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Carta de Coberto Vegetal 1/50.000

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Academic year: 2021

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Carta de Coberto Vegetal 1/50.000

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Metodologia

A cartografia do mosaico de manchas do coberto vegetal, baseou-se no suporte matricial ortofotocorrigido, em falsa cor incluindo a banda de infra-vermelho próximo, correspondente ao voo de 1995 e distribuído pelo CNIG. Este suporte foi utilizado na resolução original de cerca de 1m. A actualização temática baseou-se no voo de 2000 em cor-real, distribuído e impresso em papel pelo IGeoE (Instituto Geográfico do Exército). Sucessivas verificações de terreno permitiram o melhoramento da actualização temática, sobretudo nas áreas críticas sujeitas a forte modificação da ocupação do solo.

A base usada para a caracterização da rede viária e hidrologia foi adquirida também ao IGeoE no formato vectorial, ficheiros de linhas. O traçado da IP6 foi adaptado a partir da planta desta via, gentilmente cedida pela Câmara Municipal de Óbidos.

Na digitalização da informação temática vectorial e manipulação das bases de dados georreferenciadas foi utilizado o software GEOMEDIA professional v. 4.0 (INTERGRAPH Corporation), e ArcGis v. 9.0 (ESRI Inc.). A digitalização decorreu manualmente, à escala aproximada de 1/5.000. A discriminação de parcelas florestais de compasso apertado, inferior a 6m, só foi possível com trabalho de pormenor, utilizando o software IDRISI v. Kilimanjaro (Clark Labs) com recurso às três bandas disponíveis em cada tipo de imagem usada.

A área mínima normal da parcela bidimensional cartografada é de cerca de 250m2. No caso das parcelas acentuadamente unidimensionais (canais, valados, galerias ripícolas etc.) a área mínima atrás referida é variável, pesando sobretudo a extensão do eixo de maior desenvolvimento da parcela. Procurou-se salientar os grandes corredores estruturais da paisagem, normalmente associados a parcelas iminentemente unidireccionais de grandes dimensões.

As verificações de terreno foram acompanhadas pelo uso de uma combinação de dispositivos comunicantes de PDA/GPS exterior de 12 canais, tendo a informação sido informatizada directamente no terreno em bases de dados georreferenciadas. O erro médio estimado no geoposicionamento dessa informação foi de cerca de 15m. O deslocamento dos investigadores envolvidos na actualização temática efectuou-se em viatura todo-o-terreno e também a pé nos locais onde a progressão automóvel não foi possível. Os percursos diários com vista à actualização cobriram áreas médias estimadas em cerca de 400ha. O trabalho de actualização temática ainda persiste à data de entrega deste relatório, procurando-se melhorar a qualidade da versão final desta carta à medida que a Primavera progride e é progressivamente maior o grau de percepção das diversas espécies da flora.

Parâmetros da área mapeada

A área cartografada cobre cerca de 106 923 918 m2 e compreende actualmente 7 258 polígonos conexos através dos respectivos vértices topológicos.

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Conceitos e critérios

A carta do coberto vegetal é uma representação do mosaico para a escala de percepção do mapa, dos principais tipos de revestimento vegetal diferenciados pela sua fisionomia e estrutura vertical. Frequentemente, a fisionomia é determinada por uma ou por um número restrito de espécies dominantes no andar superior da vegetação, o que justifica o nome do revestimento (por exemplo pinhal, acacial, etc). Na presente representação, as combinações de espécies nos andares do subcoberto da vegetação não influenciam a nomenclatura.

O mapa produzido, e aqui apresentado, destina-se a sequentes tratamentos e abordagens. Por isso, os temas relacionados com a tipologia de agregação das espécies vegetais em comunidades são mais relevantes e retiveram maior esforço discriminativo, que os temas relacionados com a estrutura viária ou a estrutura fundiária.

O datum cartográfico usado foi o European Datum 1950 associado ao sistema de projecção Universal Transverse Mercator sobre o elipsóide de Hayford (International de 1924). Este datum possibilita a recepção em tempo-real dos sinais emitidos pelos satélites, permitindo a projecção da posição corrigida em computadores portáteis deslocados ao terreno. Por outro lado, assegura uma correspondência óptima com o Datum alternativo da cartografia Militar 1/25.000 impressa em papel e usada no terreno.

Os limites da área cartografada favorecem a compreensão da Vila de Óbidos na região envolvente, da qual derivaram os recursos necessários para a promoção das suas populações ao longo do tempo. A área eleita para a cartografia, procurou maximizar a diversidade de aspectos biofisícos representativos do Vale Tifónico, desde os coroamentos calcários nos quais se encaixa o Vale Tifónico, aos elementos costeiros e lagunares.

