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dq = α z dz, 1 4πε 0 φ(ρ,θ,0) = = 2α φ(ρ,θ,0) = α ( ) 2πε 2 +L 2 ρ, φ(ρ,θ,0) = 2πε 0 ρ 2 +L 2 E(ρ,θ,0) = φ(ρ,θ,0) = ρ φ(ρ,θ,0) ˆρ 2πε 0 ρ 2 +L 1 ˆρ

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(1)

Exame de Reuperação: 05/02/16

GABARITO

1. Por simetria, para

z = 0

tanto opotenial

φ

quanto oampo

E ~

podemdepender de

ρ

,e

E ~

tem deestar na direção de

ρ ˆ

.

(a) Calulando opotenialpor integração, atravésdalei deCoulomb,temosparao elemento

de arga

dq = α | z | dz,

de forma queopotenialé dado por

φ(ρ, θ, 0) = 1 4πε 0

Z L

− L

dz α | z | p ρ 2 + z 2

= 2α 4πε 0

Z L 0

dz z p ρ 2 + z 2 ,

uma vez que o integrando é par em

z

. A integral pode agora ser feita failmente, pois

temosno denominador aderivada doargumento da raizquadrada, deforma quetemos

φ(ρ, θ, 0) = α 2πε 0

p ρ 2 + z 2 L

0

= α

2πε 0

p ρ 2 + L 2 − ρ ,

uma vez que

ρ

épositivo. Observe que estaexpressão vaia zero quando

ρ → ∞

. Temos

portanto nossa resposta,

φ(ρ, θ, 0) = α 2πε 0

p ρ 2 + L 2 − ρ ,

paratodo

ρ

etodo

θ

.

(b) Podemos alular

E(ρ, θ, ~ 0)

de duas formas. Em primeiro lugar, podemos tomar o gra-

diente de

φ(ρ, θ, 0)

no plano

z = 0

, e esrevendo o gradiente em oordenadas esférias

temos

E(ρ, θ, ~ 0) = − ∇ ~ φ(ρ, θ, 0)

= − ∂

∂ρ φ(ρ, θ, 0)

ˆ ρ

= − α 2πε 0

ρ

p ρ 2 + L 2 − 1

! ˆ ρ

= α

2πε 0

p ρ 2 + L 2 − ρ

p ρ 2 + L 2 ρ. ˆ

(2)

Observe que, mais uma vez, esta expressão vai a zero quando

ρ → ∞

. Temos portanto

nossa resposta,

E(ρ, θ, ~ 0) = α 2πε 0

p ρ 2 + L 2 − ρ p ρ 2 + L 2 ρ, ˆ

paratodo

ρ

etodo

θ

. Estarespostatambémpodeserobtidaporintegração direta. Neste

aso, onsiderando o elemento de arga que alulamos no item anterior, e levando em

onta o fatorde projeçãodasontribuições para

E ρ (ρ, θ, 0)

sobreo plano, temos

E ~ (ρ, θ, 0) = 1

4πε 0

Z L

− L

dz α | z | ρ 2 + z 2

ρ p ρ 2 + z 2 ρ ˆ

= 2α 4πε 0

Z L 0

dz z ρ 2 + z 2

ρ p ρ 2 + z 2 ρ ˆ

= αρ 2πε 0

Z L 0

dz z

p ρ 2 + z 2 3 ˆ ρ,

onde trabalhamos a integralde formasemelhante àque foiusada antes paraopotenial.

A integralpode agoraser feitade forma simples,e obtemos

E ρ (ρ, θ, 0) = αρ 2πε 0

( − 1) p ρ 2 + z 2

L 0

= αρ 2πε 0

1

ρ − 1

p ρ 2 + L 2

!

= α

2πε 0

p ρ 2 + L 2 − ρ p ρ 2 + L 2 ,

uma vez que

ρ

é positivo. Temos portanto a mesma resposta de antes para o ampo

elétrio,

E(ρ, θ, ~ 0) = α 2πε 0

p ρ 2 + L 2 − ρ p ρ 2 + L 2 ρ, ˆ

paratodo

ρ

etodo

θ

.

