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PROJETO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

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Academic year: 2022

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PROJETO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

I - IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E LOCAL DA OBRA

1.1 - Identificação do requerente:

Requerente: Horácio da Cunha Barreto – Cabeça de casal da herança de Morada: Rua Comendador Manuel Gomes Barroso, nº 2, 4755-234 Gilmonde Contribuinte nº 741287633

1.2 - Identificação da Obra:

Tipo de Obra: Habitação multifamiliar

Proprietário: Horácio da Cunha Barreto – Cabeça de casal da herança de Contribuinte nº 741287633

Local da Obra: Rua dos Artesãos, nº 461, U. F. de Milhazes, Vilar de Figos e Faria, 4755-336 Barcelos

Junta-se:

Ortofotomapa de localização:

Rua dos Artesãos, nº 461, U. F. de Milhazes, Vilar de Figos e Faria, 4755-336 Barcelos Coordenadas: 41º 29´45,21´´N; 8º 40´20,44´´W

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PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

II - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETISTA

- Nome: JOSÉ JORGE DA SILVA PERESTRELO - Profissão: Engenheiro Civil

- Local de trabalho: - Rua Dr. José António Peixoto Pereira Machado, nº202 em Barcelos - Contribuinte nº :103 278 184

- Anexa-se:

Termo de Responsabilidade

Documento comprovativo de inscrição válida na associação pública de natureza profissional Apólice de Seguro

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2.1 – TERMO DE RESPONSABILIDADE

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DE PROJECTO DE REDE DE GÁS

JOSÉ JORGE DA SILVA PERESTRELO, Engenheiro Civil, C.P. 16125, contribuinte 103278184, com escritório na Rua Dr. José António P.P. Machado, 202, em Barcelos, declara para efeitos do disposto no nº 1 do artigo 10º do Decreto-Lei 555/99 de 16 de Dezembro, na redação que lhe foi conferida pela Decreto-Lei nº 136/2014 de 9 de Setembro, que o Projeto da Rede Interna de Gás de que é autor, relativo à obra de remodelação e ampliação de edifício para habitação multifamiliar localizada na Rua dos Artesãos, nº 461, U. F. de Milhazes, Vilar de Figos e Faria, concelho de Barcelos cujo proprietário é Horácio da Cunha Barreto – Cabeça de casal da herança de, contribuinte 741287633, com morada na Rua Comendador Manuel Gomes Barroso, nº 2, 4755-234 Gilmonde , observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições regulamentares aplicáveis, designadamente o Decreto-Lei nº 97/2017 de 10 de agosto com a alteração que lhe foi conferida pela Lei 59/2018 de 21 de agosto e a Portaria nº 361/98 de 26 de Junho com as alterações introduzidas pela Portaria nº 690/2001 de 10 de Julho e a Portaria nº 386/94 de 18 de junho.

Barcelos, 4 de abril de 2021 O Técnico

(José Jorge da Silva Perestrelo, Eng.º Civil)

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2.2. DOCUMENTO COMPROVATIVO DE INSCRIÇÃO VÁLIDA NA ASSOCIAÇÃO PÚBLICA DE NATUREZA PROFISSIONAL

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SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL

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III. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 3.1. GENERALIDADES

Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projeto da rede interna de gás relativo à obra de remodelação e ampliação de edifício para habitação multifamiliar, localizada na Rua dos Artesãos, nº 461, U. F. de Milhazes, Vilar de Figos e Faria, concelho de Barcelos cujo proprietário é Horácio da Cunha Barreto – Cabeça de casal da herança de, contribuinte 741287633, com morada na Rua Comendador Manuel Gomes Barroso, nº 2, 4755-234 Gilmonde

Trata-se de um edifício composto de dois pisos, com a designação de rés-do-chão e andar , com uma área de implantação de 181,40 m2, num local não servido por rede pública de gás.

Em cada piso haverá duas habitações com tipologia T1 e T2 sendo que a utilização de gás destina-se aos aparelhos de queima instalados na zona de cozinha.

A rede foi dimensionada para o gás natural.

3.2 - TIPO DE GÁS

A rede foi dimensionada para a utilização de gás natural, de acordo com o D.L. 97/2017 de 10 de Agosto e Portaria nº 361/98 de 26 de Junho, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 690/2001 de 10 de Julho.

O Gás Natural será do tipo H:

- Poder Calorífico Inferior (PCI) = 9054 Kcal/m3 (N) - Poder Calorífico Superior (PCS) = 10032 Kcal/m3 (N) - Densidade relativamente ao ar = 0.65

- Índice de Wobbe (s) = 12442 Kcal/m3 (N) 3.3 - APARELHOS A UTILIZAR

Os aparelhos a utilizar nas habitações serão de dois tipos:

- Tipo A, constituído por placa de encastrar (ou fogão) sem ligação à conduta de evacuação dos gases provenientes da combustão, e com um consumo de cálculo de 12KW. Sobre estes aparelhos existirá um exaustor provido de chaminé de modo a facilitar a exaustão dos gases de combustão produzidos.

