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A evolução dos cursos de Engenharias: uma análise sobre os constructos cursos e concorrência

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A evolução dos cursos de Engenharias: uma análise sobre os constructos cursos e concorrência

Moisés Andrade Coelho (ICET/UFAM) moisescoelho@ufam.edu.br Cid Willamys Alves Vieira (ICET/UFAM) cid.willamys@hotmail.com

Resumo:

O objetivo da pesquisa é verificar o desempenho dos cursos de engenharias ofertados no Brasil com enfoque na Região Norte, comparando com as demais regiões do Brasil, avaliando os constructos cursos e concorrência em engenharias. Quanto à metodologia, caracteriza-se como quantitativa, descritiva e documental com relação à abordagem da pesquisa, os objetivos e o delineamento, respectivamente. Entre os principais resultados destacam-se, a Região Sudeste se destaca como a que mais detém cursos dessa área com mais da metade dos cursos ofertados; a Região Norte obteve crescimento considerável no período analisado, a Região Norte foi a que mais cresceu de 2000 a 2014 quanto à concorrência e observa-se a existência de grandes desigualdades regionais e inter-regional resultante de contextos históricos e econômicos apresentados na revisão da literatura.

Palavras – Chave: Engenharias; INEP; Formação; Região Norte.

The evolution of the courses of Engineering: an analysis on the constructs courses and competitionTitle of the article in English

Abstract

The objective of the research is to verify the performance of engineering courses offered in Brazil focusing on the North Region, comparing with the other regions of Brazil, evaluating the course constructs and competition in engineering. As for the methodology, it is characterized as quantitative, descriptive and documentary in relation to the research approach, the objectives and the design, respectively. Among the main results stand out, the Southeast Region stands out as the one that most holds courses in this area with more than half of the courses offered; The North Region experienced the greatest growth in the period analyzed, the North Region was the one that grew the most from 2000 to 2014 in terms of competition, and it was observed the existence of great regional and interregional inequalities resulting from historical and economic contexts presented in the literature review.

Keywords: Engineering; INEP; Formation; North region; Brazil.

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Introdução

Os engenheiros desenvolvem um papel essencial para o desenvolvimento tecnológico de qualquer país. Esses profissionais geralmente estão associados aos processos de melhoria contínua dos produtos e da produção, a gestão do processo produtivo e das atividades de inovação e pesquisa e desenvolvimento (P&D) das empresas (IEDI, 2010).

A carência de mão de obra qualificada no Brasil é realidade, os impactos negativos se apresentam, sobretudo, na área de produção das indústrias, impactando no aumento de competitividade. Para equacionar esses problemas as empresas oferecem programas de capacitação e incentivos para atrair e reter mão de obra qualificada, todavia, o processo de capacitação enfrenta uma variedade de dificuldades que vão desde a baixa qualidade da educação básica no país à falta de cursos de capacitação adequados às necessidades da indústria (CNI, 2007).

Para Oliveira et al. (2013) é possível inferir que um país precisa de Engenheiros para atuar diretamente na sua área de formação, mas necessita também deste profissional para gerir e articular tais atividades com outros setores que não são objetos explícitos da sua formação profissional. Os engenheiros também são necessários ao país para a tomada de decisão em diversos níveis de poder, tanto privados como públicos.

Com isso, o objetivo da pesquisa é verificar o desempenho dos cursos de engenharias ofertados no Brasil com enfoque na Região Norte, comparando com as demais regiões do Brasil, avaliando os constructos cursos e concorrência em engenharias com o intuito de obter resultados que contribuam com trabalhos já existentes ou posteriores a criar e/ou melhorar políticas que monitorem e norteiem o estudo das Engenharias. O trabalho está estruturado em três partes: (1) revisão da literatura; (2) metodologia; (3) análise dos dados, discussão, conclusão e referências.

1 Revisão da Literatura

1.1 Escassez de engenheiros no Brasil?

Segundo Nascimento (2011), o debate acerca de um eventual “apagão” de mão de obra qualificada no Brasil vem sendo recorrentemente colocado em pauta por setores empresariais, do governo e da imprensa do país nos últimos anos. Não obstante, Pereira et al. (2011) relata que do ponto de vista econômico, o Brasil vem experimentando um desempenho mais

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vigoroso nos últimos anos. Embora possa parecer contraditório, este ritmo de crescimento tem elevado as preocupações de empresários e estudiosos em torno de um possível “apagão de mão de obra especializada”.

