H IPERSUPERFÍCIES R EGRADAS E DE W EIGARTEN EM H
n+1Alexandre Lymberopoulos
16 de Junho de 2009
Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo
HISTÓRIA DOPROBLEMA PRELIMINARES PRINCIPAIS RESULTADOS BIBLIOGRAFIA
H ISTÓRIA DO P ROBLEMA
Problema original: classificar superfícies regradas e de Weingarten emR3;
Resolvido por Dini e Beltrami em 1865 (Vide [7, 2]). Generalizações:
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emSn+1: classificadas em 2004 por Valério (Vide [8]);
Superfícies regradas e de Weingarten emL3: classificadas em 1999 (Vide [6]).
HISTÓRIA DOPROBLEMA PRELIMINARES PRINCIPAIS RESULTADOS BIBLIOGRAFIA
H ISTÓRIA DO P ROBLEMA
Problema original: classificar superfícies regradas e de Weingarten emR3;
Resolvido por Dini e Beltrami em 1865 (Vide [7, 2]).
Generalizações:
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emSn+1: classificadas em 2004 por Valério (Vide [8]);
Superfícies regradas e de Weingarten emL3: classificadas em 1999 (Vide [6]).
HISTÓRIA DOPROBLEMA PRELIMINARES PRINCIPAIS RESULTADOS BIBLIOGRAFIA
H ISTÓRIA DO P ROBLEMA
Problema original: classificar superfícies regradas e de Weingarten emR3;
Resolvido por Dini e Beltrami em 1865 (Vide [7, 2]).
Generalizações:
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emSn+1: classificadas em 2004 por Valério (Vide [8]); Superfícies regradas e de Weingarten emL3: classificadas em 1999 (Vide [6]).
HISTÓRIA DOPROBLEMA PRELIMINARES PRINCIPAIS RESULTADOS BIBLIOGRAFIA
H ISTÓRIA DO P ROBLEMA
Problema original: classificar superfícies regradas e de Weingarten emR3;
Resolvido por Dini e Beltrami em 1865 (Vide [7, 2]).
Generalizações:
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emRn+1:
classificadas em 2004 por Valério (Vide [8]); Superfícies regradas e de Weingarten emL3: classificadas em 1999 (Vide [6]).
HISTÓRIA DOPROBLEMA PRELIMINARES PRINCIPAIS RESULTADOS BIBLIOGRAFIA
H ISTÓRIA DO P ROBLEMA
Problema original: classificar superfícies regradas e de Weingarten emR3;
Resolvido por Dini e Beltrami em 1865 (Vide [7, 2]).
Generalizações:
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emRn+1: classificadas em 1989 por Dajczer e Tenenblat (Vide [4]);
Superfícies regradas e de Weingarten emL3: classificadas em 1999 (Vide [6]).
HISTÓRIA DOPROBLEMA PRELIMINARES PRINCIPAIS RESULTADOS BIBLIOGRAFIA
H ISTÓRIA DO P ROBLEMA
Problema original: classificar superfícies regradas e de Weingarten emR3;
Resolvido por Dini e Beltrami em 1865 (Vide [7, 2]).
Generalizações:
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emRn+1: classificadas em 1989 por Dajczer e Tenenblat (Vide [4]);
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emSn+1:
classificadas em 1999 (Vide [6]).
HISTÓRIA DOPROBLEMA PRELIMINARES PRINCIPAIS RESULTADOS BIBLIOGRAFIA
H ISTÓRIA DO P ROBLEMA
Problema original: classificar superfícies regradas e de Weingarten emR3;
Resolvido por Dini e Beltrami em 1865 (Vide [7, 2]).
Generalizações:
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emRn+1: classificadas em 1989 por Dajczer e Tenenblat (Vide [4]);
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emSn+1: classificadas em 2004 por Valério (Vide [8]);
HISTÓRIA DOPROBLEMA PRELIMINARES PRINCIPAIS RESULTADOS BIBLIOGRAFIA
H ISTÓRIA DO P ROBLEMA
Problema original: classificar superfícies regradas e de Weingarten emR3;
Resolvido por Dini e Beltrami em 1865 (Vide [7, 2]).
Generalizações:
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emRn+1: classificadas em 1989 por Dajczer e Tenenblat (Vide [4]);
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emSn+1: classificadas em 2004 por Valério (Vide [8]);
Superfícies regradas e de Weingarten emL3:
H ISTÓRIA DO P ROBLEMA
Problema original: classificar superfícies regradas e de Weingarten emR3;
Resolvido por Dini e Beltrami em 1865 (Vide [7, 2]).
Generalizações:
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emRn+1: classificadas em 1989 por Dajczer e Tenenblat (Vide [4]);
Hipersuperfícies regradas e de Weingarten emSn+1: classificadas em 2004 por Valério (Vide [8]);
Superfícies regradas e de Weingarten emL3: classificadas em 1999 (Vide [6]).
