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Elecsys SCC cobas e 801. Português Informações do sistema

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Academic year: 2021

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07028253190 07028253500 100 cobas e 801 Português

Informações do sistema

Nome abreviado ACN (número de código de

aplicação)

SCC 10050

Nota

O valor medido de antigénio do carcinoma de células escamosas (SCCA) numa determinada amostra, determinada através de ensaios de diferentes fabricantes, pode variar devido a diferenças a nível dos métodos de ensaio e da especificidade dos reagentes. Os valores determinados em amostras através de outros métodos de ensaio não podem ser utilizados em substituição destes.1 Antes de alterar os

métodos de ensaio, o laboratório tem de confirmar os valores iniciais dos doentes monitorizados em séries. Por isso, os resultados laboratoriais têm sempre de incluir uma declaração sobre o método de ensaio de carcinoma de células escamosas (SCC) utilizado. Os determinantes reactivos SCC são libertados naturalmente nas partículas cutâneas, saliva e outros fluidos corporais, e podem ser facilmente distribuídos sob a forma de partículas de poeira ou aerossóis, como acontece ao espirrar.2

A contaminação das amostras ou consumíveis e do equipamento por SCCA pode dar origem a valores de ensaio SCC falsamente elevados. Antes de iniciar as medições de SCC, as cuvetes e pontas de pipeta descartáveis do equipamento têm de ser substituídas por material acabado de desembalar. A contaminação do equipamento e do ambiente deve ser evitada utilizando procedimentos de limpeza conforme descrito no manual do operador. Recomenda-se a interpretação de um resultado positivo em conjunto com a história clínica do doente, bem como a confirmação do mesmo através de uma medição repetida com material de amostra recém-colhido. Devem ser usadas luvas para manusear reagentes, amostras, etc., durante todo o procedimento de teste. É também recomendado o uso de máscara facial.

Utilização prevista

Imunoensaio para a determinação quantitativa in vitro do antigénio do carcinoma de células escamosas (SCC) em soro e plasma humanos. O ensaio é utilizado como auxiliar na gestão de doentes com carcinoma de células escamosas. Os resultados têm de ser interpretados em conjunto com outros métodos, e de acordo com as directrizes de controlo clínico padrão.

O ensaio de electroquimioluminescência (electrochemiluminescence immunoassay ou “ECLIA”) foi concebido para ser utilizado no analisador de imunoensaios cobas e 801.

Sumário

O SCC é um tumor maligno do epitélio escamoso. As células epiteliais escamosas constituem a parte principal da epiderme, mas também estão presentes no revestimento do aparelho digestivo, pulmões e outras áreas do corpo. O SCC ocorre sob a forma de cancro em diversos tecidos, principalmente pulmão, colo do útero, vagina, assim como lábios, boca e esófago. Apesar de terem a mesma designação, carcinoma de células escamosas, os SCCs das diferentes localizações revelam enormes diferenças a nível dos sintomas, prognóstico e resposta ao tratamento que apresentam. O antigénio do carcinoma de células escamosas (SCCA) é uma subfracção do TA‑4, um antigénio tumoral descrito pela primeira vez por Kato e Torigoe em 1977.3 O TA‑4, obtido a partir de tecido do

carcinoma de células escamosas do colo do útero, foi caracterizado como uma glicoproteína com um peso molecular de 48 kDa e consiste em, pelo menos, 14 subfracções. Sendo o SCCA uma dessas subfracções, é uma glicoproteína com um peso molecular de 42 kDa4, que pode ser detectada

por imuno-histoquímica no tecido escamoso do pulmão, da vulva, do exocervix, do esófago e da pele.5 O respectivo gene do SCCA codifica dois

antigénios, o SCCA1 neutro e o SCCA2 acídico, que podem ser detectados no soro.6,7 A função biológica do SCCA é a de um inibidor enzimático,

sendo o SCCA1 um inibidor de proteases de cisteína do tipo papaína (catepsinas L, S e K) e o SCCA2 um inibidor das proteases serinas do tipo quimotripsina, catepsina G e quimase.7,8,9

Estudos realizados com o SCCA1 e o SCCA2 demonstraram que, para uma sensibilidade clínica óptima, é preferível realizar um ensaio de segunda geração para reconhecimento de todas as formas serológicas.10,11

