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Academic year: 2021

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Carta ao Leitor

A necessidade de manuais como os que esta série desenvolveu é evidente para os candidatos do exame anual da ANPEC (Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia), cujo propósito é o ingresso nos programas de mestrado stricto sensu em todo o Brasil. O desejo de escrever tais manuais surgiu da minha própria necessidade. Quando me submeti ao exame, não havia, na ocasião, nenhuma referência bibliográfica de questões resolvidas de provas anteriores. Essa vontade tomou fôlego mais tarde, quando passei a lecionar em cursos preparatórios para esse tipo de exame. Havia, por parte dos alunos, uma busca frenética por esse tipo de material, em razão do pouco tempo para estudar um conjunto tão vasto de disciplinas e ementas.

A crescente demanda veio, de fato, acompanhada pelo surgimento de alguns livros. Mas todos produzidos, até ali, de forma pontual. Ora publicava-se um de micro, ora de macro, ora de estatística, ora de matemática. Todos esses manuais, ressalte-se, foram preparados por professores competentes e dedicados. O que esse material tem, portanto, de diferente?

Em primeiro lugar, por se tratar da mais completa e atualizada versão de todos os manuais, que se inicia com a ANPEC 2002 e finda com o último exame ocorrido em setembro de 2012 (ANPEC 2013).

Em segundo lugar, porque essa é a primeira obra que considera as quatro provas – que mais demandam estudo: micro, macro, matemática e estatística/ econometria – em conjunto, estruturada de forma homogênea e sob coordena-ção única.

Em terceiro lugar, porque nosso compromisso é o de que haja atualizações anuais e aperfeiçoamentos sistemáticos das versões anteriores. Ainda que te-nhamos nos empenhado em explicar didaticamente todos os 5 quesitos das 15 questões das provas dos últimos 12 anos, erros remanescentes podem ocorrer e devem, assim, ser corrigidos para o melhor aproveitamento do aluno. Esse é o nosso objetivo final: facilitar os estudos e, consequentemente, o aproveitamento dos candidatos.

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de aula com relação ao concurso em tela. A qualificação da equipe, portanto, é indiscutivelmente uma das melhores do Brasil.

Para facilitar ainda mais a jornada exigente de estudo dos alunos, cada um dos 4 volumes que compõem esta obra está segmentado por temas, que se cons-tituíram nos capítulos de cada volume. Elaboramos, além disso, tabelas temáticas e estatísticas para que o aluno possa identificar, ao longo do tempo, os conteúdos mais solicitados. O objetivo é o de possibilitar o estudo mais direcionado aos tópicos mais cobrados, a fim de aumentar sobremaneira as possibilidades de êxito do aluno durante a avaliação. O destaque final é para o cuidado adicional da inclusão de adendos, explicações mais extensas e revisões da literatura, no caso de macro, em razão de a literatura ser mais dispersa do que as outras matérias. Tudo isso, claro, para orientar a rotina de estudos do aluno.

Cabe aqui uma ressalva com relação a esta terceira edição. Dez dos exames estão resolvidos (ANPEC2004 – ANPEC2013) nesta obra, e dois deles, as provas ANPEC2002 e ANPEC2003, que constavam nas edições anteriores, estão, agora, resolvidas no site da editora.

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CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ

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_____________________________________________________________________ M572

Microeconomia / [Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt...[et al.]. – [3.ed]. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

368 p. (Questões / ANPEC) ISBN 978-85-352-7012-9

1. Microeconomia – Problemas, questões, exercícios. 2. Serviço público – Brasil – Concursos. I. Schmidt, Cristiane Alkmin Junqueira. II. Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia. III. Série.

13-0689. CDD: 338.5

CDU: 330.101.542 © 2013, Elsevier Editora Ltda.

Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei no 9.610, de 19/02/1998.

Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida, sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.

Copidesque: Vânia Coutinho Santiago Revisão: Hugo de Lima Corrêa

Editoração Eletrônica: SBNigri Artes e Textos Ltda. Elsevier Editora Ltda.