E QUAÇÕES DAS I MERSÕES I SOMÉTRICAS
Equação de Gauss:
K(X,Y) =±1+
α(X,X), α(Y,Y)
−
α(X,Y), α(X,Y)
. (1)
Equação de Codazzi:
∇⊥Xα
(Y,Z) = ∇⊥Yα
(X,Z)ou (2)
∇YA
(X, ξ) = ∇XA
(Y, ξ). (3)
Equação de Ricci:
R⊥(X,Y)ξ=α(X,AξY)−α(AξX,Y). (4)
E QUAÇÕES DAS I MERSÕES I SOMÉTRICAS
Equação de Gauss:
K(X,Y) =±1+
α(X,X), α(Y,Y)
−
α(X,Y), α(X,Y)
. (1)
Equação de Codazzi:
∇⊥Xα
(Y,Z) = ∇⊥Yα
(X,Z)ou (2)
∇YA
(X, ξ) = ∇XA
(Y, ξ). (3)
Equação de Ricci:
R⊥(X,Y)ξ=α(X,AξY)−α(AξX,Y). (4)
E QUAÇÕES DAS I MERSÕES I SOMÉTRICAS
Equação de Gauss:
K(X,Y) =±1+
α(X,X), α(Y,Y)
−
α(X,Y), α(X,Y)
. (1)
Equação de Codazzi:
∇⊥Xα
(Y,Z) = ∇⊥Yα
(X,Z)ou (2)
∇YA
(X, ξ) = ∇XA
(Y, ξ). (3)
Equação de Ricci:
R⊥(X,Y)ξ=α(X,AξY)−α(AξX,Y). (4)
E QUAÇÕES DAS I MERSÕES I SOMÉTRICAS
Equação de Gauss:
K(X,Y) =±1+
α(X,X), α(Y,Y)
−
α(X,Y), α(X,Y)
. (1)
Equação de Codazzi:
∇⊥Xα
(Y,Z) = ∇⊥Yα
(X,Z)ou (2)
∇YA
(X, ξ) = ∇XA
(Y, ξ). (3)
Equação de Ricci:
R⊥(X,Y)ξ=α(X,AξY)−α(AξX,Y). (4)
E QUAÇÕES DAS I MERSÕES I SOMÉTRICAS
Equação de Gauss:
K(X,Y) =±1+
α(X,X), α(Y,Y)
−
α(X,Y), α(X,Y)
. (1)
Equação de Codazzi:
∇⊥Xα
(Y,Z) = ∇⊥Yα
(X,Z)ou (2)
∇YA
(X, ξ) = ∇XA
(Y, ξ). (3)
Equação de Ricci:
R⊥(X,Y)ξ=α(X,AξY)−α(AξX,Y). (4)
E QUAÇÕES DAS I MERSÕES I SOMÉTRICAS
Equação de Gauss:
K(X,Y) =±1+
α(X,X), α(Y,Y)
−
α(X,Y), α(X,Y)
. (1)
Equação de Codazzi:
∇⊥Xα
(Y,Z) = ∇⊥Yα
(X,Z)ou (2)
∇YA
(X, ξ) = ∇XA
(Y, ξ). (3)
Equação de Ricci:
R⊥(X,Y)ξ=α(X,AξY)−α(AξX,Y). (4)
R EDUÇÃO DE C ODIMENSÃO
Primeiro espaço normal de uma imersão:
N1f(p) =
α(X,Y) :X,Y ∈TpM TEOREMA
Sejam Mnuma variedade riemanniana conexa e f :Mn→Ln+k uma imersão isométrica. Suponha que existe L⊂TM⊥, subfibrado paralelo e não degenerado de posto l, tal que N1f(p)⊂L(p)para todo p∈M. Então a codimensão de f pode ser reduzida a l.
COROLÁRIO
Sejam Mnuma variedade riemanniana conexa e f :Mn→Sn+k1 uma imersão isométrica 1-regular. Suponha que N1f tem posto k é paralelo e não degenerado. Então f tem codimensão substancial k .
R EDUÇÃO DE C ODIMENSÃO
Primeiro espaço normal de uma imersão:
N1f(p) =
α(X,Y) :X,Y ∈TpM TEOREMA
Sejam Mnuma variedade riemanniana conexa e f :Mn→Ln+k uma imersão isométrica. Suponha que existe L⊂TM⊥, subfibrado paralelo e não degenerado de posto l, tal que N1f(p)⊂L(p)para todo p∈M. Então a codimensão de f pode ser reduzida a l.
COROLÁRIO
Sejam Mnuma variedade riemanniana conexa e f :Mn→Sn+k1 uma imersão isométrica 1-regular. Suponha que N1f tem posto k é paralelo e não degenerado. Então f tem codimensão substancial k .
R EDUÇÃO DE C ODIMENSÃO
Primeiro espaço normal de uma imersão:
N1f(p) =
α(X,Y) :X,Y ∈TpM TEOREMA
Sejam Mnuma variedade riemanniana conexa e f :Mn→Ln+k uma imersão isométrica. Suponha que existe L⊂TM⊥, subfibrado paralelo e não degenerado de posto l, tal que N1f(p)⊂L(p)para todo p∈M. Então a codimensão de f pode ser reduzida a l.
COROLÁRIO
Sejam Mnuma variedade riemanniana conexa e f :Mn→Sn+k1 uma imersão isométrica 1-regular. Suponha que N1f tem posto k é paralelo e não degenerado. Então f tem codimensão substancial k .
