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(1)

P5_TA(2003)0260 OCM do arroz *

Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de regulamento do Conselho relativo à organização comum de mercado no sector do arroz (COM(2003) 23 – C5-0043/2003 – 2003/0009(CNS))

(Processo de consulta) O Parlamento Europeu,

- Tendo em conta a proposta da Comissão ao Conselho (COM(2003) 23)1,

- Tendo em conta os artigos 36º e 37º do Tratado CE, nos termos dos quais foi consultado pelo Conselho (C5-0043/2003),

- Tendo em conta o artigo 67º do seu Regimento,

- Tendo em conta o relatório da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural e o parecer da Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia (A5-0183/2003),

A. Considerando que a proposta da Comissão, tal como foi alterada, é compatível com os limites da categoria 1a das actuais Perspectivas Financeiras para 2004-2006,

B. Considerando que o Parlamento deve ser novamente consultado quando o quadro das próximas perspectivas financeiras for formalmente aprovado pela autoridade orçamental, 1. Aprova a proposta da Comissão com as alterações nela introduzidas;

2. Considera que a proposta da Comissão, tal como foi alterada, é compatível com os limites da categoria 1a das actuais Perspectivas Financeiras para 2004-2006;

3. Solicita ser novamente consultado quando o quadro das próximas perspectivas financeiras for formalmente aprovado pela autoridade orçamental;

4. Convida a Comissão a alterar a sua proposta no mesmo sentido, nos termos do nº 2 do artigo 250º do Tratado CE;

5. Solicita ao Conselho que o informe, se entender afastar-se do texto aprovado pelo Parlamento;

6. Solicita nova consulta, caso o Conselho tencione alterar substancialmente a proposta da Comissão;

7. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho e à Comissão.

1 Ainda não publicado no Jornal Oficial.

(2)

2\ 26/05/2003 Relatório: Carlos Bautista Ojeda - A5-0183/2003

Texto da Comissão Alterações do Parlamento

Alteração 1 Considerando 1 (1) O funcionamento e o desenvolvimento

do mercado comum dos produtos agrícolas devem ser acompanhados do

estabelecimento de uma política agrícola comum que inclua, nomeadamente, uma organização comum dos mercados agrícolas, que se pode revestir de diferentes

características consoante o produto.

(1) O funcionamento e o desenvolvimento do mercado comum dos produtos agrícolas devem ser acompanhados do

estabelecimento de uma política agrícola comum que inclua, nomeadamente, uma organização comum dos mercados agrícolas que favoreça a competitividade da

agricultura comunitária.

Alteração 2 Considerando 3 (3) O mercado europeu do arroz está em

desequilíbrio grave. A quantidade de arroz armazenado em intervenção pública não só é muito elevada, correspondendo a cerca de um quarto da produção comunitária, como aumentará provavelmente a longo prazo. O desequilíbrio é provocado pelo aumento da produção interna e das importações e pelas restrições das exportações com restituição, em conformidade com o Acordo sobre a agricultura. O presente desequilíbrio virá ainda a agravar-se e alcançará

provavelmente um nível insustentável nos próximos anos, em resultado do aumento das importações de países terceiros na sequência da aplicação da iniciativa “Tudo excepto armas”.

(3) O mercado europeu do arroz está em importante desequilíbrio. A quantidade de arroz armazenado em intervenção pública não só é muito elevada, como aumentará provavelmente a longo prazo. O

desequilíbrio tem sido provocado pelo efeito combinado de um aumento da produção interna, que, nas últimas campanhas, se estabilizou, e do aumento crescente das importações, e pelas

restrições das exportações com restituição, em conformidade com o Acordo da OMC sobre a agricultura1. O presente

desequilíbrio virá ainda a agravar-se e alcançará provavelmente um nível insustentável nos próximos anos, em resultado da redução pautal que

provocará um aumento considerável das importações de países terceiros devido à aplicação da iniciativa “Tudo excepto armas”.

____________

1 JO L 336 de 23.12.1994, p. 22.

Alteração 3 Considerando 4 (4) É necessário resolver esta situação no

quadro de uma revisão da organização comum de mercado do sector, de forma que seja possível gerir convenientemente a

(4) É necessário resolver esta situação no quadro de uma revisão da organização comum de mercado do sector, de forma que seja possível gerir convenientemente a

(3)

produção, obter um melhor equilíbrio e uma maior fluidez do mercado e aumentar a competitividade da agricultura

comunitária, no respeito dos restantes objectivos do artigo 33º do Tratado, nomeadamente a manutenção de um apoio conveniente ao rendimento dos produtores.

produção, obter um melhor equilíbrio e uma maior fluidez do mercado e aumentar a competitividade da agricultura

comunitária, no respeito dos restantes objectivos do artigo 33º do Tratado, nomeadamente a manutenção de um apoio conveniente ao rendimento dos produtores.

