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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

SANTA MARIA, RS

2017

(2)

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas

Vanilde Bisognin Pró-reitora de Graduação

Mateus Sangoi Frozza

Coordenador do Curso de Ciências Econômicas

Colegiado do Curso de Ciências Econômicas

Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Econômicas

Aline Marchezan da Cunha

Organização e Revisão

(3)

~ MATRIZ CURRICULAR 2017 ~

(4)

Quadro 1 - Resumo dos dados do curso __________________________________________________ 6

Quadro 2 - Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária __________________________ 21

Quadro 3 - Resumo da distribuição da carga horária ______________________________________ 22

Quadro 2 - Relação da carga horária para o registro de ACC ________________________________ 23

Quadro 4 - Relação de salas, laboratórios e equipamentos. __________________________________ 72

Quadro 5 - Atividades Curriculares Complementares (ACC) - matriz Curricular 2011 ___________ 88

Quadro 6 - Pré-requisitos do curso ____________________________________________________ 94

(5)

1 DADOS GERAIS DO CURSO _____________________________________________________ 6

1.2 Formas de acesso aos cursos de graduação ____________________________________________ 6

2 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL _______________________________________________ 8

1.1 Histórico do curso ______________________________________________________________ 10

3 JUSTIFICATIVA _______________________________________________________________ 11

4 OBJETIVOS ___________________________________________________________________ 12

4.1 Objetivo Geral _________________________________________________________________ 12

4.2 Objetivos específicos ____________________________________________________________ 12

5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ______________________________________________ 13

6 PERFIL DO EGRESSO __________________________________________________________ 14

7 ÁREAS DE ATUAÇÃO __________________________________________________________ 15

8 CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO _________________________________________________ 16

8.1 Conteúdos Curriculares __________________________________________________________ 18

8.1.1 Distribuição das disciplinas do curso por semestre e carga horária _______________________ 20

8.1.2 Atividades Curriculares Complementares (ACC)_____________________________________ 22

8.1.3 Disciplinas optativas ___________________________________________________________ 23

8.1.4 Trabalho Final de Graduação (TFG) _______________________________________________ 24

8.1.5 Estágio não obrigatórios ________________________________________________________ 25

9 METODOLOGIAS DE ENSINO __________________________________________________ 26

10 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO __________________________________________________ 27

11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO PROCESSO DE

ENISNO-APRENDIAZAGEM ______________________________________________________ 28

12 GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA _____________________________________ 30

12.1 Políticas institucionais no âmbito do curso __________________________________________ 31

13 PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO _____________________________________________ 34

14 RESPONSABILIDADE SOCIAL _________________________________________________ 35

15 ATENÇÃO AO ESTUDANTE ___________________________________________________ 37

ANEXOS ________________________________________________________________________ 40

Anexo 1 - Ementas e bibliografias _____________________________________________________ 40

1° semestre _______________________________________________________________________ 40

2° semestre _______________________________________________________________________ 41

3° semestre _______________________________________________________________________ 44

(6)

6° semestre _______________________________________________________________________ 52

7° semestre _______________________________________________________________________ 54

8° semestre _______________________________________________________________________ 57

Disciplinas do tipo optativa __________________________________________________________ 58

Anexo 2 - Infraestrutura do curso _____________________________________________________ 71

Anexo 3 - Normas que disciplinam o Trabalho Final de Graduação ___________________________ 73

Anexo 4 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares complementares _________ 76

Anexo 5 - Regulamento do Laboratório de Práticas Econômicas (LAPE) ______________________ 77

Anexo 6 - Regulamento do Laboratório de Economia Aplicada e Finanças (LEAFI) _____________ 91

Anexo 7 - Listagem dos pré-requisitos do curso __________________________________________ 94

Anexo 8 - Regimento do colegiado do curso _____________________________________________ 95

Anexo 9 - Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) _______________________________ 97

Anexo 10 - Projeto de autoavaliação ___________________________________________________ 99

(7)

1 DADOS GERAIS DO CURSO

Denominação Ciências Econômicas

Nível Graduação

Habilitação Bacharelado

Modalidade Presencial

Titulação conferida Bacharel em Ciências Econômicas

Duração 8 semestres

Tempo mínimo de integralização 8 semestres Tempo máximo de integralização 16 semestres

Carga horária total 3.604h

Regime escolar Créditos - semestral

Formas de ingresso

Vestibular, transferência externa, reabertura de matrícula, transferência interna e matrícula para portadores de diploma superior.

Vagas anuais 40

Turno de funcionamento Noturno

Situação legal Renovado o reconhecimento pela Portaria nº 702/2013- MEC, de 18/12/2013, publicada no DOU em 19-12-13 Início do funcionamento 4 de março de 2002

Ano do currículo vigente 2017

Quadro 1 - Resumo dos dados do curso

1.2 Formas de acesso aos cursos de graduação

A Universidade Franciscana dispõe das seguintes modalidades de acesso aos cursos de graduação:

a) Vestibular: na Universidade Franciscana, a principal forma de acesso aos cursos de graduação se dá através do Processo Seletivo Vestibular. O concurso vestibular divide-se em:

Vestibular de Verão, que ocorre geralmente no mês de dezembro, para ingresso no primeiro semestre do ano letivo subsequente; o segundo, chamado Vestibular de Inverno, ocorre nos meses de junho ou julho, para ingresso no segundo semestre do respectivo ano.

b) Seleção Especial - Vagas remanescentes: as vagas remanescentes são aquelas que não foram preenchidas no Processo Seletivo Vestibular. Elas são ofertadas no primeiro e segundo semestres, logo após o concurso. A condição legal para concorrer a essas vagas é estar com o Ensino Médio, ou equivalente, concluído e ter sido aprovado em processo seletivo para ingresso em curso superior no ano letivo, incluindo o Exame Nacional do Ensino Médio.

c) Transferência interna e reabertura de matrícula: entende-se por transferência

interna a solicitação de troca de curso por estudante já matriculado ou com matrícula trancada

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na Universidade Franciscana. O curso pleiteado deve ser de área similar ou afim. Essa situação não se aplica a estudantes matriculados na categoria de estudante não regular.

Entende-se por reabertura de matrícula a solicitação de reativação do vínculo acadêmico para alunos que cancelaram ou abandonaram o curso no qual foram selecionados anteriormente.

Para estas duas situações, é divulgado um edital com as vagas disponíveis à essa modalidade de acesso aos cursos de graduação.

d) Transferência externa e ingresso como portador de diploma de curso superior:

para a solicitação de transferência externa, o estudante deverá ter cursado, no mínimo, um semestre na instituição de origem. Para o ingresso como portador de diploma de curso superior, o estudante deverá ter concluído o curso até a data da inscrição. A publicação de edital que contemple vagas para esta modalidade de ingresso está sujeita à disponibilidade de vagas nos cursos.

e) Estudante não Regular: portadores de diploma de curso superior e estudantes vinculados a outras instituições de ensino superior podem cursar disciplinas em cursos de graduação da Universidade Franciscana, na condição de estudante não regular, desde que haja vagas. As inscrições para acesso às vagas de disciplinas isoladas ocorrem após a matrícula dos estudantes regulares, em período previsto no Calendário Acadêmico. Não será permitida, em hipótese alguma, a matrícula para estudantes não regulares, em disciplinas de Estágio Supervisionado e Trabalho Final de Graduação.