Ficou também demonstrado que o SCCA1 e o SCCA2 são coexpressos no epitélio escamoso da língua, das amígdalas, do esófago, do colo do útero e da vagina.5 Além disso no SCC do pulmão, cabeça e pescoço, o SCCA1 e

o SCCA2 são coexpressos em tumores moderadamente e bem diferenciados.5 O ensaio Elecsys SCC mede a quantidade total de SCCA

(SCCA1 e SCCA2) no soro e plasma humanos de uma forma equimolar. Relevância clínica geral do SCCA:

O SCCA foi estudado nas doenças malignas de células escamosas, incluindo do pulmão, do colo do útero, do esófago, da cabeça e do pescoço, do canal anal e da pele.12,13,14 Os estádios de cancro mais

avançados estão associados a níveis de SCCA mais elevados, especialmente no cancro do pulmão e do colo do útero, tendo sido reportado que a medição do antigénio, nas determinações em série, ajuda à avaliação de recorrência da doença, doença residual após tratamento, e resposta à terapêutica.15,16

Verificou-se que o consumo de álcool, o tabagismo, a idade e uma infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV), especialmente HPV‑16, estão associados a SCC da cabeça e do pescoço,17 do pulmão18 e da região

anogenital.19

O SCCA pode ser encontrado nos epitélios escamosos normais, bem como em baixas concentrações no sangue de todos os seres humanos. Não é uma proteína tumoral específica.20 Consequentemente, um nível elevado

de SCCA pode estar associado a cancros de células escamosas, assim como a doenças benignas.21 Em estudos realizados em indivíduos com

doenças benignas, foram encontrados níveis anómalos de SCCA em doentes renais crónicos, doentes submetidos a hemodiálise e doentes com perturbações dermatológicas como psoríase e eczema.22 A insuficiência

renal e as perturbações dermatológicas são as fontes mais importantes de resultados falso-positivos com este biomarcador.23

SCCA no cancro do pulmão:

O SCCA tem sido referido como sendo um biomarcador de cancro do pulmão de não-pequenas células (NSCLC), principalmente do tipo carcinoma de células escamosas. O SCC no pulmão está estreitamente correlacionado com história de tabagismo, mais do que os outros tipos de cancro do pulmão.24 Com base na literatura, verificou-se que níveis séricos

elevados de SCCA são indicadores de NSCLC, caso a insuficiência renal e as doenças dermatológicas tenham sido excluídas.25

Também foi reportada a utilidade do SCCA no cancro do pulmão como indicador de recorrência da doença e de doença residual após tratamento e resposta à terapêutica.26,27

SCCA no cancro do colo do útero:

A histologia mais comum no cancro do colo do útero é o SCC, sendo o SCCA o biomarcador de eleição para esta histologia. Verificou-se que os níveis séricos de SCCA se correlacionam com o estádio tumoral, o tamanho tumoral, o tumor residual após tratamento, doença recorrente ou progressiva e sobrevivência nos doentes com cancro de células escamosas do colo do útero.28,29

O SCCA foi reconhecido como marcador de eleição para o seguimento do cancro do colo do útero, de acordo com as directrizes do European Group on Tumor Markers.30 Na literatura foi descrito em especial o valor a nível da

previsão do prognóstico, monitorização31 e identificação pré-tratamento de

doentes em alto risco de metástases dos gânglios linfáticos no cancro de células escamosas do colo do útero.32

Foi igualmente demonstrado que a medição do SCCA em associação com hsCRP resultou na taxa de detecção mais elevada da recorrência da doença durante o seguimento do cancro do colo do útero.33

SCCA no cancro da cabeça e do pescoço:

(2)

Análises de multivariáveis demonstraram que o SCCA é um preditor independente significativo de sobrevivência livre de doença e os níveis pré-tratamento são um indicador prognóstico independente nos doentes com doenças malignas da cabeça e do pescoço.34

Princípio do teste

Técnica de sandwich. Duração total do ensaio: 18 minutos.

▪ 1.ª incubação: 9 µL de amostra e um anticorpo monoclonal biotinilado específico anti‑SCC são incubados.

▪ 2.ª incubação: Após a adição de um anticorpo monoclonal anti‑SCC marcado com complexo de ruténioa) e micropartículas revestidas com

estreptavidina, os imunocomplexos produzidos ligam-se à fase sólida pela interacção da biotina e da estreptavidina.