A nível do mercado interno, impõe-se a adopção de medidas entre as quais se incluam, em concreto, um regime de intervenção e um regime comum de importação e de exportação.

Alteração 4

Considerando 4 bis (novo)

(4 bis) A revisão da organização comum

de mercado no sector do arroz deve, além disso, ter em conta as especificidades da cultura, cujas condições agrícolas e climáticas especiais, indispensáveis ao seu desenvolvimento, estão na origem da sua especial concentração em áreas húmidas que se revestem de inestimável interesse ambiental, nas quais representa uma monocultura sem possibilidades de aproveitamento alternativo. A cultura do arroz nestas zonas é indispensável à preservação de “habitats” protegidos.

Essas condições especiais conferem às zonas de produção um importante valor ambiental, social e territorial que cumpre preservar. É, consequentemente,

necessário prever uma ajuda adequada que compense integralmente qualquer perda de rendimentos e que reflicta a sua importância nas zonas de produção e mais particularmente nas zonas húmidas objecto de protecção ambiental

(Convenção de Ramsar sobre as Zonas Húmidas de Importância Internacional, especialmente como Habitat de Aves Aquáticas).

Alteração 5 Considerando 5 (5) Afigura-se que a solução mais

adequada consiste na supressão das

(5) A organização comum de mercado no sector do arroz deve manter um regime

(4)

4\ 26/05/2003 Relatório: Carlos Bautista Ojeda - A5-0183/2003 disposições actualmente em vigor, na

criação de um mecanismo de armazenagem privada e de um mecanismo de protecção que permita fazer face à situação dos preços e na instituição, a título de compensação, de um apoio ao rendimento por exploração e de uma ajuda específica à orizicultura que reflicta o papel desempenhado pela produção do arroz nas zonas de produção tradicionais. Estes dois últimos

instrumentos são integrados no

Regulamento (CE) nº .../2003, de ... de 2003, ...

comum de preços na Comunidade. Este sistema pode consistir na fixação de um preço de intervenção do arroz para o arroz com casca (arroz “paddy”), válido para toda a Comunidade, por forma a que os organismos competentes sejam

obrigados a adquirir a esse preço o arroz que lhes seja proposto.

Alteração 61 Considerando 6 6. Para estabilizar o mercado, é necessário

criar um regime eficaz de apoio dos preços.

Um regime de armazenagem privada constitui uma forma adequada e flexível de lidar com as flutuações de preços e serve, pois, como um instrumento para solucionar esse tipo de problemas.

6. A fim de preservar a cultura e evitar o seu abandono, o preço de intervenção deve ser acompanhado de um pagamento a título de compensação integral dos rendimentos que reflicta o papel desempenhado pela produção de arroz nas zonas de produção tradicionais e, prioritariamente, nas zonas húmidas com protecção ambiental.

Alteração 7

Considerando 6 bis (novo)

(6 bis) Para compensar integralmente a

perda de receitas, é necessário actualizar os rendimentos pelos rendimentos reais

actuais. As penalizações deverão ser proporcionais à ultrapassagem da superfície máxima garantida.

Alteração 8 Considerando 7 (7) É, no entanto, necessário um

mecanismo de segurança para os casos em que a armazenagem privada não permita proteger eficazmente os preços de apoio.

Suprimido

Alteração 9

(5)

Considerando 8 (8) A boa utilização da armazenagem

privada e o mecanismo de segurança exigem uma transmissão periódica de informações pelos Estados-Membros à Comissão.

(8) A boa utilização do regime de intervenção exige uma transmissão periódica de informações pelos Estados- Membros à Comissão.

Alteração 10 Considerando 9 (9) A criação de um mercado único do

arroz na Comunidade implica o

estabelecimento de um regime comercial nas fronteiras externas da Comunidade.

Um regime comercial que complemente o regime de armazenagem privada e inclua direitos de importação que apliquem as taxas da pauta aduaneira comum e restituições à exportação deve, em princípio, estabilizar o mercado comunitário. O regime comercial deve basear-se nos compromissos aceites no âmbito das negociações comerciais multilaterais do «Uruguay Round».

(9) A criação de um mercado único do arroz na Comunidade implica o

estabelecimento de um regime comercial nas fronteiras externas da Comunidade.

Um regime comercial que complemente o regime de intervenção e inclua direitos de importação que apliquem as taxas da pauta aduaneira comum e restituições à

exportação deve, em princípio, estabilizar o mercado comunitário. O regime comercial deve basear-se nos compromissos aceites no âmbito das negociações comerciais multilaterais do «Uruguay Round».

Alteração 11

Considerando 9 bis (novo)

(9 bis) O regime de trocas com países

terceiros previsto no Acordo da OMC sobre agricultura prevê a aplicação de um

sistema de preços máximos de importação.

