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Proc.º n.º C. Bm. 1/2012 SJC-CT

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Academic year: 2021

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Proc.º n.º C. Bm. 1/2012 SJC-CT

Sumário: Registo de veículo automóvel com reserva de propriedade a favor de sociedade comercial. Transmissão deste bem por efeito de fusão. Extinção da reserva de propriedade. Princípio do trato sucessivo.

I – Relatório

1 – No Setor de Ação Inspetiva e Disciplinar (SAID) suscitou-se a dúvida acerca da

necessidade de realização do registo de transmissão do direito de propriedade do reservante, por efeito de fusão, ou da sua dispensabilidade, no caso de os interessados apenas pretenderem o cancelamento do registo da reserva de propriedade, pelo que o assunto foi remetido ao Setor Jurídico e de Contencioso (SJC), para prestar a devida informação.

O SAID acrescentou ainda que, vindo a propugnar-se pela obrigatoriedade do registo da aludida transmissão, se torna imprescindível esclarecer, além da entidade detentora de legitimidade para peticionar tal facto, quais os documentos que devem ser apresentados para a titulação do mesmo.

2 – A Conservatória do Registo de Automóveis de …. defende a observância do

trato sucessivo exigindo que se proceda ao «registo da transmissão da posição» da sociedade reservante (e ainda ao da alteração da denominação da entidade reservante) para a sociedade incorporante ou para a concentrada ainda que o registo visado pelos interessados seja, tão só, o da extinção da reserva de propriedade.

Invoca, em abono da sua tese, a circunstância de o mesmo constar do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 54/75, de 12 de Fevereiro.

3 – Considerando que inexiste doutrina firmada sobre a matéria em apreço no

âmbito do registo de automóveis e a necessidade de uniformização de procedimentos em relação à mesma, sob proposta do Setor Jurídico e de Contencioso, foi superiormente determinada a audição deste Conselho, pelo que cumpre emitir parecer.

II – Pronúncia

1 – Para elucidação desta temática afigura-se-nos conveniente começar por aludir,

ainda que de forma sinótica, à teleologia e natureza do instituto jurídico da fusão que encontra consagração legal nos artigos 97.º e seguintes do Código das Sociedades Comerciais (CSC).

(2)

O referido artigo 97.º assinala os elementos essenciais da fusão, resultando do seu enunciado literal que esta corresponde à reunião de duas ou mais sociedades numa só, à transmissão global do património da sociedade fundida ou incorporada para a nova sociedade ou para a sociedade incorporante (dimensão objetiva) e à aquisição da qualidade de sócio nesta última por parte dos sócios das sociedades que se extinguem (dimensão subjetiva).

Por conseguinte, o fenómeno da fusão tanto pode ocorrer por incorporação como mediante a constituição de uma nova sociedade, como decorre do disposto no artigo 97.º, do n.º 4, alíneas a) e b), do CSC, respetivamente, sendo pertinente realçar que, em qualquer dos casos, os patrimónios das sociedades se transferem integralmente para a sociedade incorporante (preexistente) ou para a nova sociedade (também designada como sociedade concentrada).

Assim, podemos definir, sumariamente, o instituto da fusão como um processo de concentração de sociedades que opera a reunião dos seus elementos pessoais e

patrimoniais numa única e mesma estrutura societária1.

1.1 – Dos efeitos delineados no artigo 112.º do CSC2 ressalta claramente que, com a inscrição definitiva da fusão no registo comercial, se extinguem as sociedades incorporadas ou fundidas e se opera a transmissão dos direitos e obrigações destas para a sociedade incorporante ou para a nova sociedade, consoante o caso, tornando-se os sócios das sociedades extintas igualmente sócios das referidas sociedades, preenchendo-se, deste modo e em simultâneo, as dimensões objetiva e subjetiva atrás assinaladas.

1.2 – A fusão figura no elenco dos factos sujeitos a registo comercial, sendo o

mesmo obrigatório, como transparece da análise meramente literal do prescrito nos artigos 3.º, n.º 1, alínea r), e 15.º, n.º 1, ambos do CRC, lidos conjugadamente.

1

Veja-se, em conformidade, DIOGO COSTA GONÇALVES, in Código das Sociedades Comerciais Anotado, com coordenação de MENEZES CORDEIRO, 2009, págs. 321 e segs., bem como o acórdão do TRL, de 1 de junho de 2003, proc.º n.º 4 381/2003-7.

