• Nenhum resultado encontrado

PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: EM ANÁLISE OS DADOS DO CENSO DO INEP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: EM ANÁLISE OS DADOS DO CENSO DO INEP"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: EM ANÁLISE OS DADOS DO CENSO DO INEP

Kele Cristina da Silva1 Sandra Eli Sartoreto de Oliveira Martins2 Apoio: OBEDUC/CAPES Pôster

RESUMO

O aumento expressivo do índice de matrículas de pessoas com deficiência no ensino superior tem levado diferentes pesquisadores a problematizar formas acesso e permanência deste público na universidade. Entretanto, sabe-se que experiências mais efetivas em favor da inclusão de educandos com deficiência nesta etapa de ensino ainda são incipientes. Assim posto, este trabalho objetiva descrever e analisar as contribuições de utilização de um instrumento de identificação de estudantes com deficiência matriculados no ensino superior. Esta ação integra um projeto em rede financiado pelo Programa Observatório da Educação (EDITAL/CAPES N º 49/2012). A amostra desse estudo foi composta por 660 estudantes que se autodeclararam com deficiência, transtorno global do desenvolvimento, altas habilidades e/ou superdotação, em uma universidade pública do estado de São Paulo. A coleta de dados foi efetivada por meio de formulário eletrônico do Censo do Ensino Superior do INEP/MEC (2013) aplicado na Universidade Estadual Paulista- UNESP. Tal instrumento objetivava delinear o perfil do público mencionado, bem como as condições de acessibilidade das universidades públicas brasileiras. Os resultados evidenciaram que o instrumento pode auxiliar no desenvolvimento de políticas públicas afirmativas sobre a melhoria de condições de acessibilidade e permanência desse público na Educação Superior.

Palavras-chave: Educação Superior, Acessibilidade, Deficiência.

INTRODUÇÃO

1 Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual Paulista- FFC-Unesp/ Câmpus Marília. Email: kelecri@yahoo.com.br

2 Professora do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual Paulista- FFC-Unesp/ Câmpus Marília.. E-mail: sandra.sartoreto@gmail.com

(2)

Modificar para acolher, ressignificar para incluir: premissas fundamentais no mundo contemporâneo. Movimentos que nos levam a reordenar os paradigmas sociais e a repensar os caminhos da educação. Com base nos princípios que definem uma sociedade inclusiva, a educação de pessoas com deficiência no ensino superior vem ganhando destaque nas pesquisas brasileiras, a partir da análise crítica das mudanças políticas governamentais, aliadas as transformações econômicas e culturais da sociedade (JONTIEN, 1990; SALAMANCA, 1994; BRASIL, 2008, entre outros).

O desenvolvimento das políticas de inclusão, o reconhecimento da diversidade e, consequentemente, a democratização do ensino na educação básica, contribuíram significativamente para elevar o índice de matrícula de pessoas com deficiência nas universidades. Sendo assim, ao problematizar a educação de pessoas com deficiência no ensino superior no Brasil, se faz importante retomar os dados do Censo Demográfico 2010 – Resultados Gerais da Amostra – Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE – 2010). O relatório revela que o contingente de pessoas com alguma deficiência no Brasil é de 45,6 milhões, tendo comprometimento em pelo menos uma das deficiências investigadas (visual, física, auditiva e intelectual), que em termos percentuais representa 23,9% do total da população do país.

Considerando o número expressivo de pessoas com deficiência em idade para cursar o ensino superior, o Censo Escolar (INEP/MEC, 2012) demonstra que desde 2005 tem ocorrido um aumento de matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais neste nível de ensino, dentre os quais se destacam-se a presença de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Ao revisitar os dados do Censo de 2007, Castro (2011) refere que das 96 universidades públicas retratadas no documento, 56 indicavam a presença de alunos com deficiência matriculados nos cursos de graduação, sendo a deficiência física a mais ocorrente, com 400 alunos, seguida da baixa visão (260 alunos), deficiência múltipla (177 alunos), cegueira (127 alunos), deficiência auditiva (97 alunos), surdez (57 alunos), deficiência intelectual (21 alunos) e surdocegueira (1 aluno). Isso demonstra que “a função da Universidade articulada à educação do ser humano, como sujeito histórico, social, cultural, e sua constituição, independente das condições desse ser humano, torna-se cada vez mais necessária e ganha força no cenário das políticas públicas de inclusão” (Rosseto, 2009 p.3).