() Como não temoso potenialesrito expliitamente omo função de

z

,não podemos al-

ular diretamente a primeira derivada. Entretanto, omo temos que, por simetria, para

z = 0

o vetor

E ~

está na direção de

ρ ˆ

, temos que

E z (ρ, θ, 0) = 0

. Por outro lado, esta

omponente édada pelaomponente orrespondentedo gradientede

φ

,

E z (ρ, θ, 0) = − ∂φ

∂z (ρ, θ, 0),

de forma quetemosimediatamente anossa resposta,

∂φ

∂z (ρ, θ, 0) = 0,

paratodo

ρ

etodo

θ

.

(3)

(d) Como não temoso potenialesrito expliitamente omo função de

z

,não podemos al-

ular diretamente a segunda derivada. Entretanto, o potenial

φ

satisfaz à equação de

Laplae noplano

z = 0

,no qualnãoargas. Esrevendo estaequaçãoemoordenadas

ilíndrias temos, umavez que

φ

não depende de fatode

θ

,

1

ρ

∂ρ

ρ ∂

∂ρ φ

+ ∂ 2

∂z 2 φ = 0.

Podemos apliar o primeiro termo desta equação em

z = 0

antes de tomar as derivadas

em relação a

ρ

, uma vez que trata-se de derivadas pariais, tomadas portanto om

z

onstante. Temos portanto

2 φ

∂z 2 (ρ, θ, 0) = − 1 ρ

∂ρ

ρ ∂

∂ρ φ(ρ, θ, 0)

= − α 2πε 0

1 ρ

∂ρ

ρ ∂

∂ρ

p ρ 2 + L 2 − ρ

= − α 2πε 0

1 ρ

∂ρ

ρ 2

p ρ 2 + L 2 − ρ

!

= − α 2πε 0

2

p ρ 2 + L 2 − ρ 2

p ρ 2 + L 2 3 − 1 ρ

! ,

paratodo

ρ

etodo

θ

. Simpliando, temosportanto nossaresposta,

2 φ

∂z 2 (ρ, θ, 0) = α 2πε 0

1

ρ − ρ 2 + 2L 2 p ρ 2 + L 2 3

! ,

paratodo

ρ

etodo

θ

.

2. É preiso usar o prinípio da superposição, alular separadamenteo potenial e o ampo da

densidade de arga e superpor om o potenial ou ampo do dipolo, lembrando que o dipolo

tem argatotal nula. Vamos esrevero potenial eo ampo omo

φ(r, θ, ϕ) = φ p (r, θ, ϕ) + φ q (r, θ, ϕ), E(r, θ, ϕ) = ~ E ~ p (r, θ, ϕ) + E ~ q (r, θ, ϕ),

ondeoíndie

p

refere-seaodipoloeoíndie

q

refere-seàsargas. Porsimetriatantoopotenial

φ q

quantooampo

E ~ q

dadensidadede argas

ρ

podemdependerde

r

,e

E ~ q

temdeestarda

direção de

ˆ r

. Neste asoémaisfáil alularprimeiro oampoelétrio,usandoa leide Gauss

e oordenadas esférias,assim aordem de algunsdositens deveser invertida.

(a) Integrando a densidade de arga

ρ(r, θ, ϕ)

entre

r = 0

e um valor qualquer de

r ≤ R

,

obtemos aarga dentro daesfera de raio

r

,

Q(r) =

Z r 0

dr Z π

0

dθ Z

0

dϕ r 2 sin(θ)ρ r , θ, ϕ

= ρ 0 Z r

0

dr Z 1

− 1

d[cos(θ)]

Z

0

dϕ r 2

1 − r R

(4)

= 4πρ 0 Z r

0

dr

r 2 − r 3 R

= 4πρ 0

r 3 3 − r 4

4R

,

para

0 ≤ r ≤ R

. Simpliando, temosportanto nossa resposta,

Q(r) = πρ 0 r 3 4

3 − r R

,

para

0 ≤ r ≤ R

. Para

r ≥ R

temos uma arga total xa de valor

Q(R)

, de forma que

temosa resposta

Q(r) = πρ 0 R 3 3 ,

para

r ≥ R

.