- Tipo C, constituído por caldeira mural de condensação tipo Vulcano Lifestar, com um consumo de cálculo de 24KW, destinado à produção de água quente. Neste aparelho o circuito de combustão (entrada de ar, câmara de combustão, permutador de calor e evacuação dos produtos de combustão) é isolado em relação ao local onde o aparelho está instalado

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Os aparelhos serão da categoria II2H3+ (preparados para funcionar com GN ou GPL) ou I2H (só podem funcionar com GN).

A montagem dos aparelhos deverá ser executada por mecânicos de aparelhos credenciados pela DGE, de acordo com o Decreto-Lei 263/89 de 17 de Agosto. Deverá ainda obedecer aos requisitos estabelecidos pelas Normas NP EN 297 de 1998, referente a caldeiras de aquecimento central, NP EN 26 de 2000, referente a aparelhos de produção instantânea de água quente e NP EN 30 de 2000 referente a aparelhos domésticos para produção de alimentos (fogão), instruções do fabricante, e recomendações do regulamento e especificações da concessionária e legislação em vigor.

3.4 - CONDUTAS DE EXAUSTÃO

A conduta de exaustão do fogão será constituída por tubagem de alumínio puro, 99.5%; usado sob a forma de tubo pregueado flexível. A das caldeiras, com tecnologia de condensação, serão em tubagem em polímeros adaptados às temperaturas envolvidas, sob a forma de tubo pregueado flexível, devidamente certificado. Sempre que estas condutas tenham de atravessar ou ficar na proximidade de materiais combustíveis (paredes divisórias, tetos, etc.), deve ser respeitado um afastamento mínimo de 0.1m ou revesti-la com proteção de material incombustível. Serão facilmente desmontáveis e terão diâmetro igual ou superior ao do troço do tubo de saída do dispositivo antirretorno do respetivo aparelho, não sofrendo redução do seu diâmetro em qualquer ponto do seu traçado nem mudanças de direção que obriguem os produtos da combustão a percorrer troços descendentes. Terão um troço reto vertical à saída do aparelho, no mínimo de 0.30m de comprimento e penetrará na chaminé num ponto que diste pelo menos 0.50m da base da cobertura.

A conduta de admissão e extração de ar da caldeira com tecnologia de condensação encontra-se incorporada no próprio aparelho, com ligação direta ao exterior, em troço de comprimento inferior a 1 metro.

Não disporão de qualquer elemento de obturação ou regulação da tiragem, nem atravessarão qualquer outro compartimento para além daqueles em que os aparelhos se encontram instalados.

As condutas de exaustão e a ventilação dos locais dotados de aparelhos de gás obedecerão às Normas Portuguesas N.P.1037-1 e NP1037-3.

3.5 – TUBAGENS E ACESSÓRIOS

A rede exterior enterrada (ramal de ligação e ramal de cada habitação) será em tubagem em polietileno de alta densidade (PEAD com resina tipo PE80 série SRD11), obedecendo à Norma NP EN 1555, com os acessórios de ligação do mesmo material (compatíveis do ponto de vista de soldabilidade

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e resistência), e as ligações executadas por eletrossoldadura. Os métodos de união dos tubos de PE devem estar de acordo com o artigo 20º da Portaria nº 386/94.

A rede no interior dos edifícios será embebida no pavimento ou paredes, constituída em tubo de cobre revestido a PVC, com os diâmetros indicados nas peças desenhadas e em conformidade com a NP EN 1057.

A união entre tubos de cobre deverá ser feita por brasagem capilar forte, devendo o material de adição possuir um ponto de fusão superior a 450ºC e teor em prata superior a 40%.

3.5.1. União de Tubagens

3.5.1.1 União de Tubos de Cobre

- As ligações entre tubagens de cobre, de cobre com latão ou bronze devem ser feitas por meio de brasagem forte (Portaria 361/98 Artigo 48º n.º 5):

a) Cobre Ø < 54 mm

- Brasagem capilar forte (o material de adição é uma liga com 40% de prata, Temperatura de fusão superior a 450ºC. O metal de adição no estado líquido, penetra, por capilaridade, entre as duas peças a unir, as quais se apresentam em sobreposição).

b) Cobre 54 mm < Ø < 110 mm – Soldobrasagem

- Só devem usar-se ligações por juntas mecânicas (Portaria 361/98 Artigo 48º n.º 3):

• Nas instalações de válvulas e acessórios;

• Na ligação dos aparelhos;

• Quando a brasagem ou a soldobrasagem não possam ser corretamente executadas no local.

