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DESEMPENHO DE JUVENIS DE TILÁPIA-DO-NILO Oreochromis niloticus ALIMENTADOS COM NÍVEIS CRESCENTES DE PREBIÓTICO

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DESEMPENHO DE JUVENIS DE TILÁPIA-DO-NILO Oreochromis

niloticus

ALIMENTADOS COM NÍVEIS CRESCENTES DE

PREBIÓTICO

Fernanda Raulino1, Ricardo Yuji Sado2, Flavio Endrigo Cechin3

1Acadêmica do Curso de Zootecnia - Bolsista Fundação Araucária - AF 2Professor Adjunto - Coordenação de Zootecnia/COZOO

3 Programa de Pós-graduação em Zootecnia - PPGZO Câmpus Dois Vizinhos

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Estrada para Boa Esperança km 4 85660-000 - Dois Vizinhos, PR – Brasil.

fernanda_raulino@live.com, ricardoysado@utfpr.edu.br, flaviera@gmail.com

Resumo – Baixo desempenho dos peixes devido à fatores estressantes em sistemas intensivos de produção limitam o desenvolvimento econômico dos sistemas aquaculturais. O presente estudo objetivou avaliar o efeito da suplementação de níveis crescentes de mananoligossacarideos na dieta de tilápias-do-Nilo sobre seu crescimento. Juvenis de tilápia do Nilo provenientes de piscicultura comercial foram distribuídos em 16 grupos homogêneos e distribuídos aleatoriamente compondo delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (0,0; 0,2, 0,4 e 0,8% de inclusão de MOS na dieta) e quatro repetições (n=4). Após 30 dias de alimentação foi realizada a biometria dos animais e cálculo dos índices de desempenho. Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre o ganho de peso, índice de conversão alimentar e taxa de crescimento específico. Peixes alimentados com dietas contendo 0,4 e 0,8% de MOS na dieta apresentaram maior consumo de ração (p<0,05), quando comparados à dieta controle. Mais estudos são necessários para elucidar os mecanismos de ação dos prebióticos sobre o crescimento de peixes.

Palavras-chave: Mananoligossacarideo; Piscicultura; Desempenho; Tilápia-do-Nilo.

Abstract - Impaired fish growth by environmental stressors can limit the economic development of aquaculture systems. This study was set out evaluate the effect of supplementation mannan oligosaccharides on performance index of juvenile Nile tilapia. Fish were randomly distributed into 16 groups and fed during 30 days with a commercial diet supplemented with 0; 0.2; 0.4; 0.6 and 0.8% dietary MOS, in a totally randomized design trial (n=4); biometrical data were collected and analyzed. There were no significant differences in weight gain, feed conversion ratio and specific growth ratio between fish fed control and MOS supplementation diets and daily feed consumption increased (p < 0.05) in fish fed 0.4and 0.8% MOS supplementation when compared to control fish. More studies are need regarding prebiotics mode of action on fish growth.

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INTRODUÇÃO

A aquicultura é a atividade agropecuária que mais tem crescido em todo mundo nos últimos anos. Segundo a FAO [1], a produção mundial de peixes em águas marinhas e interiores, destinados ao consumo humano, vêm experimentando um contínuo crescimento anual desde o ano 2000. O Brasil se insere no contexto mundial como um país com grande potencial para essa atividade, já que possui um vasto território e suas condições climáticas favorecem a piscicultura de água doce somado ao potencial hídrico do território brasileiro, estimado em cerca de 5,3 milhões de hectares de lâmina d’água represada em grandes reservatórios naturais e artificiais [2]. Em vista do exposto anteriormente, a aquicultura continental nacional apresentou crescimento na ordem de 19,6% em 2009 quando comparado ao ano anterior [3]. Seguindo esta tendência, observa-se a intensificação cada vez maior dos sistemas de produção de peixes praticados no Brasil [4].

A tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus é uma espécie rústica, de hábito alimentar onívoro, o que confere a capacidade de apresentar crescimento com alimentação de baixo custo em sistemas extensivos, apresenta desenvolvimento satisfatório em pisciculturas com condições ambientais subótimas. Em sistemas intensivos a tilápia pode ser alimentada com dietas formuladas contendo alta porcentagem de proteína de origem vegetal [5].

A prática da aquicultura intensiva aumenta as chances de ocorrência de epizootias devido ao maior estresse imposto aos animais (lotação, manejo, transporte etc), com consequentes perdas econômicas. A utilização de aditivos alimentares, que aumentam a resistência dos animais aos efeitos deletérios do estresse e melhorem o desempenho, pode mitigar estes problemas. Derivados da parede celular de Saccharomyces cerevisiae, os mananoligossacarídeos (MOS) são uma rica fonte de manose que impede a adesão bacteriana, adsorvendo os patógenos e inibindo sua ligação à parede intestinal conferindo melhor aproveitamento dos nutrientes [6]. Com isso, observa-se aumento da integridade das vilosidades intestinais, melhora da saúde intestinal e melhor aproveitamento dos nutrientes [7], [8].