R EDUÇÃO DE C ODIMENSÃO
Primeiro espaço normal de uma imersão:
N1f(p) =
α(X,Y) :X,Y ∈TpM TEOREMA
Sejam Mnuma variedade riemanniana conexa e f :Mn→Ln+k uma imersão isométrica. Suponha que existe L⊂TM⊥, subfibrado paralelo e não degenerado de posto l, tal que N1f(p)⊂L(p)para todo p∈M. Então a codimensão de f pode ser reduzida a l.
COROLÁRIO
Sejam Mnuma variedade riemanniana conexa e f :Mn→Sn+k1 uma imersão isométrica 1-regular. Suponha que N1f tem posto k é paralelo e não degenerado. Então f tem codimensão substancial k .
A PLICAÇÃO N ORMAL DE G AUSS
f :Mn→Hn+1⊂Ln+2uma imersão isométrica de uma variedade riemmaniana conexa e orientada.
Aaplicação normal de Gaussdef é
η:Mn → Sn+11 ⊂Ln+2 p 7→ η(p)
η(p)é o transporte paralelo campo normal unitário que orienta M emHn+1até a origem deLn+2.
Sef tem índice de nulidade relativa constante então, ao longo das folhasLda distribuição de nulidade relativa, a aplicação normal de Gauss é paralela na conexão do fibrado normal, ou seja,
∇⊥Xη=0,∀X ∈TL.
A PLICAÇÃO N ORMAL DE G AUSS
f :Mn→Hn+1⊂Ln+2uma imersão isométrica de uma variedade riemmaniana conexa e orientada.
Aaplicação normal de Gaussdef é
η:Mn → Sn+11 ⊂Ln+2 p 7→ η(p)
η(p)é o transporte paralelo campo normal unitário que orienta M emHn+1até a origem deLn+2.
Sef tem índice de nulidade relativa constante então, ao longo das folhasLda distribuição de nulidade relativa, a aplicação normal de Gauss é paralela na conexão do fibrado normal, ou seja,
∇⊥Xη=0,∀X ∈TL.
A PLICAÇÃO N ORMAL DE G AUSS
f :Mn→Hn+1⊂Ln+2uma imersão isométrica de uma variedade riemmaniana conexa e orientada.
Aaplicação normal de Gaussdef é
η:Mn → Sn+11 ⊂Ln+2 p 7→ η(p)
η(p)é o transporte paralelo campo normal unitário que orienta M emHn+1até a origem deLn+2.
Sef tem índice de nulidade relativa constante então, ao longo das folhasLda distribuição de nulidade relativa, a aplicação normal de Gauss é paralela na conexão do fibrado normal, ou seja,
∇⊥Xη=0,∀X ∈TL.
A PLICAÇÃO N ORMAL DE G AUSS
f :Mn→Hn+1⊂Ln+2uma imersão isométrica de uma variedade riemmaniana conexa e orientada.
Aaplicação normal de Gaussdef é
η:Mn → Sn+11 ⊂Ln+2 p 7→ η(p)
η(p)é o transporte paralelo campo normal unitário que orienta M emHn+1até a origem deLn+2.
Sef tem índice de nulidade relativa constante então, ao longo das folhasLda distribuição de nulidade relativa, a aplicação normal de Gauss é paralela na conexão do fibrado normal, ou seja,
∇⊥Xη=0,∀X ∈TL.
P ARAMETRIZAÇÃO DE G AUSS I
Sef :Mn→Hn+1tem índice de nulidade relativa constante, sua aplicação normal de Gauss pode parametrizá-la (Vide [5]).
TEOREMA
Sejam Vk uma variedade riemanniana e g:V →Sn+11 uma imersão isométrica. SeΛ1é o fibrado normal unitário de g considere a aplicaçãoΨ : Λ1→Hn+1⊂Ln+2dada porΨ(y,w) =w . Então
(I) Se U é aberto dos pontos regulares deΨentãoΨ(U)é uma
hipersuperfície imersa com índice de nulidade relativa constante n−k . (II) Reciprocamente, toda hipersuperfície deHn+1com índice de nulidade
relativa n−k pode ser localmente parametrizada desta forma.
(III) A imersãoΨtem posto n em(y,w)se e somente se a segunda forma fundamental de g na direção de w , Bw, é não singular. Nesses pontos o operador de Weingarten deΨemHn+1, A=Agtem posto k e, ao longo de∆⊥, temos A= (Bw)−1.
P ARAMETRIZAÇÃO DE G AUSS I
Sef :Mn→Hn+1tem índice de nulidade relativa constante, sua aplicação normal de Gauss pode parametrizá-la (Vide [5]).
TEOREMA
Sejam Vk uma variedade riemanniana e g:V →Sn+11 uma imersão isométrica. SeΛ1é o fibrado normal unitário de g considere a aplicaçãoΨ : Λ1→Hn+1⊂Ln+2dada porΨ(y,w) =w . Então
(I) Se U é aberto dos pontos regulares deΨentãoΨ(U)é uma
hipersuperfície imersa com índice de nulidade relativa constante n−k . (II) Reciprocamente, toda hipersuperfície deHn+1com índice de nulidade
relativa n−k pode ser localmente parametrizada desta forma.
(III) A imersãoΨtem posto n em(y,w)se e somente se a segunda forma fundamental de g na direção de w , Bw, é não singular. Nesses pontos o operador de Weingarten deΨemHn+1, A=Agtem posto k e, ao longo de∆⊥, temos A= (Bw)−1.