Observações:

- Para todas as modalidades de ingresso, são publicados editais específicos informando os cursos com vagas disponíveis, bem como documentação exigida e período de inscrições e matrículas.

- Para todas as formas de acesso aos cursos de graduação, no ato da matrícula, é

obrigatória a apresentação do número do CPF do próprio candidato e, quando este não for

emancipado ou não atingiu a maioridade legal, deverá estar acompanhado de representante

legal.

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2 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL

A Universidade Franciscana é mantida pela Sociedade Caritativa e Literária São Francisco de Assis, Zona Norte - Scalifra-ZN - entidade de direito privado; sem fins lucrativos; beneficente; de caráter educacional, cultural e científico; reconhecida pelo Decreto Federal nº 64.893, de 25 de julho de 1969, com certificado de entidade de fins filantrópicos.

Localiza-se à Avenida Nossa Senhora Medianeira, nº 1627, Santa Maria – RS. A Instituição situa-se à Rua dos Andradas, nº 1614, também na cidade de Santa Maria – RS. Iniciou suas atividades como instituição de Educação Superior, aos 27 de abril de 1955, denominada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição (FIC), com cursos de licenciatura. Data também de maio de 1955, a criação da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira (FACEM), pertencente a mesma mantenedora que desenvolveu os cursos superior, técnico e auxiliar de Enfermagem. Posteriormente, com a unificação das duas instituições, formaram-se as Faculdades Franciscanas (FAFRA) e essas deram origem ao Centro Universitário Franciscano.

O credenciamento para Centro Universitário ocorreu em outubro de 1998 e significou uma nova fase institucional. Nesse período, a instituição realizou significativo avanço na proposta institucional. O aumento do número de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão foi acompanhado da decisão pela qualidade que perpassa o fazer institucional da gestão e de todas as atividades acadêmicas.

Em 22 de março de 2018, fica credenciada em Universidade Franciscana pela Portaria número 259.

De acordo com o Estatuto, a organização e a estrutura institucional fundamentam-se nos princípios de autonomia administrativa, didático-científica, patrimonial, econômico- financeira e de gestão de recursos humanos; na integração das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão; na capacitação e qualificação dos quadros de pessoal docente e técnico-administrativo.

Nesse sentido, a organização e a administração da Universidade Franciscana abrangem:

a) Administração superior, constituída pelo Conselho Universitário e Gabinete do Reitor;

b) Administração geral, formada por Pró-reitoria de Administração, Pró-reitoria

Acadêmica e Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão;

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c) Unidades de ensino, pesquisa e extensão, constituídas pelos Diretores das Unidades;

d) Coordenações de Curso, constituídas pelo Coordenador do Curso, assessorado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) (composto somente por docentes), pelo Colegiado do Curso (composto por docentes e representante discente) e pela Coordenação de Estágio (composta pelo Coordenador de Estágio). O Coordenador do Curso é nomeado pela Reitoria e, se necessário, tem auxílio de um Coordenador Adjunto, também designado pela Reitoria. A Coordenação de Curso possui caráter executivo; o NDE tem caráter consultivo, propositivo e executivo em matéria acadêmica; e o Colegiado é órgão consultivo, deliberativo e de integração do ensino.

Os cursos são distribuídos por área de conhecimento, quais sejam: Área de Ciências da

Saúde, Área de Ciências Humanas, Área de Ciências Sociais e Área de Ciências

Tecnológicas. Cada curso está organizado a partir do Projeto Pedagógico (PPC) que se baseia

no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

no Estatuto, no Projeto de Autoavaliação da Instituição e na Legislação Federal.

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1.1 Histórico do curso

Em abril de 2001, começou-se a elaborar o projeto de criação do curso de Ciências Econômicas e, em outubro do mesmo ano, este foi aprovado pelo Conselho Universitário. A primeira oferta do curso ocorreu com o vestibular de janeiro de 2002 e suas atividades iniciaram em março daquele ano.

O curso de Ciências Econômicas procura diferenciar-se em qualidade pela proposição da titulação do corpo docente e pelo relacionamento com professores e pesquisadores de outras instituições. Na pesquisa e extensão, os professores do curso desenvolvem estudos de acordo com as suas habilidades e em consonância com as áreas de atuação do futuro bacharel em Ciências Econômicas, destacando-se o projeto cálculo mensal do Índice do Custo de Vida do município de Santa Maria.

Em 2006, formou-se a primeira turma do curso de Ciências Econômicas. Em 2010, o currículo passou por uma reformulação devido à inserção da disciplina Língua Brasileira de Sinais (Libras) como obrigatória, em conformidade com a Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Além disso, aumentaram-se as cargas horárias das atividades curriculares complementares (de 306h para 578h) e da disciplina Trabalho Final de Graduação (para um total de 340h). O acréscimo na carga horária justifica-se pelo atendimento à Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007, que prevê a organização da hora-aula em 60 minutos.

No ano de 2012, após discussões, o Colegiado do curso de Ciências Econômicas resolveu alterar a carga horária máxima para as atividades curriculares complementares, readequando-as ao aumento de carga horária total das ACCs realizado em 2010.

Em 2014, o Núcleo Docente Estruturante do curso de Ciências Econômicas procedeu a uma revisão do Projeto Pedagógico do Curso e também dos programas das disciplinas ofertadas. Nesse processo, foram atualizadas as bibliografias básica e complementar que constam nos programas conforme a disponibilidade de obras presentes na biblioteca da Universidade Franciscana, além da criação de novas disciplinas optativas.

No ano de 2015, Coordenação e membros do Núcleo Docente Estruturante passaram a

discutir mudança curricular, com a finalidade de integrar os cursos de Ciências Contábeis,

Ciências Econômicas e Administração. Entre 2015 e 2016, professores dos três cursos

mencionados realizaram reuniões com o objetivo de criar uma base de disciplinas comum. O

resultado desse trabalho foi uma mudança curricular, implantada no primeiro semestre de

2017.

(12)

3 JUSTIFICATIVA

A atuação do profissional economista é ampla. Ele pode atuar no levantamento e análise de dados, em previsões econômicas ou planejamento, estabelecendo a melhor relação custo-benefício e contribuindo para a tomada de decisão de demandas sociais. Leva em consideração o aumento do bem-estar da comunidade e integra em seu escopo de análise os fatores ambientais, econômicos e sociais.

