas ações coletivas com as escolas e comunidade para elaboração do Plano Municipal de Educação que foi aprovado em 2004 como Lei Municipal nº1978/ 2004. No que se refere à Educação Especial constava, dentre as metas deste plano, a formação de educadores “assegurar a inclusão no projeto pedagógico das unidades escolares, para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos, definindo recursos disponíveis e oferecendo formação em serviço aos professores em exercício.”

Baseada na meta acima citada, a formação dos professores em exercício passou a ser um dos objetivos a ser trabalhado em favor da construção de um sistema educacional inclusivo, visto que, os princípios disseminados pelas políticas públicas do município, fortalecidos pela parceria com o Programa Educação Inclusiva Direito à Diversidade, do Ministério da Educação, pelos quais as ações voltadas para levantamento de dados, diagnóstico e incentivo a matricula de alunos com deficiência no ensino regular, promoveram a inserção de crianças, adolescentes e adultos com deficiência nas escolas regulares da rede municipal.

Neste processo, a inclusão de alunos com deficiência no sistema de ensino municipal aumentou, consideravelmente, nos últimos anos na rede de ensino e o trabalho de formação para os educadores precisava ser realizado. A grande questão era: quais caminhos seguir num estudo de formação, que não só fosse de encontro à solicitação dos educadores em relação à inclusão de alunos com deficiência na rede municipal, mas que, principalmente, desafiasse os educadores a reconhecer a diversidade de seu alunado, repensasse a escola de hoje para redimensionar as práticas educativas?

Considerando que a “atitude e a percepção do professor apresentam o maior, e significativo obstáculo à inclusão, o qual não pode ser ignorado” (Mitller, 2005) e que:

È importante que os professores tenham regularmente um tempo, fora da sala de aula, e em um contexto em que se situem bem, para falarem sobre seu trabalho, para darem voz ao seu cotidiano escolar. Também é importante que os professores critiquem, para que possam rever suas práticas, substituindo-as por outras melhor fundamentadas e que resultem mais eficazes para os fins educacionais a que se propõem. (Macedo, 2005)

O setor de Educação Especial organizou grupos de estudo para os educadores do município, com cuidado não apenas nos conteúdos, mas também nos princípios e metodologia de formação que atendesse a diversidade de seus professores.

Se por um lado, precisávamos entender o professor que antes não recebia em sua sala de aula alunos com deficiência, pois estes alunos, ao longo da história foram atendidos exclusivamente pelo Ensino Especial, um sistema que por muitas décadas foi distinto e paralelo ao Ensino regular, por outro lado, víamos que as dúvidas e angústias dos professores também estavam ligadas a uma prática educativa que historicamente construída pensando numa homogeneidade de alunos que na realidade não existe.

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Era preciso realizar estudos de formação continuada na rede municipal que servissem de espaço de reflexão sobre: a prática pedagógica, as concepções que permeiam o pensar e ações dos educadores em relação à aprendizagem e ao aprendiz, ao mesmo tempo em que proporcionasse suporte às falas, aos medos e as ações de fracassos e de sucessos dos educadores que consideravam “obrigados” a receber alunos com deficiência em sua sala. Era preciso que as falas dos professores fossem ouvidas, compreendidas e compartilhadas.

Esta tarefa não é tão difícil quanto pode parecer, pois a maioria dos professores já tem muito do conhecimento e das habilidades que eles precisam para ensinar de forma inclusiva. O que lhes falta é confiança, em sua própria competência. Isto acontece em parte ao mito existente há muito tempo acerca da especialização das necessidades educacionais especiais que os faz acreditarem que a capacitação especializada é um requisito para a inclusão. (Mittler, 2003)

Pensando em todas estas questões foi elaborado um programa de formação de professores com base na construção conjunta do conhecimento, com prioridade ao diálogo que permitisse a abertura para diferentes possibilidades e alternativas e não para um único caminho

“certo”. Assim foram abertas as inscrições para professores de todos os segmentos da rede municipal: Educação Infantil, Ensino fundamental – Educação de Jovens e Adultos e foram iniciados os grupos de estudo de 180 horas que priorizava fortalecer os professores nas suas reflexões e ações em cooperação com seus pares e com fundamentação teórica que promovesse avançar em suas praticas inclusivas quebrando:

1. O medo do novo;

2. A dificuldade de acreditar nas suas próprias possibilidades e na do aluno;

3. A dicotomia entre aluno com deficiência e aluno sem deficiência;

4. A desarticulação da equipe escolar e da família.

5. O paradigma da sala de aula homogênea.

A organização dos estudos que não só favoreceu apropriar de informações relacionadas a conteúdos conceituais sobre as deficiências e interesse dos professores sobre estas, como o porquê de determinada deficiência, mas principalmente em rever novas possibilidades para a heterogeneidade da escola de hoje, desmistificando os preconceitos historicamente construídos. Não bastava a transmissão de informações nem a oferta de respostas que resolvessem o processo de aprendizagem dos alunos. Nestes estudos a ênfase era abrir espaço onde os educadores pudessem vivenciar práticas pedagógicas que favorecessem a utilização de estratégias metodológicas inclusivas e diversificadas onde pudessem:

- rever e confrontar seus conceitos sobre: deficiência, processo de aprendizagem, o papel da escola, o processo de ensinar, aprender e avaliar na escola;

Nessa etapa aprendi mais um pouco sobre pessoas com necessidades especiais e verifico que sempre se quebra mitos que se tinha sobre essa ou aquela deficiência. Percebe-se também

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que devemos estar buscando sempre novos conhecimentos e ser curioso para resolver problemas com nossos alunos que apresentem dificuldades. (Professora cursista)

- identificar, em colaboração com o grupo, alternativas de intervenções pedagógicas que promovessem a inclusão de todos os alunos;

- vivenciar formas diversificadas de aprendizagem: saindo da visão expositiva para estratégias que valorizassem o conhecimento e as competências diversificadas dos próprios educadores através de músicas, histórias, recursos visuais, dramatizações, convite à participação de diretor e coordenadores, visitas a locais de atendimento especializado, trabalhos coletivos: duplas, trios, quartetos e registros, principalmente através de cartas, casos reais, situações problemas, etc..

Todos os recursos foram utilizados, não como fim em si mesmo, mas como instrumentos que mobilizam o educador na sua aprendizagem e na análise de suas práticas;

- pensar cooperativamente alternativas de trabalho dentro das singularidades de cada escola, cada sala de aula;

- conhecer necessidades educacionais especiais dos alunos com deficiência, mas também ampliando a reflexão sobre o trabalho inclusivo em sala de aula.

Com os estudos realizados, compartilhando dificuldades reais, estudando e construindo propostas, os grupos de professores foram caminhando em busca de maior autonomia nas suas ações e à medida que os estudos foram sendo realizados, muitas idéias e conceitos ultrapassados foram sendo desconstruídos para um movimento de ação na busca de uma escola que acolhe , acompanha e aprende com todos, conforme relato de professora:

Todas as vezes que venho para o curso de Educação Inclusiva percebo mais e mais que esta proposta é muito mais ampla do que pensava. Não têm como não lembrar tantos que são excluídos, porque, muitas vezes, a nossa forma de relacionamento na escola é muito excludente, principalmente com os pequenos. A diversidade é boa. O grande desafio é trabalhar de forma coletiva. (uma professora aluna)

Neste sentido, o curso procurou oferecer oportunidades aos educadores pensarem juntos, acreditando em suas possibilidades de trabalhar conceitos através da discussão dialógica, identificando os marcos históricos e legais que possibilitaram avançar no direito por uma sociedade mais inclusiva. Como destaca Macedo (2005) na formação de professores é fundamental considerar

...quatro pontos. Primeiro: é importante para o professor tomar consciência do que faz ou pensa a respeito de sua prática pedagógica. Segundo, ter uma visão crítica das atividades e procedimentos em sala de aula e dos valores culturais de sua função docente. Terceiro, adotar uma postura de pesquisador e não apenas de transmissor. Quarto, ter um melhor conhecimento dos conteúdos escolares e das características do desenvolvimento e aprendizagem de seus alunos

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As possibilidades de criação de espaços onde os educadores pudessem expressar seus medos e suas dificuldades foram compartilhadas com muito respeito e consideração de forma a possibilitar um trabalho de desconstruir significados e imagens construídas e transmitidas culturalmente pela sociedade. Colocar-se junto à dificuldade dos educadores ao mesmo tempo em que viabilizou o processo de escuta do outro que pensa em alternativas de trabalho, gerou disposição para a construção de novos saberes e novas possibilidades. Nas contradições, novos conflitos geram o repensar sobre a prática educativa.

Como exemplo podemos citar o relato de uma professora que possuía um aluno com cegueira em sua sala de aula e que para a aprendizagem e construção da língua escrita fez as letras do alfabeto com feijão. Por um lado esta professora foi valorizada na busca de alternativas para seu aluno, pois, o feijão funcionava com acesso as letras em relevo, necessidade específica do aluno com cegueira, por outro lado havia muitas informações novas que os professores precisavam saber para melhor aprendizagem do aluno com cegueira. Este caso promoveu o interesse da turma de professores em conhecer o Centro de Apoio a pessoa com Deficiência Visual – CADV, desconhecido por muitos educadores. Assim, os professores se sentiram co-autores do processo de aprendizagem na formação e o envolvimento e busca por esta formação foi significativa para os professores da rede de ensino. Foi através da construção coletiva que novas informações passaram a permear os estudos dos professores, dando sentido ao que estavam estudando e possibilitando uma transposição para a prática educacional nos espaços escolares.