- Não é permitida a utilização de juntas metálicas em tubagens enterradas.

3.5.1.2 União de Tubos de PE

As uniões entre tubagens de PE devem respeitar a Portaria 386/94 Artigo 20º e 21º), sendo executadas utilizando acessórios electrossoldáveis (compatíveis do ponto de vista de soldabilidade e resistência) com resistência incorporada.

Não são permitidas ligações roscadas.

3.5.2 Válvulas

A válvula de corte geral, com dispositivo de encravamento será da classe de pressão PN6, só rearmável pela concessionária, com ligações por junta esferocónica segundo a norma NFE 29-536 e rosca macho cilíndrica segundo ISO 228 ¾ “;

As Válvulas de corte de ¼ de volta, de macho esférico, com vedação por junta plana e rosca

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macho cilíndrica segundo ISO 228, com indicação de sentido e de posição Aberta/Fechada, devem cumprir os requisitos da Norma NP EN331 e serem da classe de pressão MOP5.

As válvulas não podem possuir qualquer dispositivo de encravamento na posição aberta.

3.5.3 Ligação Equipotencial

Todas as tubagens deverão ser ligadas à “terra” e sua continuidade elétrica será assegurada por braçadeiras metálicas.

Não é admitida a utilização das tubagens de gás para ligação à terra das redes elétricas ou outras.

O elétrodo de terra será colocado a jusante do contador

Os elétrodos de terra deverão ser de cobre, de aço galvanizado ou de aço revestido de cobre, ou outro material apropriado, com 15mm de diâmetro e 2.00m de comprimento, colocados a uma profundidade nunca inferior a 0.80m e assegurarão uma resistência de terra não superior a 20 OMHS.

Os condutores de cobre nu que só ligarão às respetivas tubagens tubagem terão uma secção mínima de 6mm2.

3.6 - DESCRIÇÃO DA REDE

A rede interna do imóvel inicia-se na caixa de corte geral (CCG), localizada no limite da propriedade, em local de acessibilidade de grau 1. A conduta exterior enterrada entrará nesta caixa através de manga metálica, conforme se indica em desenho de pormenor.

A caixa de corte geral (CCG), do tipo S2300 conterá na tampa e de forma indelével a inscrição

“GÁS”, bem como a expressão ou símbolo equivalente “Proibido Fumar ou Fazer Chama”.

Esta caixa será dotada dos seguintes dispositivos: acessório de transição PE/Metal → válvula de corte rápido com dispositivo de encravamento (rearme exclusivo da concessionária) → redutor de pressão tipo FE 25 (4bar/300mbar) → válvula de corte rápido de ¼ de volta → acessório de transição PE/Metal. A rede enterrada será dotada de ligação à terra, sendo o elétrodo de terra colocado a jusante do contador. Os elétrodos de terra (independentes dos da rede elétrica) serão constituídos por uma ou mais varetas de aço revestido a cobre, com 15mm de diâmetro e 2.00m de comprimento, colocados a uma profundidade nunca inferior a 0.80m e assegurarão uma resistência de terra não superior a 20 OMHS. Os condutores de cobre nu que só ligarão às respetivas tubagens terão uma secção mínima de 6mm2.

Após a redução para 300mbar, a tubagem liga à caixa de contadores, localizada por detrás da caixa de corte geral, também em local de acessibilidade de grau 1.

Na caixa de contadores será instalada a bateria de contadores individuais (CA a CD), contendo

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cada um dos ramais individuais os seguintes elementos:

 Válvula de corte de ¼ de volta;

 redutor individual com segurança incorporada, tipo FE 6, que fará a redução para 21mbar;

 contador individual G4 (propriedade da concessionária).

A caixa de contadores será seca e ventilada, especificamente destinada a esse efeito, contendo a porta destas caixas e de forma indelével a inscrição “GÁS”, bem como a expressão ou símbolo equivalente “Proibido Fumar ou Fazer Chama”.

Na entrada do edifício serão colocadas caixas de entrada (CE1, CE2 e CE3), em material incombustível, contendo na tampa e de forma indelével a inscrição “GÁS”, bem como a expressão ou símbolo equivalente “Proibido Fumar ou Fazer Chama”, onde serão instalados os seguintes dispositivos: acessório de transição PE/Metal → válvula de corte rápido de ¼ de volta (válvulas de prumada nas caixas CE2 e CE3). Nestas caixas será também executada a ligação à terra, de modo a proteger a rede embebida em cobre. De igual modo, os elétrodos de terra (independentes dos da rede elétrica) serão constituídos por uma ou mais varetas de aço revestido a cobre, com 15mm de diâmetro e 2.00m de comprimento, colocados a uma profundidade nunca inferior a 0.80m e assegurarão uma resistência de terra não superior a 20 OMHS. Os condutores de cobre nu que só ligarão às respetivas tubagens tubagem terão uma secção mínima de 6mm2.

