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Segurança do paciente

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Academic year: 2022

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(1)

Segurança do paciente

Como Cai na Prova de Enfermagem?

Prof. Rayanne Balbino

(2)

DINÂMICA DO CURSO

• CONTEÚDO

• ESQUEMAS

TEORIA

• FIXAÇÃO

• ENTENDER A PROVA

EXERCÍCIOS

• MAPAS MENTAIS

• RESUMOS

REVISÃO

VÍDEO AULAS

(3)

Principais Assuntos MAIS COBRADOS METAS INTERNACIONAIS

PORTARIA Nº 529/2013 PORTARIA Nº 1.377/2013 PORTARIA Nº 2.095/2013 RDC Nº 36/2013

IRAS NR 32

(4)

Bibliografia

(5)

Bibliografia

(6)

Onde as Bancas Colocam

Pegadinhas?

(7)

Prof. Rayanne Balbino

Segurança do paciente

QUEBRANDO A BANCA

(8)

Você Vai Aprender Nesse Módulo

 Bases legais

 Metas internacionais

10 Passos para a segurança do paciente

(9)

O QUE É SEGURANÇA DO PACIENTE ?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS):

SEGURANÇA DO PACIENTE É:

“Ausência de qualquer dano evitável durante

todo o processo de assistência ao paciente”.

(10)

PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013

Institui o Programa

Nacional de Segurança do

Paciente (PNSP).

(11)

OBJETI VOS ESPECÍFI COS DO PNSP

Promover e apoiar a implementação de iniciativas voltadas à segurança do paciente

Por meio da implantação da gestão de risco e

de Núcleos de Segurança do

Paciente nos estabelecimentos

de saúde Em diferentes áreas da

atenção, organização e gestão de serviços de

saúde

Envolver

Pacientes

Familiares

Nas ações de segurança do paciente

Ampliar o acesso da sociedade

as informações relativas à segurança do paciente

(12)

OBJETI VOS ESPECÍFI COS DO PNSP

Produzir

a inclusão do tema segurança do

paciente Fomentar

Sistematizar

Difundir

Conhecimentos sobre segurança do paciente

No ensino técnico

Na graduação Na pós- graduação na área da saúde

(13)

DEFINI ÇÕES

Segurança do paciente

sofrimento lesão Comprometimento da

estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito dele

oriundo, incluindo-se

Redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao

cuidado de saúde

Dano

incapacidade ou disfunção

doenças

morte físico, social

ou psicológico

(14)

DEFINI ÇÕES

Incidente

Incidente que resulta em dano ao paciente

Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou

resultou, em dano desnecessário ao paciente

Evento adverso

(15)

A OMS

Classifica os

incidentes como:

Circunstancia notificável

• Incidente com potencial dano ou lesão

Near Miss

• Incidente não atinge o paciente

Incidente sem dano

• Incidente atinge o paciente, mas não causa dano

Incidente com dano (Evento adverso)

• Incidente atinge o paciente e resulta em lesão ou dano

(16)

DEFINI ÇÕES

Cultura de Segurança

A qual todos os trabalhadores, incluindo profissionais envolvidos

no cuidado e gestores

Configura-se a partir de cinco características operacionalizadas pela gestão de segurança da

organização

Assumem a

responsabilidade pela sua própria segurança, pela segurança de seus colegas, pacientes e familiares

Que prioriza a segurança acima de metas financeiras e operacionais

Que encoraja e recompensa a

identificação

notificação

resolução dos problemas relacionados à segurança

(17)

DEFINI ÇÕES

Cultura de Segurança

Configura-se a partir de cinco características operacionalizadas pela gestão de segurança da

organização

que a partir da ocorrência de incidentes

promove o aprendizado organizacional

que proporciona recursos, estrutura e

responsabilização

para a manutenção efetiva da segurança

(18)

DEFINI ÇÕES

Gestão de risco Aplicação sistêmica e contínua de

iniciativas

condutas procedimentos

recursos

na avaliação e controle de riscos e eventos adversos

que afetam segurança

saúde humana integridade profissional meio ambiente

integridade profissional

(19)

PORTARIA Nº 1.377, DE 9 DE JULHO DE 2013

Aprova os protocolos

Cirurgia Segura

Prática de Higiene das

mãos

Ulcera por

Pressão

(20)

PORTARIA Nº 2.095, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013

Aprova os protocolos

Identificação do Paciente

Prescrição, uso e Administração de

Medicamentos

(21)

RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013

Institui ações para a segurança do paciente em serviços de

saúde e dá outras providências.