Outra estratégia que utilizamos nos grupos de estudos foi o registro dos educadores e, principalmente, de cartas que promovessem relatos de atividades de sala de aula inclusiva ou em busca de atividades acessíveis a todos os alunos. Foram as cartas instrumentos de diálogos e reflexões entre os professores que expressavam o pensar e o fazer pedagógico dos educadores compartilhando suas ações educativas nos espaços escolares.

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Uma turma do curso de Formação “Mossoró, por uma educação inclusiva!” 2008

Neste mesmo ano, participei de um curso de inclusão, e com base nessa experiência acumulada, me interessei em consolidar os instrumentos

adequados para a melhoria do trabalho educativo com pessoas com necessidades educacionais especiais. Mas, em sua fundamentação e dinâmica, os estudos não davam respostas prontas e acabadas, não tinham fórmulas elaboradas para se trabalhar com essas deficiências.

(Silva, 2008)

Esta formação de educadores que vieram em busca de respostas para a educação especial, da famosa receita para o aluno com deficiência, passou a ser objeto de reflexão de todos os professores transformando o pensar em ações criativas e construídas com base nos estudos, reflexões e crescente autonomia pedagógica. Através da formação que continuamente foi realizada fazendo parte do calendário de estudos da Gerência, desde o ano de 2003, podemos evidenciar que os educadores avançaram em:

- acreditar nas possibilidades dos seus alunos com e sem deficiência;

- buscar alternativas pedagógicas que consideram a diversidade;

- descobrir e valorizar os gostos dos alunos (na arte, na dança, na música, na história...) e colocar mais prazer na escola e ampliar suas estratégias em suas turmas;

- incentivar a participação de novos professores na formação;

- reconhecer que as dificuldades dos alunos devem ser avaliadas no âmbito escolar para propostas pedagógicas mais flexíveis e abertas;

- envolver mais membros da equipe escolar no processo de inclusão escolar.

- identificar alunos com baixa visão e deficiência auditiva nas salas de aula; (durante a formação os professores começaram a observar mais os alunos e identificaram alunos que já estavam no 3º ano e possuíam deficiência visual. Realizaram encaminhamentos e ações pedagógicas visando a inclusão escolar.

- compreender as necessidades específicas de alunos com deficiência que também podem ser necessidades de outros alunos e da própria turma;

- ações escolares mais inclusivas.

Embora consideramos que o aprendizado ocorre em movimentos de idas e vindas, tanto dos educadores, como dos alunos e da escola, destacamos alguns pontos que ainda merecem maior atenção na formação dos educadores:

- ausência dos educadores de 6º ao 9º ano na formação.

- estudos de formação mais inclusiva – pensar nas diferenças - necessidade de formação permanente

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Os estudos realizados de 2003 a 2008 contaram com a formação de 405 professores da rede municipal de educação, do ensino infantil ao ensino fundamental proporcionando amplo espaço de aprendizado. O envolvimento de muitos destes professores com os estudos contribuiu no despertar e realização de trabalho educacional especializado para os alunos com deficiência matriculados na rede de ensino , bem como na implantação de Programa de LIBRAS NAS ESCOLAS, com atuação de professores ministrando aula de LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais em turmas regulares com alunos surdos.

“Será que terminamos ou será que ainda temos muito que aprender? Creio que sim. O pouco que aprende (digo pouco pelo oceano que é a Inclusão) nos é de grande valia, principalmente para nós professores que estamos no dia a dia, tentando fazer uma educação inclusiva.”

(Professor aluno. 2006)

Como nos encontramos em processo continuo de aprendizagem, apresentamos como grande desafio a realização de espaços permanentes de estudos com os educadores numa perspectiva da transversalidade e de ações articuladas com a proposta pedagógica da escola, promovendo transformações continuas nas escolas, para que, abertas às diferenças, possa respeitar e valorizar as singularidades de cada aluno que faz parte da sociedade em busca de justiça social.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Experiências Educacionais Inclusivas II Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade. Roth, B.W (org.) Brasília: MEC/SEESP.

CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.

FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga, 1969 DIREITOS DAS PESSOAS COM DECIFIÊNCIA Rio de Janeiro: WVA-Ed, 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed.São Paulo.Paz e Terra, 2000

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MACEDO, Lino de. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

_________, Lino de. Ensaios pedagógicos: Como construir uma escola para todos?

ArtMed. Porto Alegre. 2005.

MARQUES, Luciana Pacheco. O professor de alunos com deficiência mental: concepções e práticas pedagógicas. Juiz de Fora – MG: UFJF, 2001.

MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: Contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MOSSORÓ - GEED: Plano Municipal de Educação: a cidade como espaço público educador.

2004.

ZABALLA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998

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