▪ A mistura de reacção é aspirada para a célula de leitura, onde as micropartículas são fixadas magneticamente à superfície do eléctrodo. Os elementos não ligados são então removidos com ProCell II M. A aplicação de uma corrente eléctrica ao eléctrodo induz depois uma emissão quimioluminescente que é medida por um fotomultiplicador. ▪ Os resultados são determinados com base numa curva de calibração

gerada especificamente pelo analisador, através de uma calibração de 2 pontos, e numa curva principal fornecida através do cobas link.

a) Complexo Tris (2,2’-bipiridil)ruténio(II) (Ru(bpy) )

Reagentes - soluções de trabalho

O suporte de reagentes cobas e pack está rotulado como SCC. M Micropartículas revestidas com estreptavidina, 1 frasco, 6.1 mL:

Micropartículas revestidas com estreptavidina 0.72 mg/mL; conservante.

R1 Anticorpo anti-SCC~biotina, 1 frasco, 9.5 mL:

Anticorpo monoclonal biotinilado anti‑SCC (ratinho) 0.9 mg/L; tampão fosfato 40 mmol/L, pH 7.5; conservante.

R2 Anticorpo anti-SCC~Ru(bpy) , 1 frasco, 10.3 mL:

Anticorpo monoclonal anti‑SCC (ratinho) marcado com complexo de ruténio 1.6 mg/L; tampão fosfato 40 mmol/L, pH 7.5; conservante. Precauções e avisos

Para utilização em diagnóstico in vitro (IVD).

Respeite as precauções normais de manuseamento de reagentes laboratoriais.

Elimine todos os resíduos de acordo com os regulamentos locais. Ficha de dados de segurança fornecida a pedido, para uso profissional. Evite a formação de espuma em todos os reagentes e tipos de amostras (amostras de pacientes, calibradores e controlos).

Preparação dos reagentes

Os reagentes do dispositivo foram incluídos numa unidade pronta a ser utilizada que não pode ser separada.

Toda a informação necessária para o correcto funcionamento está disponível através do cobas link.

Armazenamento e estabilidade Armazenar a 2‑8 °C.

Não congelar.

Armazene o suporte de reagentes cobas e pack na vertical para assegurar a total disponibilidade das micropartículas durante a mistura automática, antes da utilização.

Estabilidade:

fechado a 2‑8 °C até ao fim do prazo de validade indicado

no analisador cobas e 801 16 semanas Colheita e preparação das amostras

Apenas as amostras indicadas em seguida foram testadas e consideradas aceitáveis.

O soro é colhido em tubos de amostra padrão ou com gel separador. Plasma tratado com Li‑heparina, K2‑EDTA e K3‑EDTA.

Podem ser utilizados tubos de plasma com Li‑heparina que contenham gel de separação.

Critério: Declive 0.9‑1.1 + coeficiente de correlação ≥ 0.95. Estabilidade: 5 dias a 20‑25 °C, 14 dias a 2‑8 °C, 12 semanas a ‑20 °C (± 5 °C). As amostras podem ser congeladas uma vez.

Os tipos de amostras indicados foram testados usando tubos de colheita de amostras seleccionados e comercialmente disponíveis à data do teste, i.e. nem todos os tubos dos diferentes fabricantes disponíveis no mercado foram testados. Os sistemas de colheita de amostras de diferentes fabricantes podem, por sua vez, conter materiais diferentes que, em alguns casos, podem afectar os resultados dos testes. Se processar amostras em tubos primários (sistemas de colheita de amostras) consulte as instruções do fabricante dos tubos.

As amostras que contêm precipitado têm de ser centrifugadas antes da realização do ensaio.

Não utilize amostras inactivadas por calor.

Não utilize amostras e controlos estabilizados com azida.

Certifique-se de que as amostras e calibradores estão a 20‑25 °C antes da medição.

Devido a possíveis efeitos de evaporação, as amostras e os calibradores colocados no analisador deverão ser analisados/medidos no prazo de 2 horas.

Materiais fornecidos

Consulte a secção “Reagentes - soluções de trabalho” para mais informações sobre os reagentes.

