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TÍTULO: NÍVEL DE ESTRESSE E ANSIEDADE EM PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAUDE DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: NÍVEL DE ESTRESSE E ANSIEDADE EM PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAUDE DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem

INSTITUIÇÃO: FACULDADE PERUIBE - FPBE

AUTOR(ES): REBECA LIMA MAKHAJDA, ARIANE SILVERIO BARBOSA, VITORIA CAROLINA DA SILVA ORIENTADOR(ES): ANDREIA SALVADOR BAPTISTA

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NÍVEL DE ESTRESSE E ANSIEDADE EM PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAUDE DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19

1. INTRODUÇÃO

O surto do novo coronavirus, conhecido também como SARS-CoV-2 (Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2), foi anunciado pela China a OMS (Organização Mundial de Saúde) em dezembro de 2019, e desde então começou-se uma foça tarefa para combate-lo, sendo que ele tem um alto potencial de transmissão e contagio. Porém, mesmo com todos os cuidados esse surto rapidamente se espalhou pelo mundo, levando a OMS a declarar estado de pandemia (MOREIRA et al., 2020).

As instituições de saúde no Brasil em condições normais, sabe-se que enfrenta diversas problemáticas como a falta de recursos financeiros, materiais básicos para o atendimento, equipamento de proteção individual (EPI`s), o que leva a profissionais que trabalham na área da saúde a estarem sobrecarregados, e expostos ao estresse e suas consequências, levando muitos deles a apresentarem sinais e sintomas, como baixo desempenho profissional, baixa autoestima, alta rotatividade, absenteísmo e violência (SILVA et al., 2018).

O estresse tem se tornado algo comum na rotina do profissional que trabalha em hospitais, sendo que o agente causador do estresse, chamado de estressor, pode intrínseco e/ou extrínseco, podendo ele manifestar sintomatologia diferente de acordo com o estágio que se encontra, na primeira fase os sintomas são taquicardia palidez, fadiga, insônia, falta de apetite; na segunda fase nesta o indivíduo apresenta sintomatologia de isolamento social, incapacidade de se desligar do trabalho, irritabilidade excessiva, diminuição da libido. E a terceira fase é conhecida como de exaustão ou esgotamento, aqui o indivíduo apresenta problemas como hipertensão arterial, depressão, ansiedade, problemas sexuais e dermatológicos, como psoríase, vitiligo, urticárias e alergia, além do infarto e até da morte súbita (RATOCHINSKI et al., 2016).

Para esses profissionais que estão em constante situação de vulnerabilidade no trabalho, observa-se o desenvolvimento de transtorno de ansiedade, que é caracterizada pela preocupação excessiva com situações diárias da rotina da vida, sendo algumas das causas eventos estressores, convivência com a morte, longas jornadas de trabalho, alta pressão constante, que levam eles a desenvolverem

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sintomas, como, medos, tensões, ansiedade, estresse, pensamento acelerado, diminuição do desempenho no serviço ( MOURA et al., 2018).

Nesse tempo de surto de COVID 19, tem-se notado que quem manteve sua rotina de trabalho normal, tendo que se deslocar até serviço, ficando mais exposto a contrair a doença, tem o seu nível de estresse altamente elevado, devido a toda preocupação. Quando analisado a situação de quem está atuando na linha de frente no combate a COVID 19, vê-se que estes estão vivenciando situações de estresse e ansiedade diariamente, e que há uma necessidade urgente de cuidar da saúde mental desses profissionais, afim de que se fortaleça a rede de resiliência no enfrentamento dessa pandemia (SILVA et al., 2020).

Procura-se, neste estudo, aprimorar a compreensão e visualizar o nível de estresse e ansiedade durante a pandemia do COVID 19 nos profissionais da área da saúde, contribuindo para o conhecimento de instrumentos com propriedades reconhecidas, disponíveis para a avaliação do estresse e ansiedade, levando em consideração que esses podem ser fatores desencadeadores de alterações na saúde física e mental, e que poderão prejudicar o desempenho no trabalho, bem como comprometer a qualidade de vida dos profissionais e seus familiares.

2. OBJETIVO

Identificar a prevalência de estresse percebido e ansiedade em profissionais da área da saúde durante o tempo de pandemia de COVID-19.

3. METODOLOGIA

Esta pesquisa trata-se de um estudo de corte transversal, onde foram avaliados 72 profissionais da área da saúde que estão atuando em tempo de pandemia do Covid-19, dos municípios de Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e Praia Grande, profissionais da saúde em geral, de ambos os sexos, que estejam atuando na linha de frente da pandemia de Covid-19.