P ARAMETRIZAÇÃO DE G AUSS I
Sef :Mn→Hn+1tem índice de nulidade relativa constante, sua aplicação normal de Gauss pode parametrizá-la (Vide [5]).
TEOREMA
Sejam Vk uma variedade riemanniana e g:V →Sn+11 uma imersão isométrica. SeΛ1é o fibrado normal unitário de g considere a aplicaçãoΨ : Λ1→Hn+1⊂Ln+2dada porΨ(y,w) =w . Então
(I) Se U é aberto dos pontos regulares deΨentãoΨ(U)é uma
hipersuperfície imersa com índice de nulidade relativa constante n−k . (II) Reciprocamente, toda hipersuperfície deHn+1com índice de nulidade
relativa n−k pode ser localmente parametrizada desta forma.
(III) A imersãoΨtem posto n em(y,w)se e somente se a segunda forma fundamental de g na direção de w , Bw, é não singular. Nesses pontos o operador de Weingarten deΨemHn+1, A=Agtem posto k e, ao longo de∆⊥, temos A= (Bw)−1.
P ARAMETRIZAÇÃO DE G AUSS I
Sef :Mn→Hn+1tem índice de nulidade relativa constante, sua aplicação normal de Gauss pode parametrizá-la (Vide [5]).
TEOREMA
Sejam Vk uma variedade riemanniana e g:V →Sn+11 uma imersão isométrica. SeΛ1é o fibrado normal unitário de g considere a aplicaçãoΨ : Λ1→Hn+1⊂Ln+2dada porΨ(y,w) =w . Então
(I) Se U é aberto dos pontos regulares deΨentãoΨ(U)é uma
hipersuperfície imersa com índice de nulidade relativa constante n−k . (II) Reciprocamente, toda hipersuperfície deHn+1com índice de nulidade
relativa n−k pode ser localmente parametrizada desta forma.
(III) A imersãoΨtem posto n em(y,w)se e somente se a segunda forma fundamental de g na direção de w , Bw, é não singular. Nesses pontos o operador de Weingarten deΨemHn+1, A=Agtem posto k e, ao longo de∆⊥, temos A= (Bw)−1.
P ARAMETRIZAÇÃO DE G AUSS I
Sef :Mn→Hn+1tem índice de nulidade relativa constante, sua aplicação normal de Gauss pode parametrizá-la (Vide [5]).
TEOREMA
Sejam Vk uma variedade riemanniana e g:V →Sn+11 uma imersão isométrica. SeΛ1é o fibrado normal unitário de g considere a aplicaçãoΨ : Λ1→Hn+1⊂Ln+2dada porΨ(y,w) =w . Então
(I) Se U é aberto dos pontos regulares deΨentãoΨ(U)é uma
hipersuperfície imersa com índice de nulidade relativa constante n−k . (II) Reciprocamente, toda hipersuperfície deHn+1com índice de nulidade
relativa n−k pode ser localmente parametrizada desta forma.
(III) A imersãoΨtem posto n em(y,w)se e somente se a segunda forma fundamental de g na direção de w , Bw, é não singular. Nesses pontos o operador de Weingarten deΨemHn+1, A=Agtem posto k e, ao longo de∆⊥, temos A= (Bw)−1.
P ARAMETRIZAÇÃO DE G AUSS II
Expressões para as curvaturas escalar e média de uma hipersuperfície deHn+1com índice de nulidade relativa constanten−k parametrizada pelo teorema 2:
H(y,w) = TrBw(y)
ndetBw(y) (5)
S(y,w) = −1+ 2
n(n−1)det Bw(y)−1
(6)
P ARAMETRIZAÇÃO DE G AUSS II
Expressões para as curvaturas escalar e média de uma hipersuperfície deHn+1com índice de nulidade relativa constanten−k parametrizada pelo teorema 2:
H(y,w) = TrBw(y)
ndetBw(y) (5)
S(y,w) = −1+ 2
n(n−1)det Bw(y)−1
(6)
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM H
nI
Uma subvariedadeMm+1deHnéregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deHn.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =expα(s)
m
X
i=1
tiei(s)
!
, (7)
onde
(I) α(s)é uma curva emMm+1
(II) {ei(s)},1≤i≤msão campos ortonormais tangentes à folha totalmente geodésica que passa porα(s)satisfazendohe0i,eji=0.
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM H
nI
Uma subvariedadeMm+1deHnéregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deHn.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =expα(s)
m
X
i=1
tiei(s)
!
, (7)
onde
(I) α(s)é uma curva emMm+1
(II) {ei(s)},1≤i≤msão campos ortonormais tangentes à folha totalmente geodésica que passa porα(s)satisfazendohe0i,eji=0.
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM H
nI
Uma subvariedadeMm+1deHnéregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deHn.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =expα(s)
m
X
i=1
tiei(s)
!
, (7)
onde
(I) α(s)é uma curva emMm+1
(II) {ei(s)},1≤i≤msão campos ortonormais tangentes à folha totalmente geodésica que passa porα(s)satisfazendohe0i,eji=0.
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM H
nI
Uma subvariedadeMm+1deHnéregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deHn.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =expα(s)
m
X
i=1
tiei(s)
!