Materiais necessários (mas não fornecidos) ▪  07126999190, SCC CalSet, para 4 x 1.0 mL

▪  07360070190, PreciControl Lung Cancer, para 4 x 3.0 mL ou  07127006190, PreciControl SCC, para 4 x 1.0 mL

▪  07299001190, Diluent Universal, 45.2 mL de diluente de amostras ▪ Equipamento normal de laboratório

▪ Analisador cobas e 801

Acessórios para o analisador cobas e 801:

▪  06908799190, ProCell II M, 2 x 2 L de solução de sistema ▪  04880293190, CleanCell M, 2 x 2 L de solução de limpeza para a

célula de leitura

▪  07485409001, Reservoir Cups, 8 cuvetes para fornecer ProCell II M e CleanCell M

▪  06908853190, PreClean II M, 2 x 2 L de solução de lavagem ▪  05694302001, Assay Tip/Assay Cup tray, 6 tabuleiros x 6 suportes

de tabuleiros x 105 pontas de ensaio e 105 cuvetes de ensaio, 3 sacos de lixo

▪  07485425001, Liquid Flow Cleaning Cup, 2 cuvetes de adaptador para fornecer ISE Cleaning Solution/Elecsys SysClean para a Liquid Flow Cleaning Detection Unit

▪  07485433001, PreWash Liquid Flow Cleaning Cup, 1 cuvete de adaptador para fornecer ISE Cleaning Solution/Elecsys SysClean para a Liquid Flow Cleaning PreWash Unit

▪  11298500316, ISE Cleaning Solution/Elecsys SysClean, 5 x 100 mL de solução de limpeza do sistema

Ensaio

Para assegurar a correcta execução do ensaio é importante cumprir as instruções fornecidas neste documento para o analisador utilizado. Consulte o manual do operador apropriado para obter instruções mais específicas sobre o ensaio realizado neste analisador.

A ressuspensão das micropartículas é efectuada automaticamente antes de usar.

Coloque o suporte de reagentes cobas e pack (armazenado a 2‑8 °C) refrigerado no gestor de reagentes. Evite a formação de espuma. O sistema regula automaticamente a temperatura dos reagentes e a abertura/fecho do suporte de reagentes cobas e pack.

Calibração

(3)

A curva principal previamente definida é adaptada ao analisador utilizando o calibrador CalSet relevante.

Frequência das calibrações: A calibração tem de ser realizada uma vez por cada lote de reagentes utilizando reagente recém-colocado (i.e., dentro de um máximo de 24 horas após o suporte de reagentes cobas e pack ter sido registado no analisador). Recomendam-se as seguintes recalibrações: ▪ após 12 semanas quando se utiliza o mesmo lote de reagentes ▪ após 28 dias quando se utiliza o mesmo suporte de reagentes cobas e

pack no analisador

▪ conforme necessário: por ex., em ensaios de controlo da qualidade fora dos limites definidos

Controlo da qualidade

Para o controlo da qualidade, utilize o controlo PreciControl Lung Cancer. Adicionalmente, pode ser utilizado outro material de controlo adequado. Os controlos dos diversos intervalos de concentração devem ser executados individualmente pelo menos uma vez em cada 24 horas quando o teste estiver a ser utilizado, uma vez por suporte de reagentes cobas e pack e após cada calibração.

Os intervalos e limites de controlo deverão ser adaptados às exigências específicas de cada laboratório. Os valores obtidos devem situar-se dentro dos limites definidos. Cada laboratório deve estabelecer as medidas correctivas a tomar no caso de os valores se situarem fora dos limites definidos.

Se necessário, repita a medição das amostras envolvidas.

Cumpra os regulamentos governamentais aplicáveis e as directrizes locais de controlo da qualidade.

Cálculo dos resultados

O analisador calcula automaticamente a concentração de analito de cada amostra em ng/mL.

Limitações – interferências

Foi testado o efeito das seguintes substâncias endógenas e compostos farmacêuticos no desempenho do ensaio. Foram testadas interferências até às concentrações incluídas na lista, não tendo sido observado qualquer impacto nos resultados.