O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de juvenis de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) alimentado com dietas contendo níveis crescentes de MOS.

METODOLOGIA

O trabalho foi realizado na Estação de Pesquisa Centro de Difusão e Desenvolvimento de Tecnologias para o Rio Iguaçu (CDT-Iguaçu) da Universidade Estadual do oeste do Paraná – Unioeste, Câmpus de Toledo, localizada no município de Boa Vista da Aparecida, PR.

Animais e condições experimentais:

Neste experimento foram utilizados juvenis de tilápia do Nilo masculinizadas, provenientes de piscicultura comercial. Os peixes foram anestesiados em água e gelo (1:1) pesados em balança eletrônica de precisão (0,01 g), medidos, separados em grupos homogêneos de 20 indivíduos e distribuídos aleatoriamente compondo delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (0,0; 0,2, 0,4 e 0,8% de inclusão de MOS na dieta) e quatro repetições (n=4). Foi confeccionada uma dieta basal para atender as exigências nutricionais da espécie no qual foram adicionados os diferentes níveis do aditivo (MOS). Estas dietas foram armazenadas em refrigeradores até seu uso.

Antes do inicio do experimento, os animais passaram por um período de adaptação de sete dias ao ambiente e a dieta controle. Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia

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(08h00m e 17h00m) até aparente saciedade por 30 dias. Ao final do período experimental foi realizada a biometria dos peixes para cálculo dos índices de desempenho.

Dieta experimental:

Para elaboração das dietas, à uma ração prática (Tabela 1) foram adicionados e misturados os níveis de MOS correspondentes a cada tratamento. A mistura foi extrusada e as dietas armazenadas em recipientes plásticos e mantidas sob refrigeração durante todo período experimental.

Tabela 1 - Composição química da dieta basal (controle) com base na matéria seca.

Nutriente %

Proteína Bruta 31,73

Matéria Seca 88,21

Matéria Mineral 13,24

Extrato Etéreo 2,17

Composição da pré-mistura vitamínica e mineral por kg de ração (Purina do Brasil Ind. Com. Ltda. Brasil): Mg 700.0 mg; Fe 100.0 mg; Cu 15 mg; Zn 200.0 mg; Mn 30 mg; I 1.0 mg; Se 0.3 mg; vitamina A 9,000 IU; vitamina D3 3,000 IU; vitamina E 112.0 IU; vitamina K 7.50 IU; Ácido fólico 7.50 mg; Biotina 0.6 mg; Colina 500.0 mg; Niacina 112.0 mg; Pantotenato de cálcio 37.0 mg; Tiamina 22.0 mg; Riboflavina 22.0 mg; Piridoxina 22.0 mg; vitamina B12 26.0 µg; vitamina C 150.0 mg.

Antes do inicio do experimento, os animais passaram por um período de adaptação de sete dias à dieta basal e ao ambiente. Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia (09h00m e 17h00m) até aparente saciedade por 60 dias. As condições de temperatura, pH e oxigênio dissolvido na água foram monitoradas diariamente durante todo o período experimental.

Aos 30 dias de experimento, os peixes foram submetidos a 24 horas de jejum, anestesiados (solução de benzocaína 1:10.000), pesados, medidos e calculados os seguintes parâmetros de desempenho [9]:

• Ganho de peso médio (GP) GP = PF - PI

• Índice de conversão alimentar aparente (ICA)

GP

Rc ICA =

onde Rc = total de alimento consumido; • Consumo diário de ração (CRD) •

• Taxa de crescimento específico (TCE)

t PI PF ln ) (ln 100 TCE= ×

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Análise estatística:

Os resultados foram submetidos a analise de variância (ANOVA). Os resultados que apresentaram efeito significativo foram submetidos ao teste de média (Tukey) ao nível de significância de 5%.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os valores de ganho de peso, índice de conversão alimentar e taxa de crescimento esperado não foram afetados significativamente pelos tratamentos (Tabela 2).

Tabela 2 - Índices de desempenho (µ ± D.P) de juvenis de O. niloticus suplementados com níveis crescentes de MOS na deita. Ganho de peso (GP), índice de conversão alimentar (ICA) e taxa de crescimento específico (TCE).

MOS* % GP g ICA TCE %

0,0 69,31±1,11 1,498±0,08 3,103±0,04

0,2 70,84±5,75 1,689±0,18 3,156±0,10

0,4 76,74±3,98 1,723±0,08 3,256±0,12

0,8 75,36±3,80 1,611±0,07 3,247±0,10

Valor de P 0,06 0,07 0,14

* Mananoligossacarídeo - YES MOS®, Yes Sinergy - Campinas, SP-Brasil.

