• Nenhum resultado encontrado

ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO SUB-ESTAÇÃO DE AVISOS DA GUARDA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO SUB-ESTAÇÃO DE AVISOS DA GUARDA"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO

SUB-ESTAÇÃO DE AVISOS DA GUARDA

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

2007

(2)

1 – INTRODUÇÃO

2 - CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BEIRA INTERIOR E

SUB-ESTAÇÃO DA GUARDA

2.1 - Postos de Observação

2.1.1 – Rede meteorológica

2.1.2 – Postos de Observação Biológica

3 – ACTIVIDADES INERENTES À EMISSÃO DE AVISOS E INFORMAÇÕES

3.1 – Recolha e análise de dados meteorológicos

3.2 – Recolha e análise de dados biológicos

3.3 – Emissão de Avisos e Informações

3.3.1 – Canais de Informação utilizados

3.3.2 – Circulares emitidas

(3)

1 - INTRODUÇÃO

O Serviço de Avisos Agrícolas é um serviço de âmbito nacional mas de responsabilidade regional responsável pela colheita e tratamento de dados e difusão de Avisos ou Informações aos Agricultores, com vista à protecção adequada das suas culturas.

Tem como objectivo principal fornecer ao Agricultor utente, toda a informação de natureza biológica, fenológica e climática, no sentido de lhe permitir avaliar os riscos inerentes aos inimigos das culturas e decidir sobre a necessidade, oportunidade e natureza das intervenções fitossanitárias.

Essa informação difundida sob a forma de circular, indica ao agricultor o período e o grau de risco, o nível de tolerância admitido, técnicas de tratamento e escolha de produtos, tendo em atenção a sua eficácia e acções secundárias.

Para tal, os técnicos devem manter-se actualizados do que se passa na sua região, através de observações frequentes e minuciosas, sobre a evolução local dos principais pragas e doenças, realizadas em pleno campo ou em laboratório, completadas por dados climáticas, fenológicos e biológicos.

A acção do Serviço de Avisos implica dois tipos de benefícios: directos e indirectos. Dos benefícios directos salientamos:

a) Redução do numero de tratamentos

b) Selecção dos produtos fitofarmacêuticos, utilizando os que apresentam características mais favoráveis à oportunidade definida

c) Controlo mais efectivo das pragas e doenças com consequente aumento da rentabilidade das culturas

d) Melhor qualidade do produto obtido

e) Possibilidade do agricultor recorrer a práticas mais amigas do ambiente

f) Contribuir para a formação do agricultor

Como exemplo de benefícios indirectos referiremos, a detecção e enquadramento de:

a) Fenómenos de resistência e fitotóxidade

b) Alterações na dinâmica das populações e nos níveis de ataque c) Novos problemas fitossanitários

d) Desequilíbrios nos agro - ecossistemas e) Problemas de contaminação do ambiente

A Estação de Avisos da Beira Interior iniciou a sua actividade em 1976 com a criação de infra-estruturas de base necessárias ao seu funcionamento.

(4)

A região da Cova da Beira foi por razões óbvias a primeira a ser beneficiada pelo arranque deste serviço, iniciando-se a partir de 1978 a emissão de Avisos para pomóideas.

Em 1979 instalou-se a rede meteorológica de base na região da Guarda e a partir de 1982 a Sub - Estação começou a emitir Avisos para macieiras.

Durante os últimos 20 anos o Serviço de Avisos alargou a sua actividade quer em área quer em culturas e inimigos chave.

Actualmente a Estação de Avisos da Beira Interior e a Sub - Estação da Guarda emitem Avisos e Informações para: pomóideas, prunóideas, vinha e olival (pontualmente citrinos) considerando-se cobertos todos os concelhos da área de acção da DRABI.

Há uma rede de 30 Estações Meteorológicas Automáticas (EMAs) distribuída pela área de intervenção da Direcção Regional e localizada de acordo com as especificações e características climáticas previamente definidas.