A conduta enterrada entrará nas caixas de abrigo através de manga metálica, conforme se indica em desenho de pormenor. Na rede enterrada, tubagem será implantada a uma profundidade mínima de 0.60m, sendo protegida por manga metálica sempre que se verifique o cruzamento com cabos elétricos, telefónicos e redes de abastecimento de água a uma distância inferior a 0.20 metros (distando as extremidades da manga 0.20m do ponto considerado) ou redes de esgoto a uma distância inferior a 0.50 metros (distando as extremidades da manga 0.50m do ponto considerado). As mangas metálicas possuirão proteção catódica e serão eletricamente isoladas em relação à tubagem.

A rede no interior do edifício será embebida no pavimento, constituída em tubo de cobre revestido, com os diâmetros indicados nas peças desenhadas e em conformidade com a NP EN 1057, sendo as soldaduras executadas a prata.

Os troços verticais ficarão nas prumadas das válvulas de corte dos aparelhos que alimentam.

As espessuras de recobrimento e afastamento mínimo do tubo de gás em relação a outras tubagens são as indicadas no quadro seguinte:

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Tubagem Percursos (cm) Recobrimento (cm) Paralelos Cruzados

1 - Em teto falso 3 2

2 - À vista 3 2

3 - Embebida:

3.1 - Redes de vapor ou água quente 5 3 ≥ 2

3.2 - Redes elétricas 10 3 ≥ 2

3.3 - Chaminés e condutas de ar quente 5 5 ≥ 2

A montante dos aparelhos existirá uma válvula de corte rápido (1/4 de volta). A válvula de corte à placa de encastrar (ou fogão) ficará situada 1.00m acima do nível do pavimento e a da caldeira ficará situada a 1.40m acima do nível do pavimento, ficando bem visíveis e facilmente acessíveis depois dos aparelhos montados.

Na ligação da rede fixa à caldeira e à placa de encastrar (ou fogão) utilizar-se-á uma ligação metálica constituída por tubagem de cobre

3.7 - VALA PARA ASSENTAMENTO DA TUBAGEM ● DISTÂNCIAS PARA TUBAGENS ENTERRADAS

A tubagem exterior enterrada será assente em vala com a largura corrente de 0.60m e profundidade mínima ao extradorso da conduta de 0.60 metros, executada conforme desenho de pormenor.

Assim, o fundo da vala será regularizado, com eliminação de saliências de rochas, pedras ou outros materiais que possam causar danos à tubagem, sendo colocada uma camada de areia doce ou saibro com uma espessura de 0.10m, sobre a qual repousará a tubagem. Esta será envolvida por nova camada de areia ou saibro até a uma altura de 0.10m acima do extradorso da tubagem, sendo a restante vala aterrada com o material proveniente da escavação. A uma distância de 30cm acima do extradorso da tubagem, e em toda a extensão da vala, será colocada uma banda plástica avisadora, de cor amarela, contendo a inscrição "ATENÇÃO GÁS", de acordo com as normas aprovadas pela Concessionária.

Quando as tubagens de gás são colocadas na proximidade de outras instalações subterrâneas, as distâncias mínimas a respeitar entre a geratriz da tubagem de gás e cada uma dessas outras instalações subterrâneas, deverão ser:

- 0.50m relativamente a tubagens de esgotos;

- 0.20m relativamente às restantes tubagens.

Estas distâncias poderão ser encurtadas, desde que a tubagem de gás seja instalada dentro de uma manga de proteção. Neste caso, as extremidades da manga não poderão ficar situadas a distância inferior às legalmente impostas para as outras instalações subterrâneas contra as quais exercem

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proteção.

3.8- DIMENSIONAMENTO

a) - pressões:

a.1) - para média pressão (coluna montante)

Dimensionamento feito para uma pressão de 300 mbar, admitindo uma perda de carga máxima de 5 mbar (5%). Fórmula de cálculo:

Pa2-Pb2 = 48600 x S x L x Q1.82 x D-4.8 onde,

Pa - Pressão absoluta na origem em bar2 ; Pb - Pressão absoluta final em Kg/cm2 Q - Caudal em m3/h ; D - Diâmetro da tubagem em mm ;

L - Comprimento da tubagem em Km ; S - Densidade relativa do gás = 0.65 a.1) - para média pressão (coluna montante)

O dimensionamento foi feito utilizando a fórmula de Renouard simplificada para baixa pressão, para uma pressão de 21mbar, admitindo uma perda de carga máxima de 1.5mbar.