Tipos de Coberto Vegetal considerados

Zonas húmidas

Vegetação halófita – presente nas margens da Lagoa de Óbidos e fortemente influenciada pelas marés; revestimento espontâneo natural denso, essencialmente constituído por matos baixos e juncais tolerantes a níveis de salinidade similares à da água do mar.

Juncal – formação juncóide (essencialmente Juncus inflexus, Scirpoides holoshoenus) frequentemente associada ao caniço (Phragmites australis), instalada ao longo das margens da lagoa de Óbidos e exibindo tolerância à salinidade. A nomenclatura de juncal aplica-se aqui estritamente aos juncais da margem da lagoa. Os juncais não marginais, são incluídos quer nos relvados, quer nos silvados, quer também nos caniçais.

Valado – coberto vegetal escasso, essencialmente constituído por macrófitos emergentes e flutuantes, particularmente nalguns valados pouco profundos.

Lagoa temporária – tal como no valado, o espelho e coluna de água poderão apresentar-se escassamente colonizados por vegetação. As margens da lagoa temporária e em certos anos meteorologicamente mais secos, podem exibir vegetação higro e hidrofítica de fisionomia filiável nas classes de caniçal e relvado.

Charca – a charca tem normalmente uma origem não natural e resulta da escavação do solo para constituição de zona de retenção de águas ou fluidos aquosos. O fundo e margens podem

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ser total ou parcialmente impermeabilizados com materiais plásticos. As charcas mais naturais, onde a artificialização se relaciona essencialmente com a entrada no meio de substâncias azotadas, podem apresentar as margens revestidas por tabúa de pequena riqueza específica (Typha spp.). Os períodos de inundação das charcas podem não ser consistentes com os períodos naturais de desidratação dos solos, o que em última instância, acentua os desvios ao padrão natural.

Caniçal – formação de colmos por vezes acentuadamente juncóide (Phragmites australis, Typha dominguensis e Juncus spp.), instalada ao longo das linhas de água de carácter permanente, frequentemente sujeita a intensa perturbação antrópica.

Canavial – formação estreme de cana (Arundo donax), instalada ao longo dos cursos de água. O canavial, embora espontâneo e por vezes invasivo, responde a um processo de maneio antrópico da vegetação natural das margens da linha de água, quer de regime permanente quer torrencial e episódico. A presença abundante de cana associada aos matos e indiscriminadamente ao longo das vertentes como divisória de terrenos não é considerada no conceito de canavial. Este fácies é incluído na classe “Mosaico de mato e canavial”.

Galeria ripícola e paúl – formação espontânea estratificada, etária e composicionalmente diversificada, com dominâcia de salgueiros ou outras espécies higrófitas arbóreas, instaladas sobre as margens das linhas de água. O subcoberto apresenta-se bastante diversificado embora possam dominar espécies dos géneros Carex, Juncus, Scirpus e Scirpoides. Na versão de paúl, este tipo de formações surge instalado sobre solos turfosos pronunciadamente hidratados.

Choupal – formação estreme de choupo (Populus nigra), etariamente homogénea, e sujeita a maneio e exploração, podendo associar no subcoberto diversos tipos de vegetação espontânea, especialmente filiável no grupo dos silvados.

Silvado – formação essencialmente de silva (Rubus ulmifolius), localizada sobre as vertentes em solos mésicos, ou também acompanhando as margens de algumas linhas de escorrência. Alguns silvados poderão ser constituídos por elevada percentagem de elementos juncóides (Juncus spp.) e por fetos (Pteridium aquilinum) e constituírem as orlas de bosques ou situarem-se no interior de pinhais e eucaliptais.

Zonas secas (xéricas)

Vegetação de arriba marítima – revestimento com diversos graus de cobertura dependendo do espaço disponível e das características do solo, inclinação e dinâmica geomorfológica das vertentes sobranceiras à linha de costa.

Vegetação dunar – revestimento com diversos graus de cobertura, consistentemente com gradiente de distanciamento à linha de costa e com o estádio sucessional da vegetação. Em qualquer caso, trata-se de um tipo de vegetação sinecial instalada sobre solos arenosos soltos variavelmente descarbonatados. Os areais junto à aberta e à barra da lagoa apresentam-se escassamente revestidos por vegetação, podendo representar um sub-tipo desta tipologia de coberto.

