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PLANO DE CURSO HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM COMÉRCIO EXTERIOR. Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

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Academic year: 2022

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PLANO DE CURSO

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM COMÉRCIO EXTERIOR

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Autorizado pela Resolução nº 08/2020 de 28/04/2020 emitida pelo Conselho Regional do Senac São Paulo

Documento vigente a partir de: 01/08/2020

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

PC – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio em Comércio Exterior

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INFORMAÇÕES DO CURSO NO SENAC SÃO PAULO

Área de Negócio: Gestão e Negócios Subárea: Comércio Exterior

Ficha Técnica: 23513

Formato de Oferta: presencial Número do Plano de Curso: 275

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio Curso: TÉCNICO EM COMÉRCIO EXTERIOR Carga Horária: 800 horas

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Título do Curso: Técnico em Comércio Exterior Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Carga Horária: 800 horas

Código CBO: Ocupações associadas:

 351310 – Técnico em Administração de Comércio Exterior;

 354305 – Analista de Exportação e Importação;

 342105 – Analista de Transporte em Comércio Exterior;

 342210 – Despachante Aduaneiro.

2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Para matrícula na Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio, o(a) candidato(a) deve estar cursando, no mínimo, o 2º ano do Ensino Médio.

Documentos:

RG e CPF ou outro documento de identificação que comprove a numeração destes registros (apresentação);

 Certificado ou Histórico Escolar de conclusão do Ensino Médio ou outros documentos educacionais que comprovem a conclusão do Ensino Médio (apresentação do original e cópia simples ou cópia autenticada); ou

 Declaração de escola, comprovando estar cursando a escolaridade mínima exigida (original).

As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais.

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3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio em Comércio Exterior – Eixo Tecnológico Gestão e Negócios, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03/2008 fundamentada no Parecer CNE/CEB nº 11/2008, alterada pelas Resoluções CNE/CEB nº 04/2012 de 06/06/2012 e CNE/CEB nº 01/2014 de 05/12/2014, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei Federal nº 9.394/1996, no Decreto Federal nº 5.154/2004, alterado pelo Decreto nº 8.268/2014; nas Resoluções CNE/CEB nº 04/2010 e 06/2012, nos Pareceres CNE/CEB nº 07/2010 e 11/2012, no Regimento das Unidades Escolares Senac São Paulo e nas demais normas do sistema de ensino.

Na perspectiva de atualizar o perfil profissional de conclusão, para que os egressos possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da sociedade, o Plano de Curso da Habilitação Técnica de Nível Médio em Comércio Exterior, aprovado Resolução CRS nº 06/2012 de 31/01/2012, passa, nesta oportunidade, por revisão, ajustando-se às diretivas do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio e mantendo-se alinhado às exigências específicas da ocupação, incorporando as inovações decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos deste segmento, da experiência acumulada pela instituição e de novas tecnologias educacionais.

A intensificação do movimento de globalização e integração dos mercados mundiais tem ampliado a necessidade da atuação nacional no comércio exterior, fazendo com que o aperfeiçoamento dos processos empresariais seja imprescindível para as organizações que visam se manter competitivas no mercado.

Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, em 2017 o Brasil acumulou saldo positivo na ordem de US$ 17,2 bilhões.1 Entretanto, a participação brasileira no comércio internacional global precisa evoluir, principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento de uma cultura

1 BRASIL. Ministério da Economia. Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Marcos Pereira destacasaldo histórico de US$ bilhões na balança comercial de 2017. [s. d.]. Disponível em: http://www.mdic.gov.br/index.php/component/content/article?id=3008.

Acesso em: 19 dez. 2019.

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exportadora em diversos setores e, ainda, entre as pequenas e médias empresas brasileiras.

Neste contexto, o Governo Federal tem como iniciativa o Plano Nacional de Cultura Exportadora, que possui como finalidade difundir a cultura exportadora no país.

De acordo com o Ministério da Economia, o papel do PNCE conta com o apoio formado por diversas instituições – públicas e privadas – para o atendimento e consultoria as empresas brasileiras que buscam internacionalizar-se.

Além disto, segundo a Thomson Reuters2, vale ressaltar que uma relevante variável que compõe o cenário e as diretrizes do comércio internacional de qualquer país, foi introduzida no cenário brasileiro no final de outubro de 2019:

a perspectiva de um novo governo. A atual administração pública vem dando sinais claros de que irá adotar algumas diretivas liberais em relação ao comércio exterior brasileiro.

Nesse cenário altamente competitivo e mutável, é certo que a área de comércio exterior necessita cada vez mais de profissionais tecnicamente bem preparados a fazer a gestão de suas operações. A gestão operacional, administrativa e tributária são algumas das atividades que afetam diretamente o planejamento dos que importam e exportam no Brasil ou das empresas que pretendem se inserir nesse segmento.

O Senac São Paulo, diante da demanda apresentada, oferece o curso de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio em Comércio Exterior, preparando um profissional com uma gama de características peculiares, dentre as quais a capacidade de visão sistêmica tanto de sua organização quanto do mercado no qual ela está inserida e que estará apto a propor alternativas que contribuam para a otimização dos processos das cadeias internacionais de valor, trazendo melhores resultados para as empresas.

Objetivo geral:

 Formar profissionais com competências para atuar e intervir em seu campo de trabalho, com foco em resultados.

2 Disponível em <https://www.thomsonreuters.com.br/pt/tax-accounting/comercio-exterior/blog/reflexoes-sobre-o-comercio- exterior-brasileiro-em-o-que-esperar-em-2019.html>. Acesso em 25 mar.2020.

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Objetivos específicos:

 Promover o desenvolvimento do aluno por meio de ações que articulem e mobilizem conhecimentos, habilidades, valores e atitudes de forma potencialmente criativa e que estimule o aprimoramento contínuo.

 Estimular, por meio de situações de aprendizagens, atitudes empreendedoras, sustentáveis e colaborativas nos alunos.

 Articular as competências do perfil profissional com projetos integradores e outras atividades laborais que estimulem a visão crítica e a tomada de decisão para resolução de problemas.