Junto das EMAs funcionam postos de observação fenológicos e biológicos cujo objectivo é seguir as diferentes fases de desenvolvimento vegetativo das culturas e a evolução dos seus principais inimigos.

É da análise destes dados que os Técnicos estabelecem níveis e graus de risco o que se traduz na prática pela emissão de um Aviso na forma de circular enviado ao Agricultor. Dele consta a cultura a proteger, o inimigo a combater e as substâncias activas homologadas para o efeito.

Em 2007 a Estação de Avisos da Beira Interior e Sub – Estação de Avisos da Guarda enviaram 16 e 17 circulares respectivamente.

O número de agricultores inscritos em nome individual foi de aproximadamente 400. Para além destes, estão inscritos Associações de Protecção Integrada que actuam na região, Cooperativas de Fruticultores, Adegas e Lagares Cooperativos e outras entidades que fazem a divulgação da informação junto dos seus agricultores.

Trabalham na Estação de Avisos da Beira Interior o seguinte pessoal: 3 Técnicos Superiores (dos quais 2 a tempo parcial), 3 Técnico Profissionais (dos quais 2 a tempo parcial) e 1 Administrativo (a tempo parcial). Na Sub – Estação de Avisos da Guarda trabalha 1 Eng.º Técnico (a tempo parcial).

O Posto Central funciona na sede da DRABI em Castelo Branco.

Em 2007 para além dar continuidade às actividades de rotina definidas pela entidade coordenadora do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas (SNAA) pretendeu-se desenvolver outras actividades com o objectivo de modernizar e reforçar a capacidade de actuação da E. A. da Beira Interior e a Sub-Estação de Avisos da Guarda.

Pretendeu-se melhorar a qualidade da informação fornecida ao agricultor através de um maior rigor na definição:

 dos períodos e graus de risco;

(5)

Pretendeu-se igualmente melhorar o conteúdo técnico e o aspecto gráfico da circular de modo a torná-la mais útil e atraente para o agricultor.

2 - CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BEIRA INTERIOR E

SUB-ESTAÇÃO DA GUARDA

2.1 - Postos de Observação

Abrangem a rede meteorológica de base e os postos de observação biológica e fenológica. 2.1.1 – Rede meteorológica

A rede meteorológica é constituída por de 30 Estações Meteorológicas Automáticas (EMAs) distribuídas pela área de intervenção da Direcção Regional e localizadas de acordo com as especificações e características climáticas previamente definidas.

Uma EMA é composta por:

 Sistema de aquisição armazenamento e transmissão de dados (GSM) modelo A733 add WAVE;

 Painel solar Mastro de 2m em inox;

 Sensor combinado de temperatura e humidade relativa SEN-R  Sensor de folha molhada WET

 Sensor de precipitação RG

No Quadro 1 apresenta-se a localização das EMAs.

(6)

Quadro 1 – Localização das Estações Meteorológicas Automáticas (EMAs)-2007

ESTAÇÃO

FREGUESIA

CONCELHO

Ródão Perais V.V.Ródão

Chão do Galego Montes da Senhora Proença-a-Nova

Cernache Cabeçudo Sertã

Oleiros Estreito Oleiros

Alcains Alcains Castelo Branco

Malpica Malpica do Tejo Castelo Branco

Várzea Idanha-a-Nova Idanha-a-Nova

Alcongosta Alcongosta Fundão

Brejo Peroviseu Fundão

Capinha Capinha Fundão

Penamacor Escarigo Fundão

Lamaçais Teixoso Covilhã

Belmonte Colmeal da Torre Belmonte

Pedrogão Pedrogão de S. Pedro Penamacor

Evendos Evendos Mação

Fadagosa Castelo Novo Fundão

Martim-Rei Quadrazais Sabugal

Relvas Aldeia Viçosa Guarda

Seia Tourais Seia

Nabais Nabais Gouveia

Carvalheda Mesquitela Celorico da Beira

V.F. das Naves V.F. das Naves Trancoso

Pala Pala Pinhel

Pinhel Pinhel Pinhel

F. C. Rodrigo Almofala F. C. Rodrigo

Longroiva Longroiva Mêda

Mêda Mêda Mêda

Almeida Vale de Coelha Almeida

Guarda Vila Garcia Guarda

(7)
(8)

