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Prof Bruno Tamancoldi

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Academic year: 2021

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E

NCÍCLICAS DE

B

ENTO

XVI

Deus Caritas est – 25/XII/2005

Spe Salvi – 30/XI/2007

Spe Salvi – 30/XI/2007

(6)
(7)
(8)

C

ARITAS

Amor como Fundamento da Fé

Cristã

“Nós cremos no amor de Deus”

“Nós cremos no amor de Deus”

Unidade do Amor

(9)

E

ROS

Amor do encontro – querer estar junto do

outro.

Linha de Pontificado de Bento XVI

Linha de Pontificado de Bento XVI

presença nas 3 Encíclicas Papais

Linha de Episcopado de Dom Filippo –

Otimismo Teológico – Encontro.

(10)

F

É

B

ÍBLICA

Shema Israel – Escuta ó Israel O Senhor,

nosso Deus

é o único

Senhor (Cf. Dt 6,4).

A

nas

Sagradas

Escrituras

nos

A

nas

Sagradas

Escrituras

nos

apresenta um Deus que se preocupa e se

revela ao homem.

“Quem terei eu nos céus? Além de vós,

nada mais anseio sobre a terra (...) o meu

é estar perto de Deus. (Cf.Sl 73.72,25,28).

(11)

Jesus Cristo – Amor Encarnado

Igreja e Caridade – quando a Igreja exerce

a caridade, a exerce em nome de Cristo.

Caridade dever da Igreja

Caridade vs Filantropia Espírita

Justiça e Caridade

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Desafios do Mundo Moderno

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(16)

Os que semeiam entre lágrimas recolherão com alegria.” Sl 125, 5

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(21)

A

MOR E

V

ERDADE

– I

NTRODUÇÃO

“A principal força propulsora para o verdadeiro desenvolvimento de cada pessoa e da humanidade inteira” CV 1

“ Só na verdade é que a caridade refulge e pode ser autenticamente vivida. A verdade é luz que dá autenticamente vivida. A verdade é luz que dá sentido e valor a caridade. Esta luz é simultaneamente a luz da razão e a da fé, através das quais a inteligência chega à verdade natural e sobrenatural da caridade: identifica o seu significado de doação acolhimento e comunhão”. Sem a verdade, a caridade cai no sentimentalismo”. CV 3

(22)

“ A verdade é ‘lógos’ que cria ‘diá-logos’ e,

consequentemente,

comunicação

e

comunhão.

A verdade, fazendo sair os

homens

das

opiniões

e

sensações

subjetivas, permite-lhes ultrapassar

subjetivas, permite-lhes ultrapassar

determinações culturais e históricas

para se encontrarem na avaliação do

(23)

“ ‘Caritas in veritate’ é um princípio à

volta do qual gira a doutrina social da

Igreja, princípio que ganha operativa em

critérios

orientadores

da

ação

moral.

Destes, desejo lembrar dois em particular,

Destes, desejo lembrar dois em particular,

requeridos

especialmente

pelo

compromisso em prol do desenvolvimento

numa sociedade em vias de globalização: a

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(26)

P

OPULORUM PROGRESSIO E

V

ATICANO

II

26/mar/1967 – depois da conclusão do Concílio Vaticano II.

“O desenvolvimento dos povos, especialmente daqueles que se esforçam por afastar a fome, a miséria, as doenças endêmicas, a ignorância; que procuram uma participação mais ampla nos frutos da civilização, uma valorização mais ativa das suas qualidades humanas; que se orientam com decisão para o seu pleno desenvolvimento, é seguido com decisão para o seu pleno desenvolvimento, é seguido com atenção pela Igreja. Depois do Concílio Ecumênico Vaticano II, uma renovada conscientização das exigências da mensagem evangélica traz à Igreja a obrigação de se pôr ao serviço dos homens, para os ajudar a aprofundarem todas as dimensões de tão grave problema e para os convencer da urgência de uma ação solidária neste virar decisivo da história da humanidade.” PP 1

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G

AUDIUM ET SPES

DEZ/1965

“Para levar a cabo esta missão, é dever da Igreja investigar a todo o momento os sinais dos tempos, e interpretá-los à luz do Evangelho; para que assim possa responder, de modo adaptado em cada geração, às eternas perguntas dos homens cada geração, às eternas perguntas dos homens acerca do sentido da vida presente e da futura, e da relação entre ambas. É, por isso, necessário conhecer e compreender o mundo em que vivemos, as suas esperanças e aspirações, e o seu carácter tantas vezes dramático”.GS 4.