- Fórmula de cálculo:

Pa-Pb(mbar)= 232x105 x S x L x Q1.82 x D-4.82 onde,

Pa - Pressão absoluta na origem em Kg/cm2 ; Pb - Pressão absoluta final em Kg/cm2 Q - Caudal em m3/h ; D - Diâmetro da tubagem em mm ;

L - Comprimento da tubagem em Km ; S - Densidade relativa do gás = 0.65 b) - Velocidades:

A velocidade foi calculada através da fórmula (fornecida pela Concessionária):

V (m/s) = (1.25 x Q x (273+T) / (∅2 x P) sendo,

Q - Caudal de gás em m3 nas condições normais; T - temperatura do gás em ºC = 10ºC

∅ - Diâmetro interior da tubagem em mm; P - Pressão absoluta em bar A velocidade não excederá 10m/s

Juntam-se em anexo os cálculos da rede.

3.9 – ENSAIOS

- Antes da entrada em serviço da instalação, a Entidade Instaladora procederá, na presença de um representante da Concessionária, ao ensaio de estanquidade e à verificação do funcionamento dos

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aparelhos de queima devidamente montados, de acordo com o estipulado na Portaria 361/98.

- O ensaio será realizado com ar ou azoto, devendo-se no final, caso se utilize o azoto, proceder à purga da instalação através das válvulas instaladas nas partes mais elevadas da rede. O ensaio é feito em duas fases:

a) Coluna montante (pressão de 300mbar): - Pressão de ensaio de 1bar, utilizando manómetro com resolução de 10mbar, devendo a pressão corresponder a 60% da leitura do manómetro;

b) - Troço enterrado (entre o limite da propriedade e o edifício - pressão de 21mbar): - Pressão de ensaio de 1 bar, utilizando manómetro com resolução de 10mbar, devendo a pressão corresponder a 60% da leitura do manómetro;

c) - Troço no interior do edifício (pressão de 21mbar): - Pressão de ensaio de 150mbar, utilizando manómetro de coluna de mercúrio, com resolução de 1mbar..

- Durante o ensaio proceder-se-á à pesquisa de fugas, com auxílio de solução espumífera.

- O relatório dos ensaios será elaborado por uma entidade reconhecida para o efeito (por exemplo: I.S.Q., A.P.G.C., etc.).

- A empresa instaladora deverá executar os desenhos “como construído” da rede de distribuição do loteamento em questão, devendo mencionar as cotas de referência (profundidade, etc.) para a perfeita localização da tubagem.

3.10 - DISPOSIÇÕES GERAIS A tubagem de gás não pode:

 Ficar em contacto direto com o metal das estruturas de betão das paredes, pilares ou pavimentos;

 Atravessar juntas de dilatação nem juntas de rotura de alvenaria ou betão;

 Passar no interior de ocos, a não ser que fique no interior de uma manga estanque e sem soluções de descontinuidade, desembocando pelo menos uma das extremidades dessa manga instalada num local ventilado;

 Ser instalada em chaminés;

 Ser causa, pela construção de roços de diminuição da solidez ou de redução da ventilação, da estanquidade ou isolamento térmico ou sonoro da obra.

As tubagens de gás não devem atravessar:

 Locais que contenham reservatórios de combustíveis líquidos, depósitos de combustíveis sólidos ou recipientes de gases de petróleo liquefeitos;

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 Alvéolos sanitários;

 Condutas diversas, nomeadamente de eletricidade, água telefone e correio;

 Espaços vazios das paredes duplas, salvo se no atravessamento a tubagem for protegida por uma manga sem soluções de continuidade, cujos extremos sejam complanares com a parede, sendo o espaço anelar entre a tubagem e a manga preenchido com uma matéria isolante e não higroscópica;

As restrições acima impostas não são aplicáveis se as tubagens de gás ficarem contidas numa manga metálica contínua, estanque, cujas extremidades se encontrem em espaços livremente ventilados, de modo a que eventuais fugas de gás sejam conduzidas até aos extremos da manga, os quais devem descarregar essas fugas de modo a não constituírem perigo.

3.11 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Toda a instalação será obrigatoriamente executada por firma instaladora devidamente inscrita na D.G.E., de acordo com as normas de segurança e regras da boa prática, em conformidade com a legislação aplicável.

Todas as soldaduras serão executadas com posicionadores e fixadores de tubagem.

Após a montagem e antes da receção provisória, a firma instaladora deverá proceder aos ensaios de resistência mecânica e de estanquidade, conforme se indica no capítulo (Ensaios).

