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Avaliação da coordenação e aprendizagem motora baseada em evidências

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Avaliação da coordenação e

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aprendizagem motora baseada

em evidências

André Pontes Silva

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Palavras-chave: Motricidade; Crescimento e Desenvolvimento Humano; Pedagogia do

Movimento Humano; Ciências do Movimento Humano.

RESUMO

A coordenação do movimento corporal humano, ou, motricidade humana voluntária e reflexa, é entendida como uma relação harmoniosa entre músculos, nervos e sentidos, com a finalidade de gerar ações cinéticas precisas e equilibradas. Este capítulo tem como objetivo descrever o Teste de Coordenação Corporal para Crianças KTK. Este estudo concentrou-se na investigação de protocolos capazes de avaliar a coordenação motora de crianças; como subsídios foram utilizados artigos científicos ligados às Ciências Biológicas, Ciências da Educação e Ciências da Saúde. Há séculos, o movimento humano e a debilidade motora são objetos de investigação, passando a receber diferentes nomenclaturas ao longo do tempo. Atualmente, é possível acreditar que cerca de 6% das crianças em idades pré-escolar e escolar sofrem com problemas de debilidade motora devido à escassez de avaliação, diagnóstico, estudos, e tratamentos adequados. Capaz de avaliar a coordenação corporal de crianças, o método KTK é composto por quatro tarefas motoras básicas: “equilíbrio em marcha à retaguarda, saltos monopedais, saltos laterais e transferência sobre plataformas.

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INTRODUÇÃO

A coordenação do movimento humano ou, motricidade humana voluntária e reflexa, é entendida como uma relação harmoniosa entre músculos, nervos e sentidos, com a finalidade de gerar ações cinéticas precisas e equilibradas (KIPHARD, 1976; SCHMIDT; WRISBERG, 2010).

Para conceituar coordenação motora, Meinel e Schnabel (1984) afirmam que coorde-nar significa ordecoorde-nar junto; onde o termo (co)ordenação, é a ordenação e organização de ações motoras no sentido de uma determinada meta ou objetivo, fisiologicamente falando, “coordenar” ou “ordenar junto” refere-se ao trabalho muscular de agonistas e antagonistas e processos parciais do sistema nervoso trabalhando junto; neste sentido, a “coordenação motora” também pode ser chamada de “coordenação neuromuscular”, ou mesmo, “controle neuromuscular”.

Em meados do século XIX, o transtorno global do desenvolvimento relacionado à de-bilidade motora já era alvo de investigação nos campos da Saúde e Educação, tendo ênfase em distúrbios do movimento, problemas de coordenação e equilíbrio, dificuldades proprio-ceptivas, distúrbios/dificuldades de aprendizagem, entre outros (OZBIC; FILIPCIC, 2010).

Atualmente, acredita-se que debilidade de movimentos básicos do corpo humano está associada ao distúrbio de aprendizagem e dificuldade de automanutenção, ou seja, auto-cuidado (TONIOLO et al., 2009; FRANCESCHINI et al., 2015; MIRABELLA et al., 2017).

Segundo Costa et al. (2006), o movimento humano é essencial para a sobrevivência normal e automanutenção do corpo e, quando há debilidades agressivas neste componente, a qualidade de vida do indivíduo em questão fica comprometida.

Visto que o crescimento e desenvolvimento humano é algo tão complexo a ponto de emergir transtornos globais e debilidades no movimento humano, a avaliação das debilidades motoras se torna essencial para identificar as dificuldades neuromusculares precocemente, e assim se possível, intercorrer à reeducação motora/neuromuscular (PULZI; RODRIGUES, 2015; SILVA et al., 2017).

Este capítulo tem como objetivo descrever o Teste de Coordenação Corporal para Crianças KTK “Korperkoordination Test fur Kinder”.