Deste modo o preço de entrada fica ligado ao preço de intervenção para o arroz não descascado. Este sistema não tem em conta a despesas de transformação e descasque e tem como resultado que se importe para o mercado comunitário com menores direitos aduaneiros o arroz de melhor qualidade e preço mais elevado. É portanto necessário autorizar a Comissão a iniciar negociações para a modificação dos direitos

consolidados sobre o arroz para chegar a um sistema de taxas fixas desvinculadas dos preços de intervenção.

Alteração 12

Considerando 9 ter (novo)

(6)

6\ 26/05/2003 Relatório: Carlos Bautista Ojeda - A5-0183/2003

(9 ter) É necessário prever medidas

especiais de controlo para prevenir a importação irregular de arroz de países terceiros com direitos de importação reduzidos ou nulos (triangulação), bem como medidas especiais de controlo que evitem a entrada irregular de arroz à custa do regime de Tráfego de Aperfeiçoamento Activo.

Alteração 13

Considerando 19 bis (novo)

(19 bis) A dificuldade de avaliar

actualmente com precisão as consequências da redução pautal

concedida aos países menos desenvolvidos na sequência da aplicação da iniciativa

“tudo excepto armas” aconselha a

apresentação de um relatório de avaliação sobre as medidas de aplicação adoptadas no âmbito deste regulamento. Convirá prever, se se verificar uma queda dos preços, medidas especiais com vista a restabelecer o equilíbrio do mercado comunitário do arroz.

Alteração 14 Considerando 26 (26) A transição das disposições do

Regulamento (CE) nº 3072/95 do Conselho, de 22 de Dezembro de 1995, que estabelece a organização comum de mercado do arroz, e do Regulamento (CE) nº 3073/95 do Conselho, de 22 de Dezembro de 1995, que fixa a qualidade-tipo do arroz1, para as do presente regulamento pode dar origem a dificuldades não contempladas pelo presente regulamento. Para fazer face a essas dificuldades, a Comissão deve poder adoptar medidas de transição.

Suprimido

____________

1 JO L 329 de 30.12.1995, p. 33.

Alteração 15 Considerando 27 (27) Para evitar uma perturbação grave Suprimido

(7)

do mercado do arroz paddy nos últimos meses da campanha de comercialização de 2003/04, é necessário limitar a tomada a cargo pelos organismos de intervenção a certas quantidades fixadas

antecipadamente.

Alteração 16 Considerando 28 (28) Devem ser adoptadas disposições para

a aplicação da nova organização comum de mercado. No entanto, para permitir a preparação para o funcionamento das disposições relativas à armazenagem privada e ao mecanismo de segurança, a obrigação de comunicar à Comissão informações sobre preços de mercado regionais deve ser imposta a partir de uma data anterior.

Suprimido

Alteração 17

Considerando 28 bis (novo)

(28 bis) A necessidade de fazer face aos

problemas conjunturais com que se debate o mercado do arroz aconselham a adopção, no âmbito comunitário, de acções de promoção do consumo do arroz.

Essas acções poderão destacar as suas qualidades nutritivas e dietéticas, a qualidade, a segurança alimentar e os métodos de produção respeitadores do ambiente. A Comissão adoptará todas as medidas necessárias para cumprir este objectivo.

Alteração 18

Considerando 28 ter (novo)

(28 ter) Para garantir os objectivos sociais

da iniciativa "tudo excepto armas" e evitar distorções da concorrência nas trocas com países terceiros, deverão ser tomadas as medidas de controlo necessárias para garantir que o arroz importado preenche as mesmas exigências de qualidade, de boas práticas agrícolas e de segurança no

(8)

8\ 26/05/2003 Relatório: Carlos Bautista Ojeda - A5-0183/2003

trabalho exigidas para o arroz produzido na Comunidade.

Alteração 19

Artigo 1, quadro, alínea c), linha 5

1104 19 99 Grãos de arroz esmagados 1104 19 92 Grãos de arroz esmagados Alteração 20

Capítulo I, artigo 4 O presente regulamento é aplicável sem

prejuízo das medidas previstas pelo

Regulamento (CE) nº .../2003 do Conselho, de ... de 2003, [que estabelece regras

comuns para os regimes de apoio directo no âmbito da política agrícola comum e institui regimes de apoio aos produtores de

determinadas culturas].

1. O presente regulamento é aplicável sem prejuízo das medidas previstas pelo

Regulamento (CE) nº .../2003 do Conselho, de ... de 2003, [que estabelece regras

comuns para os regimes de apoio directo no âmbito da política agrícola comum e institui regimes de apoio aos produtores de

determinadas culturas].