Apresenta-se em anexo as peças desenhadas com a localização dos diversos dispositivos, traçado das tubagens, pormenorização e demais elementos considerados essenciais.

Em tudo o omisso observar-se-ão as disposições regulamentares aplicáveis, designadamente o Decreto-Lei nº 97/2017 de 10 de Agosto e a Portaria nº 361/98 de 26 de Junho, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 690/2001 de 10 de Julho, e as demais normas aplicáveis em vigor.

Barcelos, 4 de abril de 2021 O Técnico,

(José Jorge da Silva Perestrelo, Engª Civil)

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CÁLCULOS DA REDE DE GÁS 1 – AXONOMETRIA:

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2 - CÁLCULOS:

2.1 – REDE EM BAIXA PRESSÃO (21 mbar) :

9054

Densidade do gás relativa ao ar : 0,65

Pressão máxima no interior do fogo (mbar) : 21 1,5

Temperatura (ºC) : 10

10

Pa-Pb (bar) = 232x105 x S x L(km) x Q1.82(m3/h) x D-4.82(mm)

onde,

Q - Caudal ; D - Diâmetro da tubagem (Nota: Diâmetros mínimos: Esquentador = CuØ22 ; Fogão = CuØ18)

real vertical

assoc. Material

ø exterior

(mm) ø interior

(mm)

Pmont. Pjus.

CA - CE2 20,10 0,00 0,0241 36 3,419 20,834 PE 32 26,00 0,516 21,000 20,484 1,753

CE2-CVA 4,90 -0,80 0,0059 36 3,419 15,545 cobre 22 20,00 0,481 20,484 20,003 2,963

CVA-Fo 1,10 1,00 0,0013 12 1,140 7,531 cobre 18 16,00 -0,006 20,003 20,008 1,544

CVA-CM 3,50 1,40 0,0042 24 2,280 12,439 cobre 22 20,00 0,089 20,003 19,914 1,977

1,086 <1.5 (o.k)

CC - CE2 19,90 0,00 0,0239 36 3,419 20,791 PE 32 26,00 0,511 21,000 20,489 1,753

CE2-CVB 6,40 2,50 0,0077 36 3,419 16,431 cobre 22 20,00 0,468 20,489 20,021 2,963

CVB-Fo 2,30 1,00 0,0028 12 1,140 8,776 cobre 18 16,00 0,038 20,021 19,983 1,544

CVB-CM 1,50 1,40 0,0018 24 2,280 10,434 cobre 22 20,00 0,002 20,021 20,019 1,976

1,017 <1.5 (o.k)

CB - CE1 13,50 0,00 0,0162 36 3,419 19,183 PE 32 26,00 0,346 21,000 20,654 1,753

CE1-CVC 5,55 -0,80 0,0067 36 3,419 15,952 cobre 22 20,00 0,541 20,654 20,113 2,963

CVC-Fo 3,50 1,00 0,0042 12 1,140 9,575 cobre 18 16,00 0,081 20,113 20,032 1,544

CVC-CM 1,50 1,40 0,0018 24 2,280 10,434 cobre 22 20,00 0,002 20,113 20,111 1,976

0,889 <1.5 (o.k)

CD - CE3 24,00 0,00 0,0288 36 3,419 21,615 PE 32 26,00 0,616 21,000 20,384 1,753

CE3-CVD 7,20 2,50 0,0086 36 3,419 16,837 cobre 22 20,00 0,541 20,384 19,843 2,964

CVD-Fo 1,10 1,00 0,0013 12 1,140 7,531 cobre 18 16,00 -0,006 19,843 19,849 1,544

CVD-CM 2,70 1,40 0,0032 24 2,280 11,787 cobre 22 20,00 0,054 19,843 19,789 1,977

1,211 <1.5 (o.k) PCI - Poder calorífico inferior - Kcal/m3 (N) :

Perda de carga máxima ∆P (≤ 1,5 mbar) :

ΔP.máx =

ΔP.máx =

ΔP.máx =

HABITAÇÃO A

HABITAÇÃO B

HABITAÇÃO C

HABITAÇÃO D

ø cálculo

(mm)

Tubagem

DIMENSIONAMENTO DA REDE DE GÁS - BAIXA PRESSÃO (Ps < 50 mbar)

Pa - Pressão absoluta na origem; Pb - Pressão absoluta final; S - Densidade relativa do gás

L real - Comprimento real do troço (inclui troço vertical associado) ; Lcálc. - Comprim. de cálculo incluindo troço vertical associado (L x 1.2 / 1000)

Troço Caudal

(KW) Tipo de gás: Gás Natural

L troço (m)

L cálc.

(km)

Caudal (m3/h) Velocidade máxima admissível (m/s) :

Fórmula de cálculo (baixa pressão):

Pressão (mbar) ΔP troço

(mbar)

Veloc.