A coleta de dados foi realizada através da plataforma online Google Forms, de forma autoaplicável, com questionário sociodemográfico, constituído pelas seguintes variantes: nome, idade, profissão, local de trabalho, e questões sobre o grau de estresse antes e após o isolamento social devido a pandemia de Covid-19. Em

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seguida responderam a escala de estresse percebido e a escala de ansiedade e depressão.

Foram utilizados para o estudo dois instrumentos de avaliação, a Escala de Estresse Percebido (EEP), originalmente desenvolvida por Cohen, Kamarck, &

Mermelstein, 1983, validada em diversos países, inclusive no Brasil (anexo 1). A EEP é composta por 14 questões com opções de resposta que variam de zero a quatro sendo: zero=nunca; um=quase nunca; dois=às vezes; três=quase sempre;

quatro=sempre. As perguntas com sentido positivo (4, 5, 6, 7, 9, 10, 13) têm a pontuação somada de forma invertida. As demais questões devem ser somadas diretamente. O escore total da EEP é a soma dos escores individuais de cada pergunta, podendo variar de zero a cinquenta e seis (12), cuja interpretação é feita considerando-se: quanto maior o escore, maior o estresse percebido

Para avaliação da Ansiedade foi utilizado o Inventário de Ansiedade (IDATE) (Spielberger, 2008) (Anexo 2), o instrumento traduzido e validado para português, foi formulado em um autorrelato, tipo Likert, com escores para item individual variando de 1 (absolutamente não) a 4 (muitíssimo). O escore total varia de 20 a 80 para cada escala. Exemplificação a seguir: Os escores para as perguntas de caráter positivo são invertidos onde se a resposta for 4, atribui-se valor 1; se a resposta for 3, atribui-se valor 2, se a resposta for 2 atribui-se valor 3, se a resposta for 1 atribui-se o valor 4.

No IDATE-E as perguntas negativas são: 3, 4, 6, 7, 9, 12, 13, 14, 17, 18, e as positivas:

1, 2, 5, 8, 10, 11, 15, 16, 19, 20. São considerados quatro níveis para os scores obtidos, são eles baixo: 20 a 34, moderado: 35 a 49, elevado: 50 a 64, altíssimo: 65 a 80.

Para a realização da pesquisa foi encaminhado o termo de consentimento e parceria para a Secretaria de Saúde dos municípios que participaram (Anexo 3). Os profissionais que participaram receberam o termo de consentimento livre junto a escala (Anexo 4). O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa, sob o protocolo CAAE: 35643320.2.0000.5490.

4. RESULTADOS

A nossa pesquisa contou com um total de 72 participantes sendo, 75% compõe a equipe de enfermagem das cidades da Baixada Santista, sendo enfermeiros 16 (dezesseis), técnicos de enfermagem 30 (trinta) e auxiliares de enfermagem 08 (oito)

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0 10 20 30 40 50

0 - 2 3- 4 5- 6 7 -8 9 - 10

Gráfico 2: Escore de Ansiedade e Depressão Pré e Pós COVID-19

Pré Pós

apresentado no Gráfico 1(um), com uma idade média de 36 (trinta e seis) anos, como demonstra no gráfico 1.

Em relação a autopercepção do grau de ansiedade ou depressão, sendo levado em consideração uma escala Likert de 0 (zero) a 10 (dez), onde quanto maior pior o nível, sendo perguntado para os profissionais pré e pós isolamento devido a covid-19, observa-se que antes do isolamento 41 (quarenta e um) profissionais responderam que o grau era de 0 (zero) à 2 (dois), e apenas um profissional respondeu 9 (nove) à 10 (dez). Já após o isolamento, podemos observar que o grau de ansiedade e depressão aumentou, sendo que apenas 19 (dezenove) responderam de 0 (zero) á 2 (dois), porém na escala de 5 (cinco) a 8 (oito) tivemos 33 (trinta e três) pessoas e no escore de 9 ( nove) à 10 (dez) mais 5 profissionais como demostra o Gráfico 2.

0 5 10 15 20 25 30 35

Gráfico 1: Numero de profissionais de cada área da saúde

Tecnico enfermagem Auxiliar enfermagem Enfermeiro Outros

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Segundo a classificação da escala de ansiedade e depressão, são considerados quatro níveis para os scores obtidos, são eles baixo: 20 a 34, moderado:

35 a 49, elevado: 50 a 64, altíssimo: 65 a 80, sendo então caracterizada a nossa amostra pela avaliação do questionário com um valor de 50,27 em um nível elevado de ansiedade dos profissionais da área da saúde durante a pandemia de Covid-19. O escore total da EEP-14 é a soma dos escores individuais de cada pergunta, cuja interpretação é feita considerando-se: quanto maior o escore, maior o estresse percebido, podendo ir de 0 (zero) a 56 (cinquenta e seis), segundo a amostra de profissionais da saúde avaliado na EEP, a média final é 31, 81, Tabela 1.