2

Terminologicamente, a redação deste preceito tem sido considerada infeliz, porque, no rigor dos princípios, os direitos e obrigações não se transmitem da sociedade incorporada para a incorporante ou das sociedades fundidas para a nova sociedade, sendo antes as suas esferas jurídicas societárias que se reúnem numa nova unidade societária – vd., neste sentido, autor e ob. cit., págs. 389 e 391.

(3)

O registo da fusão tem natureza constitutiva, o que equivale a dizer que é com a sua elaboração em termos definitivos que verdadeiramente ocorre o fenómeno da fusão,

produzindo ipso iure e simultaneamente os efeitos especificados no artigo 112.º do CSC3.

2 – Sempre que a aludida transmissão do património societário englobe bens

sujeitos a registo (predial, comercial ou de veículos automóveis), deve, como regra geral, o mesmo ser peticionado junto dos serviços de registo com observância dos termos da legislação pertinente.

2.1 – O direito de propriedade de veículo automóvel encontra-se sujeito a registo

por força do prescrito no artigo 5.º, n.º 1, alínea a), do Decreto-Lei n.º 54/75, de 12 de Fevereiro.

De igual modo, também a reserva de propriedade do veículo automóvel estipulada nos contratos de alienação está sujeita a registo por força do disposto na alínea b) do n.º 1 do citado artigo 5.º, sendo efetuado mediante menção especial a inserir no extrato do registo de propriedade, em conformidade com o disposto no artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 55/75, de 12 de Fevereiro, na versão introduzida pelo Decreto-Lei n.º 178-A/2005, de 28 de outubro4.

Os mencionados registos encontram-se submetidos ao regime de obrigatoriedade em face do estatuído no n.º 2 do citado artigo 5.º, sendo que a oponibilidade desses factos em relação a terceiros, depende da sua publicitação no registo – cfr., adrede, o que estatuem os artigos 409.º, n.º 2, do Código Civil, e 5.º, n.º 1, do CRP, este aplicável subsidiariamente aos veículos automóveis ex vi do disposto no artigo 29.º do citado Decreto-Lei n.º 54/75.

2.2 – No âmbito do registo de veículos automóveis a transmissão que envolva o

direito de propriedade, mesmo sob reserva, terá lugar, ao abrigo do disposto na alínea a)

do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 54/75, de 12 de Fevereiro5, dada a natureza do

objeto em causa.

3

Cfr., a propósito dos efeitos da fusão e do momento em que eles se produzem, RAÚL VENTURA, in Fusão,

Cisão, Transformação de Sociedades, 1999, págs. 222 e segs. 4

Até então, isto é, no domínio do direito pregresso, a redação deste preceito consignava que a existência da reserva de propriedade estipulada em contratos de alienação constituía objeto de registo próprio (autónomo).

Depreende-se da aludida alteração legislativa que, mesmo no âmbito de registo de veículos automóveis, deixou de se considerar a reserva de propriedade como um «encargo» – vd., nesta conformidade, LUÍS LIMA PINHEIRO, in A Cláusula de Reserva de Propriedade, 1988, pág. 104.

5

Em sede de registo predial a questão é solucionada, globalmente, nos termos fixados na alínea g) do n.º 1 do artigo 101.º do CRP.

(4)

Na situação configurada nos autos, o direito que está em causa é o de propriedade registável nos termos do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 54/75, que, em princípio, é de cariz obrigatório, como já se sublinhou.

Na verdade, a melhor doutrina e jurisprudência entendem que o direito de propriedade pertence ao alienante, por força da cláusula de reserva de propriedade, sendo curial relembrar que o registo definitivo constitui presunção de que o direito existe e pertence ao titular inscrito, nos precisos termos em que o registo o define, como flui do disposto no artigo 7.º do CRP, cuja aplicação subsidiária é aqui invocável ex vi do artigo

29.º do Decreto-Lei n.º 54/756.

Consequentemente, damos por assente o axioma de que o direito que está em causa na situação descrita nos autos é o direito de propriedade do veículo automóvel.

2.2.1 – No entanto, depreende-se, dos elementos carreados para os autos, que o

entendimento da Conservatória será contrário ao supra patenteado já que procede à subsunção do facto ao preceituado na alínea g), n.º 1 do citado artigo 5.º, só que esta norma, além de não ser ter aplicação plausível in casu, não se encontra coberta pelo regime da imperatividade, isto é, o seu registo não é obrigatório, como decorre, a

contrario sensu, do disposto no n.º 2 do aludido preceito.