(b) O potenial do dipolo é dado no formulário, e apliando para um dipolo loalizado na

origem temos

φ p (r, θ, ϕ) = 1 4πε 0

~ p · ~r

r 3 ,

onde

~ p · ~r = pr cos(θ)

,de forma queobtemos

φ p (r, θ, ϕ) = p

4πε 0

cos(θ) r 2 ,

para todo

r > 0

. Se usarmos o padrão de que o potenial é zero no innito, podemos

agoraalular opotenial

φ q

fazendoumaintegral delinha doampo

E ~ q

aolongode um

raio. Paraisto temosque

φ q (r) − φ q ( ∞ ) = − Z r

E ~ q · dℓ. ~

Como

φ q ( ∞ ) = 0

, e usando o valor de

E ~ q

obtido no tereiro item, além do fato de que

dℓ ~ = dr r ˆ

,temos, para

0 ≤ r ≤ R

,

φ q (r) = − ρ 0

0 Z R

dr R 3 3r 2 +

Z r R

dr 4r

3 − r 2 R

= − ρ 00

"

− R 3 3r

R

+ 2r 2

3 − r 3 3R

r R

#

= − ρ 0

0 − R 2

3 + 2r 2

3 − r 3 3R

− 2R 2

3 − R 2 3

= ρ 0 12ε 0

2R 2 − 2r 2 + r 3 R

,

para

0 ≤ r ≤ R

. Para

r ≥ R

temosaintegral

(5)

φ q (r) = − ρ 0 R 3 12ε 0

Z r

dr 1 r 2

= − ρ 0 R 3 12ε 0

− 1 r

r

= ρ 0 R 3 12ε 0

1 r .

para

r ≥ R

. Temos portanto nossa resposta parao potenial dentro da esfera, somando

asduaspartes

φ(r) = p 4πε 0

cos(θ)

r 2 + ρ 0

12πε 0

2R 2 − 2r 2 + r 3 R

,

para

0 < r ≤ R

. Além disto, foradaesfera o potenial édado por

φ(r) = p

4πε 0 cos(θ)

r 2 + ρ 0 R 3 12ε 0

1 r ,

ou seja, para

R ≤ r

.

() Paraalularoampododipolo,tomamosogradientede

φ p

usandooordenadasesférias.

Partimos dopotenialelétrio de umdipolona origem,

φ(r) = p 4πε 0

cos(θ) r 2 ,

lembrando queo ampo é menos o gradiente do potenial, e que o gradiente em oorde-

nadas esfériasé dado por

∇ ~ φ =

∂ r φ, 1 r

∂θ φ, 1 r sin(θ)

∂ϕ φ

.

Como

φ p

depende de fatode

r

e

θ

,teremosapenasduasomponentes,

E r (r, θ) = − ∂

∂r φ(r, θ)

= − p 4πε 0

∂r cos(θ)

r 2

= p

4πε 0

2 cos(θ) r 3 , E θ (r, θ) = − 1

r

∂θ φ(r, θ)

= − p 4πε 0

1 r

∂θ cos(θ)

r 2

= p

4πε 0 sin(θ)

r 3 .

Lembrandoagoraque temosarelaçãoentreversores

ˆ

z = cos(θ) ˆ r − sin(θ) ˆ θ ⇒

sin(θ) ˆ θ = cos(θ) ˆ r − z, ˆ

(6)

podemos esreverpara

E ~ p

E ~ p = E r (r, θ) ˆ r + E θ (r, θ) ˆ θ

= p

4πε 0 1 r 3

h

2 cos(θ) ˆ r + sin(θ) ˆ θ i

= p

4πε 0 1

r 3 [2 cos(θ) ˆ r + cos(θ) ˆ r − z] ˆ

= p

4πε 0

3 cos(θ) ˆ r − z ˆ r 3

= p

4πε 0

3(ˆ z · r) ˆ ˆ r − z ˆ r 3

= 1

4πε 0

3(~ p · r) ˆ ˆ r − ~ p r 3 .

Paraalular

E ~ q

vamosusar alei de Gaussemumaesfera de raio

r

entradana origem.

A arga total

Q(r)

omo função de

r

foi alulada anteriormente, de forma que temos parao uxode

E ~

,usandoa leide Gauss,

4πr 2 E r (r) = Q(r) ε 0 ⇒ E r (r) = Q(r)

4πε 0 r 2 .

Segueque paraoaso

0 < r ≤ R

temos

E ~ q (r) = ρ 0

0 r 4

3 − r R

ˆ r,

e para

r ≥ R

temos

E ~ q (r) = ρ 0 R 3 12ε 0 r 2 ˆ r.