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atendimento1@elsevier.com ISBN 978-85-352-7012-9

Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso Serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão.

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Dedicatória

Dedicamos esta série, composta por quatro volumes, à nossa querida Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) da Fundação Getulio Vargas (FGV), sediada na cidade do Rio de Janeiro. De todos os ensinamentos adquiridos – tanto técnicos, como éticos – talvez o mais importante tenha sido a busca honesta e constante pela excelência.

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Agradecimentos

Gostaríamos, em primeiro lugar, de agradecer ao ilustre economista Fábio Giambiagi por ter dedicado algumas importantes horas do seu escasso tempo a fim de orientar-nos na primeira publicação.

Depois, agradecemos aos competentes assistentes de pesquisas Daniel Asfora, Fernando Vieira, Iraci Matos, Rafael Pinto, Vinícius Barcelos e Pedro Scharth que, de forma exemplar, colaboraram na célere digitação das ques-tões e soluções, assim como na colaboração gráfica de todos os volumes, na primeira edição; e aos queridos alunos dos cursos do CATE e da graduação em economia da EPGE/FGV-RJ do ano de 2010 pelos comentários e sugestões na primeira edição.

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Os Autores

Autores desta obra:

Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt tem mestrado e doutorado em

ciências econômicas pela Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) no Rio de Janeiro. Dos três artigos de sua tese de doutorado, dois deles foram premiados: um em primeiro lugar e outro com menção honrosa. Foi consultora pelo Banco Mundial, pela Unctad e pelo The Washington Times em projetos na República Dominicana, na África, no Equador e em Honduras. Além disso, morou no Chile, em Porto Rico e na Guatemala por dois, três e dois anos, respectivamente. No Brasil, foi secretária-adjunta da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, gerente geral de assuntos corporativos da Embratel, representante da área internacional do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da FGV e sócia da Davanti Con-sultoria & Treinamento. Atualmente é diretora do departamento econômico do Grupo Libra e professora dos cursos de mestrado e MBA da FGV e do Global MBA de Manchester/FGV. Em Porto Rico foi diretora-adjunta da agência de desenvolvimento local e diretora do departamento econômico da Companhia de Comércio e Exportação do país. Já na Guatemala foi gerente de execução estra-tégica da empresa Cementos Progreso e diretora-executiva da ONG Pacunam. Além disso, Dra. Schmidt sempre lecionou em cursos relacionados às áreas de economia. No Brasil, foi professora de graduação na FGV, no IBMEC, na PUC e no CATE (preparatório para ANPEC). E na Guatemala, na UFM (Universidad Francisco Marroquín) e na URL (Universidad Rafael Landívar).

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de Juiz de Fora (FE/UFJF), atuando inclusive no Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada (PPGEA/UFJF). Sua larga experiência como docente, lecionando disciplinas de economia e finanças, inclui passagens em renomadas instituições como a Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV-RJ) e a Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ).

Uma das linhas de pesquisa onde atua baseia-se na percepção de que a presença de incerteza (no sentido de Frank Knight) pode dificultar as escolhas dos agentes (quer sejam escolhas individuais, escolhas sob iterações estratégicas ou escolhas de portfólios), que o motiva a investigar os impactos da incerteza (ou ambiguidade) nas escolhas dos agentes. Suas linhas atuais de pesquisa concentram-se nas áreas de economia e finanças, com ênfase em teoria eco-nômica, economia matemática, microeconomia aplicada e finanças aplicadas. Desenvolvimento econômico, economia do trabalho, organização industrial e outros temas em finanças (destacadamente finanças comportamentais, finanças corporativas e modelos de apreçamento com o uso de derivativos) também fazem parte dos seus interesses de pesquisa.

É articulista do Instituto Millenium e é colunista (sobre derivativos) do portal de notícias InfoMoney e do portal de finanças GuiaInvest e mantém o blog http://pccoimbra.blogspot.com, onde publica seus posts com temas ligados à economia e finanças.