 Promover uma avaliação processual e formativa com base em indicadores das competências, que possibilitem a todos os envolvidos no processo educativo a verificação da aprendizagem.

 Incentivar a pesquisa como princípio pedagógico e para consolidação do domínio técnico-científico, utilizando recursos didáticos e bibliográficos.

4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O profissional técnico em comércio exterior é responsável por executar e monitorar atividades relacionadas com os processos de importação e exportação, além de participar e acompanhar as atividades administrativas e operacionais; a análise dos aspectos legais e normativos; e, as atividades da equipe comercial.

Realiza os cálculos para a formação de custos de exportação e/ou importação, acompanha as negociações comerciais, executa os procedimentos necessários para o desembaraço aduaneiro, as operações cambiais e o monitoramento da armazenagem e da cadeia do transporte, sob orientação do responsável pelas operações de comércio exterior.

O Técnico em Comércio Exterior exerce suas atividades em organizações de pequeno, médio ou grande porte, sejam elas públicas, privadas e/ou de terceiro setor, nacionais ou multinacionais, tais como: comerciais importadoras e exportadoras, instituições financeiras, agentes de carga, despachantes aduaneiros e tradings.

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Para desempenhar suas funções, interage com equipes internas da organização e todos os agentes intervenientes na cadeia logística internacional.

O profissional habilitado pelo Senac tem como marcas formativas: domínio técnico-científico, visão crítica, atitude empreendedora, sustentável, colaborativa, atuando com foco em resultados. Essas marcas formativas reforçam o compromisso da instituição com a formação integral do ser humano, considerando aspectos relacionados ao mundo do trabalho e ao exercício da cidadania. Essa perspectiva propicia o comprometimento do aluno com a qualidade do trabalho, o desenvolvimento de uma visão ampla e consciente sobre sua atuação profissional e sobre sua capacidade de transformação da sociedade.

A ocupação está situada no Eixo Tecnológico Gestão e Negócios.

A seguir estão as competências que compõem o perfil do Técnico em Comércio Exterior:

 Auxiliar no processo de negociações comerciais internacionais.

 Classificar mercadorias e serviços.

 Planejar e controlar as operações de transporte nas transações de comércio exterior.

 Planejar e controlar as operações de armazenagem nas transações de comércio exterior.

 Controlar as operações de câmbio.

 Providenciar e conferir documentação de comércio exterior.

 Preparar processos de despacho aduaneiro.

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5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Modelo Pedagógico Senac considera a competência o ponto central do currículo da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio, sendo a competência a própria unidade curricular.

Unidades Curriculares Carga

horária

UC8: Projeto Integrador Técnico em Comércio Exterior 44 horas

UC1: Auxiliar no processo de negociações comerciais

internacionais. 108 horas

UC2: Classificar mercadorias e serviços. 108 horas

UC3: Planejar e controlar as operações de transporte nas

transações de comércio exterior. 108 horas

UC4: Planejar e controlar as operações de armazenagem nas

transações de Comércio Exterior. 108 horas

UC5: Controlar as operações de câmbio. 108 horas

UC6: Providenciar e conferir documentação de comércio exterior. 108 horas

UC7: Preparar processos de despacho aduaneiro. 108 horas

Carga Horária Total3 800 horas

A UC8 é correquisito das UCs 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Deve ser desenvolvida em concomitância com essas UCs.

3 Soma das Unidades Curriculares, inclusive Projeto Integrador.

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5.1 Detalhamento das Unidades Curriculares:

Unidade Curricular 1: Auxiliar no processo de negociações comerciais internacionais.

Carga horária: 108 horas

Indicadores

1. Identifica a possibilidade do negócio, considerando a estrutura empresarial e as condicionantes legais.

2. Confere a adequação de produtos, considerando questões legais, culturais e ambientais.

3. Seleciona regimes aduaneiros, de acordo com o escopo da negociação.

4. Caracteriza as condições de compra e venda internacional, de acordo com o Termos Internacionais de Comércio (Incoterms).

5. Estima custos das importações e preço das exportações, de acordo com os Incoterms e o regime aduaneiro adotado.

6. Verifica o cumprimento dos acordos estabelecidos, conforme contrato de compra e venda.

Elementos da competência Conhecimentos

 O profissional de comércio exterior: o mercado, a carreira operacional e a carreira comercial; possibilidades de inserção; formas de contratação como prestador de serviços, autônomo ou contratado/colaborador e perfil profissional.

 Traços culturais: caracterização e impacto nas transações comerciais.

 Importação e exportação: tipos (diretos e indiretos) e modalidades.

 Parcerias em comércio exterior: despachante, transportador, banco.

 Processo de negociação internacional: etapas, formas de comunicação, técnicas de negociação.

 Geografia do Brasil: área, clima, hidrografia, vegetação, acessibilidade estadual e interestadual.

 Zonas primárias e secundárias: conceito e características.

 Portos, aeroportos e pontos de fronteiras alfandegados: localização geográfica.

 Responsabilidades das empresas: perfil executivo, integração gerencial, comunicação, planejamento e trâmites para habilitação de empresas que pretendem operar no comércio exterior (Radar expresso, limitado e ilimitado PJ).

 Formas de internacionalização: joint ventures, franquias, transferência de tecnologia, consórcios de exportação e contrato de fabricação.

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 Macroprocessos de comércio exterior: logístico, administrativo (aduaneiro);

financeiro, comercial, cultural e legal.

 Cenário mercadológico internacional e balança comercial: conceitos, princípios de funcionamento e seus impactos.

 Órgãos intervenientes e órgãos anuentes nas operações de comércio exterior:

responsabilidades, atuação e aplicabilidade.

 Operador econômico autorizado (OEA): conceito e função.

 Organização Mundial do Comércio (OMC) e blocos econômicos: função e impacto nas políticas no comércio internacional.

 Despacho aduaneiro: conceito e importância.

 Empresas comerciais exportadoras (ECEs – tradings) e despachantes aduaneiros:

função e importância nos processos de comércio exterior.