Temosportanto nossa resposta para

E ~

dentroda esfera,somando asduaspartes,

E(r) = ~ 1

4πε 0

3(~ p · r) ˆ ˆ r − ~ p r 3 + ρ 0

0 r 4

3 − r R

ˆ r,

para

0 < r ≤ R

. Além disto, foradaesfera o ampo édado por

E(r) = ~ 1

4πε 0

3(~ p · ˆ r) ˆ r − p ~

r 3 + ρ 0 R 3 12ε 0 r 2 r, ˆ

ou seja, para

r ≥ R

.

(d) Como não há quaisquer fontes do ampo magnétio, ele é identiamente zero, e temos

imediatamente nossa resposta,

B ~ (r, θ, ϕ) = ~ 0,

paratodo

r

,todo

θ

etodo

ϕ

.

(7)

3. (a) A omponente quepermanee onstante é aquelana direção de

z ˆ

, paralela ao ampo

B ~

,

umavezqueaforçamagnétiaéperpendiulara

B ~

eportantonãotemomponentenesta

direção. Estaomponenteda veloidade é dada por

v z =

√ 3 2 v 0 .

(b) Sim,omódulodaprojeçãodaveloidadenoplano

z = 0

permaneeonstante,poisaforça

magnétia éonstantemente perpendiulara estaprojeção daveloidade. Estemóduloé

dado por

v 0 2 .

() Igualando aforça magnétiaà forçaentrípeta,temos

q 0

v 0 2

B 0 = m 0

(v 0 /2) 2 R .

Segueque temosparaoraio da órbitairular

R = m 0 v 0 2q 0 B 0

.

Calulando agora afrequênia angular temos

w = (v 0 /2) R

= q 0 B 0 m 0 .

Temosportanto nossa resposta, que nãodepende de tododa veloidade,

w = q 0 B 0 m 0 .

(d) Como o raio

R

da órbita foialuladono itemanterior, temosanossa resposta

R = m 0 v 0

2q 0 B 0 .

4. (a) Vamos alular o uxo

Φ B,in

do ampo

B ~

durante a entrada da espira na região onde

existe o ampo. Como temos que

B ~ = B 0 z ˆ

om

B 0

onstante, o uxo é o produto de

B 0

pela áreada espiraque está dentro da região. Adotando omo

t = 0

o momento da

entrada da espirana região,e oloando o versor normal da áreada espira nadireção

z ˆ

,

temosportanto

Φ B,in (t) = B 0 a 0 v 0 t.

Segueque aforçaeletromotriz orrespondenteé dadapor

(8)

E in = − d

dt Φ B,in (t)

= − B 0 a 0 v 0 .

Como oresultadoé negativo,aforçaeletromotriz estána direçãonegativa doiruito. O

mesmo éentãoverdadeiro paraaorrente, etemosportanto nossa resposta

I in = − B 0 a 0 v 0 R 0 .

A direção de orientação da orrente é

− z ˆ

. Ao nal do proesso de entrada da espira o

uxo édado pelaondição

v 0 t = b 0

,e temosportanto paraeste valornal

Φ B,0 Φ B,0 = B 0 a 0 b 0 .

(b) Vamosagoraalularouxo

Φ B,out

doampo

B ~

duranteasaídadaespiradaregiãoonde

existe o ampo. Como temosque

B ~ = B 0 z ˆ

om

B 0

onstante, o uxoé oproduto de

B 0

pelaáreadaespiraqueestá dentro daregião. Adotandoomo

t = 0

omomento dasaída

da espirana região, no qual temoso uxo

Φ B,0

, e oloando o versor normal da áreada

espirana direção

z ˆ

,temosportanto

Φ B,out (t) = Φ B,0 − B 0 a 0 v 0 t.

Segueque aforçaeletromotriz orrespondenteé dadapor

E out = − d

dt Φ B,out (t)

= B 0 a 0 v 0 .

Como o resultado é positivo,a forçaeletromotriz estána direção positivado iruito. O

mesmo éentãoverdadeiro paraaorrente, etemosportanto nossa resposta

I out = B 0 a 0 v 0 R 0 .

A direção de orientação da orrente é

z ˆ

. Ao naldo proesso de saída da espira o uxo

volta aser nulo.