2. A redução do preço de intervenção e a sua fixação em 150 euros/t conforme previsto no artigo 6° do presente

regulamento, será compensada na íntegra através de uma quantidade equivalente a 200 euros/t a pagar aos produtores comunitários de arroz em ajudas directas de acordo com as regras estabelecidas no Título IV, Capítulo 3, artigo 66° e no Anexo VII, Secção A, ponto 1.2 do

Regulamento (CE) nº .../2003 do Conselho, de ... de 2003, referido no número anterior.

Alteração 21 Artigo 6 1. O preço de apoio efectivo do arroz paddy

na Comunidade é de 150 euros por tonelada.

1. O preço de intervenção para o arroz paddy na Comunidade é fixado em 150 euros por tonelada a partir da campanha de comercialização 2004/2005.

2. Para estabilizar o preço de mercado do arroz paddy numa região da Comunidade, a Comissão autorizará, de acordo com o procedimento referido no nº 2 do artigo 25º, o Estado-Membro em causa a celebrar contratos de armazenagem privada se o preço médio de mercado nessa região for, por um período consecutivo de duas

2. A qualidade-tipo do arroz paddy é definida no Anexo III.

(9)

semanas, inferior ao preço de apoio e for susceptível de permanecer, na ausência de medidas de apoio adequadas, inferior ao preço de apoio.

3. O arroz paddy colhido na Comunidade é elegível para armazenagem privada. A ajuda à armazenagem privada será fixada de acordo com o procedimento referido no nº 2 do artigo 25º. O montante da ajuda e as quantidades elegíveis podem ser determinados por concurso.

3. O preço de intervenção reporta-se à fase de venda por grosso da mercadoria

entregue no armazém não descarregada.

Vigora para todos os centros de intervenção da Comunidade estabelecidos em aplicação do procedimento estabelecido no nº 2 do artigo 25°.

4. As normas de execução do presente artigo serão adoptadas de acordo com o procedimento referido no nº 2 do artigo 25º.

4. O preço de intervenção é objecto de majorações mensais durante cada um dos quatro meses previstos no nº1 do artigo 7º.

O preço obtido deste modo para o mês de Julho vigora até 31 de Agosto. Os

montantes das majorações mensais são definidos segundo o procedimento previsto no nº 2 do artigo 25º.

Alteração 22 Artigo 7, nºs 1 a 6 1. Será aplicável uma medida especial

quando o preço médio de mercado do arroz paddy numa região da Comunidade for, por um período consecutivo de duas

semanas, inferior a 120 euros por tonelada e for susceptível de permanecer inferior a esse preço.

1. Durante o período compreendido entre 1 de Abril e 31 de Julho, os organismos de intervenção designados pelos Estados- Membros compram as quantidades de arroz paddy colhido na Comunidade que lhes forem propostas pelos produtores comunitários de arroz ou pelos seus agrupamentos, desde que as propostas preencham certos critérios, em particular qualitativos e quantitativos, que tenham sido definidos.

2. Os organismos designados pelos

Estados-Membros comprarão o arroz paddy colhido na Comunidade que lhes for

proposto, desde que as propostas satisfaçam condições estabelecidas de acordo com o procedimento referido no nº 2 do artigo 25º, nomeadamente no que diz respeito à

quantidade e qualidade.

2. Quando a qualidade do arroz paddy proposto não corresponder à qualidade tipo estabelecida no Anexo III, o preço de intervenção será adaptado através de bonificações ou de reembolsos.

3. Os preços de compra e as quantidades elegíveis podem ser determinados por concurso. Se a qualidade do arroz paddy proposto for inferior à qualidade-tipo para a qual tiver sido fixado o preço de compra,

3. Em condições a estabelecer segundo o procedimento a que se refere o nº 2 do artigo 25º, o arroz comprado pelos

organismos de intervenção é posto à venda, quer para exportação para países terceiros,

(10)

10\ 26/05/2003 Relatório: Carlos Bautista Ojeda - A5-0183/2003

este preço será reduzido. quer para abastecimento do mercado.

4. A qualidade-tipo do arroz paddy é definida no anexo III.

5. A Comissão, de acordo com o

procedimento referido no nº 2 do artigo 25º, decidirá do início e termo da aplicação da medida referida no nº 1. Decidirá,

nomeadamente, pôr termo à aplicação da medida se o preço de mercado do arroz paddy na região em causa for, por um período mínimo de uma semana, superior a 120 euros por tonelada.

6. Em condições a determinar de acordo com o procedimento referido no nº 2 do artigo 25º, o arroz paddy comprado ao abrigo da medida referida no nº 1 será posto à venda, para exportação para países terceiros ou para abastecimento do

mercado interno.

