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A planta do tabaco é cultivada à semelhança

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Academic year: 2022

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tabagismo

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O tabaco é uma planta da família da Solanaceae, mais conhecida como Nicotiana. Tem a sua origem no con- tinente americano e foi introduzido na Europa no Séc. XVI. O tabaco foi tendo utilizações diversas: em ri- tuais mágico religiosos, para fins medicinais e mais tarde, nos co- meços do Séc. XX, é que o hábito de fumar se popularizou e passou a ser consumido recreativamente.

Foi na década de 60 que surgiram os primeiros estudos científicos que demonstraram a relação entre o ta- baco e o aparecimento de determi- nadas doenças nos fumadores.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo do tabaco generalizou-se por todo o mundo devido ao seu baixo preço, às for- mas agressivas de comercialização, à pouca consciência das populações acerca dos malefícios que lhe estão associados e à incoerência das polí- ticas públicas contra o seu consumo.

De acordo com o inquérito Euroba- rómetro “Atitudes dos europeus face ao tabaco”, realizado em 2005 e pu- blicado pela Comissão Europeia em 2006, 23 % dos portugueses são fu- madores e a maioria fuma cigarros (79 %). A média de pessoas que fu- mam nos países membros da União Europeia está nos 29 %. O mesmo estudo indica que em Portugal (PT)

há mais fumadores homens (PT 30

%/UE 35 %) do que mulheres (PT 17

%/UE 25 %) e que o maior número de fumadores se situa na faixa etá- ria dos 40 – 54 anos (PT 35 %/UE 35

%), em segundo lugar na dos 25 – 39 anos (PT 32 %/UE 37 %) e em segui- da na dos 15 – 24 anos (PT 22 %/UE 35 %).

A planta do tabaco é cultivada à se- melhança de outros produtos agrí- colas, existindo várias espécies.

Entre os seus componentes, encon- tram-se diversos químicos naturais, como a nicotina, a clorofila, água, açúcares e minerais. A nicotina, responsável pela dependência re- lativamente ao tabaco, tem na sua composição átomos de carbono, hi- drogénio e nitrogénio (C10H14N2).

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Dois terços da produção mundial da planta do tabaco têm origem nos cinco primeiros países produtores:

China, Índia, Brasil, Estados Unidos e Turquia. Anualmente são manu- facturados mais de cinco triliões de cigarros, sendo os principais fabri- cantes a China e os Estados Unidos.

A indústria do tabaco é dominada por um conjunto de companhias multinacionais que detêm uma fatia importante deste mercado e geram receitas de biliões de US $.

Depois de colhida, a folha do taba- co é sujeita a um processo de seca- gem e em seguida cortada. É então que os cigarros são preparados e é adicionado o papel e filtro. Pode-se dizer que o cigarro consiste num dispositivo que administra uma de- terminada quantidade de nicotina.

Mas na sua manufatura, a composi- ção do cigarro é manipulada, sendo incorporados aditivos suscetíveis de alterar o gosto, o aroma e os efei- tos da nicotina para tornar o cigarro mais agradável e atrativo, aumen- tando a satisfação e influenciado os comportamentos tabágicos do fu- mador no que se refere à dependên- cia e consumo.

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Durante a combustão do tabaco verifica-se uma reação química, com o oxigénio e o calor gerado que modifica a sua composição química (quando fumado o cigarro pode atin- gir uma temperatura superior a 900 C). Existem mais de 2 500 químicos no tabaco e, durante a combustão, estes transformam-se em mais de 4 000 químicos, dos quais mais de 50 são cancerígenos: acetona, alcatrão, amoníaco, arsénico, benzopireno, butano, DDT, fenol, formol, mercú- rio, monóxido de carbono, nicotina, pireno, polónio… Uma parte da ni- cotina e outros químicos tóxicos são assim transferidos para o fumo e absorvidos pelo fumador.

O tabaco é nocivo para a saúde, afetando quase todos os órgãos do corpo. Quando o fumo inalado chega aos pulmões, as substâncias tóxicas passam de seguida para a corrente sanguínea e distribuem-se pelo cor- po por ação do coração, atuando so- bre o organismo.

Em apenas alguns segundos, a ni- cotina desencadeia várias reações fisiológicas, entre as quais:

• Aumento do ritmo cardíaco e da pressão arterial;

• contração dos vasos sanguíneos;

• alteração das ondas cerebrais e relaxamento muscular.

A nicotina, um dos principais com- ponentes do tabaco, é uma droga psicoativa fortemente viciante na medida em que causa alterações químicas ao nível do cérebro, gera sensações de prazer e provoca um consumo compulsivo. Com o passar do tempo, o fumador tende a neces- sitar de mais nicotina para conse- guir os mesmos efeitos.