() Oelementodeforçamagnétiasobreumelemento deiruitodesritopor

dℓ ~

,quearrega

umaorrente

I

,édado por

d ~ F = I ~ dℓ × B ~

Otrehorelevantedoiruitoéosegmentodeomprimento

a 0

queestáàfrente,orientado

ao longo dadireção

− x ˆ

,e portanto om aorrente

I

orrendo ao longo de

− x ˆ

. Como

B ~

é umampo onstante,temos

F ~ in = − I in a 0 B 0 x ˆ × z ˆ

= B 0 a 0 v 0

R 0 a 0 B 0 ( − y) ˆ

= − B 0 2 a 2 0 v 0

R 0 y. ˆ

(9)

F ~ in = − B 0 2 a 2 0 v 0 R 0 y. ˆ

Note-se que, omo a veloidade está na direção

y ˆ

, esta força está na direção ontrária à

da veloidade.

(d) Oelementodeforçamagnétiasobreumelemento deiruitodesritopor

dℓ ~

,quearrega

umaorrente

I

,édado por

d ~ F = I ~ dℓ × B ~

Otreho relevantedo iruito éo segmento de omprimento

a 0

queestá atrás,orientado

ao longo da direção

x ˆ

, e portanto om a orrente

I

orrendo ao longo de

x ˆ

. Como

B ~

é

umampoonstante, temos

F ~ out = I out a 0 B 0 x ˆ × z ˆ

= B 0 a 0 v 0

R 0 a 0 B 0 ( − y) ˆ

= − B 0 2 a 2 0 v 0 R 0 y. ˆ

Temosportanto nossa resposta

F ~ out = − B 0 2 a 2 0 v 0 R 0 y. ˆ

Note-seque,maisumavez,omoaveloidadeestánadireção

y ˆ

,estaforçaestánadireção

ontráriaà da veloidade.

5. A primeira oisa a se fazer é resolver o iruito, ou seja, ahar a orrente

I (t)

em regime

estaionário. Usando alei dasmalhasno iruito,e usandoanotação omplexa,temos

L 0 I ˙ (t) + R 0 I(t) + Q(t)

C 0 = ε 0 e ı ωt

⇒ L 0 I(t) + ¨ R 0 I ˙ (t) + I (t)

C 0 = ı ωε 0 e ı ωt ,

onde

Q

éaarganoapaitor,eondeestamosusandopontosparaindiarderivadastemporais.

Usando para aorrentea formaestaionária maisgeral,

I(t) = I 0 e ı ωt ,

onde a onstante

I 0

podeser omplexa,temos

I ˙ (t) = ı ωI 0 e ı ωt , I ¨ (t) = − ω 2 I 0 e ı ωt

.

(10)

O problema se reduz então à determinação de

I 0

. Substituindo a orrente e suas derivadas temospara anossa equação

− L 0 ω 2 I 0 e ı ωt

+ ı R 0 ωI 0 e ı ωt + 1

C 0 I 0 e ı ωt

= ı ωε 0 e ı ωt

− L 0 ω 2 I 0 + ı R 0 ωI 0 + 1

C 0 I 0 = ı ωε 0 ⇒ I 0

1

C 0 ω − L 0 ω + ı R 0

= ı ε 0 ⇒ I 0 (X C − X L + ı R 0 ) = ı ε 0 ,

onde

X C (ω) = 1/(C 0 ω)

e

X L (ω) = L 0 ω

. Temos portanto para

I 0

I 0 = ı ε 0

X C − X L + ı R 0

= ı ε 0 (X C − X L − ı R 0 ) (X C − X L ) 2 + R 2 0

= ε 0 R 0 + ı (X C − X L ) (X C − X L ) 2 + R 2 0

= ε 0

p (X C − X L ) 2 + R 2 0

R 0 + ı (X C − X L ) p (X C − X L ) 2 + R 2 0 .

Osegundodestesdoisfatoreséumafaseomplexa,quevamosdenominarde

exp( ı φ 0 )

. Ooutro

fator éuma amplitudereal. Temosportanto para a orrenteestaionária

I(t) = ε 0

p (X C − X L ) 2 + R 0 2 e ı (ωt+φ 0 )

Observe quenesta amplitude apenasa diferença

X C − X L

depende de

ω

. Vamos hamaresta

diferençade

χ(ω) = X C − X L

e portanto esreverque

I(t) = ε 0

p χ 2 (ω) + R 2 0 e ı (ωt+φ 0 ) .