2.3 – Importa, por fim, sublinhar que, apesar de a extinção de direitos se

encontrar elencada nos factos sujeitos a registo – artigo 5.º, n.º 1, alínea j), do Decreto-Lei n.º 54/75 –, não se integra na facti species do n.º 2 do citado artigo, pelo que, como decorre a contrario sensu desta norma, o seu registo também não reveste natureza imperativa.

3 – Posto isto, cremos ser oportuno salientar agora que a questão da necessidade,

ou não, de se proceder ao registo da transmissão (do direito de crédito) na sequência de fusão já foi objeto de parecer do Conselho Técnico, no âmbito do registo predial, tendo-se aí defendido que «Quando o ato a registar tendo-seja o cancelamento de inscrição hipotecária baseado em consentimento do credor, nos termos do artigo 56.º do C.R.P., não se justifica a exigência do prévio averbamento de transmissão (…) nem a comprovação da inclusão do crédito no património transferido, bastando, apenas, para além do consentimento da sociedade incorporante ou da nova sociedade, a comprovação,

6

Remetemos, para mais esclarecimentos sobre o ponto, para a doutrina firmada no parecer proferido no proc.º n.º C. Bm. 40/2011 SJC-CT.

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através de certidão do registo comercial, da fusão com extinção da sociedade credora

incorporada ou fundida (cfr. art.º 112.º do Código das Sociedades Comerciais)»7.

3.1 – É certo que no caso apreciado no mencionado parecer, a transmissão dos

direitos se reportava ao registo de transmissão de créditos garantidos por hipoteca em consequência de fusão e que neste caso a transmissão respeita ao direito de propriedade

do veículo automóvel sob reserva, sendo indiscutível que os seus regimes são distintos8.

3.2 – Como é sabido, por força do preceituado no n.º 1 do artigo 409.º do Código

Civil, nos contratos de alienação é lícito ao alienante reservar para si a propriedade do bem até ao cumprimento total ou parcial das obrigações da contraparte ou até à verificação de qualquer outro evento9.

Verificando-se o referido facto futuro transmite-se então o direito de propriedade sobre o objeto mediato do contrato para o comprador, independentemente de qualquer outra conduta das partes, retroagindo os seus efeitos à data da conclusão do contrato em conformidade com o prescrito nos artigos 276.º, 408.º, n.º 1, e 879.º, alínea a), todos do Código Civil.

3.3 – Em termos estruturais, a reserva de propriedade assume a natureza próxima

de um direito real de gozo, embora desempenhe uma função económica de garantia do

7

Este breve trecho foi extraído do parecer do C.T. proferido no proc.º n.º R.P.150/2002 DSJ-CT, in BRN n.º 4/2003, II Caderno, pág. 15, para o qual remetemos.

Reafirmando a desnecessidade deste registo de transmissão, isto é, da observância do princípio do trato sucessivo, veja-se, também, a Deliberação tomada no proc.º n.º R.P.17/2009 SJC-CT, publicado em

www.irn.mj.pt (Doutrina).

8

No que respeita à natureza ou estrutura jurídica da reserva de propriedade, bem como às correntes doutrinais e jurisprudenciais dominantes, veja-se o parecer proferido no citado proc.º n.º C. Bm. 40/2011 SJC-CT.

No que concerne à alienação da coisa na pendência da propriedade reservada pelo comprador, consultar também a doutrina firmada em sede de registo predial no parecer proferido no proc.º n.º R.P. 56/2002 DSJ-CT, in BRN n.º 11/2002, II Caderno, págs. 14 e segs., no qual se sustenta a sua possibilidade, embora a alienação seja ineficaz porque a coisa ainda não é do alienante.

Relativamente à possibilidade de realienação da coisa reservada pelo vendedor, damos também notícia dos valiosos contributos de ANA MARIA PERALTA, in A Posição Jurídica do Comprador na Compra e Venda com

Reserva de Propriedade, 1990, págs. 112 e segs.

9 A cláusula de reserva de propriedade é considerada pela maioria dos civilistas como uma condição

suspensiva que subordina a produção dos efeitos do negócio jurídico a um acontecimento futuro e incerto, que será normalmente o cumprimentos das obrigações por uma das partes, nos termos acordados – vd., em conformidade, ANTUNES VARELA e PIRES DE LIMA,in Código Civil Anotado, Volume I, 2.ª edição, págs. 334 e 271, ALMEIDA COSTA in Obrigações, 4.ª edição, pág 197, eGALVÃO TELLES, in Obrigações, 3.ª edição, pág. 61.

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cumprimento da obrigação de pagamento do preço ou da devolução da coisa caso o

crédito não possa ser cobrado10.