2.1.2 – Postos de Observação Biológica

A informação a prestar ao agricultor sobre a oportunidade dos tratamentos têm como base observações periódicas relativas à evolução dos inimigos das culturas efectuadas nos postos de observação biológica.

Tem por objectivo a recolha de dados sobre:

o Evolução dos estados de desenvolvimento das culturas – postos fenológicos o Captura de insectos em armadilhas (sexuais, alimentares etc.)

o Eclosão de pragas

o Aparecimento de focos primários de doenças (míldio, pedrado etc.) e dos primeiros sintomas.

Nos períodos de risco, a periodicidade das observações é semanal e nos períodos de maior risco observações bisemanais.

Nos Quadros – 2, 3, 4, 5, 6 e 7 apresenta-se a localização dos POBs em 2007, para as pomóideas, prunóideas, vinha, olival e citrinos.

(9)

Quadro 2 - Localização dos Postos de Observação Fenológica-2007

Estação Avisos de Castelo Branco

SUB-Estação da Guarda

Pomóideas Louriçal do Campo (M) Pomóideas Vela

Soalheira (M) Moimentinha Belmonte (M, P) Nabais Casteleiro(M,P) Pinhel Lamaçais (M, P ) Cernache de Bonjardim (M, P) Fundão (M) Ferro (M, P)

Prunóideas Louriçal do Campo (Ps) Prunóideas Vela Soalheira (Ps, C) Belmonte (Ps) Montes-da-Senhora (C) Lamaçais (Ps, C, A) Cernache de Bonjardim (Ps) Catraia Cimeira(C) Chão do Galego (C) Casteleiro (Ps, C) Fundão (Ps, C)

Vinha Soalheira Vinha Pinhel

Lamaçais Nabais

Ferro Fig. Castelo Rodrigo

Belmonte Vela

Cernache de Bonjardim Moimentinha

Sarzedas

Olival Castelo Branco Olival Pinhel

S. Miguel Acha Carvalheda

Pedrogão de S. Pedro Fig. Castelo Rodrigo

Sobreira Formosa Louriçal do Campo Perais Sarzedas Belmonte Ferro

Citrinos Cernache de Bonjardim Sobreira Formosa V.V, de Rodão

(10)

Mapa - Localização dos Postos de Observação Fenológica-2007

(11)

Quadro – 3 Localização dos Postos de Observação Biológica - Pomóideas – 2007

Doença / Praga

E. A. da Castelo Branco Sub - Estação da Guarda

Pedrado/oídio Cernache de Bonjardim Vela

Louriçal do Campo Moimentinha

Fundão Nabais Lamaçais Pinhel Belmonte Casteleiro Ferro Fundão

Bichado da fruta Louriçal do Campo Vela

Fundão Moimentinha Lamaçais Nabais Belmonte Pinhel Ferro Cernache de Bonjardim Casteleiro

Ácaros Alpedrinha Vela

Belmonte Moimentinha

Casteleiro Nabais

Lamaçais Pinhel

Cernache de Bonjardim

Afideos Louriçal do Campo Vela

Belmonte Moimentinha

Casteleiro Nabais

Lamaçais Pinhel

Ferro

(12)

Quadro – 4 Localização dos Postos de Observação Biológica - Prunóideas – 2007

Doença /Praga

E. A. de Castelo Branco Sub - Estação da Guarda

Lepra do Pessegueiro Cernache de Bonjardim Vela Louriçal do Campo Fundão Lamaçais Belmonte Soalheira Ferro Fundão