(22)

METAS INTERNACIONAIS

Identificação do paciente

Melhor comunicação entre os profissionais Melhor segurança dos medicamentos

Cirurgia segura

Higienização das mãos

Reduzir o risco de quedas e LPP

(23)

10 PASSOS PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE

Identificação do paciente

Cuidado limpo e cuidado seguro – higienização das mãos Cateteres e sondas – conexões corretas

Cirurgia segura

Sangue e hemocomponentes – administração segura Paciente envolvido com sua própria segurança

Comunicação efetiva Prevenção de queda

Prevenção de lesão por pressão

Segurança na utilização de tecnologia.

(24)

QUESTÕES

(25)

1.(FUNRIO – 2018) A Portaria Nº 529/2013 do Ministério da Saúde institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente.

Segundo essa Portaria, evento adverso é definido como:

(A)comprometimento da estrutura e/ou qualquer efeito dele oriundo.

(B) evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente.

(C) comprometimento da função do corpo e/ou qualquer efeito dele oriundo, podendo, assim, ser físico, social ou psicológico.

(D)incidente que resulta em dano ao paciente.

(26)

1.(FUNRIO – 2018) A Portaria Nº 529/2013 do Ministério da Saúde institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente.

Segundo essa Portaria, evento adverso é definido como:

(A)comprometimento da estrutura e/ou qualquer efeito dele oriundo.

(B) evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente.

(C) comprometimento da função do corpo e/ou qualquer efeito dele oriundo, podendo, assim, ser físico, social ou psicológico.

(D)incidente que resulta em dano ao paciente.

Dano Dano

Art. 4° - IV: Evento adverso: incidente que

resulta em dano ao paciente

(27)

2. (FADESP – 2020) A Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013, do Ministério da Saúde institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) em razão da magnitude que os Eventos Adversos têm no Brasil. No âmbito dos objetivos específicos estabelecidos nessa Portaria, considera-se a seguinte recomendação:

(A) promover a produção de cartazes distribuídos por todas as instituições em que constem os passos do Programa Nacional de Segurança do Paciente e processos de aprimoramento da equipe de Enfermeiros gestores e assistenciais de enfermagem sobre segurança do paciente

(B) estimular a cultura de segurança com ênfase no aprendizado e aprimoramento organizacional, engajamento dos profissionais na prevenção de incidentes, com ênfase em sistemas seguros, incluindo os processos de responsabilização individual.

(C) produzir e difundir conhecimentos sobre segurança do paciente exclusivamente para profissionais de saúde que atuam em instituições de saúde. O assunto segurança do paciente não deve ser atividade curricular no ensino técnico, na graduação e na pós-graduação na área da saúde.

(D) promover e apoiar a implementação de iniciativas direcionadas à segurança do paciente em diferentes áreas da atenção, organização e gestão de serviços de saúde, por meio da implantação da gestão de risco e de Núcleos de Segurança do Paciente nos estabelecimentos de saúde.

(28)

2. (FADESP – 2020) A Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013, do Ministério da Saúde institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) em razão da magnitude que os Eventos Adversos têm no Brasil. No âmbito dos objetivos específicos estabelecidos nessa Portaria, considera-se a seguinte recomendação:

(A) promover a produção de cartazes distribuídos por todas as instituições em que constem os passos do Programa Nacional de Segurança do Paciente e processos de aprimoramento da equipe de Enfermeiros gestores e assistenciais de enfermagem sobre segurança do paciente

(B) estimular a cultura de segurança com ênfase no aprendizado e aprimoramento organizacional, engajamento dos profissionais na prevenção de incidentes, com ênfase em sistemas seguros, incluindo os processos de responsabilização individual.

(C) produzir e difundir conhecimentos sobre segurança do paciente exclusivamente para profissionais de saúde que atuam em instituições de saúde. O assunto segurança do paciente não deve ser atividade curricular no ensino técnico, na graduação e na pós-graduação na área da saúde.

(D) promover e apoiar a implementação de iniciativas direcionadas à segurança do paciente em diferentes áreas da atenção, organização e gestão de serviços de saúde, por meio da implantação da gestão de risco e de Núcleos de Segurança do Paciente nos estabelecimentos de saúde.

Art. 3°. I - promover e apoiar a implementação de iniciativas voltadas à segurança do paciente em diferentes áreas da atenção, organização e gestão de serviços

de saúde, por meio da implantação da gestão de risco e de Núcleos de Segurança do Paciente nos estabelecimentos de saúde

(29)

3. (IBFC – 2020) Dentre os princípios e diretrizes adotados pelo Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), conforme Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) de nº 36, de 25 de julho de 2013, assinale a alternativa correta.

(A) A melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde

(B) A disseminação local da cultura de segurança

(C) A desarticulação e a integração dos processos de gestão de vetores

(D) A garantia das más condições das instalações do serviço de saúde

(E) O fortalecimento da cultura do medo em se trabalhar em serviços

de saúde, pois assim os profissionais se previnem mais

(30)

3. (IBFC – 2020) Dentre os princípios e diretrizes adotados pelo Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), conforme Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) de nº 36, de 25 de julho de 2013, assinale a alternativa correta.