 Regimes aduaneiros comuns e especiais: conceito, tipos e aplicação.

 Dumping, medidas compensatórias e barreiras comerciais: conceito e aplicação.

 Termos Internacionais de Comércio (Incoterms): tipos e aplicação, conforme a Câmara Internacional do Comércio (CCI) e a legislação vigente.

 Documentos de acompanhamento das operações: fatura pró-forma e contratos de compra e venda internacionais.

 Princípios de sustentabilidade: cadeias de custódia, produtos reciclados, responsabilidade social.

 Terminologias técnicas relacionadas com o processo financeiro e contábil do comércio exterior.

 Contabilidade de custos: tipos de custos, tipos de despesas, perdas, lucro e formação do preço de venda.

 Negociações contratuais: lex mercatoria e lei costumeira.

Habilidades

 Interpretar organogramas, fluxogramas, mapas e gráficos.

 Interpretar textos legais.

 Comunicar-se de maneira assertiva.

 Mediar conflitos nas situações de trabalho.

 Efetuar as quatro operações básicas.

 Calcular estimativas e percentuais.

 Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.

 Identificar oportunidades de negócios e ações empreendedoras.

Atitudes/Valores

 Zelo na apresentação pessoal e postura profissional.

 Cordialidade no trato com as pessoas.

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 Empatia no trato com as pessoas.

 Proatividade na tomada de decisões.

 Flexibilidade nas diversas situações de trabalho.

 Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.

 Sigilo no tratamento de dados e informações.

 Responsabilidade e comprometimento com os acordos estabelecidos.

 Responsabilidade e comprometimento com a legislação vigente do comércio exterior.

 Criatividade na resolução de problemas.

Unidade Curricular 2: Classificar mercadorias e serviços.

Carga horária: 108 horas

Indicadores

1. Classifica mercadorias, de acordo com a estrutura do Sistema Harmonizado (SH) e as demais tabelas de codificação com as Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (Nesh).

2. Identifica as alíquotas dos tributos, conforme classificação do Sistema Harmonizado (SH) e da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

3. Identifica produtos passíveis de alterações tarifárias em processos de importação com base na Tarifa Externa Comum (TEC).

4. Classifica serviços com base na Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS), conforme as Regras Gerais para Interpretação (RGS).

5. Verifica a obrigatoriedade de registro de operações de importação e de exportação no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços (Siscoserv), conforme a legislação vigente.

Elementos da competência Conhecimentos

 Sistema Harmonizado (SH) e Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM):

conceito, histórico, origem e correlações.

 Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM): estrutura, conceito, funções, regras gerais, notas explicativas e penalidades por erro de classificação.

 Nomenclatura da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), Tabela Simplificada de Designação e de Codificação de Produtos (TSP) e Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (Nesh): definição, função, composição e estrutura.

 Tributos conforme a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), comissões e outras despesas: características e cálculo.

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 Merceologia: identificação de insumo, estudo e especificação dos produtos.

 Metodologias de codificação e classificação de mercadorias.

 Tipos de tributos e suas respectivas alíquotas.

 Imposto de Importação (II) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

 Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi) e Tarifa Externa Comum (TEC): conceito, função, composição e estrutura.

 Acordos do Mercosul: sua influência na determinação do II.

 Ex-tarifário: conceito, benefícios, formas de obtenção.

 Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS): definição, composição e estrutura.

 Metodologias de codificação e classificação de serviços.

 Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços (Siscoserv): conceito, composição e estrutura.

 Fases de registro de operações de importação e de exportação no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços (Siscoserv).

Habilidades

 Diferenciar produtos de serviços.

 Interpretar textos legais.

 Efetuar as quatro operações básicas.

 Calcular estimativas e percentuais.

 Categorizar mercadorias e produtos.

 Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.

 Comunicar-se de maneira assertiva.

 Operar sistemas informatizados.

 Identificar os aspectos dos regimes aduaneiros que interferem na redução de custos para a empresa.

 Pesquisar códigos de classificação.

Atitudes/Valores

 Cordialidade no trato com as pessoas.

 Empatia no trato com as pessoas.

 Proatividade na tomada de decisões.

 Responsabilidade e comprometimento com a legislação do comércio exterior vigente.

 Atitude propositiva no desenvolvimento do trabalho.

 Sigilo no tratamento de dados e informações.

 Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.

 Zelo na apresentação pessoal e postura profissional.

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Unidade Curricular 3: Planejar e controlar as operações de transporte nas transações de Comércio Exterior.

Carga horária: 108 horas

Indicadores

1. Avalia limitações e riscos operacionais de fluxos de mercadorias, considerando a infraestrutura brasileira.

2. Seleciona modalidade de transporte para cada trajeto, de acordo com as características da carga e os Termos Internacionais de Comércio (Incoterms).

3. Programa operações de carga e descarga, de acordo com a necessidade de operadores e as características de portos, aeroportos, pontos de fronteira alfandegados e das cargas.

4. Monitora as operações de transporte, de acordo com a programação e as normas vigentes.

5. Calcula custos, de acordo com as características do produto e o modal de transporte.

6. Identifica a possibilidade de redução de custos, considerando os termos do contrato, as necessidades do cliente e a otimização dos processos de transporte.

Elementos da competência Conhecimentos

 Geografia física brasileira: o território aduaneiro de atuação das operações do comércio exterior.

 Limitações de capacidade: portuárias, aeroportuárias e demais pontos de fronteira alfandegados brasileiros.

 Equipamentos de movimentação relacionados com o transporte: tipos, características e funções.

 Modais de transporte: tipos, principais características e equipamentos.

 Multimodalidade e intermodalidade: conceito, tipos de contrato e funções.

 Ferramentas de transporte: roteirização; rastreabilidade (tracking) e gerenciamento de risco e indicadores.

 Manuseio e transporte de produtos perigosos: International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG).

 Seguros no transporte: tipos, características e responsabilidade do pagamento.

 Frete: tipos e cálculo.

 Tipos de carga e sua influência no transporte: solta (geral); a granel; frigorificada;

perigosa; fracionada; viva; e unitizada.