, (7)
onde
(I) α(s)é uma curva emMm+1
(II) {ei(s)},1≤i≤msão campos ortonormais tangentes à folha totalmente geodésica que passa porα(s)satisfazendohe0i,eji=0.
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM H
nII
EmHntemos expp(rv) =cosh(r)p+sinh(r)v. Portanto, (7) se escreve
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (8) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=−1;
(II) φ0=cosh(r)eφi(t1, . . . ,tm) = sinh(r) r ti; (III) r =
q Pti2; (IV) φ0−P
φ2i =1 (elas parametrizam um aberto deHm).
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM H
nII
EmHntemos expp(rv) =cosh(r)p+sinh(r)v. Portanto, (7) se escreve
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (8) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=−1;
(II) φ0=cosh(r)eφi(t1, . . . ,tm) = sinh(r) r ti; (III) r =
q Pti2; (IV) φ0−P
φ2i =1 (elas parametrizam um aberto deHm).
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM H
nII
EmHntemos expp(rv) =cosh(r)p+sinh(r)v. Portanto, (7) se escreve
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (8) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=−1;
(II) φ0=cosh(r)eφi(t1, . . . ,tm) = sinh(r) r ti; (III) r =
q Pti2; (IV) φ0−P
φ2i =1 (elas parametrizam um aberto deHm).
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM H
nII
EmHntemos expp(rv) =cosh(r)p+sinh(r)v. Portanto, (7) se escreve
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (8) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=−1;
(II) φ0=cosh(r)eφi(t1, . . . ,tm) = sinh(r) r ti; (III) r =
q Pti2; (IV) φ0−P
φ2i =1 (elas parametrizam um aberto deHm).
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM H
nII
EmHntemos expp(rv) =cosh(r)p+sinh(r)v. Portanto, (7) se escreve
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (8) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=−1;
(II) φ0=cosh(r)eφi(t1, . . . ,tm) = sinh(r) r ti; (III) r =
q Pti2; (IV) φ0−P
φ2i =1 (elas parametrizam um aberto deHm).
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM H
nII
EmHntemos expp(rv) =cosh(r)p+sinh(r)v. Portanto, (7) se escreve
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (8) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=−1;
(II) φ0=cosh(r)eφi(t1, . . . ,tm) = sinh(r) r ti; (III) r =
q Pti2; (IV) φ0−P
φ2i =1 (elas parametrizam um aberto deHm).
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM S
n1Uma subvariedadeMm+1deSn1éregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deSn1.
Subvariedades com tipo causal não definido.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (9) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=1;
(II) Mm+1é de tipo espaço:φ0=cos(r) e φi= sin(r)r ti; (III) Mm+1é de tipo tempo:φ0=sinh(r) e φi=cosh(r)r ti; (IV) Mm+1é de tipo luz:φ0=1 e φi =tri;
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM S
n1Uma subvariedadeMm+1deSn1éregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deSn1.
Subvariedades com tipo causal não definido.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (9) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=1;
(II) Mm+1é de tipo espaço:φ0=cos(r) e φi= sin(r)r ti; (III) Mm+1é de tipo tempo:φ0=sinh(r) e φi=cosh(r)r ti; (IV) Mm+1é de tipo luz:φ0=1 e φi =tri;
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM S
n1Uma subvariedadeMm+1deSn1éregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deSn1.
Subvariedades com tipo causal não definido.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (9) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=1;
(II) Mm+1é de tipo espaço:φ0=cos(r) e φi= sin(r)r ti; (III) Mm+1é de tipo tempo:φ0=sinh(r) e φi=cosh(r)r ti; (IV) Mm+1é de tipo luz:φ0=1 e φi =tri;
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM S
n1Uma subvariedadeMm+1deSn1éregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deSn1.
Subvariedades com tipo causal não definido.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (9) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=1;
(II) Mm+1é de tipo espaço:φ0=cos(r) e φi= sin(r)r ti; (III) Mm+1é de tipo tempo:φ0=sinh(r) e φi=cosh(r)r ti; (IV) Mm+1é de tipo luz:φ0=1 e φi =tri;
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM S
n1Uma subvariedadeMm+1deSn1éregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deSn1.
Subvariedades com tipo causal não definido.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (9) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=1;
(II) Mm+1é de tipo espaço:φ0=cos(r) e φi= sin(r)r ti; (III) Mm+1é de tipo tempo:φ0=sinh(r) e φi=cosh(r)r ti; (IV) Mm+1é de tipo luz:φ0=1 e φi =tri;
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM S
n1Uma subvariedadeMm+1deSn1éregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deSn1.
Subvariedades com tipo causal não definido.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (9) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=1;
(II) Mm+1é de tipo espaço:φ0=cos(r) e φi= sin(r)r ti; (III) Mm+1é de tipo tempo:φ0=sinh(r) e φi=cosh(r)r ti; (IV) Mm+1é de tipo luz:φ0=1 e φi =tri;
S UBVARIEDADES R EGRADAS EM S
n1Uma subvariedadeMm+1deSn1éregradase admite uma folheação por subvariedadesm-dimensionais totalmente geodésicas deSn1.
Subvariedades com tipo causal não definido.