A Universidade Franciscana, ciente da influência e necessidade de profissionais economistas, propôs a criação do Curso de Ciências Econômicas com vistas a atender uma necessidade local e regional, por entender que a cidade de Santa Maria e seu entorno dispõem de uma atividade econômica voltada para a prestação de serviços educacionais, atividades do comércio, da saúde, do setor militar, da produção agrícola e da construção civil, que precisam de um olhar profissional nestas áreas.

Além disso, a formação de profissionais economistas capacitados auxilia na visualização e implantação de matrizes não exploradas no local como, por exemplo, investimentos nos campos tecnológico e industrial. Dessa forma, o economista vem a colaborar para uma orientação acertada nesse processo.

Nesse sentido, o curso de Ciências Econômicas justifica-se pela necessidade de formar profissionais capazes de atuar, a médio e longo prazo, como agentes de formação da cidadania e de transformação social no contexto econômico e sociopolítico em que o curso está inserido, ou seja, a concepção do curso vai ao encontro da visão Institucional quando almeja a formação de economistas preocupados com o bem-estar da sociedade, onde o ser prevalece sobre o ter.

Logo, a missão do economista, nesta perspectiva, alinha-se a uma condição de

gerenciador de recursos financeiros e humanos para a melhoria da qualidade de vida,

contribuindo para a construção de uma sociedade mais igualitária.

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4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

O Curso de Ciências Econômicas destina-se a formar economistas com formação generalista, com sólidos conhecimentos técnico-científicos a partir da relação teoria-prática, acerca dos fatos e movimentos da economia, aptos ao exercício profissional com responsabilidade e competência, com atitude ética, comprometidos com o bem-estar social, bem como capaz de adotar uma atitude permanentemente questionadora da realidade que o cerca.

4.2 Objetivos específicos

Os objetivos específicos do curso de Ciências Econômicas estão em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e visam a:

- estudar a realidade brasileira, a partir de uma sólida formação teórica, histórica e instrumental;

- ter postura ética e responsabilidade social;

- enfatizar, nas várias unidades de estudo, a importância fundamental das inter- relações entre os fenômenos econômicos e o contexto social em que se inserem;

- ressaltar o estudo das formulações da política econômica e a reação interativa dos diversos mercados (de produção, de consumo, de trabalho e financeiro);

- utilizar métodos quantitativos aplicados à economia para melhor embasamento de suas análises e projeções;

- estimular a prática da leitura, interpretação e redação de textos econômicos, com vistas a desenvolver habilidades de comunicação;

- aproximar o estudante dos recursos da informática, treinando-o para que possa

utilizar o computador como um forte aliado em seus estudos e projeções econômicas.

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5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A atividade profissional privativa do economista exercita-se por meio de estudos, pesquisas, análises, relatórios, pareceres, perícias, arbitragens, laudos e certificados. Realiza- se também por quaisquer atos de natureza econômica ou financeira em trabalhos que envolvem as instâncias, como: planejamento, implantação, orientação, supervisão ou assistência. Assim, convém aos bacharéis em ciências econômicas desenvolverem competências e habilidades específicas para:

- pesquisar e analisar o comportamento dos diversos mercados;

- analisar e acompanhar a conjuntura nacional e internacional no que se refere aos indicadores relevantes da economia, tais como: os índices da produção industrial e agrícola, de preços, de emprego, de exportação, de importação;

- entender o cálculo dos agregados macroeconômicos, bem como acompanhar e comparar a sua evolução ao longo do tempo;

- dominar os principais conceitos da teoria monetária, da estrutura e funcionamento do sistema financeiro, bem como a mecânica do mercado de capitais;

- conhecer situações que envolvam contas públicas: financiamentos do governo, destino de gastos públicos, processo orçamentário e alcance da política fiscal sobre a demanda do mercado;

- construir e interpretar índices econômicos, fazer pesquisas de campo, organizar dados numéricos, formular e estimar modelos econométricos;

- compreender as relações econômicas internacionais, os mecanismos de ajustamento do balanço de pagamentos, o papel das organizações internacionais, as relações de troca e o funcionamento do câmbio;

- fazer análises fundamentadas sobre o desempenho das economias nacional, regional e local, traçar cenários e fazer projeções econômicas;

- elaborar e emitir parecer quanto à viabilidade de projetos de financiamento;

- acompanhar e fazer projeções da rentabilidade futura das diversas opções de aplicação de recursos no mercado financeiro, para fins de assessoria a pessoas físicas ou jurídicas;

- relacionar as atuais transformações na organização da produção, a partir da

intensificação da concorrência por mercados, com a mudança na estrutura organizacional das

empresas e suas consequências sobre o mercado de trabalho.

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6 PERFIL DO EGRESSO

A economia é considerada uma ciência social, por isso, o profissional deve ser capaz de atender às variadas demandas da sociedade em toda a sua complexidade e heterogeneidade.

A estrutura curricular do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Franciscana, além de levar em consideração o caráter plural da sociedade, busca trabalhar as especificidades de uma economia em desenvolvimento. Nesse sentido, busca-se o desenvolvimento de um perfil profissional que contemple:

- visão global para compreender e atuar no meio social, político, econômico, tecnológico e cultural em que está inserido, bem como tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente;

- ação humanística com responsabilidade social, justiça e ética profissional;

- competência para empreender ao criar e ao promover transformações no seu contexto de atuação;

- capacidade de autogerenciamento, raciocínio lógico, atuação de forma interdisciplinar;

- compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional, da assimilação de novas informações e de flexibilidade intelectual em situações de mudança;

- ler e compreender textos econômicos;

- elaborar pareceres, relatórios, trabalhos e textos na área econômica;

- utilizar adequadamente conceitos teóricos fundamentais da ciência econômica;

- utilizar o instrumental econômico para analisar situações históricas concretas;

- utilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise dos fenômenos socioeconômicos;

- diferenciar correntes teóricas a partir de distintas políticas econômicas.

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7 ÁREAS DE ATUAÇÃO

O conceito de economia é bastante amplo e compreende o estudo do processo de produção, distribuição e consumo de bens e serviços.

O economista pode atuar tanto em empresas públicas ou privadas, quanto em grandes empresas que mantenham departamentos ou setores especializados em economia.

A atuação do profissional garante suporte nas decisões de investimento e financiamento na área governamental, na formulação de políticas, planejamento e controle.

Suas atividades compreendem funções no âmbito da produção direta, da gestão da economia e

da política econômica. O economista pode exercer também consultoria como profissional

liberal na elaboração e avaliação de projetos de investimento e nas demais questões

financeiras. Atua junto aos institutos de pesquisa, imprensa especializada, departamentos

econômicos de entidades empresariais, departamentos de análise financeira dos bancos ou

como pesquisadores e docentes em instituições de ensino e pesquisa.

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8 CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO

No âmbito do curso de Ciências Econômicas, elegeu-se como prioridade, dentro dos princípios que norteiam a formação do economista, o comprometimento com o estudo da atualidade econômica em uma visão integrada “país-mundo”. Essa concepção partiu da constatação de que o mundo econômico se insere numa realidade cada vez mais global. Dessa forma, numa perspectiva generalista, pretende-se formar profissionais habilitados para atuarem nos vários segmentos de uma economia de mercado em constante transformação.