(A) A melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde

(B) A disseminação local da cultura de segurança

(C) A desarticulação e a integração dos processos de gestão de vetores

(D) A garantia das más condições das instalações do serviço de saúde (E) O fortalecimento da cultura do medo em se trabalhar em serviços de saúde, pois assim os profissionais se previnem mais

Art. 6º O NSP deve adotar os seguintes princípios e diretrizes:

I - A melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde

(31)

4. (FUNDAÇÃO CEFETBAHIA – 2019) O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) foi instituído pelo Ministério da Saúde através da Portaria nº 529/2013, com o objetivo de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde, em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional (BRASIL, 2013).

Em relação às definições adotadas pelo PNSP, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) A gestão de risco incentiva a cultura organizacional no sentido de priorizar as metas financeiras e operacionais acima da segurança.

( ) O evento adverso se traduz num incidente ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente.

( ) A segurança do paciente tem por objetivo a redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde.

( ) A cultura de segurança deve incluir todos os trabalhadores como responsáveis pela sua própria segurança, pela segurança de seus colegas, pacientes e familiares.

A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é (A) V F V F

(B) V F F V (C) F V F V (D) F V V F (E) F F V V

(32)

4. (FUNDAÇÃO CEFETBAHIA – 2019) O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) foi instituído pelo Ministério da Saúde através da Portaria nº 529/2013, com o objetivo de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde, em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional (BRASIL, 2013).

Em relação às definições adotadas pelo PNSP, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) A gestão de risco incentiva a cultura organizacional no sentido de priorizar as metas financeiras e operacionais acima da segurança.

( ) O evento adverso se traduz num incidente ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente.

( ) A segurança do paciente tem por objetivo a redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde.

( ) A cultura de segurança deve incluir todos os trabalhadores como responsáveis pela sua própria segurança, pela segurança de seus colegas, pacientes e familiares.

A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é (A) V F V F

(B) V F F V (C) F V F V (D) F V V F (E) F F V V

Evento adverso: Incidente que resulta em dano à saúde

(33)

5. (COMPERVE – 2019) De acordo com a Resolução da Diretoria do Colegiado da ANVISA n°. 36/2013, dentre as competências do Núcleo de Segurança do Paciente está a implantação dos Protocolos de Segurança do Paciente. Esses protocolos são baseados em evidências científicas e podem contribuir fortemente para tornar o processo de cuidado mais seguro por meio da utilização dos fluxos, procedimentos e indicadores propostos para cada processo. Nesse contexto, analise os temas apresentados abaixo.

I. Prática da higiene das mãos; cirurgia segura; prevenção de úlcera (lesão) por pressão e identificação do paciente.

II. Prevenção de quedas e segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos.

III. Oportunidade de acesso aos serviços de saúde e esterilização e desinfecção de materiais não críticos.

IV. Lavagem das mãos; prevenção da infecção respiratória; comunicação prescrita e registro de dados dos pacientes.

Os temas abordados nos Protocolos Básicos de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde estão presentes nos itens:

(A) I e III.

(B) I e II (C) II e IV.

(D) III e IV

(34)

5. (COMPERVE – 2019) De acordo com a Resolução da Diretoria do Colegiado da ANVISA n°. 36/2013, dentre as competências do Núcleo de Segurança do Paciente está a implantação dos Protocolos de Segurança do Paciente. Esses protocolos são baseados em evidências científicas e podem contribuir fortemente para tornar o processo de cuidado mais seguro por meio da utilização dos fluxos, procedimentos e indicadores propostos para cada processo. Nesse contexto, analise os temas apresentados abaixo.

I. Prática da higiene das mãos; cirurgia segura; prevenção de úlcera (lesão) por pressão e identificação do paciente.

II. Prevenção de quedas e segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos.

III. Oportunidade de acesso aos serviços de saúde e esterilização e desinfecção de materiais não críticos.

IV. Lavagem das mãos; prevenção da infecção respiratória; comunicação prescrita e registro de dados dos pacientes.

Os temas abordados nos Protocolos Básicos de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde estão presentes nos itens:

(A) I e III.

(B) I e II (C) II e IV.

(D) III e IV

Portaria n° 1377 4, 5, 6

Portaria n° 2.095 1 e 3

(35)

6. (INSTITUTO AOCP – 2018) A Segurança do Paciente envolve a avaliação permanente e proativa dos riscos em serviços de saúde, favorecendo o desenho e a instituição das barreiras de segurança necessárias. São exemplos de práticas de segurança do paciente, EXCETO

(A) mecanismos de dupla identificação do paciente.