Tabela 1: Resultado - IDATE e EEP

MÉDIA

IDATE 50,2

EEP-14 31,8

Analisamos separadamente as questões 1 (um) e 3 (três) da escala de estresse de percebido (EEP), que falam, respectivamente, se o profissional tem ficado triste por algo que aconteceu e se tem se sentido nervoso ou estressado, 38 (trinta e oito) deles responderem que as vezes tem ficado triste e 18 (dezoito) respondeu que quase sempre tem ficado, em relação ao nervoso e estresse 34 (trinta e quatro) respondeu as vezes e 15 (quinze) quase sempre fica nervoso ou estressado, apresentado no gráfico 3.

0 5 10 15 20 25 30 35 40

1 Você tem ficado triste por causa de algo que aconteceu inesperavelmente

3 Você tem se sentido nervoso e "

estressado"?

Gráfico 3: Escala de Estresse Percebido (EEP-14)

nunca as vezes quase sempre sempre

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Ainda na EEP-14, na questão 8 (oito), foi perguntado se o profissional acha que não conseguiria lidar com todas as coisas que ele tem que fazer, 38 (trinta e oito) respondeu que as vezes, e 18 (dezoito) respondeu que quase sempre. Na questão 9 (nove) queríamos saber se eles estavam conseguindo controlar as irritações de suas vidas, 34 (trinta e quatro) respondeu que as vezes e 15 (quinze) que quase sempre.

Ao serem questionados se ficam irritados pôr as coisas que acontece estarem fora do seu controle, 42 (quarenta e dois) respondeu que as vezes, já quando perguntamos se sentem que as dificuldades estão se acumulando e que não vão conseguir supera- las, 36 (trinta e seis) respondeu que quase sempre e 27 (vinte e sete) que as vezes, como o demonstrado no gráfico 4.

Investigou-se também, através da escala de ansiedade e depressão pelo IDATE, o quanto o profissional da área da saúde de sente bem, 30 (trinta) responderam que quase sempre e apenas 4 (quatro) que sempre. Ao perguntar sobre se eles cansam facilmente, 35 (trinta e cinco) respondeu que quase sempre e apenas 5 (cinco) que nunca. Quanto a felicidade, 33 (trinta e três) respondentes consideram que só as vezes se sentem felizes, apenas uma pessoa se considera feliz. Agora quando a pergunta é se eles se sentem deprimidos, a resposta de 30 (trinta) deles é que sempre se sentem assim, e apenas 4 (quatro) não se sentem, mostrado no gráfico 5.

05 1015 2025 3035 4045

8 Você tem achado que não conseguiria lidar com todas as coisas que você tem

que fazer?

9 Você tem conseguido controlar

as irritações em sua vida?

11 Você tem ficado irritado porque as

coisas que acontecem estão fora

do seu controle?

13 Você tem sentido que as dificuldades se acumulam a ponto de você acreditar que não pode superá-las?

Gráfico 4: Escala de Estresse Percebido (EEP- 14)

nunca as vezes quase sempre sempre

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Em relação a perca de oportunidades, por falta de tomadas de decisões rápidas, 42 (quarenta e dois) profissionais relatam ter esse problema. Conseguimos observar que muitos deles sentem que as dificuldades estão se acumulando de uma forma que eles não dariam conta, 33 (trinta e três) deles se sentem assim sempre. E 35 (trinta e cinco) do total de respondentes estão deixando se afetar muito pelas coisas, apresentado no gráfico 6.

5. DISCUSSÃO

Este é um trabalho de corte transversal que visa analisar os impactos causados na saúde mental dos profissionais da saúde que se encontram na linha de frente no combate ao COVID-19. A finalidade da pesquisa realizada, foi evidenciar como os

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Sinto-me bem: Canso-me facilmente :

Sou feliz : Sinto-me deprimido.

Gráfico 5: Escala de ansiedade e depressão (IDATE)

nunca as vezes quase sempre sempre

0 10 20 30 40 50

Perco oportunidade porque não consigo tomar decisões rapidamente :

Sinto que as dificuldades estão se acumulando de tal

forma que não consigo resolver :

Deixo-me afetar muito pelas coisas :

Gráfico 6: Escala de ansiedade e depressão (IDATE)

nunca as vezes

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agentes da saúde estão enfrentando os novos desafios e as consequências deixadas em sua saúde mental nesse período tão conturbado em que vivemos.