Bosque – revestimento arbóreo natural no qual dominam quercíneas, designadamente as Quercus faginea, Quercus suber ou Quercus coccifera com porte arbóreo. Os bosques apresentam-se na área de estudo frequentemente num fácies misto, integrando pinheiros e outras espécies de crescimente arbóreo. Os bosques apresentam uma estrutura vertical bastante desenvolvida, diferenciando andares em resposta às condicionantes ecológicas prevalecentes. O

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subcoberto poderá reorganizar matos embora com limitada expressão sinecial. Normalmente constitui-se por relvados esciófilos bastante especializados.

Mato – revestimento arbustivo espontâneo, natural ou induzido na sequência de queima ou operações de maneio do solo. Diferencia-se em dois tipos genéricos não assinalados na presente representação cartográfica. A considerar: a) com dominância de carrasco (Quercus coccifera), b) com dominância de urzes (Erica spp. e Ulex spp.). No primeiro caso instalado sobre solos compactos onde dominam granulometrias finas, particularmente nos solos enriquecidos em carbonatos. No segundo caso, instalados sobre solos porosos e siliciosos com pequena expressão dos carbonatos. Os matos apresentam uma estrutura sinecial na qual é maximizada a ocupação horizontal pelas várias espécies vegetais constituintes. Para um aumento da complexidade vertical surgem os matagais e por fim os bosques.

Mosaico de mato e canavial – revestimento denso constituído por uma matriz de matos normalmente carrascal (Quercus coccifera), invadido por canas de Arundo donax. Este revestimento de pequena riqueza específica e frequentemente invadido também por acácia, surge na sequência do abandono agrícola em solos com origem em calcários margosos facilmente hidratáveis durante o Inverno.

Vegetação de aceiro – faixa de relvados ou mosaico de relvados e manchas incipientes de matos emergentes após desmatação.

Pinhal – revestimento arbóreo ou que por crescimento livre ou condicionado por práticas silvícolas se tornará arbóreo, dominado por pinheiros de espécie indiferenciada, podendo no subcoberto apresentar matos ou relvados, ou ainda um mosaico de ambos, com manchas de folhada e afloramentos rochosos de extensão variáveis.

Eucaliptal – revestimento arbóreo artificial, no qual dominam eucaliptos, designadamente a espécie Eucaliptus globulus. O subcoberto poderá apresentar espécies vegetais espontâneas, não formando frequentemente um padrão de agregação estatisticamente consistente, quer no que respeita aos relvados quer no respeita aos matos.

Acacial – formações normalmente densas e estremes, com porte arbustivo ou arbóreo denso, resultante da proliferação invasiva da acacia (Acacia spp.). Excepcionalmente apresentam no subcoberto espécies vegetais espontâneas que não formam um padrão de agregação estatisticamente consistente, quer no que respeita aos relvados quer no respeita aos matos.

Relvado – relvado espontâneo natural, instalado sobre solo cujo regime de desidratação depende essencialmente das condições meteorológicas, sendo limitada a influência antrópica, especialmente de mobilização do solo. O uso humano mais corrente é a pastorícia, e o maneio associado a queima controlada e gradagens para revitalização de pastagens naturais. Esta classe de coberto inclui no limite três situações. Por um lado os relvados xéricos ou secos naturais, essencialmente formados por plantas de ciclo biológico curto, que são condicionados pela envolvência da vegetação natural, neste caso normalmente matos, pinhais e eucaliptais. Estes relvados podem incluir manchas de matos mais ou menos extensas. Noutro grupo, situam-se os relvados mesofíticos sobre solos cuja hidratação se prolonga até finais de Julho (Agosto). Estes relvados podem formar mosaicos variavelmente complexos com juncais interiores. Finalmente, no terceiro grupo situam-se os relvados nitrófilos instalados sobre diversos tipos de solo, e que respondem a oportunidades geradas pela actividade humana, quer quando esta favorece a libertação para o meio de substâncias nutritivas, quer limitando a competição ecológica com espécies de fácies de vegetação natural, quer ainda, quando favorece o surgimento de condições micro-climáticas apropriadas. Estes relvados são essencialmente constituídos por plantas sinantrópicas, cuja agregação resulta em padrões comunitários escassamente significantes do

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ponto de vista estatístico. Estes relvados recobrem por exemplo os taludes da autoestrada A8 e da IP6, das rotundas e placas de circulação automóvel em ambientes rurais, nas margens dos caminhos e estradas. Também podem surgir após o abandono dos regadios e dos sequeiros.

Sequeiro – cultivo arvense sobre um solo cuja hidratação resulta apenas da precipitação atmosférica, não sendo adicionada água e não existindo no meio condicionantes de hidratação prolongada para além do mês de Abril. Estes cultivos localizam-se especialmente sobre solos mais pobres. As searas são habitats de numerosas espécies espontâneas que com elas coexistem desde a sementeira até à fase de restolho após as colheitas do cereal.