Por meio da análise dos dados descritos no Censo Escolar do INEP/MEC observa-se o aumento de matrículas de pessoas com deficiência e/ou mobilidade no

(3)

ensino superior de 5.078 em 2003 para 23.250 em 2011, indicando crescimento de 358% (INEP/MEC, 2013).

A literatura que versa sobre a educação de pessoas com deficiência constata um número reduzido de estudos voltados às políticas de inclusão no ensino superior e que contemplam o acesso e a permanência de alunos com deficiência na universidade, uma vez que a demanda nesta esfera era, até poucas décadas, limitada. Valdés sinaliza que

[...] os estudos e pesquisas acerca da Integração/Inclusão limitam-se a abordar a educação do portador de deficiência no contexto abrangido pela educação pré-escolar às séries do Ensino Fundamental, mas ainda é insuficiente a produção científica na Educação Superior (2006, p. 97).

Entretanto, com o aumento no número de matrículas de pessoas com deficiência nas universidades, emerge a necessidade de voltar-se o olhar para o acesso deste público ao ensino superior, uma vez que deve ser garantido seu direito à educação. A importância de estudos que contemplem a inclusão das pessoas com deficiência no ensino superior se torna imprescindível visto que nos deparamos atualmente com uma demanda concreta desses alunos na universidade, conforme aponta Moreira (2005).

A partir da análise da expansão de matrículas de pessoas com deficiência na educação superior, esta pesquisa pretende descrever e analisar os dados do Censo da Educação Superior (INEP/MEC, 2013), tendo em vista sua aplicação em uma universidade pública do estado de São Paulo.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Esta pesquisa foi desenvolvida em na Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita filho - Unesp. Cabe esclarecer que este estudo integra um projeto de pesquisa em rede mais amplo intitulado “Acessibilidade no ensino superior: da análise das políticas públicas educacionais ao desenvolvimento de mídias instrumentais sobre deficiência e inclusão”, financiado pelo Programa Observatório da Educação (EDITAL/CAPES N º 49/2012), coordenado pela Dra Sandra Eli S. Oliveira Martins, vinculada ao programa de Pós-Graduação em Educação da FFC/Unesp-Marília.

O texto em questão objetiva descrever e analisar as contribuições de utilização de um instrumento de identificação de estudantes com deficiência matriculados no ensino superior. Tal investigação teve como propósito identificar o quantitativo de

(4)

alunos que se autodeclararam com deficiência, bem como a compreensão das terminológicas empregadas no documento no que diz respeito a conceituação do público na universidade mencionada.

A amostra desse estudo foi composta pela análise de 660 tratativas de estudantes que se autodeclararam com deficiência, transtorno global do desenvolvimento, altas habilidades e/ou superdotação, como público alvo da educação especial, na Universidade Estadual Paulista – Unesp, distribuídas em 23 municípios do Estado de São Paulo. Os dados foram coletados por meio do preenchimento obrigatório do formulário eletrônico do Censo, na ocasião da matrícula dos estudantes de graduação, no primeiro semestre de 2014.

Cumpre esclarece que os dados foram coletados por meio da aplicação de um formulário eletrônico denominado de Censo do Ensino Superior (INEP/MEC, 2013), enviado às universidades públicas brasileiras. O formulário é de preenchimento obrigatório para as IES, apresentando-se subdividido em campos de acordo com as especificidades da organização universitária. Assim, dentre outros fatores, buscam delinear o perfil, as necessidades educacionais especiais do público mencionado, bem como as condições de acessibilidade das universidades públicas brasileiras. Deste modo é possível verificar campos de preenchimento com dados cadastrais da universidade, sua organização e funcionamento, além de dados censitários a respeito de cursos, alunos, docentes e funcionários.

No que se refere a alunos, professores e funcionários, este material possibilita que, além de dados cadastrais, sejam levantadas informações de cunho socioeconômico e instrucional. Para mapear o público da educação especial presente na universidade, cumpre esclarecer que os itens do formulário visavam especificar a condição do universitário da seguinte forma: cegueira, visão subnormal, surdez, deficiência auditiva, deficiência física, surdocegueira, deficiência múltipla, deficiência intelectual, autismo, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e altas habilidades/superdotação. Em diversos momentos pode-se observar questões relacionadas a acessibilidade de pessoas com deficiência. Nos campos da estrutura física da universidade e da biblioteca é possível encontrar questionamentos referentes as condições de acesso aos ambientes e quais recursos são disponibilizados a comunidade universitária.