Correspondem-lhe, portanto, direitos diversos dos que correspondem aos direitos reais de garantia já que, como se sublinha no mencionado acórdão de uniformização de jurisprudência do STJ (pág. 8489), «tal direito não se inclui nos direitos de garantia».

Efectivamente, os direitos reais de garantia encontram-se taxativamente previstos na lei, seja na substantiva (designadamente, a hipoteca), na processual (por exemplo, o direito real derivado da penhora, no processo de execução) ou em legislação avulsa (v.g., o penhor financeiro – Decreto-Lei n.º 105/2004, de 8 de maio), mas entre eles não

figura (nem pode, evidentemente) a reserva de propriedade11.

4 – Sublinhamos, contudo, que a ocorrência do pagamento total ou parcial das

obrigações ou da verificação de qualquer outro acontecimento a que eventualmente o contrato esteja subordinado, e, sobretudo, a existência de título bastante para o registo de extinção da reserva não foi posta em causa pela conservatória, pelo que se presume (dada a escassez de elementos quanto ao ponto) que não haverá qualquer óbice ao registo de extinção da reserva de propriedade pretendido pela interessada, já que apenas é invocada a violação do trato sucessivo, e tal motivação não pode merecer o nosso aplauso.

É que não podemos deixar de enfatizar que estamos na presença de um caso de extinção de direitos e não da sua disposição, pelo que o princípio do trato sucessivo não tem sequer, nesta situação específica, aplicação.

4.1 – Decorre do que precede que, na sua essência, a situação retratada nos autos

e a apreciada nos pareceres supra mencionados são idênticas, sendo, por isso, admissível e adequado estabelecer paralelismo entre elas, especificamente em termos registrais, tanto mais que o que importa salientar em qualquer das situações, sem desprezar os relevantes efeitos consequentes à fusão, prende-se com a extinção de direitos, vale por dizer, a tónica deve aqui ser colocada, não a nível dos efeitos desencadeados pelo fenómeno da fusão, cuja utilidade é indiscutível designadamente

10 No que respeita a esta vexata quaestio, veja-se, entre outros, o acórdão uniformizador de

jurisprudência de 9 de Outubro de 2008, publicado em 26 de novembro de 2008, no Diário da República n.º 230, I Série, págs. 8486 a 8504.

11

Veja-se a definição de direitos de garantia dada, designadamente, por MOTA PINTO, in Direitos Reais, 1976, pág. 135.

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para identificar a entidade competente para emissão do título, mas, especialmente, no facto extintivo.

5 – Como corolário lógico de todo o exposto, à questão relativa à necessidade, ou

não, de observância do princípio do trato sucessivo, temos de responder, in casu, infirmativamente.

Por conseguinte, a exigência do registo de transmissão do direito de propriedade com o único escopo de viabilizar o registo de extinção de direitos traduz-se no

preenchimento de uma formalidade inútil, completamente destituída de base legal12 de

sustentação, e que acarreta despesas inusitadas e injustificadas para os utentes dos serviços de registo que, de todo, não subscrevemos.

Em consonância com o que antecipámos, a posição deste Conselho vai condensada nas seguintes

Conclusões

I – O veículo automóvel registado a favor do comprador com reserva de propriedade em benefício da sociedade incorporada ou concentrada transfere-se para a sociedade incorporante ou para a nova sociedade, consoante o caso, por efeito da fusão prevista e regulada nos artigos 97.º e seguintes do Código das Sociedades Comerciais.

II - No caso de apenas se visar a obtenção do registo da extinção da reserva de propriedade de veículo automóvel, efetuada que seja a inscrição definitiva da fusão, o registo de transmissão do aludido bem a favor da sociedade incorporante ou concentrada revela-se prescindível, bastando, para o pretendido efeito, que se apresente documento comprovativo da extinção do facto emitido pela sociedade competente, não sendo, tão pouco, equacionável, in casu, a aplicação do princípio do trato sucessivo.

Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 24 de maio de 2012.

Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, relatora, Luís Manuel Nunes Martins, Carlos Manuel Santana Vidigal, Ana Viriato Sommer Ribeiro, José Ascenso Nunes da Maia.

12

Na interpretação das leis devemos ter sempre em consideração o elemento racional ou teleológico que, consabidamente, consiste no apuramento da razão de ser da lei (ratio legis), isto é, no fim visado pelo legislador ao elaborar a norma – veja-se, para mais desenvolvimentos sobre o assunto, BAPTISTA MACHADO, in

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