Anarsia Lamaçais Vela

Belmonte

Louriçal do Campo

Afideos Belmonte Vela

Soalheira Ferro Fundão Cernache de Bonjardim Lamaçais Catraia Cimeira Montes da Senhora Louriçal do Campo

Mosca da Fruta Lamaçais Vela

Cernache de Bonjardim Soalheira

Belmonte

(13)

Quadro – 5 Localização dos Postos de Observação Biológica - Olival – 2007

Doença/Praga

E.A. da Beira Interior

Sub-Estação da Guarda

Traça da Oliveira Castelo Branco Carvalheda S. Miguel d’Acha Pinhel

Pedrógão de S. Pedro Fig. Castelo Rodrigo Sarzedas Louriçal do Campo Perais Sobreira Formosa Belmonte Ferro

Mosca da Azeitona Castelo Branco Carvalheda S. Miguel d’Acha Pinhel

Pedrógão de S. Pedro Fig. Castelo Rodrigo Sarzedas Louriçal do Campo Perais Sobreira Formosa Ferro Monforte da Beira Malpica do Tejo Belmonte

Gafa Castelo Branco Carvalheda

S. Miguel d’Acha Pinhel

Pedrógão de S. Pedro Fig. Castelo Rodrigo Sarzedas Louriçal do Campo Perais Sobreira Formosa Ferro Monforte da Beira Malpica do Tejo Belmonte

Olho de Pavão Belmonte Carvalheda

Pinhel

Fig. Castelo Rodrigo

(14)

Quadro – 6 Localização dos Postos de Observação Biológica - Vinha – 2007

Doença/Praga

E.A. da Beira Interior Sub-Estação da Guarda

Mildio/oídio Cernache de Bonjardim Pinhel

Soalheira Fig. Castelo Rodrigo

Sarzedas Nabais

Lamaçais V. Franca das Naves

Ferro Belmonte

Traças Cernache de Bonjardim Pinhel

Soalheira Fig. Castelo Rodrigo

Lamaçais Nabais

Belmonte V. Franca das Naves

Sarzedas

Cicadelideos Cernache de Bonjardim Pinhel

Soalheira Fig. Castelo Rodrigo

Sarzedas Nabais

Lamaçais V. Franca das Naves

Belmonte Pinhel

Quadro – 7 Localização dos Postos de Observação Biológica - Citrinos – 2007

Doença/Praga E.A. da Beira Interior Sub-Estação da Guarda

Mosca da Fruta Vila Velha de Rodão

Sobreira Formosa Cernache de Bonjardim

Lagarta mineira Vila Velha de Rodão

Sobreira Formosa Cernache de Bonjardim

Mosca Branca Vila Velha de Rodão

Sobreira Formosa Cernache de Bonjardim

Míldio Vila Velha de Rodão

(15)

Mapa - Localização dos Postos de Observação Biológica – Pomóideas - 2007

(16)

Mapa - Localização dos Postos de Observação Biológica – Olival - 2007

(17)

Mapa - Localização dos Postos de Observação Biológica – Prunóideas - 2007

(18)

Mapa - Localização dos Postos de Observação Biológica – Vinha - 2007

(19)

Mapa - Localização dos Postos de Observação Biológica – Citrinos - 2007

(20)

3 – ACTIVIDADES INERENTES À EMISSÃO DE AVISOS E INFORMAÇÕES

3.1 – Recolha e análise de dados meteorológicos

Todo o trabalho de recolha, registo e tratamentos de dados meteorológicos é feito na Estação de Avisos da Castelo Branco localizada na sede da DRAPC, em Castelo Branco, que funciona como Posto Central.

A recolha de dados é automatizada, a transmissão é por GSM diariamente à uma menos um quarto. O servidor de bases de dados (onde foi instalado uma UPS para maior segurança) está na rede interna da DRABI podendo ser acedido pelos Técnicos da Sub – Estação e dos serviços Centrais da DGADR via multinet, tem os seguintes endereços IP interno DRABI – 126.0.0.134 e Multinet 10.13.0.115.. O Backup automático dos dados está assegurado através da instalação de um segundo disco.