Como temosa orrente, podemosagora esreverasquedas de tensãono indutor,no resistore

no apaitor, obtendo

U L = L 0 I(t) ˙

= ı L 0 ωε 0

p χ 2 (ω) + R 2 0 e ı (ωt+φ 0 ) , U R = R 0 I(t)

= R 0 ε 0

p χ 2 (ω) + R 2 0 e ı (ωt+φ 0 ) , U C = Q(t)

C 0

= ε 0

ı C 0 ω p

χ 2 (ω) + R 2 0 e ı (ωt+φ 0 ) .

(11)

omplexo, e a amplitude é o raio do írulo perorrido pelo vetor. Assim, podemos obter as

amplitudes simplesmente tomandoosmódulosdestasexpressões,

A L = L 0 ωε 0 p χ 2 (ω) + R 0 2

= ε 0 X L

p (X C − X L ) 2 + R 2 0 , A R = R 0 ε 0

p χ 2 (ω) + R 0 2

= ε 0 R 0

p (X C − X L ) 2 + R 2 0 ,

A C = ε 0

C 0 ω p

χ 2 (ω) + R 2 0

= ε 0 X C

p (X C − X L ) 2 + R 2 0 .

Observe quea amplitude da voltagem no resistore a amplitude

A I

daorrentese relaionam

por

A R = R 0 A I

,de formaque temos

A I = ε 0

p (X C − X L ) 2 + R 0 2 .

O menor valor possível de ada uma destas amplitudes zero, e o maior valor que devemos

esperaré dadopor

ε 0

,a amplitude dogerador. Note-se quetemososseguintes limites,

ω lim → 0 X L = 0,

ω lim →∞ X L = ∞ ,

ω lim → 0 X C = ∞ ,

ω lim →∞ X C = 0.

(a) Consideremos aamplitude noapaitor,

A C = ε 0 X C

p (X C − X L ) 2 + R 2 0 .

Quando

ω → ∞

temosqueisto sereduza

ω lim →∞ A C = ε 0 lim

ω →∞

X C

q

X L 2 + R 2 0

= ε 0 lim

ω →∞

X C q

X L 2

= 0,

ou seja, a amplitude vai azero neste limite. Por outro lado, quando

ω → 0

temos quea

amplitude sereduz a

(12)

ω lim → 0 A C = ε 0 lim

ω → 0

X C

q

X C 2 + R 2 0

= ε 0 lim

ω → 0

X C q

X C 2

= ε 0 ,

que éo valormáximo. Temosportanto nossa respostaparaolimite demáximo,

ω lim → 0 A C = ε 0 .

(b) Consideremos aamplitude noindutor,

A L = ε 0 X L

p (X C − X L ) 2 + R 0 2 ,

Quando

ω → 0

temosqueisto sereduza

ω lim → 0 A L = ε 0 lim

ω → 0

X L

q

X C 2 + R 2 0

= ε 0 lim

ω → 0

X L

q X C 2

= 0,

ou seja, aamplitude vaia zeroneste limite. Por outrolado, quando

ω → ∞

temosquea

amplitude sereduz a

ω lim →∞ A L = ε 0 lim

ω →∞

X L

q

X L 2 + R 2 0

= ε 0 lim

ω →∞

X L

q X L 2

= ε 0 ,

que éo valormáximo. Temosportanto nossa respostaparaolimite demáximo,

ω lim →∞ A L = ε 0 .

() Ovalormáximo daamplitude daorrenteoinideomo valor máximoda amplitudeda

queda detensão no resistor. Consideremos portanto a amplitude noresistor,

A R = ε 0 R 0

p (X C − X L ) 2 + R 2 0 .

Neste asotanto no limite

ω → 0

quanto no limite

ω → ∞

a amplitude vaia zero, pois

uma das duasquantidades em denominador,

X C

ou

X L

, vaiao innito. Isto india que

há um máximo loal em algum valor nito e não-nulo de

ω

. Para ahar este máximo

(13)

podemos alular a derivada em relação a

ω

e igualamos azero. Como onumerador não

dependede

ω

,ummáximodarazãomostradaorrespondeaummínimododenominador, e portanto bastaalular eigualar azero aderivada deste denominador,

d dω

q

(X C − X L ) 2 + R 2 0 = 1 2

2(X C − X L ) p (X C − X L ) 2 + R 2 0

dX C

dω − dX L

= X C − X L

p (X C − X L ) 2 + R 0 2

− 1

C 0 ω 2 − L 0

= − 1 ω

X C − X L

p (X C − X L ) 2 + R 2 0 (X C + X L )

= − 1 ω

X C 2 − X L 2 p (X C − X L ) 2 + R 2 0 .