De modo geral, os dados coletados permitirão revelar o perfil e o quantitativo da incidência da matrícula de alunos com deficiência, na Unesp.

(5)

RESULTADOS

Os dados coletados por meio do formulário eletrônico foram tabulado conforme descrito a seguir:

Legenda para especificar o público da Educação Especial * CAMPUS/ SIGLA A B C D E F G H I J K L M TOTAL CESJBV 2 2 CED 4 1 5 CEI 2 1 2 5 CEO 5 1 6 CERe 4 1 5 CERo 1 1 2 CES 9 1 3 13 CET 4 2 2 8 CELP 4 1 5 FAACBa 0 FCAVJ 14 1 3 2 20 FCABo 5 1 1 7 FCBa 29 3 1 2 11 46 FCLAr 1 14 1 2 4 2 1 11 36 FCLAs 1 23 1 1 2 2 8 38 FCTPP 1 31 7 9 2 1 1 13 65 FCFAr 7 1 8 FCHSF 13 3 2 1 19 FEBa 9 1 1 3 14 FEG 24 4 2 1 8 39 FEIS 3 38 6 1 1 1 11 61 FFCM 1 19 4 7 4 1 1 1 6 44 FMBo 8 1 1 10 FMVAç 5 1 2 1 9 FMVZBo 8 1 1 10 FOAç 2 1 1 1 5 FOSJC 0 FOAr 1 1 2 IASP 6 1 1 8 IBBo 4 1 2 7 IBRC 9 1 1 3 14 IBILCESJR P 26 4 2 1 6 39 IGCERC 17 3 3 1 4 28 IQAr 14 2 1 17

(6)

TOTAL 7 361 2 4 4 4 7 1 3 1 6 8 5 0 3 10 0 597

Quadro 1. Perfil do quantitativo do público alvo da educação especial matriculados no Ensino Superior

*Legenda para especificar o público da educação especial seguida do quatitativo correspondende identificado no Censo do Ensino Superior (INEP/MEC, 2013) conforme descrito no quadro acima:

A- Cegueira B- Visão subnormal C- Surdez D- Deficiência auditiva E- Deficiência física F- Surdocegueira G- Deficiência múltipla H- Deficiência intelectual I- Autismo J- Síndrome de Asperger K- Síndrome de Rett

L- Transtorno desintegrativo da infância M- Altas habilidades

Do total de 660 respondentes, informa-se 63 dados dos estudantes da graduação foram excluídas desta análise inicial, por terem assinalado mais de uma deficiência no formulário do Censo (INEP/MEC, 2013). Do montante mencionado, constituíram a amostra desse estudo 597 graduandos, matriculados nas 34 faculdades da Unesp, distribuídas em 23 municípios do interior de São Paulo.

Os dados revelaram uma incidência de pessoas que se autodeclaram com visão subnormal, perfazendo um total de 361 estudantes nas unidades investigadas, representando 60,5% da população analisada. Da amostra analisada, 100 estudantes informaram possuir altas habilidades e/ou superdotação e 136 declararam ter outras especificidades, conforme no quadro 1. Das categorias descritas acima os dados relaram a ausência de estudantes com Síndrome de Rett na universidade.

Cumpre esclarecer que informações sobre o conteúdo e a aplicação do formulário estão sendo analisadas, a fim de compor o conjunto de dados que possam auxiliar no desenvolvimento de políticas afirmativas sobre a eliminação de barreiras de acessibilidade na Unesp, que visem traçar o perfil de pessoas com deficiência e suas necessidades especiais de aprendizagem na universidade.

(7)

Sabe-se que o ensino superior público atravessa um momento histórico-social desafiador. Tornar a educação superior igualmente acessível a todos que desejam cursá-la tem se constituído uma das metas principais dos profissionais que pesquisam e legislam sobre o direito básico do acesso à Educação. Destarte, a provisão de políticas públicas que visem o desenvolvimento de ações afirmativas direcionadas a amenizar as condições de desigualdade e exclusão de pessoas com deficiência tem-se constituído uma das demandas importantes na eliminação das barreiras que impedem a plena participação deste público também na universidade.

