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CARTAS DE PAULO ÀS IGREJAS.

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Academic year: 2022

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CARTAS DE PAULO ÀS IGREJAS.

Gálatas

Gálatas provavelmente foi a primeira epístola escrita pelo Apóstolo Paulo ainda na primeira viagem missionária (48d.C. a 50 d.C.). Não há dúvidas que Paulo escreveu esta carta e isso fica claro quando observamos os detalhes da vida de Paulo que encontramos em Gálatas. Além disso, a teologia encontrada no Livro de Gálatasé semelhante as das outras epístolas escritas pelo Apóstolo Paulo e corresponde às informações de Atos. Há menção da passagem de Paulo pela região da Galácia nas três viagens missionárias, mas, apenas na primeira viagem, Lucas registra os detalhes do que aconteceu durante a estada de Paulo em quatro cidades da Galácia: Antioquia da Psídia, Iconio, Listra e Derbe.

Destinatário: Apostolo Paulo direciona a epístola aos Gálatas às igrejas ao Sul de Galácia. O início destas Igrejas é descrito nos capítulos 13 e 14 de Atos. Boa parte da viagem da primeira viagem missionária do Apóstolo concentra-se nas cidades de Antioquia da Pisídia, de Listra, de Derbe e de Icônio, que ficam exatamente ao sul da província.

Tema: a verdade do Evangelho (Gl 2.5,14). Em relação “a verdade do Evangelho”, o Apóstolo Paulo fala quanto a sua origem, seu conteúdo, seu recebimento pela justificação pela fé em Cristo, mostrando base escriturística e aplicação prática.

Propósitos: 1) Defender sua autoridade como Apóstolo contra as declarações de seus opositores. 2) Definir, explicar e comprovar a verdade do Evangelho. 3)Aplicar a mensagem do Evangelho à vida cristã diária, pelo poder do Espírito Santo.

Doutrina: Salvação

Verso chave: “ sabemos que o ninguém é justificado pela prática da lei, mas mediante a fé em Jesus Cristo. Assim, nós também cremos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pela prática da lei, porque pela prática da lei ninguém será justificado.” Gl 2.16

Teologia: Desviar-se do Evangelho equivale a desertar a Deus e merece o título de Anátema (Gl 1.6-9). O falso

“evangelho” (1.6,7) proclamado pelos mestres judeus na Galácia baseava-se nas “obras da lei” (Gl 2.16; 3.2).Ao que parece eles enfatizavam práticas distintivas como a circuncisão (Gl 5.2,3). A fé em Cristo é única base de justificação ao olhos de Deus, e de esperança eterna (Gl 2.16; 5.5). O Apóstolo Paulo deixa claro que a motivação por trás dessas obras é a carne (3.3; 5.19-21), a tendência humana de se opor ao Senhor (5.17). O trágico é que não há poder salvador nas obras da carne (2.16; 5,21). Uma transformação impressionante acontece quando alguém confia em Cristo e é justificado para toda a eternidade (2.16; 5.5) O Apóstolo chama essa transformação de nova criação (6.15) e de libertação da presente época má (1.4). Essa nova situação concretizou-se porque os cristãos foram crucificados com Cristo (2.20), libertos da escravidão do pecado (3.22-25), adotados como herdeiros e filhos de Deus (3.26-4.7) e agraciados com a habitação do Espírito Santo (3.2; 4.6).

1 Tessalonicenses

Paulo visitou Tessalônica, capital da Macedônia em sua segunda viagem missionária, por volta de 51dC. Lucas relata a respeito da rápida visita, do ministério de pregação do Apóstolo naquela cidade juntamente com Silas e da perseguição que o fez sair da cidade (At 17.1-9). Paulo escreveu 1Tessalonicenses em resposta ao relatório de Timóteo, pouco depois da chegada deste na Cidade de Corinto, onde estava o Apóstolo Paulo. Nesse relatório, Timóteo afirmava que os tessalonicenses estavam firmes na fé e se desenvolvendo consideravelmente. Paulo também escreveu para responder algumas perguntas dos tessalonicenses e defender-se dos boatos que seus inimigos espalhavam sobre ele em Tessalônica, onde haviam-no acusado de ser herege e enganador, um aventureiro religioso que vivia de aproveitar-se de um público ignorante. A experiência de Paulo com a oposição dos judeus em Corinto, que culminou em sua expulsão da sinagoga, pode bem ter sido a razão da forte condenação deles em 1Ts 2.14-16.