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(30)

S

OLLICITUDO REI SOCIALIS DEZ/1987

Desta forma, a doutrina social cristã reivindicou mais uma vez o seu caráter de aplicação da Palavra de Deus à vida dos homens e da sociedade, assim como às realidades terrenas que com elas se relacionam, oferecendo «princípios de reflexão», «critérios de julgamento» e «diretrizes de ação». Ora, no documento de Paulo VI de ação». Ora, no documento de Paulo VI encontram-se estes três elementos, com uma orientação predominantemente prática, isto é, ordenada para o comportamento moral.

Por conseguinte, quando a Igreja se ocupa do «desenvolvimento dos povos» não pode ser acusada de exorbitar do seu próprio campo de competência e, muito menos, do mandato recebido do Senhor. SRS 8

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D

ESENVOLVIMENTO

H

UMANO

“As grandes novidades, que o quadro actual do desenvolvimento dos povos apresenta, exigem em muitos casos novas soluções. Estas hão-de ser procuradas conjuntamente no respeito das leis próprias de cada realidade e à luz duma visão próprias de cada realidade e à luz duma visão integral do homem, que espelhe os vários aspectos da pessoa humana, contemplada com o olhar purificado pela caridade. Descobrir-se-ão então singulares convergências e concretas possibilidades de solução, sem renunciar a qualquer componente fundamental da vida humana”. CV 32

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dignidade da pessoa e as exigências da justiça requerem, sobretudo hoje, que as opções econômicas não façam aumentar, de forma excessiva e moralmente inaceitável, as diferenças de riqueza e que se continue a perseguir como prioritário o objetivo do acesso ao

trabalho para todos, ou da sua manutenção. Bem vistas

as coisas, isto é exigido também pela « razão econômica ». O aumento sistemático das desigualdades entre grupos sociais no interior de um mesmo país e entre as grupos sociais no interior de um mesmo país e entre as populações dos diversos países, ou seja, o aumento maciço da pobreza em sentido relativo, tende não só a minar a coesão social — e, por este caminho, põe em risco a democracia —, mas tem também um impacto negativo no plano econômico com a progressiva corrosão do « capital social », isto é, daquele conjunto de relações de confiança, de credibilidade, de respeito das regras, indispensáveis em qualquer convivência civil. CV32

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“Os custos humanos são sempre também custos econômicos, e as disfunções econômicas acarretam

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F

RATERNIDADE

D

ESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIEDADE CIVIL

“A doutrina social da Igreja considera possível viver relações autenticamente humanas de amizade e camaradagem, de solidariedade e reciprocidade, mesmo no âmbito da atividade econômica e não apenas fora dela ou « depois » econômica e não apenas fora dela ou « depois » dela. A área econômica não é eticamente neutra nem de natureza desumana e anti-social. Pertence à atividade do homem; e, precisamente porque humana, deve ser eticamente estruturada e institucionalizada.” CV 36

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O grande desafio que temos diante de nós — resultante das problemáticas do desenvolvimento neste tempo de globalização, mas revestindo-se de maior exigência com a crise econômico-financeiro — é mostrar, a nível tanto de pensamento como de comportamentos, que não só não podem ser transcursados ou atenuados os princípios tradicionais da ética social, como a transparência, a honestidade e a responsabilidade, mas também que, nas honestidade e a responsabilidade, mas também que, nas

relações comerciais, o princípio de gratuidade e a lógica

do dom como expressão da fraternidade podem e devem

encontrar lugar dentro da atividade econômica normal.