Pretende-se, também, a formação de um profissional que, durante os seus estudos, prime por uma sólida base de conhecimentos inerentes às teorias econômicas e aos seus métodos de aplicação, aliados a uma formação humanística. Para tanto, visa-se unir teoria e prática dos conteúdos estudados por meio de instrumentos de análise que auxiliam a explicação do que acontece na realidade, a fim de se minimizar as abstrações teóricas que, muitas vezes, desestimulam a criatividade e o interesse dos discentes.

Nesse sentido, procura-se privilegiar o pluralismo metodológico no currículo do curso, com o estudo de várias escolas e correntes do pensamento econômico. Isso propicia o conhecimento das distintas dimensões da ciência econômica que, pelo seu caráter de ciência social, permite diferentes visões e interpretações de mundo. Além disso, também procura-se integrar parte do currículo do curso de Ciências Econômicas ao currículo dos cursos de Ciências Contábeis e Administração, dada a inter-relação temática existente entre as áreas.

Assim sendo, o curso foi concebido com vistas à formação de profissionais com domínio do conhecimento científico, com senso ético e social. A concepção de currículo proposta abre espaço, por meio de disciplinas optativas, para que os alunos tenham contato com disciplinas de outras áreas do saber, promovendo a interdisciplinaridade do conhecimento e favorecendo o crescimento profissional e pessoal. Nesse sentido, as disciplinas optativas oferecem flexibilidade à estrutura curricular e contemplam o aprofundamento de temas de interesse individual.

A abordagem proposta do curso é a de adotar uma estrutura curricular flexível e

interdisciplinar com o objetivo de valorizar temas e atividades pertinentes ao desenvolvimento

da região e do país. Para tanto, na estrutura curricular, estão dispostas, também, as Atividades

Curriculares Complementares como componente curricular obrigatório. As possibilidades de

composição dos estudos e práticas independentes são normatizadas por regras específicas.

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Na estrutura curricular, é presente o trabalho de conclusão de curso, de caráter obrigatório, com horário estabelecido na estrutura do curso e envolve as disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e II.

Faculta-se, também, aos estudantes, na forma da lei, a participação em estágios não obrigatórios e são entendidos como atividades opcionais, com vistas à inserção no mundo do trabalho.

Ainda, sobre a metodologia curricular, reserva-se espaço para a pesquisa e extensão.

Entende-se que o exercício da investigação e da extensão corresponde à aplicação do conhecimento até aqui apreendido.

O Laboratório de Práticas Econômicas (LAPE) destina-se a dar asas à imaginação aos mestres e aprendizes. Visa, sobretudo, fugir do modelo tipo “linha de montagem”, em que o aluno, depois de passar por um processo de acréscimos sucessivos de saberes/habilidades, toma uma forma determinada previamente: exatamente igual a todos os outros

1

. Uma vez que não se deseja um ensino limitado apenas a repetir as velhas ideias, é preciso eleger a pesquisa como elemento-chave do processo universitário. Ao mesmo tempo, dentro de um regime democrático, toda instituição deve buscar legitimar-se perante a sociedade. E, para uma universidade, as principais formas de legitimação vêm exatamente da qualidade do ensino e pesquisa que produz e de sua proximidade com a população externa por meio das atividades de extensão.

No ano de 2009, foi estruturado um novo espaço para os discentes e docentes do curso de Ciências Econômicas: o Laboratório de Mercado de Capitais (UNIMERC). O UNIMERC tem como foco fundamental acompanhar a dinâmica contínua e competitiva do mercado financeiro e as exigências qualitativas dos futuros profissionais das diferentes áreas de conhecimento, isto é, aproxima o discente das práticas de mercado. Essa proximidade é fundamental porque reforça a credibilidade do curso junto à sociedade além de propiciar uma formação multidisciplinar e de qualidade, essencial para os estudantes poderem ingressar no mercado de trabalho com bons níveis de conhecimento da área financeira.

Entretanto, no ano de 2017, após implantação da mudança curricular que visava uma maior integração entre os cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciências

1 “Da mesma forma como, há alguns séculos, os jovens fidalgos eram obrigados aos exercícios de esgrima e cavalaria, independente de vocação, agora são obrigados a cursos universitários cansativos, e menos emocionantes que os torneios. O resultado é a frequência às aulas apenas para cumprir os requisitos burocráticos;

o estudo apenas para conseguir aprovação nas provas”. (BUARQUE, Cristóvão. A desordem do progresso: o fim da era dos economistas e a construção do futuro. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993, p.129-130).

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Econômicas, o Laboratório de Mercado de Capitais (UNIMERC) é transformado em Laboratório de Economia Aplicada e Finanças (LEAFI). Neste laboratório didático, o estudante tem acesso a programas computacionais importantes para a formação do economista, bem como um espaço destinado para as aulas práticas, orientações e monitorias.

Além disto, o Laboratório pode ser utilizado complementarmente pelos cursos de Administração e Ciências Contábeis, mediante reserva antecipada.

Os laboratórios didáticos do curso de Ciências Econômicas servem de base para impulsionar e fortalecer a relação teoria-prática. Mais especificamente tem como objetivos preparar os estudantes para os novos desafios do mercado de trabalho e formar profissionais com conhecimentos mais aprofundados.

8.1 Conteúdos Curriculares

O currículo do curso compõe-se de disciplinas que contemplam os conteúdos exigidos pela Resolução nº 4, 13 de julho de 2007, do CNE/CES. Dessa forma, as disciplinas estão dispostas de maneira a priorizar o ensino e a interpretação das diversas correntes do pensamento econômico, bem como o entendimento, por parte do aluno, da evolução do quadro socioeconômico do Brasil e do mundo. O curso de Ciências Econômicas integraliza-se em oito semestres ou quatro anos, correspondendo a uma carga horária mínima de 3.604 horas/aula, em diferentes áreas.

Em reunião do dia 07 de julho de 2010, o Colegiado do Curso deliberou sobre nova alteração na matriz curricular do Curso de Ciências Econômicas, incluindo a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como disciplina obrigatória do currículo e adequação da carga horária em aulas de 60 minutos, atendendo o que dispõe a Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação.

Dentre as mudanças realizadas em 2010, registram-se:

a) inclusão da disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na grade curricular, devendo ser inserido dentre as disciplinas obrigatórias do segundo semestre;

b) aumento das horas de Atividades Curriculares Complementares para 442 horas;

c) aumento da disciplina de Trabalho Final de Graduação I, num total de 102 horas, e

da de Trabalho Final de Graduação II, num total de 204 horas.