Segundo a OMS, o consumo do ta- baco é um factor de risco para seis das oito principais causas de morte no mundo. A epidemia do tabagismo mata anualmente mais de 5 milhões de pessoas por cancro de pulmão, cardiopatias e outras doenças. Se esta tendência actual se mantiver, em 2030 o número de vítimas pode- rá ultrapassar os 8 milhões anuais.

Em Portugal verificam-se todos os anos mais de 8 000 mortes provoca- das pelo tabaco. Na UE são mais de 500 000 as mortes prematuras com origem no tabagismo.

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Cada cigarro fumado provoca danos no seu corpo que se vão acumulan- do ao longo do tempo, com o consu- mo continuado. As consequências devem pois ser consideradas no presente e estas incluem:

• diminuição do paladar e do olfato;

• pressão arterial e colesterol ele- vados;

• diferentes formas de cancro in- cluindo o cancro do pulmão;

• doenças respiratórias;

• enfarte, acidente vascular cerebral (AVC) e outros problemas cardiovas- culares;

• problemas de infertilidade/impo- tência;

• diminuição da performance física e intelectual;

• envelhecimento/morte prematura.

Vários fatores fazem aumentar os riscos: a precocidade do início do consumo, a duração dos hábitos tabágicos, o número de cigarros fu- mados por dia e o tipo de tabaco uti- lizado (teor de alcatrão e nicotina), a profundidade da inalação… Mesmo para os chamados “pequenos fuma- dores” aqueles perigos estão pre- sentes.

Os cigarros tipo “light” ou “mild”, com um teor mais baixo de alcatrão e nicotina, não são menos nocivos do que os cigarros de teor regular.

Para além da quantidade real de substâncias presentes no tabaco, há que ter em conta o modo de fumar, bem como o nível de dependência do fumador. Por sua vez, o tabaco à base de ervas é igualmente prejudi- cial para a saúde. Embora a nicotina apenas esteja presente na planta do tabaco, em todas se encontram quí- micos e quando se dá a combustão de um cigarro aqueles modificam- -se e dão origem a novos químicos muitos dos quais são tóxicos.

Recorde-se que fumar durante o pe- ríodo de gravidez comporta sérios riscos tanto para a mulher como para o feto. Os químicos nocivos para a saúde são transmitidos ao feto através da placenta. Além do risco de ocorrerem complicações na gravidez, o tabaco tem efeitos nefas-

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tos para a saúde e desenvolvimento do feto e, após o seu nascimento, na criança. Uma mãe fumadora que amamenta o seu bebé transmite através do leite materno as mesmas substâncias.

Além de poder ser incomodativo, os não fumadores que permanecem em ambientes com fumo do tabaco são igualmente afetados pelos seus efeitos nocivos. Se nos adultos o ta- bagismo passivo pode causar can- cro do pulmão, doenças cardiovas- culares e problemas respiratórios, no caso das crianças estas estão expostas a riscos acrescidos. Assim, os filhos de pais fumadores estão mais sujeitos a desenvolverem do- enças respiratórias e a sofrer outras consequências para a sua saúde e crescimento. Além de os proteger, não fumar pode ainda constituir um bom exemplo para os seus filhos e para outros jovens.

Sejam quais forem os motivos que o levaram a fumar, há boas razões para deixar de o fazer. Lembre se que fumar prejudica seriamente a sua saúde, pode causar doenças graves e a morte prematura. Deixar de fumar traz múltiplos benefícios a qualquer tipo de fumador:

• Em 8 h o nível de monóxido de car- bono no organismo desce para me- tade e o oxigénio retoma os níveis normais.

• Em 24 h o corpo liberta-se do mo- nóxido de carbono e nicotina e pas- sadas 72 h a capacidade pulmonar começa a aumentar, tornando mais fácil a respiração.

• Em 48 h o paladar e o olfato voltam ao normal.

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• Entre 3 e 9 meses a tosse diminui.

• Entre 2 semanas e 3 meses a cir- culação melhora e a sensação de cansaço via-se tornando menor.

• Vê melhorar a sua saúde oral.

• Após 48 h o risco de um enfarte co- meça a reduzir, passado 1 ano esse risco diminui para metade e em 15 anos o risco de morte por enfarte é igual ao de uma pessoa que nun- ca fumou, bem como o risco de um AVC.

• Em 10 anos o risco de morte por cancro do pulmão desce para meta- de. O risco de outros cancros tam- bém diminui.

• Se está grávida ou deseja engravi- dar, deixar de fumar previamente ou no 1º trimestre anula os riscos para o bebé decorrentes do consumo.

• Os ex-fumadores conseguem mais saúde, vitalidade e melhoram o seu aspeto físico. Além disso, ganham auto confiança e auto estima.

• O dinheiro que poupa ao deixar de fumar e o que poderá fazer com ele, constitui outra boa razão.