Esta quantidade se anula apenas em dois asos,

ω → ∞

, que vimos ser umlimite de

mínimo, e

X C = X L

,que araterizaaondição de ressonânia,

X C = X L ⇒ 1

C 0 ω = L 0 ω ⇒ ω 2 = 1

L 0 C 0

,

de forma quetemosanossa resposta,

ω = 1

√ L 0 C 0 .

Note-se queneste asotemosparaa amplitudeno resistor

A R = ε 0 ,

que éde fatoo valor máximo.

(d) Épreisolembrarqueparaalularquantidadesbilinearesdevemosantestomaraspartes

reais. Avoltagem do geradoré dada noenuniado,

ε(t) = ε 0 cos(ωt),

e a solução realparaa orrente édada por

I(t) = ε 0

p (X C − X L ) 2 + R 0 2 cos(ωt + φ 0 ),

onde

e ı φ 0

= R 0 + ı (X C − X L ) p (X C − X L ) 2 + R 2 0 .

Como estamos alulandono aso

X C = X L

,a solução para

T (t)

sereduza

(14)

I(t) = ε 0

R 0 cos(ωt + φ 0 ),

onde

e ı φ 0 = 1,

oqueimpliaqueafase

φ 0

énula. Temosportantoparaoprodutodaorrenteedatensão

no gerador

P (t) = ε 2 0

R 0 cos 2 (ωt).

A média temporal do quadradodo ossenoé

1/2

,de formaque temosanossa resposta

P ¯ = ε 2 0

2R 0 .

6. Antes demaisnada observamosque, por simetria, temosque

B ~ = B θ (ρ)ˆ θ

.

(a) Como

~

é dado,paraalular o ampo

E ~

vamos simplesmenteusar alei de Ohm emsua forma loal,

~ = σ 0 E ~ ⇒ E ~ = 1

σ 0

~

=  0 σ 0 z, ˆ

desde queestejamos dentro doilindro. Temos portanto anossa resposta,

E ~ =  0

σ 0 z, ˆ

para

ρ ≤ r 0

.

(b) Paraalular

B ~

alulamosasuairulaçãoemírulosderaio

ρ

perpendiulares aoeixo

z

,omentrosobreoeixo

z

. Calulamos tambémaorrentedentrodesteírulo, ouseja

o uxo de

~

sobre o interior dos írulos. Como temos que

B ~ = B θ (ρ)ˆ θ

e que

~ =  0 z ˆ

,

segue que

2πρB θ (ρ) = µ 0 πρ 2  0 ⇒ B θ (ρ) = µ 00

2 ρ,

desde queestejamos dentro doilindro. Temos portanto anossa resposta,

B ~ = µ 00 2 ρ θ, ˆ

para

ρ ≤ r 0

.

(15)

() Simplesmente alulamos

S ~

usandoadenição,

S ~ = 1

µ 0 E ~ × B ~

= 1 µ 0

0 σ 0

µ 00

2 ρˆ z × θ ˆ

= −  2 00 ρ ρ. ˆ

Temosportanto nossa resposta,

S ~ = −  2 00 ρ ρ, ˆ

para

ρ ≤ r 0

. Observe-seque

S ~

aponta na direção radial, paradentro doilindro.

(d) Calulandoouxosoliitado,fazemos

ρ = r 0

. Ovetor

S ~

éonstanteaolongodasuperfíie,

de forma quetemosparaouxo

Φ S

,

Φ S = − 2πr 0 ℓ 0  2 00 r 0

= − πr 0 22 00 σ 0 .

Temosportanto nossa resposta,

Φ S = − πr 0 22 00 σ 0 .

Observe-se que, omotemosque aorrente total é

I =  0 πr 2 0

eque avoltagem no treho

deomprimento

0

é

V =  000

,podemosesreveristoomo

Φ S = − IV

,ouseja,ouxo

de

S ~

nasuperfíieéigualà potênia dissipadapor efeitoJoule notreho deomprimento

0

.

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