Os dados apresentados nesse estudo podem ser considerados um avanço nas políticas públicas no ensino superior, uma vez que volta-se o olhar para as pessoas com deficiência e lança-se meios de identificação deste público em ambiente universitário. Em decorrência das políticas de educação inclusiva (BRASIL, 2008), os achados nesse estudo permitem afirmar que a presença de matrícula de pessoas com deficiência nas universidades públicas brasileiras evidencia que instrumento de coleta indicado pelo Censo de Educação Superior (INEP/MEC, 2013) contribuiu para traçar o perfil de estudantes socialmente desfavorecidos nesta modalidade escolar. Entretanto, é importante ressaltar que o salto dos dados coletados é expressivo, uma vez que salta de 25 alunos em 2012 (Anuário Estatístico, UNESP, 2013) para 660 alunos em 2013 (Censo Educação Superior, 2014). É necessário que debrucemos esforços para discutir tal constatação e tratar os dados de modo que nos ofereça um panorama pontual desse público na universidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal,1988.

______. Ministério da Educação e Cultura. LDB 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Brasília; 2002.

______. Ministério da Educação. Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.

______. Ministério do Planejamento, orçamento e gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE. Censo Demográfico 2010. Características gerais da população, religião e pessoa com deficiência, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em:

(8)

http://www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br/http://deficientefisico.com/resultados-do-censo-2010-feito-pelo-ibge-sobre-pessoas-com-deficiencia. Acesso: 05/11/2013. _____. Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência. Org. Luiza Maria Borges Oliveira. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a Pessoa com Deficiência; Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012.

CASTRO, S. F. Ingresso e Permanência de alunos com deficiência em universidades públicas brasileiras. 2011. 278f. Tese (Doutorado em Educação Especial) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da educação superior: 2011 – Resumo técnico. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MIRANDA. T. G. A inclusão de pessoas com deficiência na universidade. In: Seminário de pesquisa em educação especial, nº2, Vitória: UFES, 2006.

MOREIRA, L. C. In(ex)clusão na universidade: o aluno com necessidades educacionais especiais em questão. Revista do Centro de Educação. N°25, 2005. ROSSETO, E. Políticas de inclusão no Ensino Superior no Brasil. Revista Temas & matizes - nº 13 - primeiro semestre de 2008.

ROSSETO, E. Recuperação histórica das políticas de inclusão no ensino superior. In: VIII Seminário Nacional de Estudos e Pesquisas: Historia sociedade e educação no Brasil. UNICAMP: Faculdade de Educação, 2009.

UNESCO. Declaração de Salamanca: Princípios, Políticas e Prática em Educação Especial. Brasília: M. J. CORDE, 1994.

UNESCO. Organizações Das Nações Unidas Para A Educação, Ciência e Cultura. Declaração Mundial sobre Educação Para Todos (Conferência de Jomtien). Tailândia: Unesco, 1990.

VALDÉS, M. T. M. Inclusão de pessoas com deficiência no Ensino superior no Brasil: caminhos e desafios. Fortaleza: EDUECE, 2006.

Referências

Documentos relacionados

Partes 1 e 2: Requisitos para sistemas usados como paredes e como forros e de referência do PSQ Marcação / identificação na embalagem Resistência à torção Resistência

Parágrafo 7º ― os eleitos assumirão seus cargos no SINDAF/SP (Sindicato dos Auditores-Fiscais Tributários do Município de São Paulo) e na AAFIT/SP (Associação

32º - O Presidente do SINDECE não poderá opor-se á convocação da Assembléia Geral, quando requerida pela maioria da Diretoria, pelo Conselho Fiscal ou pelo os Associados,

O imposto, de competência da União, sobre a propriedade ter- ritorial rural tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, como definido na

[…] valorizar o conhecimento prévio que o participante possui e basear suas intervenções em problematizações, acreditando que o sujeito adulto conhece a

O Campus de São José dos Campos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, está situado na cidade-sede da Região Metropolitana do Vale

Em Santiago, as classes dos Transportes, dos Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas e do Lazer, recreação e cultura apresentam a maior contribuição para o comportamen- to

Após o registro dos preços, a adjudicatária poderá ser convocada pela Secretaria do Meio Ambiente e Serviços Públicos para assinatura de instrumento contratual relativo ao