Substâncias endógenas

Composto Concentração testada

Bilirrubina ≤ 20 mg/dL ou ≤ 342 µmol/L

Hemoglobina ≤ 1000 mg/dL ou ≤ 0.625 mmol/L

Intralipid ≤ 1000 mg/dL

Biotina ≤ 200 nmol/L ou ≤ 70 ng/mL

Factores reumatóides ≤ 1200 UI/mL

IgG ≤ 70 g/L

IgA ≤ 5 g/L

IgM ≤ 10 g/L

Critério: Para concentrações de 0.2‑1 ng/mL, o desvio é ≤ 0.2 ng/mL. Para concentrações > 1 ng/mL, o desvio é ≤ 10 %.

As amostras não devem ser colhidas em pacientes em tratamento com doses elevadas de biotina (i.e. > 5 mg/dia) até no mínimo 8 horas após a última administração de biotina.

Não foi observado qualquer efeito "high-dose hook" em concentrações de SCCA até 1000 ng/mL.

Substâncias farmacêuticas

Foram efectuados testes in vitro com 16 fármacos frequentemente utilizados. Não se encontrou qualquer interferência com o ensaio. Foram também testados os seguintes fármacos especiais. Não se encontrou qualquer interferência com o ensaio.

Fármacos especiais

Fármaco Concentração testada

mg/L

5‑Fluorouracilo 900

Fármaco Concentração testada

mg/L Bevacizumab 700 Carboplatina 600 Cetuximab 600 Cisplatina 180 Ciclofosfamida 500 Dexametasona 20 Docetaxel 112.5 Doxorrubicina 120 Epoetina alfa 0.378 Erlotinib 150 Etoposido 300 Gefitinib 250 Cloridrato de gemcitabina 1500 Ifosfamida 7200 Metotrexato 150 Metoclopramida 7.5 Neupogen 0.9 Paclitaxel 265 Cloridrato de topotecano 2.25 Sulfato de vincristina 3 Tartarato de vinorelbina 53.1

Em casos isolados, podem ocorrer interferências devido a títulos extremamente elevados de anticorpos contra anticorpos específicos do analito, contra a estreptavidina ou contra o ruténio. Estes efeitos são minimizados por um desenho de teste adequado.

Quando o objectivo é o diagnóstico, os resultados devem ser sempre interpretados em conjunto com a história clínica do paciente, o exame clínico e outros resultados.

Limites e intervalos Intervalo de medição

0.1‑70 ng/mL (definido pelo Limite de Branco e pelo máximo da curva principal). Os valores inferiores ao Limite de Branco são indicados como < 0.1 ng/mL. Os valores acima do intervalo de medição são indicados como > 70 ng/mL (ou até 1400 ng/mL no caso das amostras diluídas 20 vezes). Limites inferiores de medição

Limite do Branco (LdB), Limite de Detecção (LdD) e Limite de Quantifica­ ção (LdQ)

Limite do Branco = 0.1 ng/mL Limite de Detecção = 0.2 ng/mL Limite de Quantificação = 0.6 ng/mL

O Limite do Branco, Limite de Detecção e Limite de Quantificação foram determinados em conformidade com os requisitos do protocolo EP17‑A2 do CLSI (Clinical and Laboratory Standards Institute).

O Limite do Branco é o valor do percentil 95 obtido a partir de n ≥ 60 medições de amostras isentas de analito em várias séries independentes. O Limite do Branco corresponde à concentração abaixo da qual ficam as amostras isentas de analito, com uma probabilidade de 95 %. O Limite de Detecção foi determinado com base no Limite do Branco e no desvio padrão de amostras com uma concentração baixa. O Limite de Detecção corresponde à concentração de analito mais baixa que pode ser detectada (valor acima do Limite do Branco, com uma probabilidade de 95 %).

(4)

Foi realizado um estudo interno que tinha como base as orientações do CLSI, protocolo EP17‑A2. Determinou-se que o Limite do Branco e o Limite de Detecção eram os seguintes:

Limite do Branco = 0.0638 ng/mL Limite de Detecção = 0.120 ng/mL

Para o Limite de Quantificação foram medidas 6 amostras de soro humano durante 5 dias em 5 réplicas num analisador. Com uma precisão intermédia ≤ 20 %, o Limite de Quantificação foi 0.201 ng/mL.

Diluição

As amostras com concentrações de SCCA acima do intervalo de medição podem ser diluídas com Diluent Universal. A diluição recomendada é de 1:20 (feita automaticamente pelos analisadores ou manualmente). A concentração da amostra diluída tem de ser ≥ 3 ng/mL.