Este estudo buscou em artigos científicos ligados às Ciências Biológicas, Ciências da Educação e Ciências da Saúde, informações relacionadas à motricidade humana com ênfase no tema do qual se trata. No percurso da pesquisa foram utilizadas as seguintes palavras-chave: “Debilidade Motora”, “Coordenação Motora”, “Controle Neuromuscular”, “Mo-vimento Humano”, “Crescimento e Desenvol“Mo-vimento humano”, “Desenvol“Mo-vimento humano”, “Aprendizagem Motora”, “Disfunção Motora” e “Transtorno do Desenvolvimento”. O Teste de Coordenação Corporal para Crianças KTK - Korperkoordination Test fur Kinder - que por

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consenso unânime nesta investigação, foi identificado como o protocolo de avaliação mais utilizado nas pesquisas e verificações da coordenação motora em brasileiros.

O MOVIMENTO HUMANO RELACIONADO À MOTRICIDADE

Há séculos, o movimento humano e a debilidade motora são objetos de investigação, passando a receber diferentes nomenclaturas ao longo do tempo, inclusive, ainda há autores defendendo a hipótese de que a debilidade motora e a disfunção cognitiva é causado por uma má formação cromossômica denominada: “síndrome de Wilians-Beuren” (SOMERVILLE

et al., 2005; LINDENBERG et al., 2006; ROSSI et al., 2006; TEIXEIRA et al., 2010; GOMEZ;

SIRIGU, 2015).

Adams et al. (2014) certificam que os problemas relacionados à debilidade motora, distúrbios cognitivos e do movimento humano estão ligados às anormalidades cerebrais congênitas pertinentes às gestações complicadas e partos prematuros.

Como o problema da debilidade motora e distúrbios no movimento humano começaram a ser investigados com grande intensidade, no ano de 1994 foi adotado o termo

“Developmen-tal Coordination Disorder”, “Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação”, para facilitar

o diálogo entre diferentes pesquisadores (ZWICKER et al., 2012; SUGDEN et al., 2006). Atualmente, é possível acreditar que cerca de 6% das crianças em idades pré-escolar e escolar sofrem com problemas de debilidade motora devido à escassez de avaliação, diagnóstico, estudos, e tratamentos adequados (KAGERER et al., 2006; TSENG et al., 2010; BISHOP, 2010; SANTOS; VIEIRA, 2013; MAGGI et al., 2014; BARBA, 2015).

Diversos autores apontam as inúmeras dificuldades que a debilidade motora e a dis-função do movimento humano podem causar, inclusive, há estudos que mostram a íntima relação entre debilidade motora e baixos níveis de aptidão física relacionada à saúde em componentes como a resistência vascular periférica e cardiorrespiratória, potência/força explosiva e resistência muscular (MISSIUNA et al., 2004, CAIRNEY et al., 2007; CHAIX et

al., 2007; SANTOS et al., 2012).

Conforme afirma Clark (2005), o Profissional de Educação Física em parceria com uma equipe multidisciplinar, é a pessoa capacitada para avaliar o movimento humano e participar do diagnóstico e intervenção, no que se refere ao processo de tratamento a partir de exercícios físicos minuciosos (IVERSEN et al., 2006; GALVÃO et al., 2014).

Ao que se sabe, indivíduos com debilidades motoras inclinam-se ao sedentarismo e consequentemente aos maus hábitos alimentares, essas são as descrições de Zwicker et al. (2011), o que faz muito sentido levando em consideração que, pessoas pouco ativas no exercício físico, geralmente não recebem estímulos para reeducação alimentar; é como se um dependesse do outro, ou mesmo, um incentivasse o outro, assim, quando não pratica-se

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exercícios físicos, não alimenta-se bem.

Quando se fala em aumento da qualidade de vida, é necessário adotar o exercício físico como atividade para a vida diária, assim, aqueles que apresentam determinadas debi-lidades motoras devem receber um pouco mais de atenção, já que, em virtude da disfunção motora, esses indivíduos portam mais dificuldades nas práticas corporais convencionais e alternativas (TERRA; LORENZETTO, 2013).

Diversos autore(a)s como: Bransford et al. (2000); Nakata e Yabe (2001); Lopes et al. (2004); Santos et al. (2004); Deconinck et al. (2006); Miles, (2015); Beltrame et al. (2011); Miles et al. (2017) documentam que partindo do treinamento de habilidades metacognitivas1

e exercícios corretivos para os movimentos tidos como limitados, é provável que atinja-se correções nas debilidades motoras e no problema de coordenação motora grossa e fina.