O programa a2a (addUPI to ASCII) instalado gera automaticamente ficheiros em formato aberto com os dados recolhidos pelas diversas EMAs. Estes ficheiros são em dois formatos distintos:

• ficheiros EXEL anuais para uso internos dos técnicos da DRABI para gerar relatórios automáticos com uso de uma pequena aplicação EXEL criada para esse efeito pela ORM; • ficheiros TXT mensais para serem acedidos pela DGPC para serem integrados na base de

dados do SNAA.

Em ambos os casos os ficheiros são criados no mesmo servidor onde se encontra a aplicação addVANTAE 4 PRO (de gestão de dados da ADCON).

Na página seguinte apresenta-se um exemplo de um relatório mensal.

3.2 – Recolha e análise de dados biológicos

As observações biológicas e fenológicas são efectuadas pelos pelos técnicos da estação de Avisos nos POBs e os resultados devidamente anotados em Fichas (Anexo).

3.3 – Emissão de Avisos e Informações

3.3.1 – Canais de Informação utilizados

OS Avisos e Informações foram dirigidos aos utentes do Serviço de Avisos, pelo envio de circulares através de via postal ou por Email ( por solicitação dos utentes.

3.3.2 – Circulares emitidas

(21)

Quadro 9 – Circulares emitidas em 2007 pela Estação de Avisos de Castelo Branco, datas, cultura e inimigos.

Circular Data

Cultura

Inimigo

Observação

Nº1 29.01 Fruteiras Vinha (Geral) Escoriose - Medidas profiláticas (poda) Medidas profiláticas

Nº2 13.02 Pomóideas Prunóideas Citrinos Formas hibernantes de insectos e ácaros Cancro

Lepra, crivado e moniliose Cochonilha de S.José Mildio

Tratamento de Inverno Tratamento com cobre Tratamento com cobre B Tratamento com óleo de Verão Tratamento com cobre

Nº3 22.02

Prunóideas

Pessegueiros Lepra Aparecimento da ponta verde (1ªfolha do gomo terminal) com produto orgânicos Nº4 26.03 Prunóideas Pessegueiros Cerejeiras Pomóideas Vinha Lepra Crivado, moniliose Pedrado Aranhiço vermelho Escoriose Renovação

Tratamento com orgânico E-F Tratamento C - D (M) e D - E (P)

Ovicida - inicio da eclosão Tratamento ao estado D e E Nº5 09.04 Prunóideas Pessegueiros Cerejeiras Pomóideas Lepra Crivado, moniliose Pedrado Afideo cinzento Renovação

Tratamento mancozebe. tirame , zirame e bitertanol (só monilia) Tratamento preventivo Aficida ao NEA Nº6 20.04 Prunóideas Pessegueiros Cerejeiras Pomóideas Lepra Afídeo verde Afídeo negro Pedrado Bichado da fruta Aranhiço vermelho Afideo cinzento Renovação Aficida ao NEA Tratamento localizado Renovação de tratamento Tratamento ovicida

Larvicida ao pico de eclosões Aficida ao NEA Nº7 04.05 Pomóideas Prunóideas Pessegueiro Vinha Olival Pedrado Oídio da macieira Bichado da fruta Oídio do pessegueiro Míldio Traça da oliveira Olho de pavão Renovação de tratamento Primeiros sintomas

Tratamento larvicida 1ª geração Primeiros sintomas

Previsão das 1ªs manchas Geração antófaga

(22)

Quadro10 – Circulares emitidas em 2007 pela Estação de Avisos de Castelo Branco, datas, cultura e inimigos (continuação).