Autores das demais obras da série:

Rodrigo Leandro de Moura é doutor e mestre em Economia pela Escola

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Rafael Martins de Souza é doutor em Economia pela Escola de

Pós-Gra-duação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV-RJ), mestre em Ciências Estatísticas pela UFRJ e bacharel em Ciências Estatísticas pela ENCE. É pesquisador da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE onde leciona as disciplinas de Econometria, Modelos Lineares Generalizados e Métodos Não Paramétricos e professor de Análise Microeconômica do IBMEC-Rio. Prestou serviço de consultoria em estatística e econometria a empresas como Vale, Am-bev e ao Ministério do Turismo. Tem experiência em modelagem econométrica de índices de inflação, indicadores de atividade econômica e análise de riscos financeiros. Tem diversas participações em congressos internacionais e publi-cação na International Review of Financial Analysis.

Bruno Henrique Versiani Schröder é mestre em Economia pela Escola de

Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV-RJ) e bacharel em Ciências Econômicas pela UFRJ. Aprovado em concursos públicos, com destaque para os cargos de Técnico em Planejamento e Pesquisa do IPEA, Especialista em Regulação da ANCINE e Analista do Banco Central do Brasil. Professor do curso de Graduação em Economia da EPGE, leciona as discipli-nas de Macroeconomia, Microeconomia, Finanças e Estatística/Econometria em cursos preparatórios no Rio de Janeiro. Laureado com o XIV Prêmio do Tesouro Nacional e o 31o Prêmio BNDES de Economia, atualmente, é docente

em Economia, exerce o cargo de Especialista em Regulação da ANCINE e está prestes a começar suas funções no Banco Central do Brasil.

Victor Pina Dias é doutorando e mestre em Economia pela Escola de

Pós---Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV-RJ), tendo já finalizado todos os créditos e bacharel em Ciências Econômicas pela UFRJ. Aprovado nos seguintes concursos: Técnico de Nível Superior da Empresa de Pesquisa Energética, Analista do IBGE, Economista do BNDES e Analista do Banco Central do Brasil. É autor de artigos e, atualmente, está prestes a começar suas funções no Banco Central do Brasil.

Jefferson D. Pereira Bertolai é doutor e mestre em Economia pela Escola

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Prefácio

O exame nacional para os mestrandos em Economia promovido pela ANPEC – Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia – há décadas vem se mostrando uma das iniciativas mais bem-sucedidas no campo da pós-graduação no Brasil, por várias razões. Entre elas pode-se destacar, em primeiro lugar, o fato de que ao promover uma seleção pelo mérito dos candi-datos, o concurso nacional ANPEC assegura alunos de ótima qualidade para a pós-graduação, e com isso também um melhor desempenho nos mestrados em Economia pelo Brasil.

Em segundo lugar, pelo seu elevado nível de exigência, o concurso nacional ANPEC tem demandado das graduações em Economia um maior esforço, no sentido de preparar seus estudantes para a eventualidade do concurso. Com isso, algumas obras têm surgido para apoiar os estudantes tanto no esforço para a aprovação no concurso quanto nas suas disciplinas de formação.

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Sem dúvida, um resultado da experiência didática dos autores. Por isso, trata-se de uma excelente obra, que irá contribuir de forma importante para o ensino de Economia no Brasil.

Ronaldo Fiani Professor Adjunto de Economia do IE/UFRJ e

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Apresentação

Cris (Cristiane Alkmin J. Schmidt) convidou-me para fazer a apresentação do volume de Microeconomia da coleção que ela organizou com as soluções dos exercícios dos exames da ANPEC. Cris começou seu mestrado na EPGE em 1994. Desde então, quando foi minha aluna, conheço sua competência e seriedade. É com prazer que faço esta apresentação.