(m/s)

ΔP.máx =

(21)

2.1 – REDE EM ~MÉDIA PRESSÃO - COLUNA MONTANTE (300 mbar) :

9054 Nº fogos Coef.Sim.

Densidade do gás relativa ao ar : 0,65 1 1,00

Pressão máxima (mbar) : 300 2 0,70

Perda de carga máxima ∆P (mbar) (10%) : 30 3 0,60

Temperatura (ºC) : 10 4 0,55

15 5 a 7 0,50

8 a 10 0,45 15 a 40 0,40

Pa2-Pb2(bar) = 48600 x S x L(km) x Q1.82(m3/h) x D-4.82(mm) mais 50 0,35

onde,

Q - Caudal ; D - Diâmetro da tubagem (Nota: Diâmetros mínimos: Esquentador = CuØ22 ; Fogão = CuØ18)

real vertical

assoc. Material ø ext.

(mm) ø int.

(mm) Pmont. Pjus.

CCG - Contadores 3,90 0,00 0,0047 144 0,550 7,523 10,280 Cobre 22 20,00 300,000 298,800 1,200 5,118 1,200 <15 (o.k.) ΔP.máx =

Velocidade máxima admissível (m/s) : PCI - Poder calorífico inferior - Kcal/m3 (N) :

ΔP troço L real - Comprimento real do troço (inclui troço vertical associado) ; Lcálc. - Comprim. de cálculo incluindo troço vertical associado x (1.2/1000) Pa - Pressão absoluta na origem; Pb - Pressão absoluta final; S - Densidade relativa do gás

Coef.

Simult.

L troço (m) Caudal

cálc.

(m3/h)

Veloc.

(m/s)

REDES DE GÁS - CONDUTA DE EDIFÍCIO + COLUNA MONTANTE (Ps < 300 mbar)

Fórmula de cálculo (média pressão) :

Troço L cálc.

(km)

ø cálculo

(mm) Tipo de gás: Gás Natural

Pressões (mbar) Potência

total (KW)

Tubagem

Barcelos, 4 de abril de 2022 O Técnico,

(José Jorge da Silva Perestrelo, Engª Civil)

(22)

47.10 46.95

46.99 46.86 46.93 46.91 46.84 46.81

46.75 46.70 46.62

46.61 46.49

46.51

46.60

46.37 46.41 46.36

46.22 46.24

46.18

45.92 46.04 46.07 45.86

45.97

45.92

45.86 45.70 45.69

45.60 45.63 45.60

45.72 46.01

45.90 45.78

46.01 46.14

46.16 46.37

46.51 46.51 46.61

46.86

46.94 46.99 47.15

47.22 47.27

46.90

46.83 46.71

46.6746.80

46.69 46.76

46.79

47.05 46.90

47.08 47.29 46.66

46.72 46.65

46.66 48.20 49.87

46.74 46.86 46.70

46.61 46.74

47.80 46.62

46.36 46.42

46.63

46.42

46.34 46.37 46.11

45.99

46.05

46.17 46.15

46.08 46.25 46.42

46.50 48.70 46.70

46.30

46.90

46.29

46.26 46.45

46.959

52.340

48.378

48.198

47.970 47.827

AP SA

AP

AP

AP AP

SA

AP

AP

2

2 2

Lavradio Lavradio

Lavradio

Lavradio

Lavradio

Lavradio

Lavradio

1/500

PF

topografia

TLM : 967589120 pedroferreira_bcl

@hotmail.com

LEGENDA

LIMITES DO TERRENO POSTES DE ELECTRICIDADE

SA

SA CAIXAS DE SANEAMENTO

Abril 2021

198

COBERTOS AGRICOLAS / ANEXOS

1

2

PF1 PF2

PF3

CM - 1115

181,40m2

489,30m2

42,40m2 523,10m2 67,70m2

caixa no limite da propriedade CCG

caixa de contadores CA, CB, CD e CE

(23)

46.84

46.81

46.75

46.70

46.62 46.61

46.49

46.51

46.60

46.37

46.41

46.36

46.22

46.24

46.18

46.14 46.16

46.37 46.51

46.51 46.67

46.69 46.76 46.79

46.66 46.72

46.65 46.66 48.20 46.74

46.86

46.70

46.61

46.74 47.80

46.62

46.36 46.42

46.63

46.42

46.34

46.37

46.11

45.99

46.42

46.50

46.30

46.90 46.29 46.26

46.45

52.340

48.198

PF3

CM - 1115

Terreno em estado natural

q.banho 6,20m2

Frig.