Após a diluição manual, multiplique o resultado pelo factor de diluição. Após a diluição pelo analisador, o software toma em consideração automaticamente a diluição ao calcular a concentração da amostra. Valores teóricos

Caucasianos:

Um estudo realizado na Europa em 3 locais com o ensaio Elecsys SCC, em 153 amostras de soro de adultos caucasianos aparentemente saudáveis (75 homens, 78 mulheres), com idades entre os 20 e os 79 anos, produziu os seguintes resultados:

SCCA (ng/mL) Percentil 5 Mediana Percentil 95

(ICb) de 95 %) Percentil 97.5 (IC de 95 %) 0.6 1.1 2.3 (1.9-3.8) 2.7 (2.2-4.4) b) IC = intervalo de confiança Chineses:

Um estudo realizado na China com o ensaio Elecsys SCC, em 146 amostras de soro e plasma de adultos chineses aparentemente saudáveis (55 homens, 91 mulheres), com idades entre os 20 e os 70 anos, produziu os seguintes resultados:

SCCA (ng/mL) Percentil 5 Mediana Percentil 95

(IC de 95 %)

Percentil 97.5 (IC de 95 %)

0.5 1.1 2.7 (2.2-3.3) 3.0 (2.5-4.1)

Recomenda-se que cada laboratório estabeleça o seu próprio intervalo de referência para a população de interesse.

Valores SCCA em diferentes coortes (saudável, benigno e maligno) A distribuição percentual (%) dos valores do ensaio SCC determinados em 5 centros clínicos na Europa e China com o ensaio Elecsys SCC em 1751 amostras de soro 223 amostras de plasma é apresentada resumidamente no quadro abaixo:

N Proporção > 2.3 ng/mL  (%) Média DP Percentil 25 Media­ na Percentil 75 Condições benignas Doenças pulmonares 123 8.9 1.4 1.30 0.8 1.1 1.6 Doença ginecológica 60 6.7 1.3 0.73 0.9 1.2 1.4 Doenças cutâneas 24 54.2 2.8 1.37 1.6 2.5 3.8 Doenças renais 44 50.0 5.4 6.7 1.5 2.3 4.9 Doenças hepáticas 39 23.1 1.7 0.84 1.0 1.5 2.1 Cancro SCC subtipo de NSCLC 215 43.3 5.0 8.64 1.2 1.9 4.3 NSCLC adenocarcino­ ma 261 14.6 2.5 8.3 0.7 1.0 1.7 SCLC 189 10.1 1.3 1.54 0.7 1.0 1.5 SCC do colo do útero 127 67.7 17.4 36.50 1.6 7.4 19.7 N Proporção > 2.3 ng/mL  (%) Média DP Percentil 25 Media­ na Percentil 75 SCC da cabeça e do pescoço 154 40.3 2.7 2.95 1.3 2.0 2.9 Outras doenças malignas* 203 22.7 2.6 4.72 0.8 1.2 1.9

* Outras doenças malignas incluem tumores urológicos, ginecológicos, gastrointestinais e cutâneos, tumores neuroendócrinos (NET), carcinoma medular da tiróide (MCT) e mesotelioma.

Correlação dos valores SCCA em diferentes tipos de doenças malignas e benignas do pulmão

A correlação dos valores do ensaio Elecsys SCCA e o estádio dos 726 doentes é apresentada no quadro seguinte:

Estádio N SCCA médio

ng/mL Estádio I-II SCC 40 2.15 Estádio III SCC 131 5.54 Estádio IV SCC 39 6.29 Outros subtipos de NSCLC além de SCC 393 2.62 Doenças pulmonares benignas 123 1.39

A sensibilidade do SCC em doentes com cancro do pulmão no estádio I‑IV SCC vs. doenças pulmonares benignas na especificidade definida de 95 %, assim como a área abaixo da curva (AUC), são apresentados no quadro abaixo: Cut-off ng/mL Sensibilidade (%) (IC de 95 %) AUC (IC de 95 %) SCC do pulmão (todos os estádios) vs. doenças pulmonares benignas 2.6 39.1 (32.5-45.9) 0.738 (0.686-0.791)

Correlação dos valores SCCA em diferentes tipos de doenças malignas e benignas do colo do útero