Tema:

Doutrina: Escatologia.

Verso chave: “ Depois disso, os que estivermos vivos seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre.” 1Ts 4:17

Teologia: Na Epístola afirma que existe somente um Deus vivo e verdadeiro (1.9). Que esse Deus amou a todos indistintamente (1.4). E revelou-se a eles (2.13). Essa revelação foi a respeito de seu filho, o Senhor Jesus Cristo (1.3,8,10). Esse Jesus Cristo que morreu e ressuscitou (4.14). Esse ato de amor (morrer e ressuscitar) foi em prol da nossa salvação (5.9). O Apóstolo Paulo menciona várias vezes o Evangelho (1.5; 2.2-4,8; 3.2), apesar de não o fazer no contexto de justificação pela fé. Ele afirma que a morte e ressurreição de Jesus são o cerne do Evangelho. No entanto, especificamente, a maior ênfase da epístola está na volta de Cristo (1Ts 1.10; 2.19; 3.13; 4.13-18; 5.23).

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CARTAS DE PAULO ÁS IGREJAS: AULA 3 II TESSALONICENSES

Paulo escreveu esta segunda carta quando se encontrava em Corinto, alguns meses após a primeira carta aos Tessalonicenses ser escrita. O apóstolo ouviu como os cristãos de Tessalônica haviam respondido bem às instruções da primeira carta e como continuavam a crescer na fé. Devido ao aumento da perseguição, estes crentes pensavam que o Dia do Senhor devia ser iminente. Porém, falsos ensinos sobre a volta de Jesus estavam se propagando, fazendo com que muitos cristãos, que contavam com a volta do Senhor em breve, abandonassem seus trabalhos, levando uma vida ociosa, vivendo sem nenhum planejamento futuro, dependendo de outros para suprir suas necessidades, alegando estarem à espera da volta de Cristo (3.11). Os agitadores que haviam confundido os tessalonicenses aparentemente apelaram à autoridade, ou aos pronunciamentos de profetas de dentro da Igreja, ou a alguns trechos dos escritos de Paulo, ou possivelmente a uma epístola forjada (2Ts 2.1). Os membros da Igreja estavam inseguros quanto a que posição tomar, por causa da sua inexperiência. Eles precisavam de encorajamento para poder suportar as perseguições, a oposição da cultura pagã e das suas próprias dúvidas, causadas por mal- entendidos (2.15).

Propósito: Ânimo diante das perseguições.

Tema: Segunda vinda de Cristo.

Doutrina: Escatologia.

O propósito do Apóstolo ao escrever 2 Tessalonicenses é paralelo ao da primeira carta. Ele escreve para dar ânimo à Igreja perseguida (1.4-10). Ele tentou corrigir o mal-entendido sobre a volta do Senhor. Boa parte da carta trata desse assunto, mais precisamente 18 dos 47 versículos. Ele exortou a Igreja que ficasse firme em todas as coisas (2.13-3.15). Paulo deu ênfase na volta de Cristo, quando a Igreja será reunida a Ele (2.1) e os maus serão condenados (1.6-9; 2.8). Paulo instruiu a Igreja em relação ao homem da iniquidade (2.1-12).

Teologia: A maior contribuição teológica da epístola é o que apresenta sobre o homem da iniquidade (2.1-12). O homem da iniquidade não tem paralelo exato na história. O ministério da iniquidade já estava agindo, mas era restringido por um “poder secreto” (2.7) o impedindo de agir. O homem da iniquidade é um ser humano possesso por um poder demoníaco, que reivindica para si as prerrogativas da divindade. Os tempos do fim serão acompanhados de uma maior organização do mal. Uma tentativa blasfema de substituir a adoração de Deus pela adoração de um ser humano, que será a manifestação final do poder satânico, culminando na apostasia final. A força que impede (2.6) a consolidação do ministério da iniquidade tem sido interpretada de vários modos, como sendo o governo imperial romano, a nação judaica, a Igreja, ou o Espírito Santo.