 Tipos e dimensões das unitizações e sua influência no transporte: paletes;

contêineres; big bags e carga pré-lingada.

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 Embalagem: tipos, funções e aplicações, conforme a modalidade de transporte.

 Carga projeto: planejamento e transporte de cargas especiais.

 Afretamento: tipos e condições de operação.

 Custos de transporte: composição, características e cálculo.

 Principais terminologias marítimas: demurrage, detention, despatch, prazo para chegada do navio (Estimated Time of Arrival – ETA), prazo para partida do navio (Estimated Time of Departure – ETD).

 Documentações específicas de carga – conhecimentos de embarques nacionais e internacionais: Conhecimento Internacional de Transporte Rodoviário (CRT), Air Waybill (AWB), Bill of Lading (B/L) e Carta de Porte Internacional (TIF)/Declaração de Trânsito Aduaneiro (DTA).

 Termos Internacionais de Comércio (Incoterms): incidência nos transportes.

 Conteneirização: Full Container Load (FCL) e Less than Container Load (LCL).

 Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO): estivador, estiva e destiva; operadores portuários, terno de estiva e conferentes.

 Indicadores de performance (KPIs) para transporte: função e aplicação.

 Operadores logísticos (OPLs) internacionais: características e atuação.

 Logística reversa no comércio exterior: importância e principais processos.

Habilidades

 Interpretar documentos técnicos, mapas, tabelas e fluxograma.

 Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.

 Pesquisar opções de transporte.

 Caracterizar modalidades de transporte.

 Mediar conflitos nas situações de trabalho.

 Efetuar as quatro operações básicas.

 Calcular capacidade, estimativas, rotas e percentuais.

 Comunicar-se de maneira assertiva.

 Redigir relatórios.

 Operar sistemas informatizados, softwares de edição de texto e planilhas eletrônicas.

 Relacionar os tipos de carga com a modalidade de transporte.

 Identificar os aspectos do próprio trabalho que interferem nos processos da organização.

Atitudes/Valores

 Proatividade na resolução de problemas e tomada de decisões.

 Sigilo no tratamento de dados e informações.

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 Responsabilidade e comprometimento com a legislação vigente do comércio exterior.

 Zelo na apresentação pessoal e postura profissional.

 Cordialidade no trato com as pessoas.

 Empatia no trato com as pessoas.

 Flexibilidade em situações adversas no trabalho.

 Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.

 Responsabilidade e comprometimento com os acordos estabelecidos.

 Iniciativa no desenvolvimento contínuo das negociações comerciais.

 Criatividade na resolução de problemas.

Unidade Curricular 4: Planejar e controlar as operações de armazenagem nas transações de Comércio Exterior.

Carga horária: 108 horas

Indicadores

1. Seleciona o tipo de armazenamento, de acordo com as características da carga.

2. Programa operações de carga e descarga para armazenamento, de acordo com a melhor relação custo-benefício.

3. Monitora as operações de armazenamento, de acordo com a programação e os acordos do contrato.

4. Calcula os custos, de acordo com as características da carga e da movimentação.

5. Identifica a possibilidade de redução de custos, considerando os termos do contrato, as necessidades do cliente e a otimização dos processos de armazenamento.

6. Monitora as operações de transporte, de acordo com a programação e as normas vigentes.

Elementos da competência Conhecimentos

 Fases do recebimento e conferência de materiais e produtos: procedimentos de entrada; conferência qualitativa, quantitativa e regularização.

 Armazenagem: tipos, principais características, equipamentos e técnicas aplicadas.

 Tipos e dimensões das unitizações e sua influência no armazenamento: paletes, contêineres, big bags e carga pré-lingada.

 Equipamentos de movimentação para armazenamento: tipos, características e funções.

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 Saúde e segurança no trabalho: equipamentos de proteção individual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPCs) – ações que auxiliam na manutenção da saúde física e mental.

 Norma regulamentadora da armazenagem (NR 11): aplicação.

 Custos de armazenamento: composição, características e cálculo.

 Documentações específicas de carga: utilização na armazenagem.

 Manuseio e armazenamento de produtos perigosos: International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG).

 Embalagem: tipos, funções e aplicações para armazenamento.

 Carga projeto: armazenamento de cargas especiais.

 Gestão de armazém logístico – sistemas WMS: função.

 Sistemas de armazenamento: first in, first out (FIFO) e last in, first out (LIFO).

 Sistemas e tipos de etiquetas: código de barras (European Article Number – EAN;

Uniform Product Code – UPC; Quick Response Code – QR Code), Radio-Frequency Identification (RFID).

 Distribuição: papel dos armazéns.

 Indicadores de performance (KPIs) para armazenagem: função e aplicação.

 Três Rs da sustentabilidade – reduzir, reutilizar e reciclar: redução de desperdício de materiais e produtos.

Habilidades

 Caracterizar equipamentos de movimentação.

 Categorizar tipos de cargas.

 Pesquisar opções de armazenamento.

 Operar programas para controle das operações de armazenamento.

 Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.

 Mediar conflitos nas situações de trabalho.

 Interpretar fluxograma e leiaute.

 Interpretar textos legais.

 Comunicar-se de maneira assertiva.

 Efetuar as quatro operações básicas.

 Calcular estimativas, capacidade e percentuais.

 Redigir relatórios.

 Operar sistemas informatizados, softwares de edição de texto e planilhas eletrônicas.

 Relacionar o equipamento de movimentação com o tipo de carga.

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Atitudes/Valores

 Proatividade no desenvolvimento das atividades.

 Sigilo no tratamento de dados e informações.

 Responsabilidade e comprometimento com os aspectos técnico-legais do comércio exterior.

 Zelo na apresentação pessoal e postura profissional.

 Cordialidade no trato com as pessoas.

 Empatia no trato com as pessoas.

 Flexibilidade nas diversas situações de trabalho.

 Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.

 Responsabilidade e comprometimento com os acordos estabelecidos.

 Atitude propositiva na resolução de problemas.

Unidade Curricular 5: Controlar as operações de câmbio.