Circular Data

Cultura

Inimigo

Observação

Nº8 11.05

Vinha Oídio Tratamento ao estado F cachos

visíveis / Estado G botões florais separados Nº9 18.05 Pomóideas Prunóideas Cerejeira Citrinos Bichado da fruta Aranhiço vermelho Mosca da cereja Afídeos Renovação Tratamento ao NEA Inicio de voo Tratamentos localizados Nº10 24.05 Pomóideas Prunóideas Pessegueiro Cerejeira Vinha Pedrado Cochonilha de S. José Anarsia Moniliose Míldio

Tratamento com sistémico de acção curativa (novas infecções) Saída das larvas da 1ª geração Aumento de capturas, trata -mento. ao NEA

Rachamento de frutos Tratamento com produto de acção curativa (novas manchas)

Nº11 11.06 Pomóideas Pereiras Vinha Olival Cochonilha de S. José Psila da pereira Oídio Traça da oliveira

Incluir o fenoxicarbe na lista Tratamento ao NEA

Tratamento ao bago de ervilha Geração carpófaga

Nº12 14.07

Pomóideas

Vinha Pedrado Míldio Renovação Tratamento com produto de acção curativa, ataques em folhas e cachos, previsão de chuvas. Nº13 02.07 Pomóideas Citrinos Bichado da fruta Afídeo cinzento/verde Mineira das folhas

Inicio da 2ª geração Tratamento ao NEA

Tratamento à presença da praga

Nº14 26.07 Pomóideas Prunóideas Pessegueiro Bichado da fruta Cochonilha de S. José Anarsia Mosca da fruta Aumento de capturas

Saída das larvas da 2ª geração Aumento de capturas

Tratamento ao NEA

Cultivares tardias onde a praga está presente Nº15 23.08 Pomóideas Prunóideas Pessegueiro Olival Bichado da fruta Mosca da fruta Mosca da fruta Mosca da azeitona

Renovação voo intenso Inicio do voo

Renovação. Capturas elevadas Olivais para conserva

Nº16 21.09 Olival Prunóideas(Geral) Mosca da azeitona Gafa Olho de pavão

Cancro, crivado, moniliose

(23)

Quadro 12 – Circulares emitidas em 2007 pela Sub - Estação de Avisos da Guarda, datas, cultura e inimigos

Circular Data

Cultura

Inimigo

Observação

Nº1 18.01 Fruteiras (Geral) Vinha Pomóideas - Escoriose, esca Cancro

Medidas profiláticas (poda) Medidas profiláticas Medidas profiláticas Nº2 28.02 Prunóideas Pessegueiros Cochonilha de S. José

Lepra Tratamento com óleo de Verão Tratamento com cobre B Nº3 14.03 Pomóideas Aranhiço vermelho Cochonilha de S. José Ovicida - inicio da eclosão Tratamento com óleo de Verão

Nº4 26.03 Prunóideas Pessegueiros Cerejeiras Pomóideas Olival Vinha Lepra Moniliose Pedrado Olho de pavão Escoriose

Tratamento com orgânico Tratamento com orgânico D-E Tratamento C3-D

Tratamento com cobre 1 ou 2 tratamentos D e E Nº5 09.04 Prunóideas Cerejeiras Pomóideas Vinha Olival Crivado, moniliose Pedrado Aranhiço vermelho Escoriose Olho de pavão

Tratamento com orgânico E-F Tratamento preventivo Ovicida - inicio da eclosão 1 ou 2 tratamentos D e E Tratamento com cobre

Nº6 20.04 Prunóideas Pessegueiros Pomóideas Lepra Afídeo verde Pedrado Bichado da fruta Renovação Tratamento ao NEA Renovação

Inicio da 1ª geração, ovicida Nº7 27.04 Pomóideas Pedrado

Afídeo cinzento Tratamento preventivo/curativo Tratamento ao NEA Nº8 07.05 Pomóideas Vinha Bichado da fruta Pedrado Cochonilha de S. José Oídio Tratamento larvicida Tratamento curativo Não tratar Enxofra, F-G Nº 9 21.05 Pomóideas Vinha Bichado da fruta Cochonilha de S.José Pedrado Mildio Oídio