Alteração 23 Artigo 7 bis (novo)

Artigo 7º bis

As disposições de execução dos artigos 6º

e 7º são adoptadas em conformidade com o procedimento referido no nº 2 do artigo 25º, em particular no que respeita aos seguintes aspectos:

a) determinação dos centros de intervenção;

b) condições mínimas, em concreto no que respeita à qualidade e à quantidade requeridas de arroz com casca (arroz paddy), para poder optar pela

intervenção;

c) tabelas de bonificações e descontos aplicáveis na intervenção;

d) procedimentos e condições de aceitação por parte dos organismos de intervenção;

e) procedimentos e condições da comercialização pelos organismos de intervenção.

Alteração 24

(11)

Artigo 8 Os Estados-Membros comunicarão

periodicamente à Comissão as

informações necessárias para a aplicação dos artigos 6º e 7º.

Os Estados-Membros fornecerão à Comissão informações pormenorizadas, discriminadas por variedade, sobre as superfícies consagradas à orizicultura, a produção, os rendimentos e as existências na posse dos produtores e transformadores.

Essas informações basear-se-ão num regime de declarações obrigatórias dos produtores e dos transformadores instaurado, gerido e controlado pelo Estado-Membro.

Os Estados-Membros fornecerão à Comissão informações pormenorizadas, discriminadas por variedade, sobre as superfícies consagradas à orizicultura, a produção, os rendimentos e as existências na posse dos produtores e transformadores.

Essas informações basear-se-ão num regime de declarações obrigatórias dos produtores e dos transformadores instaurado, gerido e controlado pelo Estado-Membro.

Os Estados-Membros comunicarão igualmente à Comissão os preços do arroz nas principais zonas de produção.

As normas de execução do presente artigo, nomeadamente as respeitantes à

comunicação dos preços, serão adoptadas de acordo com o procedimento referido no nº 2 do artigo 25º.

As normas de execução do presente artigo, nomeadamente as respeitantes à

comunicação dos preços, serão adoptadas de acordo com o procedimento referido no nº 2 do artigo 25º.

Alterações 25, 26 e 27 Artigo 10 1. Salvo disposições em contrário do

presente regulamento, os direitos de

importação aplicáveis aos produtos a que se refere o artigo 1º são os estabelecidos na pauta aduaneira comum.

1. Sem prejuízo dos contingentes a que se refere o artigo 12º e salvo disposições em contrário do presente regulamento, os direitos de importação aplicáveis aos produtos a que se refere o artigo 1º são os estabelecidos na pauta aduaneira comum.

2. Em derrogação do nº 1, o direito de importação:

a) Do arroz descascado do código 1006 20 será igual ao preço de apoio efectivo, majorado:

i) de 80 %, no caso do arroz descascado dos códigos NC 1006 20 17 e 1006 20 98, ii) de 88 %, no caso do arroz descascado dos códigos NC que não os 1006 20 17 ou 1006 20 98, diminuído do preço de

importação, e

(12)

12\ 26/05/2003 Relatório: Carlos Bautista Ojeda - A5-0183/2003 b) Do arroz semibranqueado ou

branqueado do código 1006 30 será igual ao preço de apoio efectivo, majorado de uma percentagem a calcular e diminuído do preço de importação.

O direito de importação calculado de acordo com o presente número não pode, no entanto, exceder a taxa do direito da pauta aduaneira comum.

A percentagem referida na alínea b) será calculada ajustando as percentagens adequadas, referidas na alínea a), em função das taxas de conversão, dos custos de transformação e do valor dos

subprodutos e majorando os montantes assim obtidos de um montante de protecção da indústria.

2 bis. Serão estabelecidas medidas para verificar que o arroz importado cumpre as mesmas exigências estabelecidas para o arroz comunitário no Capítulo 1 do

Título II do Regulamento (CE) n° ..../2003 do Conselho [que estabelece regras comuns para os regimes de apoio directo no âmbito da política agrícola comum] e em

particular às condições sociais dos produtores nos países de origem.

3. Em derrogação do nº 1, não será cobrado qualquer direito aquando da importação para o departamento francês ultramarino da Reunião dos produtos dos códigos NC 1006 10, NC 1006 20 e 1006 40 00.

3. Em derrogação do nº 1, não será cobrado qualquer direito aquando da importação para o departamento francês ultramarino da Reunião dos produtos dos códigos NC 1006 10 e 1006 20.

4. As normas de execução do presente artigo serão adoptadas de acordo com o

procedimento referido no nº 2 do artigo 25º.

4. As normas de execução do presente artigo serão adoptadas de acordo com o

procedimento referido no nº 2 do artigo 25º.

4 bis. O direito de importação aplicado ao arroz de trincas, abrangido pelo código 1006 40 00, não deveria exceder 50% do direito aplicado ao arroz descascado.