CLASSIFICAÇÃO DAS HABILIDADES MOTORAS

A palavra “habilidade” pode ser entendida de duas formas diferentes: como atos ou tarefas que exigem a realização de uma ou mais ações, ou seja, de respostas a metas que consistem em movimentos do corpo ou de suas partes; como o “nível” de realização dessas tarefas. Segundo Schmidt e Wrisberg (2010, p. 25), a palavra “habilidade” designa:

[...] uma tarefa com uma finalidade específica a ser atingida. Por exemplo, costumamos dizer que “multiplicação é uma habilidade fundamental da mate-mática” ou que “tocar piano é uma habilidade que exige prática”. Desses dois exemplos, a habilidade de tocar piano inclui uma habilidade motora, porque é de fato uma habilidade que exige movimentos voluntários do corpo e/ou dos membros para atingir o objetivo. Analisando sob esse ângulo, a habilidade de tocar piano envolve as habilidades de pressionar as teclas corretas na sequência certa e exige movimentos de mãos e dedos para atingir o objetivo.

Mediante análise da definição apresentada, é possível verificar algumas características próprias das habilidades. São elas: há uma meta a ser atingida, isto é, um objetivo a ser alcançado que, em termos motores, pode ser designado como meta da ação; as habilidades motoras, nosso alvo de estudo, são aquelas ditas voluntárias, sendo os reflexos desconsi-derados nesse contexto; as habilidades não são inatas, necessitando, portanto, de serem aprendidas, aperfeiçoadas e, em alguns casos, reaprendidas, tal como no caso de um in-divíduo que, após um acidente, deve reaprender a andar, a subir e a descer uma escada, devido ao fato de ter recebido uma prótese de membro inferior.

É comum dizermos que uma pessoa é habilidosa quando realiza uma tarefa, motora ou não, para atingir, adequadamente, um determinado objetivo, com o mínimo gasto ener-gético e tempo. Vale ressaltar que uma significativa variedade de movimentos diferentes pode gerar uma mesma ação e, dessa forma, atingir uma mesma meta. Vejamos o caso da

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ação de percorrer determinado trajeto linear de 1000 metros a pé.

O objetivo é um só: consiste em sair de A e chegar em B andando, mas essa meta pode ser cumprida de diferentes formas: podemos andar lentamente ou rapidamente; pode-mos andar de frente, de lado ou de costas; podepode-mos andar alternando o ritmo e a distância de nossas passadas, entre tantas outras formas. Nessas diferentes situações, a ação é a mesma (andar), mas os movimentos que a compõem são distintos.

TAXONOMIA UNIDIMENSIONAL

São os mais comuns e consideram apenas um dos vários aspectos de realização de uma habilidade motora em particular. De acordo com Schmidt e Wrisberg (2010), as habi-lidades podem ser classificadas conforme a “forma de organização ou distinguibilidade do movimento”, “a importância relativa dos elementos motores e cognitivos”, as “dimensões da musculatura envolvida”, a “estabilidade-previsibilidade do ambiente e, por consequência, da ação a ser realizada”, a “função intencional do movimento” e o “nível de desenvolvimento da habilidade”. Vejamos cada uma delas.

Na “forma de organização ou distinguibilidade do movimento” as habilidades podem ser classificadas como: discretas - quando apresentam início e fim da ação bem definidos, como, por exemplo, chutar, arremessar e receber; seriadas - quando incluem vários movimentos discretos conectados em uma sequência fixa e, portanto, imutável, como no caso de uma série específica de ginástica artística ou de determinada coreografia; contínuas - quando não apresentam início e fim bem definidos, sendo estes definidos por uma barreira ou marco ambiental. Exemplos: natação e remo.

Na classificação quando à “importância relativa dos elementos motores e cognitivos”, as habilidades podem ser divididas em: cognitiva – quando o quesito mais significativo para o sucesso é a estratégia utilizada, e não a qualidade do movimento realizado. Isso é fácil perceber em um jogo de damas ou de xadrez, em que pouco importa como a preensão da peça é realizada, mas é de importância capital qual peça será movida e em qual direção; motora – quando, ao contrário da anterior, a forma de execução, e não a decisão, se apre-senta como o aspecto mais relevante. Essa situação é facilmente percebida no halterofilismo (levantamento de pesos), nos saltos, arremessos e lançamentos que compõem as provas de atletismo.