Carga horária: 108 horas

Indicadores

1. Realiza operações de compra e venda de moeda estrangeira, atendendo à regulamentação do Banco Central.

2. Providencia a documentação de câmbio, segundo a legislação cambial vigente.

3. Seleciona a forma de pagamento, de acordo com os tipos de operações cambiais e as taxas de câmbio, considerando a modalidade de pagamento.

4. Acompanha as condições cambiais, considerando o mercado internacional.

Elementos da competência Conhecimentos

 Banco Central do Brasil (Bacen): funções básicas e funcionamento no comércio exterior.

 Câmbio no Brasil: mercado cambial e instituições financeiras.

 Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): conceito e aplicação.

 Macroprocesso de câmbio: contratação, negociação e liquidação.

 Taxa de câmbio: conceito, conversão e tipos – comercial, turismo e PTAX800.

 Principais documentos utilizados em fluxo de pagamento internacional: saque (letra de câmbio – draft), bordereau, contratos de câmbio e seguro de crédito.

 Principais modalidades de pagamento no comércio exterior: pagamento antecipado, remessa sem saque, cobrança documentária, carta de crédito (UCP 600), venda a crédito e forfaiting.

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 Linhas de financiamento para exportação: tipos, condições e finalidades.

Habilidades

 Interpretar documentos técnicos e fluxograma.

 Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.

 Mediar conflitos nas situações de trabalho.

 Efetuar as quatro operações básicas.

 Calcular estimativas, percentuais e cotações de câmbio.

 Diferenciar as diversas formas de pagamento.

 Comunicar-se de maneira assertiva.

 Operar sistemas informatizados, softwares de edição de texto e planilhas eletrônicas.

Atitudes/Valores

 Cordialidade no trato com as pessoas.

 Proatividade na resolução de problemas e tomada de decisões.

 Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.

 Sigilo no tratamento de dados e informações.

 Responsabilidade e comprometimento com os aspectos técnico-legais do comércio exterior.

 Responsabilidade e comprometimento com os acordos estabelecidos.

Unidade Curricular 6: Providenciar e conferir documentação de comércio exterior.

Carga horária: 108 horas

Indicadores

1. Elabora a documentação que instrui os processos de exportação, de acordo com a modalidade de transporte, os acordos comerciais em vigor, a securitização do processo, os imperativos legais e a negociação comercial.

2. Solicita a documentação necessária aos órgãos e empresas intervenientes das operações internacionais, de acordo com a política e as regras da organização envolvida.

3. Confere a documentação de importação, de acordo com a negociação, a legislação e as normas técnicas nacionais e internacionais.

4. Organiza documentos físicos e digitais, de acordo com as técnicas de arquivamento e protocolo.

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Elementos da competência Conhecimentos

 Técnicas de redação empresarial e oficial: estrutura textual, coesão e coerência, pronomes de tratamento, abertura e fechamento, regras gramaticais e ortográficas aplicáveis.

 Métodos e técnicas de arquivo e protocolo: classificação de documentos, recebimento, distribuição, tramitação, expedição, temporalidade e tipos de arquivo (físico e eletrônico).

 Principais modelos e características de documentos: fatura pró-forma; fatura comercial; romaneio de carga; ordem de compra; tipos e órgãos emissores de certificados de origem; certificados – emissão e conteúdo: inspeção – qualidade e peso, fitossanitários, radioatividade; tipos de conhecimento de embarque, licença de importação (LI) e nota fiscal.

 Acordos comerciais: Sistema Geral de Preferências (SGP), Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC), Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), Mercado Comum do Sul (Mercosul): denominação de origem.

 Sistemas informatizados para a elaboração da documentação: tipos, características e aplicação.

 Documentos para habilitação no Radar: tipos e aplicação.

 Outsourcing: terceirização de serviços para emissão de notas fiscais.

 Contratos de fretamento: P&I clubs, arresto de embarcações, offshore.

 Tipos de seguro de transporte: Institute Cargo Clauses (ICC) A, B e C.

Habilidades

 Interpretar mapas, tabelas, textos e documentos legais.

 Organizar o ambiente de trabalho.

 Identificar aspectos do próprio trabalho que interferem nos processos.

 Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.

 Comunicar-se de maneira assertiva.

 Elaborar relatórios, planilhas, documentos técnicos e e-mails.

 Operar sistemas informatizados, softwares de edição de texto e planilhas.

 Mediar conflitos nas situações de trabalho.

 Analisar documentos, acordos e legislação.

Atitudes/Valores

 Zelo na apresentação pessoal e postura profissional.

 Cordialidade no trato com as pessoas.

 Proatividade na resolução de problemas e tomada de decisões.

 Proatividade na movimentação de documentos e disponibilização das informações.

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 Responsabilidade e comprometimento com os acordos estabelecidos.

 Responsabilidade no uso de recursos e insumos.

 Empatia no trato com as pessoas.

 Flexibilidade nas diversas situações de trabalho.

 Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.

 Responsabilidade e comprometimento com os aspectos técnico-legais do comércio exterior.

 Sigilo no tratamento de dados e informações.

Unidade Curricular 7: Preparar processos de despacho aduaneiro.

Carga horária: 108 horas

Indicadores

1. Formula o despacho aduaneiro de importação, de acordo com a documentação vigente e as normas aduaneiras.

2. Formula o despacho aduaneiro de exportação, de acordo com a documentação vigente e as normas aduaneiras.

3. Formula o despacho aduaneiro de regimes especiais, de acordo com a documentação vigente e as normas aduaneiras.

4. Custeia o processo de importação e exportação, de acordo com o levantamento do numerário.

5. Identifica procedimentos que levem a penas de perdimento de mercadorias, a multas e formas de redução de multas, conforme a legislação vigente.

Elementos da competência Conhecimentos

 Despacho aduaneiro: conceito, procedimentos e finalidade.

 Termos utilizados no despacho aduaneiro.

 Portaria Secex nº 23 ou documento equivalente: regras e normas dos processos em comércio exterior.

 Regulamento Aduaneiro (RA): objetivos, principais decretos e legislação vigente.