Alteração 29 Artigo 12 bis (novo)

Artigo 12º bis

Serão adoptadas medidas especiais de

controlo para evitar a entrada de arroz na Comunidade com direitos de importação

(13)

reduzidos ou nulos em virtude de acordos preferenciais com países terceiros

(triangulação), bem como medidas

especiais de controlo para evitar possíveis irregularidades no regime de Tráfego de Aperfeiçoamento Activo.

Alteração 30 Artigo 22 bis (novo)

Artigo 22º bis

Até 31 de Dezembro de 2006, a Comissão

apresentará ao Parlamento Europeu e ao Conselho um relatório sobre os efeitos das medidas adoptadas no presente

regulamento. O referido relatório avaliará, também, as consequências da redução pautal concedida aos países menos

desenvolvidos na sequência da aplicação da iniciativa "tudo excepto armas". O referido relatório analisará, em particular, os sistemas de controlo das normas de origem do arroz importado, bem como os seus métodos de produção, rastreabilidade e rotulagem. Este relatório avaliará igualmente os efeitos da aplicação da iniciativa "tudo excepto armas" sobre a economia dos países menos desenvolvidos, a repartição do seu rendimento agrícola, a criação de emprego e ao reinvestimento dos lucros.

Em conformidade com os compromissos que assumiu, a Comissão apresentará também ao Parlamento Europeu e ao Conselho, até 31 de Dezembro de 2003, um relatório sobre o impacto do Acordo de Cotonou e da iniciativa "tudo excepto armas" sobre as regiões ultra periféricas.

Alteração 31 Artigo 22 ter (novo)

Artigo 22º ter

A União Europeia cria um fundo destinado ao financiamento comunitário de

programas de comunicação e educação alimentar elaborados por organizações de

(14)

14\ 26/05/2003 Relatório: Carlos Bautista Ojeda - A5-0183/2003

produtores reconhecidas, organizações interprofissionais reconhecidas ou outras organizações de operadores reconhecidas.

O eficaz desenvolvimento de tal programa de actividade requer que seja permitida a possibilidade da sua planificação

financeira mediante uma rubrica orçamental, em função de parâmetros fixos.

Alteração 32 Artigo 24 bis (novo)

24 bis. A Comissão adopta todas as

medidas necessárias, em conformidade com o disposto no Regulamento (CE) nº 2826/2000 do Conselho, de 19 de

Dezembro de 2000, relativo a acções de informação e promoção a favor dos produtos agrícolas no mercado interno1, para incluir o arroz na lista das matérias e produtos referidos no artigo 3º do referido Regulamento.

____________

1 JO L 328 de 23.12.2000, p. 2.

Alteração 33

Artigo 30, nº 1 bis (novo)

1 bis. Sem prejuízo do disposto no nº 1, o artigo 6° do Regulamento (CE) n° 3072/95 permanece em vigor de acordo com o previsto no Regulamento (CE) n°.../2003 do Conselho, de ... de 2003 [que estabelece regras comuns para os regimes de apoio directo no âmbito da política agrícola comum e institui regimes de apoio aos produtores de determinadas culturas].

Alteração 34 Artigo 31

Artigo 31º Suprimido

1. De 1 de Abril a 31 de Julho de 2004, as quantidades compradas pelos organismos de intervenção nos termos do artigo 4º do Regulamento (CE) nº 3072/95 não excederão 100 000 toneladas.

(15)

2. A Comissão, com base num balanço que reflicta a situação do mercado, pode alterar a quantidade referida no nº 1. É aplicável o procedimento referido no nº 2 do artigo 25º.

3. As normas de execução do presente artigo serão adoptadas de acordo com o procedimento referido no nº 2 do artigo 25º.

Alteração 35

Artigo 32, nº 2, parágrafo 2 No entanto, o artigo 8º e o artigo 31º são

aplicáveis a partir de 1 de Abril de 2004.

Suprimido

Alteração 36

Anexo I, ponto 1, alínea d) d) Arroz branqueado: arroz paddy a que foi

retirada a casca, a totalidade das camadas exteriores e interiores do pericarpo e a totalidade do germe, no caso do arroz de grãos longos e de grãos médios, ou pelo menos uma parte, no caso do arroz de grãos redondos, mas em que podem subsistir estrias brancas longitudinais em 10 % dos grãos, no máximo.

d) Arroz branqueado: arroz paddy a que foi retirada a casca, as camadas exteriores e interiores do pericarpo e o germe.

Alteração 37

Anexo I, ponto 1, alínea d bis) (nova)

d bis) Arroz estufado: arroz descascado ou

tratado obtido a partir de arroz paddy ou de arroz descascado que foi lavado em água e sujeito a tratamento térmico, de modo a obter uma gelatinização completa do

amido, seguida de um processo de secagem.