Parametrização local para subvariedades regradas:
X(s,t1, . . . ,tm) =
n
X
i=0
φi(t1, . . . ,tm)ei(s), (9) onde
(I) e0(s) =α(s)⇒ he0,e0i=1;
(II) Mm+1é de tipo espaço:φ0=cos(r) e φi= sin(r)r ti; (III) Mm+1é de tipo tempo:φ0=sinh(r) e φi=cosh(r)r ti; (IV) Mm+1é de tipo luz:φ0=1 e φi =tri;
H IPERSUPERFÍCIES DE W EINGARTEN
Uma hipersuperfícieMn⊂Hn+1éde Weingartense existe um função diferenciávelF :R2→R, não nula, tal queF(H,S) =0 ondeHeSsão respectivamente as curvaturas média e escalar deM.
PROPOSIÇÃO
Se Mn⊂Hn+1é de Weingarten então dH∧dS=0.
H IPERSUPERFÍCIES DE W EINGARTEN
Uma hipersuperfícieMn⊂Hn+1éde Weingartense existe um função diferenciávelF :R2→R, não nula, tal queF(H,S) =0 ondeHeSsão respectivamente as curvaturas média e escalar deM.
PROPOSIÇÃO
Se Mn⊂Hn+1é de Weingarten então dH∧dS=0.
S UPERFÍCIES R EGRADAS EM S
3I
Parametrização local:
X(s,t) =expe0(s) te1(s)
=e0(s)cost+e1(s)sint. (10) As curvase0ee1emS3podem ser supostas satisfazendo
e00(s),e00(s)
= 1 e0(s),e1(s)
= 0 e00(s),e1(s)
= 0 Métrica:
hXs,Xsi = cos2t+2he00,e01isintcost+he10,e01isin2t hXt,Xti = 1
hXt,Xsi = 0
S UPERFÍCIES R EGRADAS EM S
3I
Parametrização local:
X(s,t) =expe0(s) te1(s)
=e0(s)cost+e1(s)sint. (10) As curvase0ee1emS3podem ser supostas satisfazendo
e00(s),e00(s)
= 1 e0(s),e1(s)
= 0 e00(s),e1(s)
= 0 Métrica:
hXs,Xsi = cos2t+2he00,e01isintcost+he10,e01isin2t hXt,Xti = 1
hXt,Xsi = 0
S UPERFÍCIES R EGRADAS EM S
3I
Parametrização local:
X(s,t) =expe0(s) te1(s)
=e0(s)cost+e1(s)sint. (10) As curvase0ee1emS3podem ser supostas satisfazendo
e00(s),e00(s)
= 1 e0(s),e1(s)
= 0 e00(s),e1(s)
= 0 Métrica:
hXs,Xsi = cos2t+2he00,e01isintcost+he10,e01isin2t hXt,Xti = 1
hXt,Xsi = 0
S UPERFÍCIES R EGRADAS EM S
3II
Referencial deR4adaptado:
Xt,Xs,Xt∧Xs∧X,X (11) Curvaturas:
K =1− Q2(s)
A4(s,t) e H= h2(s,t)
4A6(s,t), (12) ondeA,Qehestão definidas na tese, páginas 22 a 24.
S UPERFÍCIES R EGRADAS EM S
3II
Referencial deR4adaptado:
Xt,Xs,Xt∧Xs∧X,X (11) Curvaturas:
K =1− Q2(s)
A4(s,t) e H= h2(s,t)
4A6(s,t), (12) ondeA,Qehestão definidas na tese, páginas 22 a 24.
S UPERFÍCIES R EGRADAS M ÍNIMAS EM S
3Equação das superfícies regradas mínimas emS3: 1
AXss+ At
2AXt− As
2A2Xs =−X, (13) ondeA=hXs,Xsi.
TEOREMA
Toda superfície mínima regrada emS3pode ser localmente parametrizada por
X(s,t) = (cosαscost,sinαscost,cosssint,sinssint), ondeαé uma constante real.
S UPERFÍCIES R EGRADAS M ÍNIMAS EM S
3Equação das superfícies regradas mínimas emS3: 1
AXss+ At
2AXt− As
2A2Xs =−X, (13) ondeA=hXs,Xsi.
TEOREMA
Toda superfície mínima regrada emS3pode ser localmente parametrizada por
X(s,t) = (cosαscost,sinαscost,cosssint,sinssint), ondeαé uma constante real.