 Instruções normativas: legislação vigente.

 Regimes aduaneiros: comum e especiais.

 Declaração Única de Importação (Duimp) e Declaração Única de Exportação (DU- E): conceito, função e características.

 Instrução das declarações de despacho aduaneiro.

 Tributos em comércio exterior: tipos e características.

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 Sistemas informatizados de comércio exterior: registro da Duimp e da DU-E (Siscomex); mercante; porto sem papel.

 Infrações e penalidades em operações de comércio exterior.

 Perdimento de mercadorias: tipos, base legal e penalidades.

 Crimes no comércio exterior: contrabando, descaminho, pirataria, contrafação, falsificação.

 Crimes contra a ordem tributária: elisão fiscal (sonegação, fraude, conluio).

Habilidades

 Interpretar mapas, tabelas, textos e documentos legais.

 Organizar o ambiente de trabalho.

 Identificar aspectos do próprio trabalho que interferem nos processos.

 Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.

 Comunicar-se de maneira assertiva.

 Elaborar relatórios, planilhas, documentos técnicos, e-mails.

 Operar sistemas informatizados, softwares de edição de texto e planilhas.

 Mediar conflitos nas situações de trabalho.

 Analisar documentos, acordos e legislação.

 Identificar alterações na legislação aduaneira.

Atitudes/Valores

 Cordialidade no trato com as pessoas.

 Empatia no trato com as pessoas.

 Zelo na apresentação pessoal e postura profissional.

 Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.

 Proatividade na movimentação de documentos e disponibilização das informações.

 Proatividade na resolução de problemas e tomada de decisões.

 Responsabilidade e comprometimento com os acordos estabelecidos.

 Responsabilidade e comprometimento com os aspectos técnico-legais do comércio exterior.

 Flexibilidade nas diversas situações de trabalho.

 Sigilo no tratamento de dados e informações.

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Unidade Curricular 8: Projeto Integrador Técnico em Comércio Exterior.

Carga horária: 44 horas

O Projeto Integrador é uma Unidade Curricular de Natureza Diferenciada, baseada na metodologia de ação-reflexão-ação, que se constitui na proposição de situações desafiadoras a serem cumpridas pelo aluno.

O planejamento e execução do Projeto Integrador propiciam a articulação das competências previstas no perfil profissional de conclusão do curso, pois apresentam ao aluno situações que estimulam o seu desenvolvimento profissional ao ter que decidir, opinar e debater com o grupo a resolução de problemas a partir do tema gerador.

Durante a realização do Projeto, portanto, o aluno poderá demonstrar sua atuação profissional pautada pelas marcas formativas do Senac, uma vez que permite o trabalho em equipe e o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora.

As principais características do Projeto Integrador são:

 Articulação das competências do curso, com foco no desenvolvimento do perfil profissional de conclusão.

 Criação de estratégias para a solução de um problema ou de uma fonte geradora de problemas relacionada à prática profissional.

 Desenvolvimento de atividades em grupos realizadas pelos alunos, de maneira autônoma e responsável.

 Geração de novas aprendizagens ao longo do processo.

 Planejamento integrado entre todos os docentes do curso.

 Compromisso dos docentes com o desenvolvimento do Projeto no decorrer das Unidades Curriculares, sob a articulação do docente responsável pela unidade curricular Projeto Integrador, que tem papel de mediador e facilitador do processo.

 Espaço privilegiado para imprimir as Marcas Formativas Senac:

 Domínio técnico-científico.

 Atitude empreendedora.

 Visão crítica.

 Atitude sustentável.

 Atitude colaborativa.

A partir do tema gerador, o Projeto Integrador prevê três etapas para sua execução:

1ª Problematização: corresponde ao ponto de partida do projeto. Na definição do tema gerador, deve-se ter em vista uma situação plausível, identificada no campo de atuação profissional e que perpasse as competências do perfil de conclusão do curso. Neste momento, é feito o detalhamento do tema gerador e o levantamento das questões que irão nortear a pesquisa e o desenvolvimento do projeto. As questões devem mobilizar ações que articulem as competências do curso para a resolução do problema. Vale destacar que, caso o curso contemple mais de uma Unidade Curricular - Projeto Integrador, o tema gerador articulará todas as competências relacionadas a essa UC-PI.

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2ª Desenvolvimento: para o desenvolvimento do Projeto Integrador, é necessário que os alunos organizem e estruturem um plano de trabalho. Esse é o momento em que são elaboradas as estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização. O plano de trabalho deve ser realizado conjuntamente pelos alunos e prever situações que extrapolem o espaço da sala aula, estimulando a pesquisa em bibliotecas, a visita aos ambientes reais de trabalho, a contribuição de outros docentes e profissionais, além de outras ações para a busca da resolução do problema.

3ª Síntese: momento de organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos. Nesta etapa, os alunos podem rever suas convicções iniciais à luz das novas aprendizagens, expressar ideias com maior fundamentação teórica e prática, além de gerar produtos de maior complexidade. Ressalta-se que a proposta de solução deve trazer aspectos inovadores, tanto no próprio produto, quanto na forma de apresentação.

Propostas de temas geradores:

Proposta 1: A integração sistêmica nos processos de importação e exportação A globalização tem fortalecido o comércio exterior, impulsionando uma expressiva revolução nas dinâmicas de negócios internacionais. O desenvolvimento das tecnologias da informação (TIs) otimizou esse processo evolutivo e proporcionou a conexão de mercados produtivos e demandas crescentes de uma forma nunca vista antes no comércio mundial.

Os sistemas reguladores de importação e exportação vêm passando por processos de modernização constantes, impactando diretamente os processos de trabalho pertinentes aos profissionais que atuam nesse mercado. Dessa forma, faz-se necessária a reflexão sobre os procedimentos essenciais às atividades de importação e exportação, com o objetivo de tornar os processos mais rápidos, dinâmicos e menos burocráticos, sem deixar de prestar atenção às normas regulamentadoras mundiais e particulares de cada região.