Versículo-chave: “Isso acontecerá no dia em que ele vier para ser glorificado em seus santos e admirado em todos os que creram, inclusive vocês que creram em nosso testemunho.” 2 Ts 1:10 NVI

I CORÍNTIOS

A cidade de Corinto, capital da província de Acaia, localizada no Istmo de Peloponeso, era um próspero centro comercial por causa do seu porto marítimo. A cidade era formada por duas partes:

Cidade alta ou Acrópole, situada sobre o monte Acrocorinto com 573m de altura, habitada por soldados e pessoas que trabalhavam nos templos ali construídos.

Cidade baixa, que era habitada pelos comerciantes e as pessoas em geral, e ficava localizada entre os dois portos da cidade, o de “Lecaion” e de “Cencréia”. Esses dois portos eram interligados pelo sistema de

“Diolkos”.

Esse sistema de “Diolkos”, que reduzia o tempo de viagem pelo mar entre a região da Palestina a Itália, junto à boa localização, fez de Corinto uma das principais cidades do Império Romano. Sendo uma cidade politeísta, haviam duas divindades adoradas em Corinto: Afrodite, conhecida como a Deusa do amor, e Poseidon, cujo o templo fica no Istmo, parte baixa da cidade. Alguns chegam a afirmar que nos dias em que foi visitada pelo apóstolo Paulo a cidade contava com uma média de 500 mil habitantes, sendo que 2/3 desses eram escravos.

A Igreja de Corinto era, em sua maioria, composta de gentios que estavam vindo do ambiente repleto de imoralidade e idolatria, conforme apresentado na introdução (1Co 6.9-11). Esses cristãos apresentavam muitos problemas, entre eles crise de liderança que causava divisões (1Co 1.10-17), costumes imorais que permaneciam sem solução (1Co 5.1-6.20). Um grupo entusiasta da Igreja alardeava seus dons espirituais (1Co 12.1-14.40). Um grupo legalista estava preocupado com as regras quanto a alimentação (1Co 8.1-10.32). Algumas pessoas se comportavam indecorosamente na ceia do Senhor (1Co 11.17-34). Outros espalhavam falsos ensinos a respeito da ressurreição (1Co 15.1-58). Essas questões, acompanhadas de uma mistura étnica de judeus, romanos e gregos;

como também de uma mistura de classes sociais, entre ricos, pobres e escravos, caracterizavam a Igreja de Corinto, como uma Igreja singular e cheia de confusão.

(3)

Propósito: Levar a Igreja à unidade.

Tema: Divisões na Igreja.

Doutrina: Igreja e dons espirituais.

Teologia: Ao escrever esta carta, Paulo tratou de vários problemas relatados pela família de Cloe (1.11), por rumores generalizados (5.1) e por informações recebidas da Igreja (7.1; 8.1; 12.1; 16.1). Paulo escreveu para responder a perguntas que os coríntios lhe haviam feito e para fortalecer a Igreja nas suas áreas de fraqueza. Apesar da Igreja de Corinto contar com muitos dons (1.4-7), faltava-lhe maturidade e espiritualidade (3.1-4). Pela inspiração do Espírito Santo, ele redigiu a explicação mais clara da ceia do Senhor que temos na Bíblia (11.17-34), da ressurreição (15.1-58) e dos dons espirituais (12.1-14.40). Contudo, a carta se concentra mais na teologia pastoral, pois ela trata:

Do problema dos que causam divisões no corpo de Cristo (1.11-3.4);

Como agir em relação aos irmãos que permanecem na prática do pecado (5.1-13);

De questões que envolve a sensualidade, o casamento e o divórcio (7.1-40);

Da conduta apropriada no culto (11.2-34);

E contendas por causa de comida (8.1-11.1).

