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Bol. da PM n.º 144 03SET Regimento Interno das APM D. João VI Alteração

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Academic year: 2018

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Aj G – Bol da PM n.º 144 - 03 SET 2008

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c) Os postos e prefixos, poderão ser estabelecidos pelas Unidades e OPM envolvidas, a partir dos padrões estabelecidos, pelo acréscimo de um algarismo respectivo ao final dos mesmos, salvo para a rede PAPA e ECO, cujos prefixos serão identificados por um ou mais algarismo após o designativo da rede. Assim, tem-se como exemplo:

PC1 (PAPA UNO) – Posto de Controle 1 (PC/1)

d) A escuta permanente é imprescindível ao êxito e rapidez das comunicações via rádio, devendo, as mensagens, serem claras, precisas e concisas. Vale lembrar que transmissões desnecessárias e longas conso-mem mais baterias e congestionam a rede.

V - PRESCRIÇÕES DIVERSAS

a) Data/hora: 070500SET08

b) Efetivo: o previsto pela P/1 do CCI para compor equipe técnica.

c) Uniforme: 5º (pessoal externo) e 3º A com gorro (pessoal interno).

e)Prover de transceptores portáteis os EMG-PM2 , EMG-PM 3 e EMG-PM 4 e EMG PM/5 .

f) Deve-se atentar pelo correto uso dos prefixos estabelecidos nesta IECom ou pelas OPM envolvi-das, sendo VEDADO o uso de nomes via rádio. O PREFIXO É IMPESSOAL.

g)As baterias dos transceptores portáteis utilizados no evento deverão ser recarregadas a cada cinco horas.

h) Equipamentos com desgaste de bateria prematuro ou panes, devem ser encaminhados à técnica móvel designada para o local ou à SSAA/CCI-QG em caso de impedimento de solução da técnica móvel.

i) A Equipe móvel do CCI estará munida de rádios portáteis e baterias reservas para eventuais trocas.

( Nota nº 1421/2524-2008, 02 SET 08 – CCI)

2. COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (CMRJ/EB) – POLICIAIS MILITARES VOLUNTÁRIOS A ATUAREM COMO MONITORES DE ALUNOS – ENVIO DE RE-LAÇÃO - PUBLICAÇÃO.

Este Comando em atenção ao contido no Ofício nº 327-S/1.3, do Comando do CMRJ, determina que os Cmt/Ch/Dir verifiquem juntos aos respectivos efetivos, a existência de policiais militares, preferencial-mente do sexo feminino, que se proponham a servir à disposição daquele Estabelecimento Militar de Ensino, na monitorização de turmas formadas por dependentes de policiais militares, a fim de satisfazer à necessidade pre-mente daquele Órgão.

Cumpre ressaltar a imprescindibilidade e a relevância da qual se reveste o referido serviço, haja vista contribuir para a harmoniosa continuidade de uma opção de ensino qualificado para nossos dependentes.

Os Cmt/Ch/Dir deverão enviar relação contendo GH, RG e Nome dos voluntários, ao EMG-PM/1, até 10Set08.

Obs.: Os proponentes deverão estar, ao menos, no bom comportamento e com a situação judiciá-ria/disciplinar livre de qualquer embaraço.

Tomem conhecimento e providenciem os Órgãos interessados. ( Nota nº 50, 03 SET 08 – EMG)

3. DEI – APM D. JOÃO VI – REGIMENTO INTERNO – ALTERAÇÃO – APROVAÇÃO – PUBLICAÇÃO

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refor-Aj G – Bol da PM n.º 144 - 03 SET 2008

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mular a composição do Conselho Escolar de Disciplina da Academia de Polícia Militar D. João VI, obedecendo os preceitos previstos da Portaria PMERJ nº 0205, de 09Fev2001, que dispõe sobre a constituição e funciona-mento do CED na PMERJ, que no seu Art. 4º, onde há previsão que o referido Conselho será composto pelo número de Oficiais previstos no Regimento Interno de cada OAE, do Aluno PM a ser julgado, APROVAas al-terações no Regimento Interno da APM D. João VI (RIEsFO) que entrarão em vigor na data desta publicação, até posterior publicação do novo Regimento que se encontra em fase final de elaboração, na forma que se segue:

CAPÍTULO XI - Do Conselho Escolar de Disciplina

Art. 116- O Conselho Escolar de Disciplina é destinado a julgar os Oficiais Estagiários e Alunos Oficiais PM, quando houver incompatibilidade para que os mesmos permaneçam matriculados nos Estágios e Cursos a que freqüentam, ao incidirem nas seguintes faltas:

I - Transgressões Disciplinares Graves;

II - Conduta não compatível para o exercício da profissão e para a condição de Oficial Estagiário ou Aluno Oficial PM;

III - Atos desabonadores;

IV - Conceito abaixo de 5,0 (cinco inteiros) em qualquer um dos Estágios realizados pelos Alunos Oficiais durante o CFO;

V - Grau Final de Desempenho Anual, no CFO; Grau Final de Desempenho no Estágio, no EPAO; e Grau Final de Desempenho, no CH - QOA/QOE, inferior a 5,0 (cinco inteiros).

§ 1º - O Conselho Escolar de Disciplina reunir-se-á a qualquer tempo por determinação do Coman-dante da APM D. João VI, através de publicação em Boletim Interno.

§ 2º - Reunido, o Conselho Escolar de Disciplina julgará sobre fatos apurados anteriormente, ou apurará os fatos que lhe deram causa.

§ 3º - O Conselho Escolar de Disciplina obedecerá as formas, os prazos e as rotinas previstas pela Portaria PMERJ nº 0205, de 09Fev2001, publicada no Bol PM nº 035, de 19Fev2001, bem como os preceitos do Conselho de Disciplina, para as Praças Especiais e do Conselho de Justificação para Oficiais Estagiários, exceto este último, quanto a sua composição.

§ 4º - O Conselho Escolar de Disciplina será composto de 03 (três) Oficiais da APM D. João VI: I - O Presidente do Conselho Escolar de Disciplina será um Oficial Superior; o Interrogante e Rela-tor; e o Escrivão serão Oficiais Superiores ou Intermediários, sendo o Escrivão o Oficial mais mo-derno do Conselho.

§ 5º - Não podem fazer parte do Conselho Escolar de Disciplina: I - o Oficial que formulou a acusação;

II - os Oficiais que tenham entre si, com o acusador ou com o acusado, parentesco consangüíneo ou afim, na linha reta ou até o quarto grau de consangüinidade colateral ou de natureza civil; e

II – Os Oficiais que tenham particular interesse na decisão do Conselho Escolar de Disciplina.

§ 6º - Os setores de Psicologia e Pedagogia serão responsáveis pela emissão de um parecer técnico do Oficial Estagiário ou do Aluno Oficial PM submetido a CED.

Tomem conhecimento e providenciem os Órgãos interessados. (Nota nº.1242 – 03 SET 08 - DEI/1)

4. DEI - CURSO FORA DA CORPORAÇÃO - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO (MBA) EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA - INSCRIÇÕES COM-PLEMENTAÇÃO - PUBLICAÇÃO

Referências

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