(20)

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Graduação, a Universidade Franciscana realiza diversas ações pedagógicas que contemplam a inclusão e a discussão de temas preconizados na seguinte legislação para conteúdos curriculares:

Diretrizes Curriculares Nacionais para Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002) - a matriz curricular possui a disciplina obrigatória Ética e Cidadania, que contempla estudos específicos sobre educação ambiental, os quais são entrelaçados aos direitos humanos, problemas da bioética, história e mercado.

Ainda, o assunto é tratado numa disciplina optativa específica, intitulada Educação Ambiental, com 34 horas, ofertada para todos os cursos de graduação. Ademais, estes conteúdos estão contemplados transversalmente no curso como tema recorrente nas atividades curriculares, na organização de eventos institucionais e atividades multidisciplinares como:

Jornada Integrada do Meio Ambiente - JIMA; Campanhas de Sustentabilidade e Meio Ambiente; Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão - SEPE; em matérias de publicações institucionais e da TV Unifra.

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei nº 11.645 de 10/03/2008;

Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004) - esses conteúdos também são contemplados na disciplina de Ética e Cidadania, na qual há uma unidade de ensino sobre Educação das relações étnico-raciais. Além disso, o tema é abordado em uma disciplina optativa específica, intitulada Relações Ético-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, com 34 horas, ofertada para todos os cursos de graduação. Outrossim, estão contempladas transversalmente como tema recorrente nas atividades curriculares do curso, na organização e participação em eventos institucionais, tais como: exposições, Jornada Nacional de Educação (Educação Popular e Diversidade Cultural, Identidade e Cidadania: o local e o global em movimento);

ciclo de palestras (Comunidades Quilombolas no RS: história e atualidade; Culturas Populares e Etnicidade; Ética, Educação e Identidade Cultural).

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação em Direitos Humanos (Resolução

CNE nº. 01, de 30 de maio de 2012) - a matriz curricular do curso trabalha, também, na

disciplina Ética e Cidadania, uma unidade de ensino específica sobre Educação em direitos

humanos, relacionando-os diretamente à cidadania como valor a ser buscado socialmente, à

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bioética e ao contexto global. Os temas descritos estão, também, contemplados numa disciplina optativa específica, intitulada Educação para os Direitos Humanos, com 34 horas, ofertada para todos os cursos de graduação. Além disso, o tema está contemplado transversalmente, de forma recorrente nas atividades curriculares do curso e nos eventos institucionais: Simpósio de Ensino Pesquisa e Extensão – SEPE, ciclos de palestras.

Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, dispõe sobre a inclusão da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - a disciplina de Língua Brasileira de Sinais é uma disciplina obrigatória ofertada com 34 horas.

Outrossim, o curso segue as Diretrizes Curriculares, sendo o currículo do curso composto por 8 semestres de duração, com um total de 3.604 horas de atividades. Envolve disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas e atividades curriculares complementares por meio das quais se procura conferir algum grau de flexibilidade curricular.

8.1.1 Distribuição das disciplinas do curso por semestre e carga horária

Semestre Código Disciplina Carga horária

Teórica Prática Total

CSA109 Contabilidade Empresarial 68 0 68

ECO160 História Econômica Geral 68 0 68

CSA110 Conjuntura Econômica Brasileira 68 0 68

CSA108 Fundamentos da Gestão Organizacional 68 0 68

MTM303 Matemática I 68 0 68

TOTAL 340

CSA111 Contabilidade Aplicada 68 0 68

CSA113 Fundamentos da Economia 68 0 68

CSA112 Comportamento Organizacional 68 0 68

ECO165 Formação Econômica do Brasil 68 0 68

MTM366 Matemática II 34 0 34

ECO192 Contabilidade Social 34 0 34

TOTAL 340

ECO194 Análise Microeconômica I 68 0 68

ECO195 Análise Macroeconômica I 68 0 68

CSA104 Metodologia Científica 34 0 34

ECO193 Formação da Economia Gaúcha 34 0 34

ECO196 Direito Econômico 34 0 34

MTM367 Estatística Aplicada a Ciências Sociais I 68 0 68

EDU328 Língua Brasileira de Sinais 34 0 34

(22)

ECO197 Finanças Pessoais 17 17 34

TOTAL 374

ECO198 Análise Microeconômica II 68 0 68

ECO199 Análise Macroeconômica II 68 0 68

ECO169 Economia Brasileira Contemporânea 68 0 68

MTM305 Matemática Financeira 68 0 68

MTM368 Estatística Aplicada a Ciências Sociais II 34 0 34

ECO208 Introdução à Econometria 34 0 34

OCE Optativa I 34 0 34

TOTAL 374

CSA117 Finanças Empresariais 68 0 68

ECO209 Economia Monetária 68 0 68

ECO174 Econometria 68 0 68

ECO200 Finanças Públicas 68 0 68

ECO173 Evolução do Pensamento Econômico 68 0 68

OCE Optativa II 34 0 34

TOTAL 374

semestre

ECO177 Economia Industrial 68 0 68

ECO179 Economia Internacional 68 0 68

ECO180 Técnicas de Pesquisa em Economia 34 34 68

ECO181 Mercado Financeiro 68 0 68

ECO201 Leituras dos Clássicos em Economia Política

34 0 34

ECO202 Ciência Política 34 0 34

OCE Optativa III 34 0 34

TOTAL 374

ECO204 Processo de Trabalho Capitalista 34 0 34

ECO205 Finanças Internacionais 34 0 34

ECO185 Metodologia da Economia 68 0 68

EDU250 Antropologia e Cosmovisão Franciscana 68 0 68 CSA115 Projeto e Viabilidade de Negócios 68 0 68

ECO206 Trabalho Final de Graduação I 51 51 102

ECO203 História da Especulação Financeira 34 0 34

OCEXXX Optativa IV 34 0 34

TOTAL 442

ECO207 Desenvolvimento Econômico 68 0 68

ECO191 Trabalho Final de Graduação II 102 102 204

EDU251 Ética e Cidadania 68 0 68

OCEXXX Optativa V 68 0 68

OCEXXX Optativa VI 68 0 68

OCEXXX Optativa VII 68 0 68

TOTAL 544

ACC Atividades curriculares complementares 442 0 442

Quadro 2 - Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária

Para ler o ementário de cada disciplina, acesse o

Anexo 1 - Ementas e

bibliografias

ou clique no semestre desejado na matriz acima.

(23)

Quadro 3 - Resumo da distribuição da carga horária

Resumo da distribuição da carga horária

Carga horária teórico-prática 2.822

Optativas 340

Atividades curriculares complementares 442

Carga horária total 3.604

Créditos 212

8.1.2 Atividades Curriculares Complementares (ACC)

As atividades curriculares complementares são um componente curricular obrigatório.

O estudante deverá cumprir um total de 442 horas ao longo do desenvolvimento do curso. As possibilidades de composição dos estudos e práticas independentes envolvem a participação em eventos da área (congressos, seminários, simpósios, encontros, jornadas e outros);

participação em monitorias ou estágios relativos à área profissional; participação em programas de iniciação científica; participação em projetos de pesquisa ou extensão.