S UPERFÍCIES R EGRADAS EM S
31I
Parametrização local:
X(s,t) =expe0(s) te1(s)
=e0(s)cost+e1(s)sint. (14) As curvase0ee1de tipo espaço emS31podem ser supostas satisfazendo
e00(s),e00(s)
= 1 e0(s),e1(s)
= 0 e00(s),e1(s)
= 0 Métrica:
hXs,Xsi = cos2t+2he00,e01isintcost+he10,e01isin2t hXt,Xti = 1
hXt,Xsi = 0
S UPERFÍCIES R EGRADAS EM S
31I
Parametrização local:
X(s,t) =expe0(s) te1(s)
=e0(s)cost+e1(s)sint. (14) As curvase0ee1de tipo espaço emS31podem ser supostas satisfazendo
e00(s),e00(s)
= 1 e0(s),e1(s)
= 0 e00(s),e1(s)
= 0 Métrica:
hXs,Xsi = cos2t+2he00,e01isintcost+he10,e01isin2t hXt,Xti = 1
hXt,Xsi = 0
S UPERFÍCIES R EGRADAS EM S
31I
Parametrização local:
X(s,t) =expe0(s) te1(s)
=e0(s)cost+e1(s)sint. (14) As curvase0ee1de tipo espaço emS31podem ser supostas satisfazendo
e00(s),e00(s)
= 1 e0(s),e1(s)
= 0 e00(s),e1(s)
= 0 Métrica:
hXs,Xsi = cos2t+2he00,e01isintcost+he10,e01isin2t hXt,Xti = 1
hXt,Xsi = 0
S UPERFÍCIES R EGRADAS EM S
31II
Referencial deL4adaptado:
Xt,Xs,Xt∧Xs∧X,X (15) Curvaturas:
K =1+ Q2(s)
A2(s,t) e H=−h2(s,t)
4A3(s,t), (16) ondeA,Qehsão as mesmas do caso esférico
S UPERFÍCIES R EGRADAS EM S
31II
Referencial deL4adaptado:
Xt,Xs,Xt∧Xs∧X,X (15) Curvaturas:
K =1+ Q2(s)
A2(s,t) e H=−h2(s,t)
4A3(s,t), (16) ondeA,Qehsão as mesmas do caso esférico
S UPERFÍCIES R EGRADAS M ÍNIMAS EM S
31Equação das superfícies regradas mínimas emS31: 1
AXss+ At
2AXt− As
2A2Xs =−X, (17) ondeA=hXs,Xsi.
TEOREMA
Toda superfície mínima regrada emS31pode ser localmente parametrizada por
X(s,t) = (sinhαssint,coshαssint,cosscost,sinscost), ondeαé uma constante real.
S UPERFÍCIES R EGRADAS M ÍNIMAS EM S
31Equação das superfícies regradas mínimas emS31: 1
AXss+ At
2AXt− As
2A2Xs =−X, (17) ondeA=hXs,Xsi.
TEOREMA
Toda superfície mínima regrada emS31pode ser localmente parametrizada por
X(s,t) = (sinhαssint,coshαssint,cosscost,sinscost), ondeαé uma constante real.
O BSERVAÇÕES I NICIAIS
SeMné hipersuperfície regrada deHn+1ep∈Msatisfaz S(p)6=−1 entãoν(p) =n−2.
Para cadapdesses, existe um abertoUdeM, contendop, que pode ser parametrizado usando-se o teorema 2 por
g:V2→Sn+11 .
Essa aplicação parametriza a aplicação normal de Gauss restrita aU.
O BSERVAÇÕES I NICIAIS
SeMné hipersuperfície regrada deHn+1ep∈Msatisfaz S(p)6=−1 entãoν(p) =n−2.
Para cadapdesses, existe um abertoUdeM, contendop, que pode ser parametrizado usando-se o teorema 2 por
g:V2→Sn+11 .
Essa aplicação parametriza a aplicação normal de Gauss restrita aU.
O BSERVAÇÕES I NICIAIS
SeMné hipersuperfície regrada deHn+1ep∈Msatisfaz S(p)6=−1 entãoν(p) =n−2.
Para cadapdesses, existe um abertoUdeM, contendop, que pode ser parametrizado usando-se o teorema 2 por
g:V2→Sn+11 .
Essa aplicação parametriza a aplicação normal de Gauss restrita aU.
P ROPRIEDADES DA I MERSÃO g I
PROPOSIÇÃO
Sejam Mn⊂Hn+1é uma hipersuperfície conexa, regrada e orientada com índice de nulidade relativaν =n−2e g:V2→Sn+11 a imersão riemanniana descrita acima. Então g(V)é uma superfície regrada de tipo espaço emSn+11 .
LEMA
Seja g:V2→Sn+11 uma superfície regrada tipo espaço que parametriza Mn⊂Hn+1, uma hipersuperfície regrada e de Weingarten com índice de nulidade relativa constanteν=n−2.
EntãodimN1g ≡1.
P ROPRIEDADES DA I MERSÃO g I
PROPOSIÇÃO
Sejam Mn⊂Hn+1é uma hipersuperfície conexa, regrada e orientada com índice de nulidade relativaν =n−2e g:V2→Sn+11 a imersão riemanniana descrita acima. Então g(V)é uma superfície regrada de tipo espaço emSn+11 .
LEMA
Seja g:V2→Sn+11 uma superfície regrada tipo espaço que parametriza Mn⊂Hn+1, uma hipersuperfície regrada e de Weingarten com índice de nulidade relativa constanteν=n−2.
EntãodimN1g ≡1.
P ROPRIEDADES DA I MERSÃO g II
LEMA
Seja g:V2→Sn+11 uma imersão como acima. Então N1g(y)tem o mesmo tipo causal para todo y ∈V2.
LEMA
O primeiro espaço normal da imersão g:V2→Sn+11 acima, N1g, define um subfibrado paralelo de TV⊥.
P ROPRIEDADES DA I MERSÃO g II
LEMA
Seja g:V2→Sn+11 uma imersão como acima. Então N1g(y)tem o mesmo tipo causal para todo y ∈V2.