Ao focar essa discussão para áreas consideradas técnico-científica, principalmente no que tange o estudo sobre Engenharia no Brasil, Oliveira et al. (2013) afirma em seu trabalho que a imprensa tem noticiado, a partir de entrevistas com estudiosos e empregadores da área, que no Brasil há falta de Engenheiros para atender às necessidades do mercado de trabalho em diversas áreas, e também de mestres e doutores em Engenharia para atender às necessidades de desenvolvimento tecnológico e de formação de novos Engenheiros.

Em seu trabalho Gusso e Nascimento (2011), afirmam que o Brasil situava-se, em 2006, na derradeira posição em termos de conclusões de cursos de engenharias e ciências como proporção do total de formandos no ensino superior. Isso se deve por razões históricas, as áreas científicas e tecnológicas ocuparam posição secundária no sistema de educação superior brasileiro.

1.2 Formação de engenheiros no Brasil

Conforme o IEDI (2010) o problema da formação em engenharia no Brasil é consequência direta da baixa escolaridade superior, mas não se explica apenas por estes números. Isso é apenas uma parte da questão.

Para solidificar essa ideia, Gusso e Nascimento (2013) avaliam que menos de 30% dos engenheiros que se formaram no Brasil nos últimos anos tiveram a oportunidade de ter acesso a uma formação em cursos de melhor padrão. Este cenário básico geral precisa ser complementado, oportunamente, por dois outros: o de estruturas que confiram maior eficácia à difícil transição do mundo escolar ou acadêmico para o mundo do trabalho; e o da formação de agentes de inovação que conectem a produção de conhecimento com o avanço das capacidades tecnológicas e competitivas do sistema produtivo.

Maciente e Araújo (2011) em sua pesquisa mencionam que a falta de experiência profissional dos profissionais disponíveis no mercado é também um argumento recorrente na atual conjuntura do país. Ainda segundo Oliveira et al. (2013), é fundamental entender melhor qual é o verdadeiro papel do engenheiro numa sociedade. O perfil profissional do engenheiro é necessário ao país não só na atividade própria da Engenharia, mas também em diversas

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outras atividades que precisam da natureza do conhecimento desenvolvida na formação e na atuação profissional do engenheiro. Além disso, não se pode prescindir desse perfil profissional como parte do sistema de tomada de decisão no país. Por tudo isso, Pereira et al.

(2011), mencionam que o avanço desta linha de pesquisa exige constante revisão e refinamento de seus métodos e das hipóteses empregadas.

2 Metodologia

2.1 Caracterização da pesquisa

Esta pesquisa do ponto de vista da abordagem do problema caracteriza-se como quantitativa (SILVA & MENEZES, 2005). No caso desse trabalho busca-se caracterizar a evolução dos cursos de engenharia mediante os constructos “cursos de engenharia” e

“concorrência” no Brasil e com o foco na Região Norte.

No concernente aos objetivos, a pesquisa possui característica descritiva e com relação ao delineamento (design) a pesquisa é documental (GIL, 2002) utilizando dados secundários quantitativos obtidos do site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) relativos ao Censo da Educação Superior.

O universo desta pesquisa é composto por todos os cursos participantes do censo da educação superior no estado do Amazonas. A delimitação do universo englobará os cursos de engenharias de instituições públicas e privadas no Estado. Foram elaborados constructos e métricas para avaliar as características dos cursos e atividades com relação às engenharias.

Desta forma, pretende-se criar uma base de dados consistente com as informações relativas ao Amazonas.

Como técnica de pesquisa foi utilizada, segundo Marconi e Lakatos (1990), a documentação indireta, por intermédio da pesquisa documental e bibliográfica. A pesquisa ocorreu em quatro momentos: (1) pesquisa bibliográfica: levantamento das referências pertinentes ao estudo; (2) pesquisa documental: a partir dos resultados do Censo da Educação Superior do INEP; (3) instrumento de pesquisa: definição dos constructos e métricas utilizados (Quadro 1); e (4) análise e tabulação dos dados.

Quadro 1: Constructos e variáveis utilizados no estudo

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CONSTRUCTO VARIÁVEL FIGURA

Cursos

Total de cursos de engenharias -

Regiões (2000-2013) Figura 1

Total de cursos de engenharia -

Região Norte (2000-2013) Figura 2 Total de cursos de Engenharia

ofertados em Instituições de Ensino Superior Privada – Regiões

(2000-2013)

Figura 3

Total de cursos de Engenharia ofertados em Instituições de Ensino Superior Privada - Região

Norte (2000 – 2013)

Figura 4 Total de cursos de Engenharia

ofertados em Instituições de Ensino Superior Pública - Regiões

(2000 – 2013)

Figura 5

Total de cursos de Engenharia ofertados em Instituições de Ensino Superior Pública – Região

Norte (2000 – 2013)

Figura 6

Concorrência

Concorrência dos cursos de Engenharias - Regiões (2000 –

2014)