Regadio – cultivos arvenses subordinados a certas épocas de produção agrícola, que requerem um sistema de transporte e distribuição de água, e por vezes também, um sistema de enxugo e drenagem do solo. Quando não decorrem actividades de produção agrícola, as parcelas sujeitas a este tipo de uso podem revestir-se por relvados espontâneos. Por suspensão ou abandono da actividade agrícola, este revestimento transita rapidamente para um relvado ou juncal espontâneos cujas características são determinadas pelo meio. As condições favoráveis de hidratação especial dos solos da área de estudo, permitem uma generalização do conceito de regadio, aplicando-o também a cultivos arvenses mesofíticos sobre vertentes cuja rega poderá ocorrer episodicamente através de bombagem ou por gravidade em tubagens e ao ar livre, a partir de poços ou tanques de armazenamento, ou ainda, por captação a partir dos cursos de água a montante. No limite, o conceito desta classe abrange cultivos em vertentes conpensadas por um regime hídrico natural apropriado.

Pomar – revestimento arbóreo ou de porte arbustivo, constituido por elementos produtores de frutos utilizados na alimentação humana, normalmente associando relvados tolerantes ao maneio mecânico e químico presentes no subcoberto e nas faixas intersticiais. O subcoberto pode também, ser desprovido de vegetação em consequência da condução agrícola. Os vinhedos estão incluídos nesta classe.

Mosaico rural – mosaico de parcelas de diverso grau de naturalidade, centrado em torno de uma ou várias edificações temporárias ou permanentes, construídas por qualquer tipo de material. À escala da parcela, poderá incluir ajardinados por vezes com árvores para produção de sombra ou efeitos cénicos, quintais com instalação de hortícolas, pequenos pomares para abastecimento doméstico, relvados espontâneos em solos enriquecidos em azoto, recintos para criação animal, pequenos tanques de alvenaria e depósitos para armazenamento de água, etc. A actividade humana dominante na parcela não se centra na edificação, dispersando-se pelos vários pólos rurais.

Mosaico urbano – ocupação por edificações, arruamentos e outros equipamentos urbanos com taxa de impermeabilização do solo superior a 45%. Quando não se caracterizando por este valor e então apresentando uma taxa de impermeabilização inferior, esta classe constitui-se por uma flora enriquecida em espécies sinantrópicas que coexistem em habitats urbanos ou em terrenos loteados em fase de edificação, sujeitos a forte perturbação antrópica, e expondo uma importante área descoberta por vegetação.

Subclasse a) – a taxa de impermeabilização é superior a 75%, correspondendo às áreas urbanas de elevada densidade construtiva e que por norma caracteriza os núcleos edificados das aldeias e vilas.

Subclasse b) – a taxa de impermeabilização não é superior a 75%, correspondendo a áreas urbanas de baixa densidade, onde uma ou várias edificações constituem o elemento central das actividades que têm lugar na parcela, podendo existir numerosas árvores

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geradoras de sombra, relvados espontâneos ou frequentemente artificais para fins recreativos, ajardinados, piscinas ou grandes tanques. A actividade humana fundamental não é de natureza rural, sendo que o edifício(s) polariza(m) o essencial da actividade.

Vegetação de pedreiras – revestimento residual resultante da extração de materiais rochosos desagregados ou compactos, onde a vegetação se encontra confinada a locais não afectados pela exploração. Não se tratando de um coberto anterior ao início da lavra, então será essencialmente constituido por plantas sinantrópicas que ocupam os locais remanescentes temporariamente não afectados pelo desmonte.

Sectorização da Área Mapeada

A área mapeada apresenta acentuada sectorização quanto à distribuição dos usos e ocupação do solo. Distinguem-se três domínios fundamentais. Um domínio florestal na zona litoral-costeira revestido por eucaliptais e pinhais, variavelmente ocupados por matos de subcoberto. Este domínio converge com a distribuição de solos ácidos derivados de rochas siliciosas desagregadas. Um domínio central, situado no interior do Vale Tifónico, ocupado por regadios e pomares sobre solos com pronunciada hidratação. Um domínio interior, sub-serrano, com acentuada expressão da vegetação natural, ocupado por matos, relvados xéricos naturais, pomares e cultivos de sequeiro. Este domínio converge com solos mediterrânicos calcários, frequentemente esqueléticos e abundantes afloramentos de rocha calcária carsificada.

Referências

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