A correlação dos valores do ensaio Elecsys SCCA e o estádio dos 216 doentes é apresentada no quadro seguinte:

Estádio N SCCA médio

ng/mL Estádio I-II SCC 76 8.35 Estádio III SCC 34 17.13 Estádio IV SCC 16 54.40 Outros cancros ginecológicos além de SCC 30 3.33 Doenças ginecológicas benignas 60 1.30

A sensibilidade do SCC em doentes com cancro do colo do útero no estádio I‑IV SCC vs. doenças ginecológicas benignas na especificidade definida de 95 %, assim como a área abaixo da curva (AUC), são apresentados no quadro abaixo:

(5)

SCC do colo do útero (todos os estádios) vs. doenças ginecológicas benignas 2.8 61.4 (52.4-69.9) 0.863 (0.812-0.913)

Tomar em consideração o seguinte

▪ Se os resultados do ensaio SCCA não forem consistentes com a evidência clínica, sugere-se a realização de mais testes, para confirmar o resultado.

▪ Para fins de diagnóstico, os resultados devem ser utilizados em conjunto com outros dados, por ex. sintomas, resultados de outros testes, impressões clínicas, etc.

▪ Foram observadas concentrações superiores de SCCA em doentes com disfunção renal e doenças cutâneas benignas. Existe uma correlação significativa entre os níveis séricos de SCCA e as

concentrações séricas de creatinina em doentes com disfunção renal.35

A avaliação dos níveis de creatinina sérica deve ser tida em consideração em casos onde sejam observados níveis elevados de SCCA que não sejam consistentes com o diagnóstico e as características clínicas do doente.

▪ Os níveis de SCCA também são sensíveis ao momento da colheita de sangue (antes vs. depois da anestesia) e ao procedimento (punção venosa vs. arterial).36

▪ Os níveis de SCCA, independentemente do valor, não deverão ser interpretados como uma prova absoluta da presença ou ausência de uma doença maligna. Em doentes com suspeita de cancro ou cancro confirmado, têm também de ser considerados outros testes e procedimentos para realização do diagnóstico e para fazer um bom controlo.

▪ A concentração de SCCA numa determinada amostra, determinada através de ensaios de diferentes fabricantes, pode variar devido a diferenças a nível dos métodos de ensaio, da calibração e da especificidade dos reagentes.

Dados específicos sobre o desempenho

São apresentados a seguir dados representativos do desempenho no analisador. Os resultados podem diferir de laboratório para laboratório. Precisão

A precisão foi determinada com reagentes Elecsys, amostras e controlos, de acordo com um protocolo (EP05‑A3) do CLSI (Clinical and Laboratory Standards Institute): 2 séries por dia em duplicado, cada durante 21 dias (n = 84). Obtiveram-se os seguintes resultados:

Analisador cobas e 801

Repetibilidade Precisão intermédia Amostra Média ng/mL DP ng/mL CV % DP ng/mL CV % Soro humano 1 0.624 0.024 3.80 0.026 4.20 Soro humano 2 0.985 0.019 1.90 0.020 2.00 Soro humano 3 2.12 0.040 1.90 0.043 2.00 Soro humano 4 36.0 0.398 1.10 0.517 1.40 Soro humano 5 68.4 0.639 0.900 0.818 1.20 PreciControl LCc)1 1.89 0.030 1.60 0.054 2.90 PreciControl LC2 20.5 0.230 1.10 0.316 1.50 PreciControl SCC1 1.89 0.038 2.00 0.052 2.70 PreciControl SCC2 19.5 0.259 1.30 0.336 1.70

c) LC = Lung Cancer (controlo de multimarcadores incl. os biomarcadores Elecsys CYFRA 21‑1, NSE, ProGRP e SCC)

Comparação dos métodos

Uma comparação do ensaio Elecsys SCC,  07028253190 (analisador cobas e 801; y) com o ensaio Elecsys SCC,  07126972190 (analisador cobas e 601; x) teve como resultado as seguintes correlações (ng/mL):

Número de amostras de soro analisadas: 135 Passing/Bablok37 Regressão linear

y = 0.970x + 0.0581 y = 0.965x + 0.144

τ = 0.980 r = 0.999

As concentrações das amostras variaram entre 0.634 e 69.2 ng/mL. Bibliografia

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