Partindo desse contexto, os docentes podem propor questões ao grupo, suscitando reflexões a respeito de propostas de melhoria e ações ligadas à desburocratização de processos, colocando em ação normas e legislações pertinentes às atividades de importação e exportação dos mais diferentes produtos.

Proposta 2: A tecnologia da informação a serviço do Comércio Exterior Brasileiro

O comércio exterior no Brasil não tem um órgão único para a organização e o controle dos negócios internacionais, como é comum em alguns países das economias mais potentes do mundo, que têm um ministério próprio para tratar de tais assuntos.

Portanto, o sistema brasileiro é descentralizado.

Pelo fato de as funções pertinentes aos assuntos de comércio exterior estarem distribuídas de forma fragmentada entre vários ministérios e também por haver carência de sistemas informatizados que reúnam todas as informações necessárias para a execução de processos e as funcionalidades de todos os trâmites de um despacho aduaneiro, têm-se como consequência processos burocráticos, morosos, não padronizados e com estrutura precária.

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O tema apresentado propõe aos alunos a reflexão, partindo-se de estudos de caso ou da pesquisa de campo em empresas reais, a exploração das dificuldades dos processos do comércio exterior e, pela interlocução com profissionais especializados, a identificação de soluções para atender às dificuldades tecnológicas que impactam negativamente os processos, a fim de satisfazer suas necessidades operacionais.

Com a realização de uma das propostas apresentadas, o aluno pode demonstrar sua atuação profissional pautada pelas Marcas Formativas do Senac, uma vez que permitem o trabalho em equipe e o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora.

Outros temas geradores podem ser definidos em conjunto com os alunos, desde que constituam uma situação-problema e atendam aos indicadores para avaliação.

Indicadores para avaliação:

Para avaliação da unidade curricular Projeto Integrador são propostos os seguintes indicadores, cuja função é evidenciar o alcance dos objetivos da unidade curricular:

 Cumpre as atividades previstas no plano de ação, conforme desafio identificado no tema gerador.

 Apresenta resultados ou soluções, de acordo com as problemáticas do tema gerador e objetivos do PI.

6 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pela metodologia de desenvolvimento de competências, estas entendidas como ação/fazer profissional observável, potencialmente criativo(a), que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e que permite desenvolvimento contínuo.

As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando a área de atuação e os processos de trabalho deste profissional. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações de aprendizagem que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação e para a solução de questões inerentes à natureza da ocupação.

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A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem, que apresentem níveis crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e com o contexto da ocupação.

As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer no contexto do desenvolvimento da marca formativa Atitude Empreendedora.

Recomenda-se que o tema seja abordado no início das primeiras unidades curriculares do curso e revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmo e sobre a própria trajetória profissional, os alunos podem reconhecer as diferentes possibilidades de atuação profissional, considerando também a perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos:

i) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, competências que possui e seu histórico profissional; ii) objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua carreira a curto, médio e longo prazo, e; iii) estratégias: o que o aluno deve fazer para alcançar seus objetivos.

Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento.

No que concerne às orientações metodológicas para a Unidade Curricular Projeto Integrador (UCPI), recomenda-se que o docente apresente aos alunos o tema gerador da UCPI nas primeiras semanas do curso, possibilitando aos mesmos modificar e/ou substituir a proposta inicial de acordo com a contribuição da turma de alunos. Para a execução da UCPI o docente deve atentar para as fases que a compõem: a) problematização (detalhamento do tema gerador); b) desenvolvimento (elaboração das estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização) e; c) síntese (organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos).

Ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está

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vinculado. Neste sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de projetos consistentes, que ultrapassem a mera sistematização das informações trabalhadas durante as demais unidades curriculares.

No tocante à avaliação dos resultados o docente deve retomar a reflexão sobre a articulação das competências do perfil profissional e o desenvolvimento das Marcas Formativas, correlacionando-os ao fazer profissional.

A apresentação dos resultados do PI pode assumir diferentes formatos e proporcionar momentos de socialização para seu compartilhamento. Este momento de apresentação deve ser considerado como mais uma atividade que compõe o processo de aprendizagem. Como a avaliação é contínua e se dá ao longo do curso, caso a apresentação não atenda aos objetivos iniciais de seu planejamento, não há obrigatoriamente a necessidade de refaze-la, pois o foco da avaliação deve olhar para os objetivos alcançados pelo projeto e não pela apresentação em si. Esta necessidade deve ser analisada caso a caso e é fundamental que o docente proponha que os alunos reflitam sobre todo o processo de aprendizagem com intuito de identificar as possíveis razões que levaram ao resultado obtido e o que é possível aprender com este processo.

O docente deve, ainda, incentivar o compartilhamento dos resultados do Projeto Integrador com toda a comunidade escolar, zelando para que, sempre que possível, este compartilhamento estabeleça uma aproximação ao contexto profissional.

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

De acordo com a legislação educacional em vigor, é possível aproveitar conhecimentos e experiências anteriores dos alunos, desde que diretamente relacionados com o Perfil Profissional de Conclusão do presente curso.

O aproveitamento de competências anteriormente adquiridas pelo aluno por meio da educação formal, informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será realizado em acordo com as diretrizes legais e orientações organizacionais vigentes.

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8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De forma coerente com os princípios pedagógicos da Instituição, a avaliação tem como propósitos:

 Avaliar o desenvolvimento das competências no processo formativo.

 Ser diagnóstica e formativa.

 Permear e orientar todo o processo educativo.

 Verificar a aprendizagem do aluno, sinalizando o quão perto ou longe está do desenvolvimento das competências que compõem o perfil profissional de conclusão (foco na aprendizagem).

 Permitir que o aluno assuma papel ativo em seu processo de aprendizagem, devendo, portanto, prever momentos para auto avaliação e de feedback em que docente e aluno possam juntos realizar correções de rumo ou adoção de novas estratégias que permitam melhorar o desempenho do aluno no curso.

8.1 Formas de expressão dos resultados da avaliação

Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino-aprendizagem. As menções adotadas no Modelo Pedagógico Senac reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo.