Alteração 38

Anexo I, ponto 2, alínea d) d) Medição dos grãos: a medição dos grãos

é efectuada em arroz branqueado de acordo com o seguinte método:

d) Medição dos grãos: a medição do comprimento médio dos grãos é efectuada em arroz branqueado de acordo com o seguinte método:

(16)

16\ 26/05/2003 Relatório: Carlos Bautista Ojeda - A5-0183/2003 i) colher uma amostra representativa do

lote;

i) Colher aleatoriamente duas séries de 100 grãos, sem qualquer parte danificada;

ii) separar na amostra os grãos inteiros, incluindo os grãos que não estejam maduros;

ii) Medir o comprimento dos grãos com um micrómetro (grau de rigor: 0,01mm) e calcular a média aritmética do

comprimento de ambos, os quais se encontram definidos como L1 e L2 na alínea i);

iii) efectuar duas medições sobre duas tomas de 100 grãos cada e estabelecer a média;

iii) Calcular o comprimento médio das duas séries de grãos (L1+L2)/2; se o valor 100 (L1 - L2)/L for superior a 2, reunificar os pequenos grãos à amostra inicial e voltar a partir da alínea i); caso contrário, o

comprimento médio calculado representa a média da amostra.

iv) determinar o resultado em mm, arredondando a uma casa decimal

Alteração 39 Anexo II, Parte A Grãos aos quais, independentemente das

características próprias de cada fase de laboração, foi retirada, no máximo, uma parte do dente.

Grãos a que não falte nenhuma parte. Não obstante, são também considerados grãos inteiros os grãos aos quais,

independentemente das características próprias de cada fase de laboração, foi retirada, no máximo, uma parte do dente.

Alteração 40 Anexo II, Parte B

B. Grãos despontados B. Grãos

Grãos aos quais foi retirada a totalidade do dente.

Grãos aos quais foi retirada a totalidade do dente e cujo comprimento é igual ou superior a ¾ do comprimento determinado em conformidade com a alínea d) do Anexo I.

Alteração 41

Anexo II, Parte C, intróito e travessão 4 Grãos aos quais foi retirada uma parte

superior ao volume do dente. As trincas compreendem:

Grãos aos quais foi retirada uma parte superior ao dente. As trincas compreendem:

- as trincas gradas (fragmentos de grão cujo comprimento é igual ou superior a metade do comprimento de um grão, mas que não

- as trincas gradas (fragmentos de grão cujo comprimento é igual ou superior a metade do comprimento de um grão, mas que não

(17)

constituem um grão inteiro), constituem um grão inteiro), - as trincas médias (fragmentos de grão cujo

comprimento é igual ou superior a um quarto do comprimento do grão, mas que não atingem o tamanho mínimo das “trincas gradas”),

- as trincas médias (fragmentos de grão cujo comprimento é igual ou superior a um quarto do comprimento do grão, mas que não atingem o tamanho mínimo das “trincas gradas”), - as trincas miúdas (fragmentos de grão que não

atingem um quarto de grão, mas que não passam por um crivo com malha de 1,4 mm),

- as trincas miúdas (fragmentos de grão que não atingem um quarto de grão, mas que não passam por um crivo com malha de 1,4 mm),

- os fragmentos (pequenos fragmentos ou partículas de um grão que passam por um crivo com malha de 1,4 mm); equiparam-se aos fragmentos os grãos fendidos

(fragmentos de grãos provocados por uma fissuração longitudinal do grão).

- os fragmentos (pequenos fragmentos ou partículas de um grão que passam por um crivo com malha de 1,4 mm); os grãos fendidos (fragmentos de grãos provocados por uma fissuração longitudinal do grão).

Alteração 42 Anexo II, Parte D

D. Grãos verdes D. Grãos imaturos ou mal formados

Grãos de maturação incompleta. Grãos ou partes de grãos de maturação incompleta ou mal desenvolvidos.

Alteração 43 Anexo II, Parte E E. Grãos com deformações naturais Suprimido São consideradas deformações naturais as

deformações, de origem genética ou não, em relação às características morfológicas típicas da variedade.

Alteração 44 Anexo II, Parte F Grãos em que pelo menos três quartos da

superfície apresentam aspecto opaco e farináceo.

Grãos ou partes de grãos cuja superfície apresente aspecto opaco e farináceo.

Alteração 45

Anexo II, Parte F bis (nova)

F bis. Grãos vermelhos

Grãos ou partes de grãos cujo pericarpo apresenta uma coloração vermelha em mais de ¼ da superfície, excluindo os danificados pelo calor.

(18)

18\ 26/05/2003 Relatório: Carlos Bautista Ojeda - A5-0183/2003 Alteração 46

Anexo II, Parte G Grãos que apresentam, em diferentes

intensidades e tonalidades, estrias de cor vermelha, no sentido longitudinal, causadas por resíduos do pericarpo.