Atividade Carga horária

máxima

2

Participação em eventos dentro ou fora da Instituição; organização de

eventos, semana acadêmica, simpósios do curso de Ciências Econômicas.

170h Estágio extracurricular em órgão estatal ou privado fora da Universidade

Franciscana

136h Atividade voluntária, registrada na Coordenação do Curso (LAPE,

UNIMERC ou monitoria voluntária)

170h

Participação em projeto de pesquisa 170h

Participação em projeto de extensão 170h

Apresentação e publicação de trabalhos completos em eventos, publicação em jornais e revistas, publicação de resumo em anais, publicação de artigo em revista.

170h

Monitoria 170h

Assistência à defesa de tfg no curso 34h

Participação nos colegiados 34h

Participação na coordenação das atividades do diretório acadêmico 34h

Participação em cursos em áreas afins/complementar 68h

Cursos ou disciplinas de línguas estrangeiras 68h

2 A carga horária de cada atividade está especificada em anexo.

(24)

Disciplinas 136h

Viagens Técnicas 68h

Quadro 2 - Relação da carga horária para o registro de ACC

Leia as normas que regulam as Atividades Curriculares Complementares no Anexo 4 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares complementares.

8.1.3 Disciplinas optativas

O currículo prevê a oferta de disciplinas optativas, num total de 340 horas. Assim como as atividades curriculares complementares, por meio das disciplinas optativas busca-se garantir algum grau de flexibilidade ao currículo.

O elenco das disciplinas optativas que podem ser ofertadas pelo curso é o seguinte:

Código Disciplina Carga horária

OCE042 Análise de dados econômicos e políticos 34h

OCE021 Análise de Séries Temporais 34h

CTB210 Direito Tributário 51h

OCE029 Economia Agrícola 34h

OCE038 Economia da Pequena e Média Empresa 34h

OCE030 Economia do Mercado de Trabalho 34h

OCE031 Economia e Gestão para a Inovação 68h

EDU253 Educação Ambiental 34h

EDU252 Educação para os Direitos Humanos 34h

CTO031 Empreendedorismo 34h

CSA118 Estratégias de Negócios 34h

OCE013 Finanças Comportamentais 34h

OCE011 Finanças Corporativas 34h

ADO104 HP12C e Excel em Finanças 34h

LTO157 Inglês Instrumental I 34h

LTO158 Inglês Instrumental II 34h

OCE032 International Trade Policy 34h

CTB200 Leitura e Produção Científica 34h

OCE034 Mercados Agropecuários 34h

OCE035 Mercados Financeiros Futuros 34h

OCE036 Métodos Matemáticos, Computação e sua Aplicação na Economia

34h

OCE039 Regulação de Comércio Internacional 34h

EDU254 Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

34h

CSA106 Sociologia Organizacional 34h

OCE037 Teoria dos Jogos 34h

ADO132 Potencialidades para gestão regional: estudos de casos 34h

(25)

Quadro 3 - Relação de disciplinas optativas

Para ler o ementário de cada disciplina optativa, clique em Disciplinas do tipo optativa.

8.1.4 Trabalho Final de Graduação (TFG)

O Trabalho Final de Graduação (com um total de 306 horas) é disciplina obrigatória (com horário previamente planejado na matriz curricular do curso) e apresenta duas modalidades específicas:

Trabalho Final de Graduação I (TFG I): consta da elaboração de um projeto de pesquisa, com tema obrigatoriamente relacionado com conteúdo curricular do curso. A disciplina será ministrada através de seminários em grupo e acompanhamento individualizado do aluno pelo professor orientador. O julgamento do projeto será feito por uma banca composta por dois professores, além do orientador. A disciplina de TFG I é oferecida no 7º semestre, com 102 horas.

Trabalho de Final de Graduação II (TFG II): é a elaboração de um trabalho final de graduação, individual, constituído de uma monografia sobre o tema de estudo que foi objeto do projeto de pesquisa. Para matricular-se nesta disciplina, o aluno deverá ter cursado a disciplina Trabalho Final de Graduação I. O trabalho, orientado por um professor do curso, deverá ser redigido segundo as normas para apresentação de trabalhos científicos da ABNT.

Antes da entrega definitiva do TFG, o estudante fará uma defesa oral e pública do seu trabalho perante uma banca composta por três professores. A disciplina (TFG II) é oferecida no 8º semestre, com 204 horas.

Leia as normas que disciplinam a oferta do trabalho final de graduação no Anexo 3 - Normas que disciplinam o Trabalho Final de Graduação.

OCE040 Tópicos Especiais em Economia Gaúcha 34h

ADM261 Jogos de Empresas 34h

ADO101 Comportamento do Consumidor 34h

ADO102 Negociação Empresarial 34h

ADO118 Simulação Empresarial 34h

(26)

8.1.5 Estágio não obrigatórios

Faculta-se aos estudantes, na forma da lei, a participação em estágios não obrigatórios.

Esses estágios são entendidos como atividade opcional, desenvolvida sob supervisão, com

vistas à inserção no mundo do trabalho.

(27)

9 METODOLOGIAS DE ENSINO

As práticas pedagógicas e os métodos de ensino e de aprendizagem adotados pelo curso estão fundamentados na valorização da atividade e da iniciativa dos estudantes, com vistas a favorecer a autonomia e a construção do conhecimento.

As abordagens metodológicas contemplam a dimensão crítica e criativa, procuram enfocar a dimensão humana e racional do trabalho, de forma a possibilitar uma intervenção consciente no processo produtivo, bem como fortalecer o exercício da cidadania.

Portanto, as atividades desenvolvidas pelos diferentes campos de estudo objetivam criar condições para desenvolvimento de capacidades de abstração e reflexão, a fim de contribuir para aprendizagem do estudante.

A proposta metodológica visa a um aprendizado que parte dos problemas concretos da realidade por meio de trabalhos configurados por situações problematizadoras, projetos, debates, seminários, dramatizações, aula expositivo-dialogada, trabalhos em grupos e individuais, painéis e outros.

Nesse sentido, dentre as ações metodológicas promovidas, destacam-se:

- a realização de reuniões periódicas com os professores que ministram disciplinas do curso, como forma de monitorar as atividades realizadas, verificar o alinhamento de objetivos, além de promover a troca de experiências;

- a capacitação pedagógica contínua, por meio do incentivo à participação docente em atividades desenvolvidas em nível institucional;

- o apoio, inclusive financeiro, à participação docente e discente em eventos da área,

como forma de promover a atualização do conhecimento e incentivo à inserção na pesquisa.

(28)

10 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

As avaliações se processam por meio de provas escritas individuais, trabalhos em grupos e individuais, produção de trabalhos de pesquisa, artigos, acompanhamento do desempenho, interesse nas atividades de sala de aula e relatórios.