• Passa a usufruir de um ambiente limpo em sua casa, no carro e em outros locais fechados onde costu- mava fumar.

Deixar de fumar em qualquer ida- de aumenta a expectativa de vida, obtendo-se mais benefícios quando se deixa numa idade mais jovem. O tabagismo é considerada uma doen- ça, mas é possível tratar e vencer a dependência. Nos primeiros dias, os sintomas de abstinência podem difi- cultar a tentativa para deixar de fu- mar, sendo importante uma prepa- ração prévia para lidar depois com a privação do tabaco. Estes sintomas fazem se sentir com mais intensida- de durante a primeira semana e vão diminuindo de forma gradual, em- bora a vontade de fumar possa per- sistir por bastante mais tempo. De- terminadas circunstâncias podem ainda agravar o desejo de fumar como sejam as situações de stress.

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Os sintomas de abstinência característicos são:

• desejo de fumar;

• dores de cabeça;

• ansiedade, frustração e irritabili- dade;

• sentir-se “em baixo”;

• dificuldades de concentração e em adormecer;

• aumento de apetite/peso;

• outros efeitos secundários, como a tosse, indicam que o organismo se está a regenerar, libertando-se dos tóxicos do fumo do tabaco.

Porém, nem todas as pessoas que deixam de fumar enfrentam os mes- mos sintomas de abstinência ou com igual intensidade. Um passo que pode contribuir decisivamente para deixar de fumar é precisamente en- contrar as formas mais adequadas para lidar com esta fase inicial.

O que fazer?

• Deixar de fumar implica uma mu- dança positiva na sua vida. Nada jus- tifica protelar indefinidamente uma decisão e continuar a expor-se aos riscos do consumo do tabaco.

• É importante dispor de um plano de acção desde o princípio. Analise os motivos que o levaram a fumar, avalie quais são os seus hábitos ta- bágicos. Os cigarros que mais tem vontade de fumar durante o dia são os que vai sentir mais falta, paran- do de consumir (ex: depois das re- feições, no convívio com amigos, durante eventos sociais, quando vê televisão, em situações de stress, etc). Conhecer e registar o seu com- portamento como consumidor é importante para introduzir mudan- ças, evitar tentações e contrariar os acessos de vontade de fumar.

• Considere os benefícios e vanta- gens em libertar se do tabaco e ano- te-as (em qualquer altura pode con- sultar a lista para o ajudar a lembrar porque quer deixar de fumar). Uma vez tomada a decisão, escolha a data com alguma antecedência e marque a no seu calendário (uma data com significado especial, por exemplo). É este o seu compromisso.

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• Algum tempo antes procure alte- rar os seus hábitos tabágicos e limi- tar o consumo de tabaco.

• Assegure-se que a data escolhi- da para começar a deixar de fumar seja um dia tranquilo e não guarde consigo qualquer tabaco e objetos relacionados com o hábito de fumar.

• Dê a conhecer às pessoas mais próximas o que se está a passar de forma a poder contar com a sua compreensão e apoio (familiares, amigos, colegas de trabalho…). Se conhecer alguém que tencione tam- bém deixar de fumar poderão aju- dar-se mutuamente.

• Previna-se para a eventualidade de surgirem sintomas de abstinên- cia, preparando-se para lidar com esse desconforto. Ao parar de fumar é natural que sinta alterações ao ní- vel físico, emocional e psicológico.

• Seja tolerante consigo próprio du- rante esta fase (ex: ajuste o ritmo de trabalho, arranje tempo livre para si, descubra novos interesses e ativida- des).

• Evite locais, pessoas e situações que possam levá-lo a recomeçar a fumar.

• É enganador pensar que o tabaco pode ajudar a relaxar e a gerir situ- ações de stress. Um fumador obtém um impacto da nicotina e sente uma subida rápida de adrenalina que lhe transmite uma sensação de prazer cada vez que fuma. Como a nicotina é altamente viciante, após um certo tempo o fumador pode começar a sentir sintomas da privação, como irritação e aumento de tensão no corpo, que interpreta como stress.

Para atenuar esses sintomas acen- de então outro cigarro, vai repetin- do este gesto e mantém um círculo vicioso.

• Lembre-se que deixar de fumar requer esforço e persistência. Os acessos de vontade de fumar pas- sam em alguns minutos. Procure distrair-se da vontade de fumar, mantenha-se ocupado… (tenha à mão pastilhas elásticas, rebuçados ou snacks saudáveis, coma fruta fresca, beba bastante água, respire lenta e profundamente e pratique al- guns exercícios de relaxamento, te- lefone a um amigo, consulte a inter- net, faça uma caminhada ou dê um passeio de bicicleta, etc). Ceder à tentação de fumar nem que seja um cigarro apenas ou considerar a hi- pótese de fumar de vez em quando, não constitui solução para eventuais dificuldades e pode comprometer os esforços feitos até ao momento.