LEMA
O primeiro espaço normal da imersão g:V2→Sn+11 acima, N1g, define um subfibrado paralelo de TV⊥.
P ROPRIEDADES DA I MERSÃO g III
PROPOSIÇÃO
Seja g:V2→Sn+11 uma imersão de tipo espaço e regrada que paramentriza a aplicação normal de Gauss de uma hipersuperfície regrada e de Weingarten MndeHn+1, com N1gde tipo espaço ou tempo. Então existe subvariedadeM˜3, totalmente geodésica em Sn+11 , tal que g(V)⊂M é regrada e não desenvolvível. Além disso,˜ se K e H são as curvaturas gaussiana e média de g então
4H+a2(K−1) =0, onde a∈Ré constante eH=hH,Hi.
N
1gDE TIPO ESPAÇO
PROPOSIÇÃO
Seja g:V2→S3uma superfície regrada conexa não desenvolvível satisfazendo4H+a2(K−1) =0. Então H =0ouH=a2/4e K =0.
Neste segundo caso a superfície está contida num produto de dois círculos.
PROPOSIÇÃO
Seja Mnuma hipersuperfície orientada, conexa, regrada e de Weingarten emHn+1com índice de nulidade relativaν=n−2. Se a imagem de sua aplicação normal de Gauss, g:V2→S3, é uma superfície mínima emS3então Mné uma superfície mínima emHn+1.
N
1gDE TIPO ESPAÇO
PROPOSIÇÃO
Seja g:V2→S3uma superfície regrada conexa não desenvolvível satisfazendo4H+a2(K−1) =0. Então H =0ouH=a2/4e K =0.
Neste segundo caso a superfície está contida num produto de dois círculos.
PROPOSIÇÃO
Seja Mnuma hipersuperfície orientada, conexa, regrada e de Weingarten emHn+1com índice de nulidade relativaν=n−2. Se a imagem de sua aplicação normal de Gauss, g:V2→S3, é uma superfície mínima emS3então Mné uma superfície mínima emHn+1.
H IPERSUPERFÍCIES MÍNIMAS REGRADAS EM H
n+1São interseção de helicóides generalizados deLn+2(Vide [1]).
Parametrização local X(s,t1, . . . ,tn) =
k
X
i=1
tiei(s) +
n−k
X
i=1
tk+iV2k+i+sbVn+k+1ou
X(s,t1, . . . ,tn) =
n−k
X
i=1
tiVi+
k
X
i=1
tn−k+ien−k+i(s) +sbVn+k+1,
V1, . . . ,Vn+2base ortonormal deLn+2; Os camposei,1≤i ≤nsão
e1(s) = cosh(a1s)V1+sinh(a1s)V2
ei(s) = cos(ais)V2i−1+sin(ais)V2i,i =2, . . . ,n ea1, . . . ,anebsão constante reais.
H IPERSUPERFÍCIES MÍNIMAS REGRADAS EM H
n+1São interseção de helicóides generalizados deLn+2(Vide [1]).
Parametrização local X(s,t1, . . . ,tn) =
k
X
i=1
tiei(s) +
n−k
X
i=1
tk+iV2k+i+sbVn+k+1ou
X(s,t1, . . . ,tn) =
n−k
X
i=1
tiVi+
k
X
i=1
tn−k+ien−k+i(s) +sbVn+k+1,
V1, . . . ,Vn+2base ortonormal deLn+2; Os camposei,1≤i ≤nsão
e1(s) = cosh(a1s)V1+sinh(a1s)V2
ei(s) = cos(ais)V2i−1+sin(ais)V2i,i =2, . . . ,n ea1, . . . ,anebsão constante reais.
H IPERSUPERFÍCIES MÍNIMAS REGRADAS EM H
n+1São interseção de helicóides generalizados deLn+2(Vide [1]).
Parametrização local X(s,t1, . . . ,tn) =
k
X
i=1
tiei(s) +
n−k
X
i=1
tk+iV2k+i+sbVn+k+1ou
X(s,t1, . . . ,tn) =
n−k
X
i=1
tiVi+
k
X
i=1
tn−k+ien−k+i(s) +sbVn+k+1,
V1, . . . ,Vn+2base ortonormal deLn+2; Os camposei,1≤i ≤nsão
e1(s) = cosh(a1s)V1+sinh(a1s)V2
ei(s) = cos(ais)V2i−1+sin(ais)V2i,i =2, . . . ,n ea1, . . . ,anebsão constante reais.
H IPERSUPERFÍCIES MÍNIMAS REGRADAS EM H
n+1São interseção de helicóides generalizados deLn+2(Vide [1]).
Parametrização local X(s,t1, . . . ,tn) =
k
X
i=1
tiei(s) +
n−k
X
i=1
tk+iV2k+i+sbVn+k+1ou
X(s,t1, . . . ,tn) =
n−k
X
i=1
tiVi+
k
X
i=1
tn−k+ien−k+i(s) +sbVn+k+1,
V1, . . . ,Vn+2base ortonormal deLn+2; Os camposei,1≤i ≤nsão
e1(s) = cosh(a1s)V1+sinh(a1s)V2
ei(s) = cos(ais)V2i−1+sin(ais)V2i,i =2, . . . ,n ea1, . . . ,anebsão constante reais.