Frig.

quarto 9,80m2

quarto 11,80m2

sala/cozinha 26,40m2

arrumos/tratamento de roupa

quarto 11,90m2 sala/cozinha

18,90m2

11,10m2 q.banho

6,20m2

46.70 46.70

7,00m2

3,30m2

46.67 46.67

46.67

46.67 46.67

46.70

Parede exterior em granito de 22cm de espessura, com 1,5cm de reboco na face interior

Zona relvada ou ajardinada

Zona do terreno no estado natural

Limite do terreno

e na face exterior, 1cm de reboco de suporte + 6cm de EPS + 0,5cm de reboco armado

Parede exterior em alvenaria de tijolo de 20cm (r/c) e 19cm (andar) de espessura, com 1,5cm de reboco na face interior e na face exterior, 1cm de reboco de suporte + 6cm de EPS + 0,5cm de reboco armado

LEGENDA:

caixa no limite da propriedade CCG

Tubagem exterior enterrada (PEAD)

CA a CD CE1 a CE3

Contadores individuais

Tubagem interior embebida (Cobre)

CVA a CVD

Caldeira mural (24kW) FO

CM

CCG Caixa de corte geral

VP caixa de contadores CA, CB, CD e CE

CE2 VP

VP

CE1

CE3

CVA FO CM

CVC FO CM

(24)

46.84

46.81

46.75

46.70

46.62 46.61

46.49

46.51

46.60

46.37

46.41

46.36

46.22

46.24

46.18

46.14 46.16

46.37 46.51

46.51 46.67

46.69 46.76 46.79

46.66 46.72

46.65 46.66 48.20 46.74

46.86

46.70

46.61

46.74 47.80

46.62

46.36 46.42

46.63

46.42

46.34

46.37

46.11

45.99

46.42

46.50

46.30

46.90 46.29 46.26

46.45

52.340

48.198

PF3

CM - 1115

Terreno em estado natural

26,90m2 Frig.

Frig.

quarto 12,70m2

quarto 14,70m2

quarto 10,50m2 sala/cozinha

18,40m2

sala/cozinha

3,80m2

1,80m2 arrumos/tratamento de roupa

11,20m2

49.89

49.89

49.84

49.84 q.banho

5,70m2 q.banho

5,80m2

46.70

Parede exterior em granito de 22cm de espessura, com 1,5cm de reboco na face interior

Limite do terreno

e na face exterior, 1cm de reboco de suporte + 6cm de EPS + 0,5cm de reboco armado

Parede exterior em alvenaria de tijolo de 20cm (r/c) e 19cm (andar) de espessura, com 1,5cm de reboco na face interior e na face exterior, 1cm de reboco de suporte + 6cm de EPS + 0,5cm de reboco armado

LEGENDA:

Zona relvada ou ajardinada

Zona do terreno no estado natural

Tubagem exterior enterrada (PEAD)

CA a CD CE1 a CE3

Contadores individuais

Tubagem interior embebida (Cobre)

CVA a CVD

Caldeira mural (24kW) FO

CM

CCG Caixa de corte geral

VP CVB

FO

CM

FO CM

CVD

(25)

Caixa CCG

1.40m 1.40m

Entrada do GN

no limite da propriedade

1.40m 1.40m

Contador CA

CV

FO

1.00m

0.10m 2.00m

0.10m 1.40m

0.80m 3.10m

0.10m

0.10m 1.40m 0.80m

7.20m

10.00m

Caixa CE2

0.60m

Caixa CCG

1.40m 1.40m

Entrada do GN

no limite da propriedade

1.40m 1.40m

Contador CB

0.10m

1.40m

7.00m

10.00m

Caixa CE2

0.60m

3.50m

2.50m

0.20m

Caixa CCG

1.40m 1.40m

Entrada do GN

no limite da propriedade

1.40m 1.40m

Contador CB

10.00m

0.60m

1.40m

Caixa CE1

FO

CM

0.10m 0.80m

0.60m

4.50m CV 1.00m

1.40m 0.10m

0.10m 2.40m

0.25m

Caixa CCG

1.40m 1.40m

Entrada do GN

no limite da propriedade

1.40m 1.40m

Contador CB

10.00m

0.60m

Caixa CE3

2.50m

CV 0.10m

1.20m

1.20m

3.50m

1.40m

0.10m

5.60m 5.50m

Tubagem exterior enterrada (PEAD)

CA a CD CE1 a CE3

Contadores individuais

Tubagem interior embebida (Cobre)

CVA a CVD

Caldeira mural (24kW) FO

CM

CCG Caixa de corte geral

VP

(26)

0.197

(27)

0.50 0.50 D<0.50m 0.20 0.20 D<0.20m

1.00m

1.40 1.40

> 0.50m

L < 0.50m

Referências

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