(B) melhoria da comunicação entre profissionais de saúde.

(C) higiene das mãos para a prevenção de infecções.

(D) uso rotineiro de prescrição médica carbonada.

(E) prevenção de quedas

(36)

6. (INSTITUTO AOCP – 2018) A Segurança do Paciente envolve a avaliação permanente e proativa dos riscos em serviços de saúde, favorecendo o desenho e a instituição das barreiras de segurança necessárias. São exemplos de práticas de segurança do paciente, EXCETO

(A) mecanismos de dupla identificação do paciente.

(B) melhoria da comunicação entre profissionais de saúde.

(C) higiene das mãos para a prevenção de infecções.

(D) uso rotineiro de prescrição médica carbonada.

(E) prevenção de quedas

(37)

7. (FUNDEP 2018) O processo de identificação do paciente deve assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa à qual se destina.

Em relação ao Protocolo de Identificação do paciente publicado pela ANVISA (2013), assinale a alternativa incorreta.

(A) O protocolo deverá ser aplicado em todos os ambientes de prestação do cuidado de saúde (por exemplo, unidades de internação, ambulatório, salas de emergência, centro cirúrgico) em que sejam realizados procedimentos, quer terapêuticos, quer diagnósticos.

(B) A identificação do recém-nascido requer cuidados adicionais. A pulseira de identificação deve conter minimamente a informação do nome da mãe e o número do prontuário do recém-nascido, bem como outras informações padronizadas pelo serviço de saúde.

(C) O número do quarto/enfermaria/leito do paciente pode e deve ser usado como um identificador.

(D) Na pulseira de identificação, deve constar o nome completo do paciente, sem abreviaturas.

(38)

7. (FUNDEP 2018) O processo de identificação do paciente deve assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa à qual se destina.

Em relação ao Protocolo de Identificação do paciente publicado pela ANVISA (2013), assinale a alternativa incorreta.

(A) O protocolo deverá ser aplicado em todos os ambientes de prestação do cuidado de saúde (por exemplo, unidades de internação, ambulatório, salas de emergência, centro cirúrgico) em que sejam realizados procedimentos, quer terapêuticos, quer diagnósticos.

(B) A identificação do recém-nascido requer cuidados adicionais. A pulseira de identificação deve conter minimamente a informação do nome da mãe e o número do prontuário do recém-nascido, bem como outras informações padronizadas pelo serviço de saúde.

(C) O número do quarto/enfermaria/leito do paciente pode e deve ser usado como um identificador.

(D) Na pulseira de identificação, deve constar o nome completo do paciente, sem abreviaturas.

(39)

8. (COMPERVE – 2019) A Resolução da Diretoria do Colegiado (RDC) da ANVISA nº 36/2013, estabelece que a direção do serviço de saúde deve constituir o Núcleo de

Segurança do Paciente (NSP). Esse , por sua vez, deve elaborar o Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde (PSP), devendo estabelecer estratégias e ações de gestão de risco, conforme as atividades desenvolvidas pelo serviço de saúde. Entre essas estratégias e ações , tem-se:

•A

(A) integrar os diferentes processos de gestão de risco desenvolvidos nos serviços de saúde (B) guardar por 60 dias o registro do uso de órteses e próteses quando este procedimento for realizado.

(C) controlar eventos adversos em serviços de saúde, excluindo as infecções relacionadas à assistência à saúde.

(D) restringir a participação do paciente e dos familiares na assistência prestada.

(40)

8. (COMPERVE – 2019) A Resolução da Diretoria do Colegiado (RDC) da ANVISA nº 36/2013, estabelece que a direção do serviço de saúde deve constituir o Núcleo de

Segurança do Paciente (NSP). Esse , por sua vez, deve elaborar o Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde (PSP), devendo estabelecer estratégias e ações de gestão de risco, conforme as atividades desenvolvidas pelo serviço de saúde. Entre essas estratégias e ações , tem-se:

•A

(A) integrar os diferentes processos de gestão de risco desenvolvidos nos serviços de saúde (B) guardar por 60 dias o registro do uso de órteses e próteses quando este procedimento for realizado.

(C) controlar eventos adversos em serviços de saúde, excluindo as infecções relacionadas à assistência à saúde.

(D) restringir a participação do paciente e dos familiares na assistência prestada.

Art. 3° IX - plano de segurança do paciente em serviços de saúde: documento que aponta situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelo serviço de

saúde para a gestão de risco visando a prevenção e a mitigação dos incidentes, desde a admissão até a transferência, a alta

ou o óbito do paciente no serviço de saúde

Art. 8° II - integrar os diferentes processos de

gestão de risco desenvolvidos nos serviços de saúde;

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