De acordo com o parâmetro “dimensões da musculatura envolvida”, as habilidades podem ser classificadas em: motoras grossas - quando, na realização de ações como saltar, correr e nadar, são ativadas as grandes musculaturas humanas; motoras finas – aquelas que envolvem um maior controle das ações realizadas, ou seja, um alto grau de precisão dos movimentos, como no caso da digitação e do desenho à mão livre.

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Quanto à “estabilidade-previsibilidade do ambiente e, por consequência, da ação a ser realizada” essa classificação subdivide as habilidades motoras em: abertas – que são aquelas desempenhadas em ambiente instável ou imprevisível, como, por exemplo, chutar em um jogo de futebol ou uma recepção no voleibol; fechadas - aquelas desempenhadas em um ambiente estável e previsível, como tocar violão.

Quando à “função intencional do movimento” esse aspecto classifica as habilidades de acordo com o seu objetivo de realização. Conforme Gallahue (2002) e Dusing et al. (2013), embora todas as tarefas de movimento envolvam um elemento de equilíbrio, os movimentos nos quais a orientação corporal de alguém estabelece um prêmio em ganhar e/ou manter uma orientação corporal estável são denominados de tarefas de estabilidade. Sentar e ficar de pé, equilibrar-se sobre uma barra estreita, fazer rolamento do corpo e movimentar-se subitamente ajustam-se a essa categoria, como realizar movimentos axiais tais como flexão, alongamento, torção ou giro. Os movimentos que têm por objetivo transportar o corpo de um ponto para outro como a caminhada, a corrida, o salto em altura ou as competições de corrida com obstáculo em esportes de salão e campo constituem tarefas locomotoras. Aque-las que envolvem dar força a um objeto ou receber força do mesmo constituem tarefas de manipulação do objeto. Arremessar, pegar, chutar uma bola de futebol, lançar em beisebol e driblar em basquete constituem habilidades manipulativas comuns.

Por fim, o “nível de desenvolvimento da habilidade” considera a relação entre as ca-racterísticas da ação motora e o nível desenvolvimental do executor e apresenta a seguinte classificação: movimentos reflexos – constituídos por comportamentos involuntários do tipo ação reflexa, como os reflexos de preensão palmar e plantar e de Babinski; movimentos rudimentares – que fornecem as primeiras possibilidades voluntárias de exploração do am-biente e de contato com objetos (como é o caso do “arrastar-se” e, também, dos movimentos de alcançar, segurar e soltar); movimentos fundamentais – formados por ações voluntárias aprendidas normalmente durante a infância, como chutar, arremessar e receber, e que ser-vem de base para a aquisição de habilidades mais complexas (fundamentos esportivos); movimentos especializados – constituídos pelas ações mais complexas e vinculadas à nossa vida diária, ao lazer e/ou à prática esportiva. Como exemplos, temos o arremesso com salto no handebol e o chute de trivela no futebol.

TAXONOMIA BIDIMENSIONAL

Outra forma de classificação das habilidades motoras foi desenvolvida por Gentile (2000) e leva em consideração as seguintes características gerais: as demandas do ambiente (o quanto o ambiente está estacionário ou em movimento, como a variabilidade regulatória e a possibilidade de mudança ambiental entre uma tentativa de performance e a seguinte) e

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os requisitos da ação (transporte do corpo e manipulação do objeto).

O autor observou além das abordagens unidimensionais para a classificação de habili-dades de movimento. Seu esquema bidimensional considera: a) o contexto do meio ambiente onde a tarefa de movimento é realizada, e b) sua função intencional. Embora a intenção original dessa taxionomia seja auxiliar os terapeutas físicos em seus esforços de reabilitação, também proporciona uma estrutura funcional para estabelecer sessões de prática e rotinas de treinamento para qualquer um interessado em ensinar as habilidades de movimento.