A dinâmica curricular do curso propicia a realização de um processo avaliativo que prime pela qualificação do futuro profissional por meio de uma rede formativa que contemple, por um lado, os aportes metodológicos inovadores pautados por um viés interdisciplinar e, por outro, a interconexão do ensino, da pesquisa e da extensão.

Os critérios gerais para avaliação estão oficializados no Regimento Geral. De acordo com esse documento, são elaboradas duas avaliações parciais e uma final no período letivo, cumpridos os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico.

Cada avaliação parcial é realizada de acordo com os critérios estabelecidos pelo professor responsável pela disciplina e leva em consideração as peculiaridades inerentes a cada atividade.

É considerado aprovado: a) o estudante que, independentemente do exame final, obtiver média igual ou superior a sete (7,0) no semestre letivo; b) o estudante que, submetido a exame final, obtiver nota igual ou superior a seis (6,0), correspondente à média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final.

É considerado reprovado: a) o estudante que não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e atividades didático-pedagógicas programadas; b) o estudante que, após o exame final, obtiver nota inferior a seis (6,0), resultante da média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final.

Cabe destacar, entretanto, que o processo de avaliação no curso de Ciências

Econômicas abrange o conjunto de elementos formativos e somativos e é contínuo, ou seja,

ocorre no transcorrer do semestre com o envolvimento permanente do corpo docente e

discente.

(29)

11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO PROCESSO DE ENISNO-APRENDIAZAGEM

O curso dispõe de equipamentos de informática e de multimídias, incluindo softwares educacionais, acesso à rede de Internet e de laboratórios, em quantidade suficiente para bem atender toda a comunidade do curso, tanto nas aulas teóricas quanto práticas.

O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de ensino e aprendizagem, no âmbito do curso, é uma prática atenta e constante da Coordenação do Curso, do Colegiado e do NDE. Nesta direção, entende-se que não basta apenas ter acesso aos equipamentos de informática e multimídias e seu uso em aulas presenciais, mas também estabelecer um processo de discussão pedagógica sobre o uso das TIC’s que inclui as concepções de ensino, aprendizagem e avaliação.

Para tanto, a partir desse entendimento e, juntamente, com o programa institucional de capacitação docente - Programa Saberes - que visa à oferta de atividades de formação continuada, aos docentes, busca-se, permanentemente, promover momentos de estudos, envolvendo as questões das TIC’s e também questões sobre a docência no ensino superior.

No âmbito do Programa Saberes, é oferecida aos docentes a participação em oficinas que incluem temáticas sobre docência no ensino superior e também sobre o uso pedagógico de Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs. Entre as temáticas propostas pelo Programa, citam-se:

1) Capacitação acadêmico-pedagógica e administrativa:

a) Fundamentação do projeto educativo da Universidade Franciscana: decorrências para a prática pedagógica;

b) O trabalho acadêmico e administrativo c) O fazer pedagógico: planejamento e ação;

d) Possibilidades metodológicas de ensino;

e) Relações intra e interpessoais na docência universitária;

f) Docência Superior na Universidade Franciscana;

g) Processo avaliativo: questões pertinentes ao fazer pedagógico;

h) Docência na universidade: ensino e pesquisa;

i) O docente e sua subjetividade nos processos motivacionais;

j) Inventário de práticas docentes que favorecem a criatividade no ensino superior;

k) Aprendizagem docente: sua compreensão a partir das narrativas de professores;

(30)

2) Aprendizagem docente como articuladora da formação e do desenvolvimento profissional dos professores da educação superior:

a) Avaliação da aprendizagem no ensino superior: estado da arte;

b) Desafios para a docência superior: pressupostos a considerar;

c) Planejamento de ensino: peculiaridades significativas;

d) O processo de ensino-aprendizagem e a relação professor-aluno: aplicações dos

“sete princípios para a boa prática na educação ensino superior”;

e) Dormi aluno(a)... acordei professor(a): interfaces da formação para o exercício do ensino superior.

3) Uso pedagógico de tecnologias na educação:

a) Moodle: como recurso digital;

b) Recursos digitais institucionais;

c) Aprendizagem mediada pela tecnologia;

d) Instrumentalização para o uso do Ambiente Moodle: um estudo inicial,

e) Instrumentalização para o uso do Ambiente Moodle: um estudo intermediário;

f) Instrumentalização para o uso do Ambiente Moodle: um estudo avançado;

g) Google Sites: criação de sites simples e integrados aos serviços Google;

h) Capacitação em CMS – Wordpress.

Os temas trabalhados têm permitido aos professores uma formação na docência de ensino superior e também a instrumentação para o uso de recursos digitais como ferramenta de sala de aula. Isto tem permitido o uso consciente das TIC’S como instrumento facilitador dos processos de ensino e de aprendizagem.

A Instituição tem um site do Programa Saberes disponível no endereço:

<http://www.saberes.unifra.br/> que possibilita ao docente fazer sua inscrição, acessar os

documentos disponibilizados pelos professores formadores e interagir com os colegas

participantes por meio de fórum.

(31)

12 GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

O curso é administrado por uma coordenação escolhida pela Reitora. O coordenador do curso tem, segundo o artigo 42 do Estatuto, as seguintes atribuições:

a) gestão administrativa e pedagógica;

b) planejamento, organização e funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como dos demais processos e atividades;

c) acompanhamento da vida acadêmica dos estudantes;

d) articulação do curso com os demais órgãos e comunidade externa;

e) avaliação sistemática do curso.

A concepção de gestão acadêmico-administrativa adotada pelo curso é de gestão compartilhada entre o coordenador, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE).

O Colegiado do Curso tem o coordenador por seu presidente e conta com a participação de representantes do corpo docente e representante do corpo discente, eleitos por seus pares. As atribuições no seu âmbito são de cunho deliberativo e consultivo. O colegiado tem um papel administrativo mais proeminente; ocupa-se de questões de gestão do curso (designar professores para as disciplinas, avaliar atividades curriculares complementares, fluxos de encaminhamento de estágios, acompanhar o processo de matrículas); analisa e propõe medidas/ações para a atualização/qualificação do curso; define os membros do NDE.

O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo coordenador, também como presidente, mais representantes docentes, sendo suas atribuições de cunho pedagógico.

Participam, ainda, da gestão do curso a coordenação de estágios e a coordenação de pesquisa

e extensão. Ambos têm por função: colaborar com o coordenador para a atualização didático-

pedagógica-científica do curso; propor atividades e ações que contribuam para a melhor

qualificação do curso. O Núcleo Docente Estruturante é um elemento diferenciador da

qualidade do curso e do seu padrão acadêmico; tem caráter consultivo, propositivo e

executivo em matéria acadêmica relacionada ao curso. O Núcleo Docente Estruturante – NDE

tem as seguintes atribuições: assessorar a Coordenação do Curso e o respectivo Colegiado no

processo de concepção, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico; estabelecer a

concepção e o perfil profissional do egresso do curso; avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico

do Curso; responsabilizar-se pela atualização curricular, submetendo-a à aprovação do

(32)

Colegiado de Curso; responsabilizar-se pela avaliação, análise e divulgação dos resultados do curso em consonância com os critérios definidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo Colegiado; analisar, avaliar e propor a atualização dos programas de ensino das disciplinas e sua articulação com o Projeto Pedagógico do Curso; propor iniciativas para a inovação do ensino; zelar pela integração curricular interdisciplinar das diferentes atividades do currículo; definir e acompanhar a implementação das linhas de pesquisa e de extensão;

acompanhar a adequação e a qualidade dos trabalhos finais de graduação e do estágio curricular supervisionado; zelar pelo cumprimento das diretrizes institucionais para o ensino de graduação e das Diretrizes Curriculares Nacionais.