Ragnar Frisch, um economista norueguês, que recebeu juntamente com Jan Tinbergen, um economista holandês, o primeiro Prêmio Nobel de Economia em 1969, criou os termos microeconomia e macroeconomia, que se tornaram padrão no ensino da Economia. Muitos economistas treinados na escola neoclás-sica não concordam com essa taxonomia. A teoria econômica neoclásneoclás-sica parte do pressuposto de que o comportamento econômico pode ser compreendido a partir das escolhas dos indivíduos e da interação dos mesmos. Os indivíduos, nas suas escolhas, são guiados pelos seus interesses, levando em conta as várias restrições com que se defrontam e o conjunto de informações de que dispõem. Essa concepção bastante simples permite que se construam modelos para se entender fenômenos em diferentes áreas, não somente na economia, mas tam-bém na política, na sociologia e em qualquer questão que haja um conjunto de opções e uma escolha a ser feita. A teoria econômica neoclássica, isto é, a micro-economia, tem se mostrado uma ferramenta poderosa para compreender-se o comportamento humano, as formas de organização social e as instituições que norteiam as regras desse comportamento.

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teoria não serve para nada. A solução de exercícios, que hoje em dia faz parte de qualquer livro-texto, é uma forma essencial para que o aluno aprenda, não a repetir, mas sim a pensar com suas próprias “pernas”. Identificando, inclusive, quando as previsões dos modelos são rejeitadas pelos fatos.

Em 1968, quando fiz o exame de seleção para o curso de mestrado em Economia da Fundação Getulio Vargas, a ANPEC ainda não existia. O exame era feito pela Fundação, e a prova de microeconomia elaborada e corrigida pelo próprio Mário Henrique Simonsen. A ANPEC foi criada em 1973. De lá para cá, seu exame tem sido utilizado pelos principais centros de pós-graduação em Economia de nosso país, e sua elaboração envolve professores de várias institui-ções. Essa tarefa não é fácil, baseado na minha experiência de ter participado da elaboração de provas de microeconomia da ANPEC na década de 1980.

O livro feito pela Cris e pelo Paulo certamente vai reduzir o custo de aprendizagem para todos os estudantes que desejam fazer o exame da ANPEC, e mesmo para aqueles que desejam seguir outros caminhos, mas querem apren-der economia. A única recomendação que faço a todos os usuários deste livro é de que tentem fazer os exercícios antes de ver as soluções dos mesmos. Não fiquem irritados, nem tampouco acreditem ser pouco inteligentes, se gastarem bastante tempo com um problema e não forem capazes de resolvê-lo. O processo de aprendizagem é um processo de tentativa e erro.

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Sumário

Capítulo 1 – Teoria do Consumidor ...1

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Prova de 2007 ...82 Questão 15 ...82 Prova de 2008 ...84 Questão 3 ...84 Questão 4 ...86 Prova de 2009 ...88 Questão 8 ...88 Prova de 2010 ...90 Questão 4 ...90 Questão 5 ...92 Prova de 2011 ...96 Questão 5 ...96 Prova de 2012 ...98 Questão 5 ...98

Capítulo 3 – Teoria da Firma ...103

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Capítulo 6 – Equilíbrio Geral ...255 Prova de 2004 ...255 Questão 7 ...255 Prova de 2005 ...258 Questão 8 ...258 Prova de 2006 ...260 Questão 7 ...260 Questão 15 ...262 Prova de 2007 ...263 Questão 7 ...263 Questão 8 ...265 Prova de 2008 ...268 Questão 7 ...268 Prova de 2009 ...269 Questão 6 ...269 Questão 7 ...272 Prova de 2010 ...274 Questão 8 ...274 Prova de 2011 ...277 Questão 4 ...277 Prova de 2013 ...281 Questão 9 ...281

Capítulo 7 – Externalidade e Bens Públicos ...285

Prova de 2004 ...285

Questão 15 ...285

Prova de 2005 ...286

Questão 10 ...286

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Referências

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