Versículo-chave: “ Porque, visto que há inveja e divisão entre vocês, não estão sendo carnais e agindo como mundanos?” 1 Co 3:3 NVI.

II CORÍNTIOS

Em 1 Coríntios Paulo usou palavras fortes para para tratar de assuntos morais específicos na Igreja e esclarecer dúvidas sobre vários assuntos. A maior parte da Igreja respondeu de modo esperado, porém, haviam falsos mestres que negavam a autoridade de Paulo e o caluniavam. Então, ele escreveu a carta conhecida hoje como II Coríntios para defender sua posição e denunciar aqueles que estavam distorcendo a verdade. Esta carta contém dados biográficos do Apóstolo Paulo bem mais do que os outros escritos dele, sendo assim a carta mais pessoal e pastoral do Apóstolo Paulo.

Para entendermos melhor esta carta, é de suma importância compreendermos os acontecimentos entra as duas cartas, apesar de não haver plena concordância, podemos destacar que a Igreja de Corinto provavelmente corrigiu a maioria das situações tratadas em I Coríntios. Todavia, existiam aqueles (opositores de Paulo) que estavam negando a autoridade de Paulo e questionando seus propósitos, tornando necessária uma visita dolorosa de Paulo (2.1; 12.14; 13.1-2). Tito foi enviado de Éfeso para Corinto com uma carta severa, em que Paulo exigia que o transgressor fosse disciplinado (2.3-9; 7.8-12). O Apóstolo Paulo instrui a Tito para que este organizasse a oferta para Jerusalém (8.6). Depois deviam encontrar-se em Trôade ou na Macedônia (2.12,13; 7.5,6). O apóstolo saiu de Éfeso e encontrou dificuldades na Ásia (1.8-11), depois atravessou a Macedônia organizando as ofertas nas Igrejas dali (2.13; 8.1-4). Tito chegou a Macedônia com o relatório da resposta dos coríntios a carta severa (7.5-16). Na Macedônia, ao saber dos novos problemas em Corinto o apóstolo escreveu a carta intitulada de II Coríntios. Paulo passa vários meses em Corinto de onde escreve a carta aos Romanos.

Tema: Finanças e defesa do apostolado.

Propósito: Orientar quanto as contribuições.

Doutrina: Finanças da igreja.

Teologia: Paulo começa a carta lembrando seus leitores de seu relacionamento com eles. Planeja visitá-los novamente (1:15-2:2). Em sua carta anterior (2:3-11) ele lembra como seu ministério foi marcado por integridade e muito sofrimento (1.8-12; 6.3-10; 11;23-29).

Gratidão dele para com Deus e Cristo (1.3; 5.14).

Seu ministério em contínuo triunfo em Cristo (2.14).

Comenta sobre os falsos mestres (2:17)

Revisa seu ministério na igreja de Corinto para demonstrar a validade de sua mensagem e e exortá-los a não se afastarem da verdade(3:1-7:16).

Paulo participava da vida ressurreta de Cristo (4.10,11).

Sua mensagem como embaixador de Cristo concentrou-se na reconciliação (5.11-21) e em Jesus Cristo como Senhor (4.5).

Paulo transmite seu alívio agradecendo o alívio das dificuldades presentes na Igreja (8:1-9:15).

Faz uma forte defesa sobre sua autoridade como Apóstolo, enquanto aponta a influência enganosa dos falsos apóstolos (10.1-13:10). Ao mesmo tempo orgulhava-se com as fraquezas e contentava-se com enfermidades, perseguições e calamidades por amor a Cristo (12.9).

A oferta que o Apóstolo arrecadou para a Igreja em Jerusalém tinha um papel importante em seus esforços como missionário. Ele dedicou dois capítulos sobre esse assunto (8 e 9). Eles apresentam algumas das instruções mais valiosas do Novo Testamento sobre administração dos bens pelos cristãos.

Versículo-chave: “Ao contrário de muitos, não negociamos a palavra de Deus visando lucro; antes, em Cristo falamos diante de Deus com sinceridade, como homens enviados por Deus.” 2 Co 2:17.

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