De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas formas de registro específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem:

8.1.1 Menção por unidade curricular

Ao final de cada unidade curricular, devem ser atribuídas menções que evidenciam o desenvolvimento ou não da competência. As menções possíveis para cada unidade curricular são:

 Desenvolvida – D

 Não desenvolvida – ND

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8.1.2 Registros parciais com foco nos indicadores de competência

Para acompanhar o processo de desenvolvimento das competências também são realizados registros relativos aos indicadores, que evidenciam o desenvolvimento da competência. As formas de registro relativas aos resultados possíveis para cada indicador são:

Durante o processo

 Atendido - A

 Parcialmente atendido - PA

 Não atendido - NA

Ao final da unidade curricular

 Atendido - A

 Não atendido - NA

8.1.3 Menção para aprovação no curso

Para aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolvida) em todas as unidades curriculares (Competências e Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada).

Além da menção D (desenvolvida), o aluno deve ter frequência mínima de 75%

em cada unidade curricular, conforme legislação vigente, com exceção do Projeto Integrador que terá como critério para aprovação apenas a Menção D (desenvolvida). Os resultados possíveis no curso são:

 Aprovado - AP

 Reprovado - RP

8.2 Recuperação

A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.

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9 ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

O Estágio tem por finalidade propiciar condições para a integração dos alunos no mercado de trabalho. É um “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos” (Lei n° 11.788/08).

Conforme previsto em legislação vigente, o Estágio pode integrar ou não a estrutura curricular dos cursos. Será obrigatório quando a legislação que regulamenta a atividade profissional assim o determinar.

Nos cursos em que não for obrigatório, pode ser facultada aos alunos a sua realização, de acordo com a demanda do mercado de trabalho. Desenvolvido como atividade opcional, a carga horária do estágio é apostilada ao histórico escolar do aluno.

No presente curso, o Estágio não é obrigatório.

10 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A rede de Unidades Escolares do Senac São Paulo tem a infraestrutura necessária para a realização dos cursos propostos, contando com dependências para acolhimento dos alunos, salas de aula devidamente mobiliadas com cadeiras móveis e armário para organização dos materiais, sala de atendimento, salas para Direção, Secretaria, Equipe Técnica e Docentes, laboratórios de informática, bibliotecas com o acervo contendo os títulos da bibliografia básica indicada no correspondente Plano de Curso, computadores conectados à Internet, data show e outros equipamentos.

11 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE

O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes com experiência profissional em processos de comércio exterior e formação superior em Comércio Exterior, Administração, Logística ou em áreas afins.

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12 BIBLIOGRAFIA

UC1: Auxiliar no processo de negociações comerciais internacionais.

Bibliografia Básica

VAZQUEZ, J. L. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 2015.

Bibliografia Complementar

PIERRE A. D. Logística internacional: gestão de operações e comércio internacional.

São Paulo: Cengage, 2017.

SILVA, M. A. da. Estratégias para atuação em comércio exterior. São Paulo: Senac, 2019.

UC2: Classificar mercadorias e serviços.

Bibliografia Básica

DALSTON, C. O. Classificando mercadorias: uma abordagem didática da ciência da classificação de mercadorias. São Paulo: Aduaneiras, 2014.

Bibliografia Complementar

ASHIKAGA, C. E. G. Análise da tributação na importação e na exportação de bens e serviços. São Paulo: Aduaneiras, 2016.

CAMPOI, F. Classificação fiscal de mercadorias na prática. São Paulo: IOB, 2014.

UC3: Planejar e controlar as operações de transporte nas transações de Comércio Exterior.

Bibliografia Básica

Dias, M. A. Logística, transporte e Infraestrutura: armazenagem, operador logístico.

São Paulo: Atlas, 2016.

Bibliografia Complementar

SALGADO, T. T. Logística: práticas, técnicas e processos de melhorias. São Paulo:

Senac, 2018.

SILVA, M. A. da. Gestão de transporte e infraestrutura. São Paulo: Senac, 2018.

(Série Universitária).

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UC4: Planejar e controlar as operações de armazenagem nas transações de comércio exterior.

Bibliografia Básica

DIAS, M. A. Logística, transporte e Infraestrutura: armazenagem, operador logístico.

São Paulo: Atlas, 2016.

Bibliografia Complementar

PAOLESCHI, B. Estoques e armazenagem. São Paulo: Érica, 2014.

SALGADO, T. T. Logística: práticas, técnicas e processos de melhorias. São Paulo:

Senac, 2018.

UC5: Controlar as operações de câmbio.

Bibliografia Básica

VIEIRA, A. Teoria e prática cambial: exportação e importação. São Paulo:

Aduaneiras, 2016.

Bibliografia Complementar

ASHIKAGA, C. E. G. Análise da tributação na importação e na exportação de bens e serviços. São Paulo: Aduaneiras, 2016.

SILVA, M. A. da. Estratégias para atuação em comércio exterior. São Paulo: Senac, 2019.

UC6: Providenciar e conferir documentação de Comércio Exterior.

Bibliografia Básica

SILVA, M. A. da. Estratégias para atuação em comércio exterior. São Paulo: Senac, 2019.

Bibliografia Complementar

KEEDI, S. Documentos no Comércio Exterior, a Carta de Crédito e a Publicação 600 da CCI. São Paulo: Aduaneiras, 2014.

SEGRE, G. Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2018.

UC7: Preparar processos de despacho aduaneiro Bibliografia Básica

WERNECK, P. Comércio exterior e despacho aduaneiro. São Paulo: Juruá, 2015.

Bibliografia Complementar

JESUS, A. Despacho aduaneiro de importação. São Paulo: Aduaneiras, 2016.

JESUS, A. Despacho aduaneiro de exportação. São Paulo: Aduaneiras, 2016.

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13 CERTIFICAÇÃO

Àquele que concluir com aprovação todas as unidades curriculares que compõem a organização curricular desta Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio e comprovar a conclusão do Ensino Médio, será conferido o diploma de Técnico em Comércio Exterior, com validade nacional.

Referências

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