A primeira dimensão lida com o contexto ambiental da tarefa de movimento a ser re-alizada. o contexto ambiental refere-se a ter condições reguladoras, tanto fixas ou em mo-vimento, assim como apresentar ou não variabilidade entre uma série de tentativas. Caso as condições reguladoras durante o desempenho de uma habilidade sejam fixas, então o contexto ambiental é imutável. Pode não haver, entretanto, nenhuma variabilidade entre as tentativas, como em uma tarefa de movimento completamente fechada, por exemplo, sentar ou levantar de uma cadeira, ou manter uma variabilidade entre as tentativas, como em uma tarefa de movimento moderadamente fechado; exemplo, sentar ou levantar-se de diversas alturas. Por outro lado, caso as condições reguladoras do meio ambiente estejam em movimento, podem não apresentar nenhuma variabilidade entre as tentativas, como em uma habilidade de movimento moderadamente aberta; exemplificando, o exercício de sentar sobre uma bola grande ou demonstrar a variabilidade entre as tentativas como em uma tarefa de movimento completamente aberta, como um exercício de sentar sobre uma bola grande equilibrando-se com os pés suspensos do chão.

A segunda dimensão do esquema bidimensional de Gentile para a classificação de habilidades de movimento lida com a função intencional da tarefa de movimento (isto é, a categoria de movimento). A orientação do corpo de alguém pode focalizar tanto a estabilidade quanto a locomoção Gentile (200) utiliza o termo “transporte do corpo”, ocorrendo com ou sem a manipulação de objeto.

AVALIAÇÃO DA MOTRICIDADE | COORDENAÇÃO MOTORA

Em relação à bateria de testes utilizados para avaliar a coordenação motora em hu-manos Stott (1973), Wright e Sugden (1996) afirmam que a literatura apresenta uma série de protocolos, dentre os quais se destacam: Teste de Coordenação Corporal para Crian-ças, Teste de Integração Sensorial da Califórnia do Sul, Teste ABC do Movimento, Teste de Bruininks-Oseretsky de Proficiência Motora, Teste de Movimento Motor Grosso, Teste de Habilidades de Crianças Jovens, Exame da Criança com Disfunção Neurológica Menor, Teste de Sensibilidade Cinestésica, entre outros (GORLA et al. 2003).

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Co-ordenação Corporal para Crianças] - é o mais utilizado para avaliar a coCo-ordenação corporal de crianças (CATENASSI et al., 2007).

O KTK é composto por quatro tarefas motoras básicas: “equilíbrio em marcha à re-taguarda, saltos monopedais, saltos laterais e transferência sobre plataformas” (GORLA; ARAÚJO; RODRIGUES, 2009).

O primeiro quesito é capaz de aferir o equilíbrio à retaguarda enquanto o indivíduo caminha de costas sobre três seguimentos de balanço e largura diferentes -- 3 cm, 4,5 cm e 6 cm; o segundo componente do teste avalia a habilidade dos membros inferiores no que diz respeito à superação de obstáculos com salto monopedal (saltitando com uma perna depois com a outra); o terceiro elemento da avaliação utiliza o salto lateral para a direita e esquerda (vai e vem para um lado e outro) para avaliar a lateralidade de ambos os lados; já o quarto requisito da bateria e teste KTK analisa a predominância de transposição lateral utilizando os membros superiores e inferiores simultaneamente, ao final, o parâmetro global da coordenação motora (quociente motor) é obtido pela soma dos resultados encontrados nos quatro itens ajustados por idade e sexo (HUNNEKENS et al., 1967; KIPHART; SCHILLING, 1974; MARTINS et al., 2010; STRAPASSON et al., 2012; JYVASKYLASSA, 2013; GUEDES; NETO, 2015; LUZ et al., 2015).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O teste de coordenação corporal para crianças – difundido na literatura como teste KTK – é capaz de avaliar a coordenação motora de crianças. Trata-se de um protocolo composto por quatro tarefas motoras básicas que objetivam avaliar as habilidades motoras de uma criança, entre elas: equilíbrio em marcha à retaguarda, saltos monopedais, saltos laterais e transferência sobre plataformas.

REFERÊNCIAS

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