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Pense em si como um não fumador e sinta orgulho naquilo que está a conseguir. Com o passar do tempo o desejo de fumar torna-se cada vez mais fraco.

• Pratique uma atividade física regu- lar, faça uma alimentação saudável e respeite os períodos de descanso.

O exercício físico contribui para re- duzir a vontade de fumar, diminuir o stress, melhorar a sua condição fí- sica, equilibrar o humor e reforçar a auto confiança. Além disso, o exercí- cio físico juntamente com uma dieta saudável ajudam a controlar o peso.

Não se esqueça de limitar o consu- mo de café e bebidas alcoólicas.

• Utilize o dinheiro que poupar, recompensando-se pelo progresso que for alcançando.

• Algumas pessoas optam por parar de fumar totalmente de imediato, outras preferem deixar gradualmen- te e depois param completamente.

Seja qual for o método, pode pro- curar ajuda através de consultas de cessação tabágica (ver links úteis).

Pode ainda considerar a possibi- lidade de recorrer aos substitutos terapêuticos da nicotina que são de venda livre (sob a forma de adesivos, pastilhas de mascar ou para chupar, comprimidos para colocar debaixo da língua e inaladores) ou a medica-

ção (a bupropriona ou a vareniclina).

Os primeiros fornecem ao fumador uma quantidade de nicotina, de for- ma mais lenta e menos satisfatória, mas evitando grande parte dos sin- tomas da abstinência e sem o expor aos outros componentes do tabaco).

No caso da medicação, a buproprio- na e a vareniclina atuam sobre o cé- rebro, ajudando a gerir o desejo de fumar e os sintomas de abstinência.

Um e outro são vendidos sob pres- crição médica.

• Se contar com um destes supor- tes aumentará as possibilidades de deixar de fumar e mais ainda se utilizar uma combinação de ambos (substituto terapêutico da nicotina e medicação).

• Dispõe também de suportes onli- ne, linhas telefónicas de ajuda e ma- teriais informativos de auto ajuda.

• Existem ainda as terapias alterna- tivas para deixar de fumar como é o caso da acupunctura.

• O sucesso é alcançado gradual- mente, passo a passo, dia após dia, até conseguir uma vida sem tabaco.

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Como agir se tiver uma recaída:

• Se tiver uma recaída reaja e come- ce novamente.

• Se comprou tabaco deite-o fora.

• Tenha presente as razões porque quer deixar de fumar.

• Avalie as causas da recaída e como se sentiu.

• Reveja a estratégia que traçou para deixar de fumar.

• Não se sinta culpado, aprenda com o que aconteceu e não deixe que esse percalço o desmotive e leve a desistir.

• Mantenha-se fixado no seu objeti- vo.

• Procure uma ajuda profissional.

Dificuldades na vida pessoal e pro- fissional, situações de stress ou con- flito, a ansiedade e depressão fazem aumentar os riscos de recaídas, pelo que requerem particular atenção.

• Muitas pessoas fizeram mais do que uma tentativa para deixar de fu- mar. Se já tentou antes, mas não foi bem sucedido insista outra vez.

Para muitos fumadores deixar de fumar constitui um desafio grande.

Esta é, no entanto, a melhor escolha que podem fazer para melhorar a sua saúde e qualidade de vida. Mui- to ex-fumadores acham mesmo que deviam ter deixado de fumar mais cedo ou nunca ter começado. Nunca é tarde para parar de fumar!

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LINKS ÚTEIS:

Linha SOS “Deixar de Fumar”

808 20 88 88

Ministério da Saúde – Portal da Saúde

• Consultas para deixar de fumar (locais, horários e contactos);

• Dicas para deixar de fumar.

URL: http://www.portaldasaude.pt/

portal/conteudos/informacoes+uteis/

deixar+de+fumar/deixardefumar.htm

Help-EU – Por uma vida sem taba- co: o sítio Web antitabagismo da UE ajuda as pessoas que querem dei- xar de fumar e contém informação sobre os perigos do tabaco

URL: http://pt-pt.help-eu.com/pages/in- dex-17.html

Health - EU – Tobacco

URL: http://ec.europa.eu/health-eu/my_li- festyle/tobacco/index_en.htm

Stop-tabac.ch - Arrêter de fumer

URL: http://www.stop-tabac.ch/fra/

US Smokefree.gov

URL: http://www.smokefree.gov/

Health Canada - Quit 4 Life

URL: http://www.quit4life.com/index_e.asp

WHO - Framework Convention on Tobacco Control

URL: http://www.who.int/fctc/en/

The Tobacco Atlas (WHO)

URL: http://www.who.int/tobacco/statistics/

tobacco_atlas/en/

World No Tobacco Day (WHO)

URL: http://www.who.int/tobacco/en/

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Referências

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