Seguindo a afirmativa de Silva (et al. 2018), as más condições de trabalho podem influenciar na qualidade dos serviços prestados pelos funcionários, pois com a sobrecarga no trabalho, falta de recursos financeiros, indisponibilidade de EPIS, os profissionais da saúde acabam se deparando com uma rotina estressante e caótica.

Isso ficou evidente quando em nossa pesquisa, onde utilizamos a escala de estresse percebido (EEP-14) que se mede de 0 a 56, os profissionais atingiram o nível de 31,81.

Utilizando a escala, desenvolvida por Cohen, kamarck e Mermelstein (1983) onde o nível de estresse de 20 a 34 é considerado baixo, de 35 a 49 é considerado moderado, de 50 a 64 é considerado elevado, e de 65 a 80 é considerado altíssimo, obtivemos um resultado de 50,27 onde comprova que o nível de estresse dos funcionário se encontra no nível elevado.

Infelizmente são poucas as pessoas que dão a devida preocupação aos altos níveis de estresse que Segundo Ratochinski et al., 2016, pode causar no individuo desde palidez, fadiga, irritabilidade excessiva, exaustão, depressão, ansiedade e chegando em casos mais graves a morte. Complementando o que citado, DUARTE et al., 2018 afirma que a exaustão causada pelas, mas condições de trabalho pode ocasionar o sofrimento psíquico do indivíduo, o que também afetara diretamente na qualidade do seu serviço.

Diferentemente do que muitos pensam, a ansiedade não se trata de algo apenas psicológico, alguém com ansiedade pode sentir diversos sintomas seja eles psicológicos ou físicos. Os sintomas da ansiedade variam de nervosismo, estresse elevado, angústia, irritabilidade constante a sintomas mais evidentes e consideravelmente graves como dores musculares inquietação palpitações vertigens e comumente sensações de asfixia (VELOSO et al., 2016). Baseando-se nas respostas dos nossos entrevistados onde a grande maioria relatou se sentir triste, nervoso, irritado, com baixa autoestima e cansaço, as péssimas condições de trabalho e a sobrecarga que esses profissionais enfrentam acaba lhes conferindo uma série de prejuízos em sua saúde mental, fazendo com que tenham dificuldade de lidar com sua rotina que inclui a superação das dificuldades e enfrentamento.

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Considerando a afirmação de MIRANDA et al. 2020, o profissional da saúde exerce um papel de suma importância perante a sociedade, pois ele trabalha combatendo diretamente a esta pandemia, evidenciando a responsabilidade de atender , proteger, informar e evitar a disseminação em seus familiares, sendo então necessário que muitos procurassem outras residências onde se mantivessem isolados de seus parentes e continuando esse pensamento, HUMEREZ et al. 2020, defende a ideia de que tais profissionais que se encontram em contato direto ao combate a COVID-19 deveriam receber apoio psicológico para lidarem com a nova rotina rígida de prevenção, isolamento e superação de perdas causadas pelo novo corona vírus.

Contudo obtivemos como resposta que, com a pandemia do novo corona vírus, trouxe em evidencia as más condições de trabalho que já existiam e que agora se agravaram devido à alta demanda de atendimento e que vem sendo enfrentada por esses profissionais que precisam fazer vista grossa e encarar com valentia os novos desafios e perigos de se expor a esse vírus, tendo como consequência os agravos a sua saúde mental.

Diante desse quadro se mostra necessário uma atenção maior a saúde, física, emocional e mental desses profissionais que estão enfrentando como linha de frente essa pandemia. Os impactos na saúde mental já foram provados e apresentam grandes indícios de sofrimento mental, sendo o grau de ansiedade e estresse alto de acordo com as pesquisas realizadas. Entende-se que esses profissionais estão vivendo um momento ímpar na saúde, tanto pública quanto privada, mais sobrecarregados do que estão acostumados a estar, com aumento da demanda de pacientes, com as incertezas que acompanham essa doença, sua alta transmissão , e o estresse de tomadas de decisões que podem causar agravos psicológicos a longo e curto prazo.

6. CONCLUSÂO

Podemos então concluir que os profissionais que estão atuando neste momento de pandemia apresentam níveis de estresse e ansiedade aumentado, necessitando acompanhamento futuro, pois as consequências podem provocar sequelas ou fazer com que se desenvolva outras alterações ou distúrbios psíquicos e

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emocionais. Interferindo assim diretamente na qualidade de vida e laboral destes profissionais.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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