A coordenação promove a gestão do curso, especialmente, nas seguintes atividades:

a) elaboração conjunta, no período que antecede o início do ano letivo, do planejamento anual do projeto de gestão acadêmico-administrativa com ênfase na organização das atividades de apoio técnico-administrativo e na organização do trabalho pedagógico-científico previstos no planejamento do curso;

b) reuniões coletivas em que predominam o diálogo e o consenso, com vistas à racionalização do trabalho de gestão;

c) elaboração e desenvolvimento de planos de trabalho diretamente ligados à gestão acadêmico-administrativa do curso;

d) reuniões de trabalho para análise e busca de soluções de dificuldades detectadas pela Comissão Própria de Avaliação e pelo processo de autoavaliação do curso a ser implementado.

12.1 Políticas institucionais no âmbito do curso

A Universidade Franciscana, ao longo de sua história, tem voltado suas ações para o

compromisso social e identifica-se pelos princípios: ideal educativo franciscano de paz,

fraternidade e solidariedade; educação comprometida com a ética e a cidadania; formação

profissional inovadora e de qualidade; atenção personalizada ao estudante; infraestrutura

física adequada aos padrões de qualidade da gestão e da organização didático-pedagógica e

científica; postura prospectiva para a percepção das tendências da sociedade; gestão dos

cursos é pedagógica e cultural e ocorre na mediação dialética entre o PPI, PDI, PPC e a

Autoavaliação Institucional. O Projeto Pedagógico do Curso está embasado no PPI, PDI, no

Estatuto, no Projeto de Autoavaliação e na Legislação Federal.

(33)

As políticas institucionais para o ensino de graduação estão pautadas nos seguintes princípios: formação de qualidade técnico-científica e social (caracterizada pela qualificação do corpo docente, da estrutura física e de práticas pedagógicas inovadoras); flexibilidade curricular e interdisciplinaridade (no curso, há um elenco de disciplinas optativas e de atividades curriculares complementares que proporcionam a construção do saber de acordo com os interesses individuais do aluno); relação teoria-prática como eixo articulador do currículo, integração entre ensino, pesquisa e extensão.

Este conjunto de ações, tendo a pesquisa por princípio educativo da produção do conhecimento, traduz um perfil diferenciado das políticas do PPC no curso, em que, de forma inovadora, a avaliação é entendida como ato educativo e formativo.

Dessa forma, as ações são materializadas por meio de Planos de Ações construídos anualmente com a participação da comunidade do curso e se efetivam pelos seguintes instrumentos:

a) Programa de Capacitação Docente: em funcionamento desde 2000, o Programa Saberes é responsável pela formação permanente dos docentes. Desenvolve ações de acolhimento tanto aos docentes ingressantes na Instituição quanto aos demais, em temas que envolvem a pedagogia universitária e a capacitação para o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s);

b) Central de Atendimento: a Instituição possui uma Central de Atendimento, situada no Conjunto I, Prédio 2, que contempla duas divisões: de assistência educacional e de assistência pedagógica. A divisão de assistência educacional é responsável por orientar os estudantes sobre programas relacionados à assistência financeira, auxílio para participação em eventos, apoio a formaturas, orientação jurídica. A divisão de assistência pedagógica tem por finalidade favorecer a integração do estudante nos processos que envolvem o ensino e a aprendizagem e se efetiva por meio de ações de acolhimento; apoio psicopedagógico, gestão das aprendizagens, métodos de estudo e promoção do sucesso acadêmico;

c) Programa de Assistência Educacional Financeira: atende a estudantes que

apresentam insuficiência financeira para manter seus encargos educacionais e

oferece as seguintes opções de auxílio: Assistência Educacional Institucional,

PROUNI, FIES e Fundação APLUB;

(34)

d) Programa Institucional de Tutoria - PROINT: tem por objetivo colaborar na superação das dificuldades de aprendizagem provenientes da formação básica dos estudantes ingressantes na IES;

e) Programa de Bolsa de Iniciação Científica: tem o apoio da Instituição com quotas do CNPq e da FAPERGS;

f) Programa de Bolsa de Extensão: a Instituição oferece anualmente quotas de bolsas em projetos de extensão;

g) Programa de Bolsa de Monitoria - PROBM: oferece ao estudante a possibilidade de acompanhar as atividades didáticas desenvolvidas por um docente, auxiliando-o em suas atividades de ensino.

h) Programa de Apoio a Visitas Técnicas: visa à complementação acadêmica por meio de visitas a indústrias e empresas do setor, universidades e laboratórios especializados.

i) Programa de Apoio aos Estágios Não Obrigatórios: a Instituição possui um

setor organizado, que funciona junto a Central de Atendimento, situado no

Conjunto I, na Rua dos Andradas, 1614, que auxilia nos processos e

encaminhamentos de Estágios Não Obrigatórios.

(35)

13 PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO

A autoavaliação é parte integrante do projeto pedagógico do curso e caracteriza-se como um processo permanente, formativo e educativo. Pauta-se pelo disposto do projeto institucional de autoavaliação e está voltado para o estudo de um conjunto de ações processuais pelas quais objetiva-se sistematizar e trabalhar os dados obtidos, no intuito de melhorar os aspectos negativos e aperfeiçoar ou manter os que já estão bem estruturados.

As ações previstas estão centradas nos seguintes aspectos:

a) estrutura organizacional e gestão administrativa;

b) relações entre estudantes, professores e equipe técnico-administrativa;

c) currículo e suas relações com as exigências sociais e profissionais, bem como o desenvolvimento real de seus componentes (conteúdos programáticos, perfil esperado do futuro profissional, competências e habilidades, métodos de ensino e de avaliação da aprendizagem, atividades de pesquisa e extensão, atividades profissionais, atividades culturais, estágio curricular supervisionado e trabalho de conclusão do curso);

d) envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e execução de planos de ação e de trabalho;

e) avaliação das diferentes dimensões do próprio processo de autoavaliação empregado.

Entre os instrumentos de avaliação mais comuns utilizados pelo curso em seu processo

de autoavaliação podem ser citados: questionários; entrevistas; depoimentos e discussões com

professores, estudantes e equipe técnico-administrativa. O projeto de autoavaliação do curso

encontra-se no Anexo 10 - Projeto de autoavaliação.

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