Figura 7

Concorrência dos cursos de engenharias - Região Norte (2000-

2014) Figura 8

Para análise dos dados o tratamento das informações ocorreu a partir das informações disponibilizadas pelo INEP de maneira que estejam alinhadas com os objetivos da pesquisa em seis etapas:

1. Consolidação das informações dos microdados do censo em única base de dados.

2. Com isso, buscou-se organizar as tabelas de forma que apresentem estrutura semelhante;

3. Obtenção das informações referentes aos resultados da Região Norte dando origem a uma nova base de dados;

4. Organização das métricas com seus respectivos constructos;

5. Consolidação das tabelas de acordo com a abordagem utilizada na pesquisa;

6. Tabulação e análise dos dados.

3 Resultados 3.1 Cursos

Fonte: Elaboração própria.

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No tocante ao constructo cursos de engenharias, o estudo analisou os dados disponibilizados correspondentes aos anos de 2000 a 2013. A região que apresenta a maior concentração de cursos de Engenharia é a Região Sudeste com 54%, seguida pelas regiões Sul e Nordeste com 20% e 14% respectivamente. A Região Centro-Oeste e Região Norte apresentaram 6% deste total no ano de 2013 (Figura 1).

Analisando essa variável para a Região Norte, é possível visualizar na Figura 2 que o estado do Pará detém 38% do número de cursos de engenharia ofertados na Região Norte, seguido pelo estado do Amazonas 35%, Tocantins com 10%, Rondônia com 8%, Amapá com 4%, Acre com 3% e por fim, o estado de Roraima com 2%, no ano de 2013.

Figura 1: Total de cursos de engenharias - Regiões (2000-2013). Fonte. INEP.

Elaboração própria.

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Com relação aos cursos de engenharias ofertados por instituições de ensino privada, a região que apresenta a maior concentração de cursos de engenharias em 2013 foi a Região Sudeste com 62%, seguida pelas regiões Sul e Nordeste com 19% e 10% respectivamente. A Região Centro–Oeste (5%) e Região Norte 4% foram as com menor participação (Figura 3).

Analisando a Região Norte, no ano de 2013 o estado do Amazonas deteve 42% do número de cursos de engenharias ofertados por instituições de ensino privada na Região Norte, acompanhado pelo estado do Pará (30%), Tocantins com 14%, Rondônia com 9%, Acre (3%) e Amapá e Roraima com 1% cada (Figura 4).

A Figura 5 é responsável por demonstrar a evolução dos cursos de engenharias ofertados por instituições de ensino públicas, considerando instituições Federais, Estaduais e Municipais. No ultimo ano analisado (2013), a região que apresentou a maior concentração de cursos de engenharias foi a Região Sul com 30%, seguida pela Região Nordeste com 29%, Região Sudeste (15%), Região Norte (14%) e Região Centro–Oeste com 12%.

Figura 3: Total de cursos de Engenharia ofertados em Instituições de Ensino Superior Privada – Regiões (2000-2013). Fonte. INEP. Elaboração própria.

Figura 2: Total de cursos de engenharia - Região Norte (2000-2013). Fonte. INEP.

Elaboração própria.

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Analisando esse constructo para a Região Norte, o estado do Pará deteve 44% dos cursos de engenharias em instituições públicas, seguido pelo estado do Amazonas 30%, Rondônia com 7%, Amapá e Tocantins com 6% e Acre com 4% no ano de 2013 (Figura 6).

Figura 5: Total de cursos de Engenharia ofertados em Instituições de Ensino Superior Pública - Regiões (2000 – 2013). Fonte. INEP. Elaboração própria.

Figura 4: Total de cursos de Engenharia ofertados em Instituições de Ensino Superior Privada - Região Norte (2000 – 2013). Fonte. INEP. Elaboração própria.

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3.2 Concorrência

No que tange ao total de concorrência nos cursos de engenharias no Brasil, a Figura 7 demonstra a evolução do total de concorrência de 2000 a 2014. No ano de 2014 a região com maior concorrência foi a Região Norte, pois essa região apresentou no decorrer dos anos um número de inscritos bem superior ao total de vagas oferecidas. O total de inscritos foi de 177.136 enquanto o total de vagas oferecidas foi de 27.053, tendo assim uma taxa (Ti/Tv) de concorrência de aproximados 6,5 em 2014. A Região Nordeste foi a segunda região com maior concorrência, seguida pelo Sul e Centro-Oeste.