Tratamento larvicida, renovação Saída das larvas 1ª geração Tratamento curativo

Tratamento com um produto sistémico

Produto que combata simul taneamente o míldio e o oídio

Nº10 28.05 Pomóideas Vinha Olival Bichado da fruta Cochonilha de s. José Pedrado Míldio Traça da oliveira

Chamada de atenção para a Circ. Nº 9

Tratamento com produto de acção curativa

(24)

Quadro 13 – Circulares emitidas em 2007 pela Sub - Estação de Avisos da Guarda, datas, cultura e inimigos (continuação).

Circular Data

Cultura

Inimigo

Observação

Nº11 06.06 Pomóideas Vinha Pedrado Aranhiço vermelho Afídeo verde Oídio Mildio

Renovação antes da chuva Acaricída especifico ao NEA Afícida ao NEA

Renovação

Tratamento preventivo antes da chuva Nº12 18.06 Pomóideas Vinha Bichado da fruta Pedrado Míldio Renovação Renovação Tratamento à floração/alimpa Nº13 17.07 Pomóideas Vinha Bichado da fruta Aranhiço vermelho Afídeo verde Oídio Míldio

Ovicida, inicio da 2ª geração Acaricída especifico ao NEA Afícida ao NEA

Tratamento ao fecho do cacho com enxofre em pó ou dinocape

Tratamento com cobre

Nº14 01.08 Pomóideas Vinha Prunóideas Pessegueiro Bichado da fruta Cochonilha de S. José Aranhiço vermelho/amarelo Oídio Míldio Mosca da fruta Renovação

Tratamento à saída das larvas da 2º geração

Acaricída especifico ao NEA Tratamento onde existirem focos

Tratamento com cobre

Tratamento em pomares onde a praga é habitual

Nº15 22.08

Pomóideas Bichado da fruta

Cochonilha de S. José Renovação Produto que combata simulta- neamente o bichado da fruta e cochonilha de S. José

Nº16 12.09 Olival Gafa Olho de pavão Mosca da azeitona

Condições favoráveis, trata - mento com cobre

Tratamento ao NEA Nº17 03.10 Olival Pomóideas Prunóideas (Geral) Gafa Olho de pavão Mosca da azeitona Cancro Pedrado

Fusicocum, lepra, cancro

Condições favoráveis, trata - mento com cobre

Tratamento ao NEA

Tratamento com cobre a 1/3 da queda das folhas

Referências

Documentos relacionados

Só são permitidas, por substância ativa e por finalidade, no máximo duas aplicações por ciclo cultural, quando aplicável.. Fonte: Página web da Direção Geral de Alimentação

O  olho  de  pavão  é  uma  doença  comum  em  olivais  regados,  locais  húmidos  ou  anos  chuvosos.  Ataques  severos  podem  provocar  desfoliações 

R48/23/24/25: Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação, em contacto com a pele e por ingestão. R50/53: Muito tóxico para

(37) máximo 4 aplicações TALENDO Xn, N 28 (37) Não efetuar mais de 4 tratamentos, por campanha, com este ou outros fungicidas do mesmo grupo (produtos que contenham

Não efectuar mais de 3 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo dos DMI antes do fecho dos cachos, alternando o seu uso com fungicidas com outro modo de acção. Depois

No presente ano verificaram-se condições climáticas favoráveis, para o desenvolvimento desta doença, tendo a Estação de Avisos da Guarda aconselhado duas intervenções

R48/23/24/25: Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação, em contacto com a pele e por ingestão. R50/53: Muito tóxico para

Só são permitidas, por substância ativa e por finalidade, no máximo duas aplicações por ciclo Consultar lista de cancelamento de uso para produtos comerciais disponível no site