O consumo de ração foi afetado (p<0,05) com a inclusão de MOS na dieta. Peixes suplementados com 0,4 (132,2 ± 9,8 g) e 0,8% (121,3 ± 4,9 g) de MOS na dieta apresentaram maior consumo de ração quando comparados aos animais alimentados com a dieta controle (103,8 ± 5,0 g) sem a suplementação do prebiótico. Quando o consumo de ração foi relacionado com os níveis de inclusão de MOS, pode-se observar uma função quadrática, em que o consumo se eleva até 0,4% de inclusão de MOS, decaindo no maior nível de inclusão (Figura 1).

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Figura 1 - Relação entre o consumo individual de ração (g) e níveis de inclusão (%) de MOS para juvenis de O. niloticus.

A adição de mananoligossacarídeo (MOS) à dieta de juvenis de tilápia do Nilo não influenciou o GP, ICA e TCE. Entretanto, diversos estudos mostram que a adição de prebióticos na dieta melhora o desempenho animal [9], [10], [11]. O MOS já é utilizado rotineiramente na nutrição e produção de suínos e aves [12].

O uso de MOS dietético nos sistemas de produção de peixes tem ensejado melhores índices de desempenho. Aumento no ganho de peso foram registrados em trutas arco-íris [12] carpa comum [15], robalo Europeu [16], linguado Scophthalmus maximus [10]. A melhora dos índices de desempenho se deve ao fato do MOS ser uma glicomanoproteína não digerível derivada da parede celular de cepas selecionadas de leveduras vivas, Saccharomyces

cerevisiae, constituindo uma fonte rica em manose disponível para adesão bacteriana, que

adsorvendo os patógenos impede sua ligação à parede intestinal [6]. Quando a aderência das bactérias aos enterócitos é inibida, não há formação de colônias que possam indisponibilizar nutrientes para o animal ou infeccionar suas células intestinais [15], com isso há melhora da saúde intestinal, aumento da integridade das vilosidades intestinais e, consequentemente, um melhor aproveitamento dos nutrientes [10].

Contudo, semelhante aos resultados apresentados, [20] não encontraram diferença significativa nos parâmetros de desempenho do esturjão do México quando alimentados com dietas contendo 0,3% de MOS, em relação à dieta controle, assim como para o salmão do Atlântico Salmo salar alimentados com 1% de MOS na dieta [14] e tilápias do Nilo [14]. Da mesma forma, tilápias do Nilo alimentadas com dietas suplementadas com 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 6,0; 9,0 e 12,0 kg de MOS/t de ração por 35 dias [17],0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0% de inclusão na dieta por 45 dias [18]não apresentaram melhora no ganho de peso. Ainda foi observada correlação negativa entre o ganho de peso [6], consumo de ração [18] com os níveis de inclusão de MOS na dieta, fato oposto ao observado no presente trabalho.

Por outro lado, [13] quando utilizaram Bacillus subtilis num período de 90 dias em peixes ornamentais observaram melhora no desempenho e sobrevivência desses animais.

O desempenho de animais mantidos em boas condições de manejo dificilmente é influenciado significativamente pela ingestão de probióticos [19], pois nessas condições a possibilidade de contato desses animais com microrganismos patogênicos é menor [19] fato comprovado também por [19] Entretanto, neste estudo, a adição do probiótico em rações para tilápias do Nilo não melhorou o desempenho, apenas aumentou o consumo de ração.

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Os diversos resultados contraditórios encontrados na literatura demonstram que os mecanismos de ação desses compostos ainda não estão totalmente elucidados, principalmente quanto à dose e tempo e forma de administração, uma vez que o caráter dose e tempo dependente das respostas podem causar efeitos deletérios ao animal.

CONCLUSÕES

No presente trabalho a inclusão de MOS na dieta não demonstrou resultado positivos para o desempenho zootécnico dos peixes. Os diversos resultados contraditórios encontrados na literatura demonstram que os mecanismos de ação desses compostos ainda não estão totalmente elucidados, principalmente quanto à dose e tempo e forma de administração, uma vez que o caráter dose e tempo dependente das respostas podem causar efeitos deletérios ao animal.

AGRADECIMENTOS

À Fundação Araucária pela concessão da bolsa de Iniciação Científica (Ações Afirmativas) e apoio financeiro (Chamada 14/2009 Prot. no 17970), à YesSinergy pelo

fornecimento do prebiótico e à Estação de Pesquisa Centro de Difusão e Desenvolvimento de Tecnologias para o Rio Iguaçu (CDT-Iguaçu) da Universidade Estadual do oeste do Paraná – Unioeste, Câmpus de Toledo.

REFERÊNCIAS:

[1] FAO. The state of world fisheries and aquaculture 2008. Rome, 2009. 176 p.

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[3] MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA. Boletim Estatístico da Pesca e

Aquicultura

2008-2009.<http://www.mpa.gov.br/mpa/seap/Jonathan/mpa3/docs/anu%E1rio%20da%20pesca

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