Trazendo a análise dessa variável para a Região norte, conforme a Figura 8, no ano de 2014 o estado que apresentou maior concorrência foi o estado do Acre, seguido pelos estados do Pará, Roraima, Amazonas, Tocantins, Rondônia e Amapá. A Região Norte apresenta grandes variações na concorrência ao longo dos anos analisados, entre os anos de 2000 e 2014 é possível verificar crescimento da concorrência em vários estados. Os estados que obtiveram os maiores crescimentos em termos de concorrência foram: Rondônia, tendo um crescimento até o ano de 2014 de aproximadamente 194%, Acre (182%), Pará (164%), Roraima (86%), Amapá (57%) e Tocantins (55%). No período analisado o Amazonas apresentou redução de 15% na concorrência em cursos de engenharias.

Figura 6: Total de cursos de Engenharia ofertados em Instituições de Ensino Superior Pública – Região Norte (2000 – 2013). Fonte. INEP. Elaboração própria.

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4 Discussão

Se tratando do constructo cursos de engenharia, é possível verificar a Região Sudeste como a que maior dispõe de cursos nessa área, no ano de 2013 ela detinha mais de 50% do total dos cursos oferecidos em todo o Brasil, oferecendo neste ano mais de 1.000 cursos, chegando a ter quatro vezes mais cursos do que a Região Norte e a Região Centro-Oeste dentro das redes particulares e públicas. Ao analisarmos esta variável para a Região Norte, observa-se que os estados do Pará e Amazonas contam com o maior número de cursos de engenharias na Região Norte, chegando em 2013 a terem quase 75% do total da oferta destes cursos.

Analisando os cursos de engenharias quanto à natureza privada e pública, no tocante aos cursos oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior Privada (IESP), a Região Sudeste no ano de 2013 possuía cerca de 3/5 do número de cursos. As Região Norte e Centro-Oeste nesse mesmo ano não chegaram a oferecer 10% do total destes cursos. Na Região Norte os estados do Amazonas e Pará, também, se consolidaram como os que mais ofereciam cursos de engenharias em instituições privadas, chegando a terem pouco mais de duas vezes o número de cursos do que todas os demais estados juntos.

Com relação aos cursos na rede pública, diferente do que se observou com as instituições privadas, a Região Sudeste deixa de ser a que mais detém cursos de engenharias no ultimo analisado, tendo agora como destaques as regiões Sul e Nordeste. Os estados do

Figura 8: Concorrência dos cursos de Engenharias – Região Norte (2000 – 2014). Fonte.

INEP. Elaboração própria.

Figura 7: Concorrência dos cursos de Engenharias - Regiões (2000 – 2014). Fonte. INEP.

Elaboração própria.

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Pará e Amazonas também se destacam nesse constructo como os que mais oferecem cursos em instituições públicas, chegando a terem quase 3/4.

Quanto ao total de concorrência, entre 2000 e 2014, a Região Norte apresentou o maior crescimento, cerca de 30%, além disso, no ano de 2014 essa região também apresentou praticamente essa mesma percentagem do total de concorrência.

Conclusão

Esta pesquisa teve o objetivo de visualizar e analisar como os cursos de engenharia se desenvolveram entre os anos de 2000 a 2014 por regiões, principalmente, a Região Norte. Os constructos investigados nessa pesquisa foram cursos de engenharia e concorrência. Por intermédio dos dados obtidos foi possível chegar aos resultados, alcançando o objetivo da pesquisa.

Os principais resultados obtidos foram: (1) no tocante ao constructo cursos de engenharias no Brasil, a Região Sudeste se destaca como a que mais detém cursos dessa área com mais da metade dos cursos ofertados; a Região Norte obteve crescimento considerável no período analisado, com os Estados do Amazonas e Pará representado quase 3/4 do total de cursos ofertados no ano de 2014; (2) no que tange ao constructo concorrência no Brasil, a Região Norte foi a que mais cresceu de 2000 a 2014, com um crescimento de aproximadamente 30%; por fim (3) observa-se a existência de grandes desigualdades regionais e inter-regional resultante de contextos históricos e econômicos apresentados na revisão da literatura.

Entre as limitações da pesquisa, encontram-se a escassez de trabalhos nessa área de pesquisa e a análise somente ter sido realizada em uma região. Para trabalhos futuros, recomenda-se a frequente atualização e o acompanhamento dos dados disponíveis, bem como análise mais ampla deve ser considerada.

Por fim, o levantamento, análise e monitoramento desses dados se tornam de extrema relevância para a discussão e reflexão sobre o rumo que o estudo das engenharias vem tomando no Brasil e especificamente na Região Norte, uma vez que pesquisas dessa natureza revelam o comportamento que ocorre nas instituições de ensino do país, mostrando com o passar dos anos a evolução dos cursos ofertados e como estão sendo oferecidos à sociedade

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nessa importante área essencial para o desenvolvimento tecnológico e da inovação de um país.

Referências

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