Isto é uma exigência do homem no tempo atual, mas também da própria razão econômica. Trata-se de uma exigência simultaneamente da caridade e da verdade.

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(39)

D

ESENVOLVIMENTO DOS POVOS

D

IREITOS E

D

EVERES

, A

MBIENTE

“Dar resposta às exigências morais mais profundas da pessoa tem também importantes e benéficas consequências no plano econômico. De

fato, a economia tem necessidade da ética para o seu correto funcionamento; não de uma ética seu correto funcionamento; não de uma ética

qualquer, mas de uma ética amiga da pessoa. Hoje fala-se muito de ética em campo econômico, financeiro, empresarial. Nascem centros de estudo e percursos formativos de negócios éticos; difunde-se no mundo desenvolvido o sistema das certificações éticas, na esteira do movimento de idéias nascido à volta da responsabilidade social da empresa.

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Os bancos propõem contas e fundos de investimento chamados « éticos ». Desenvolvem-se as « finanças éticas », sobretudo através do microcrédito e, mais em geral, de microfinanciamentos. Tais processos suscitam apreço e merecem amplo apoio. Os seus efeitos positivos fazem-se sentir também nas áreas menos desenvolvidas da terra. Todavia, é bom menos desenvolvidas da terra. Todavia, é bom formar também um válido critério de discernimento, porque se nota um certo abuso do adjetivo « ético », o qual, se usado vagamente, presta-se a designar conteúdos muito diversos, chegando-se a fazer passar à sua sombra decisões e opções contrárias à justiça e ao verdadeiro bem do homem.” CV 45

(41)
(42)

A C

OLABORAÇÃO DA

F

AMÍLIA

“O tema do desenvolvimento coincide com o da inclusão relacional de todas as pessoas e de todos os povos na única comunidade da família humana, que se constrói na solidariedade tendo por base os valores fundamentais da justiça e da por base os valores fundamentais da justiça e da paz”. CV 54

(43)
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O D

ESENVOLVIMENTO DOS

P

OVOS E A

T

ÉCNICA

“Hoje, o problema do desenvolvimento está estreitamente unido com o progresso tecnológico, com as suas deslumbrantes aplicações no campo biológico. A técnica — é bom sublinhá-lo — é um dado profundamente humano, ligado à autonomia dado profundamente humano, ligado à autonomia e à liberdade do homem”. CV 69

(45)

“A técnica seduz intensamente o homem, porque o livra das limitações físicas e alarga o seu horizonte. Mas a liberdade humana só o é

propriamente quando responde à sedução da

técnica com decisões que sejam fruto de

responsabilidade moral. Daqui, a urgência de

uma formação para a responsabilidade ética no uso da técnica. A partir do fascínio que a técnica uso da técnica. A partir do fascínio que a técnica exerce sobre o ser humano, deve-se recuperar o verdadeiro sentido da liberdade, que não consiste no inebriamento de uma autonomia total, mas na resposta ao apelo do ser, a começar pelo ser que somos nós mesmos”. CV 70

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“Sem Deus, o homem não sabe para onde ir e não consegue sequer compreender quem é. Perante os enormes problemas do desenvolvimento dos povos que quase nos levam ao desânimo e à rendição, vem em nosso auxílio a palavra do Senhor Jesus Cristo em nosso auxílio a palavra do Senhor Jesus Cristo que nos torna cientes deste dado fundamental: « Sem Mim, nada podeis fazer » (Jo 15, 5), e encoraja: « Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo » (Mt 28, 20)”. 78

(48)

“A disponibilidade para Deus abre à disponibilidade para os irmãos e para uma vida entendida como tarefa solidária e jubilosa. Pelo contrário, a reclusão ideológica a Deus e o ateísmo da indiferença, que esquecem o Criador e correm o risco de esquecer esquecem o Criador e correm o risco de esquecer também os valores humanos, contam-se hoje entre os maiores obstáculos ao desenvolvimento. O humanismo

Referências

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