Grãos ou partes de grãos que apresentam, em diferentes intensidades e tonalidades, estrias vermelhas, no sentido longitudinal, superiores a metade do comprimento do grão mas que ocupam uma superfície inferior a ¼ da superfície total de cor vermelha causadas por resíduos do pericarpo.

Alteração 47 Anexo II, Parte H H. Grãos levemente manchados Suprimido Grãos que apresentam um pequeno círculo

bem delimitado de cor escura e forma mais ou menos regular; são, além disso,

considerados grãos levemente manchados os grãos que apresentam estrias negras ligeiras e não-profundas; as estrias e as manchas não devem apresentar auréola amarela ou escura.

Alteração 48

Anexo II, Parte H bis (nova)

H bis. Grãos danificados

Grãos ou partes de grãos que apresentam uma evidente deterioração provocada pela humidade, por infestações, por predadores ou outras causas, mas que não estão danificados pelo calor.

Alteração 49 Anexo II, Parte I

I. Grãos manchados Suprimido

Grãos que sofreram, num ponto restrito da sua superfície, uma alteração evidente da sua cor natural; as manchas podem ser de diversas cores (pretas, avermelhadas, castanhas, etc.); são também consideradas manchas as estrias negras profundas. Se as manchas tiverem uma intensidade de cor (preta, rosa, castanha-avermelhada) tal que

(19)

seja imediatamente visível e um tamanho igual ou superior a metade dos grãos, estes devem ser considerados grãos amarelos.

Alteração 50

Anexo II, Parte I bis (nova)

I bis. Grãos danificados pelo calor

Grãos ou partes de grãos, cuja coloração natural é alterada por efeito do calor causado pelo crescimento de

microrganismos. Esta categoria

compreende grãos ou partes de grãos que apresentam uma coloração

amarelo/amarelo escuro no arroz não estufado e laranja/laranja escuro no arroz estufado, devida a alteração

microbiológica.

Alteração 51 Anexo II, Parte J

J. Grãos amarelos Suprimido

Grãos que sofreram, no todo ou em parte, uma alteração da cor natural, tomando diversas tonalidades, do amarelo-limão ao amarelo-alaranjado, não sendo essa alteração provocada pela estufagem dos grãos.

Alteração 52 Anexo II, Parte K

K. Grãos ambreados Suprimido

Grãos que sofreram, em toda a sua

superfície, uma alteração uniforme, ligeira e geral da sua cor, não provocada por estufagem; esta alteração muda a cor dos grãos para uma cor amarelo-âmbar claro.

Alteração 53

Anexo II, Parte K bis (nova)

K bis. Grãos não completamente

gelatinizados

(20)

20\ 26/05/2003 Relatório: Carlos Bautista Ojeda - A5-0183/2003

Grãos ou partes de grãos de arroz estufado não completamente gelatinizados e

apresentam uma área branca e opaca distinta.

Alteração 54

Anexo II, Parte K ter (nova)

K ter. Grãos picados (Pecks)

Grãos ou partes de grãos de arroz estufado nos quais mais de ¼ da superfície

apresenta uma coloração negra ou castanha devida ao processo de parboilização.

Alteração 55

Anexo II, Parte K quater (nova)

K quater. Matérias estranhas

Componentes orgânicos e inorgânicos, diferentes dos grãos de arroz, desde que não tóxicos.

Alteração 56 Anexo III, alínea c) c) Ter um rendimento na transformação em

arroz branqueado de 63 %, em peso, de grãos inteiros (com uma tolerância de 3 % de grãos despontados), com uma

percentagem, em peso, de grãos de arroz branqueado que não seja de qualidade perfeita:

c) Ter um rendimento na transformação em grãos (Anexo II, B) de arroz branqueado de 63 %, dos quais pelo menos 97% sejam constituídos por grãos inteiros (Anexo II, Parte A) em peso, de grãos inteiros, com uma percentagem, em peso, de grãos de arroz branqueado que não seja de qualidade perfeita não deve exceder os valores seguidamente indicados:

- grãos gessados de arroz paddy dos códigos NC 1006 10 27 e

1006 10 98: 1,5%

- grãos gessados de arroz paddy dos códigos NC 1006 10 27 e

1006 10 98: 1,5%

- grãos gessados de arroz paddy com excepção do dos códigos NC 1006 10 27 e

1006 10 98: 2,5%

- grãos gessados de arroz paddy com excepção do dos códigos NC 1006 10 27 e

1006 10 98: 2,0%

(21)

- grãos estriados

de vermelho 1,0%

- grãos estriados

de vermelho 1,0%

- grãos levemente

manchados: 0, 50%

- grãos

danificados 0,75%

- grãos

manchados 0,25%

- grãos amarelos: 0,02%

- grãos

danificados pelo

calor: 0,02%

- grãos ambreados 0,05%

c bis) Ter um teor em matérias estranhas de 0,1%, no máximo.

Referências

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