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eu? Aprenda a dominar o esquecimento

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Academic year: 2021

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(1)

Aprenda a dominar

o esquecimento

(2)

TOQUE, DESLIZE, LEIA.

No tablet ou smartphone, o uso da tela touch screen – aquela sensível ao toque – é bastante intuitivo, mas podemos sugerir algumas dicas para facilitar sua leitura:

1

Depois de entrar no aplicativo PerfilSeleções, escolha na estante de livros o e-book desejado tocando o botão Acessar.

2

A mudança de página pode ser feita posicionando-se o dedo indicador no lado direito da tela e arrastando para a esquerda ou selecionando a página específica nos thumbnails (miniaturas das páginas) que se localizam na parte inferior da tela.

3

Para localizar mais facilmente algum item, clique no botão localizado no alto à direita, que oferece a visualização de todas as páginas do e-book.

4

Para voltar ao menu com todas as áreas, clique no botão Menu, localizado no alto à esquerda na estante.

5

O botão Meu Perfil, localizado no alto à direita na estante, permite acessar as informações sobre o usuário, visualizar sua lista de amigos e desconectar o aplicativo.

CLIQUE E LEIA.

Na versão web (via browser), depois de fazer o login, a navegação é feita através da estante:

1

Selecione Estante no menu e clique em Acessar on-line. Para navegar, é preciso clicar na parte inferior ou superior do e-book e arrastar para o lado oposto. Também é possível navegar através das setas.

COMO USAR ESTE

(3)

Esquecido, eu?

Esquecimento

P

aradoxalmente, um dos aspectos da memorização é o esquecimento. De fato, não há sentido em correr o risco de sobrecarga, ao se tentar reter toda a informação que chega a cada dia. Isso não

significa que você não possa assegurar o funcionamento adequado da sua memória usando “muletas”, sem se engajar em várias atividades simultâneas. Embora o desejo de lembrar de algo seja ocasionalmente frustrado pelo nosso subconsciente, a informação omitida permanece lá.

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“Eu ficaria louco se lembrasse de tudo!”

Qual seria o sentido de se lembrar de quantos sinais vermelhos você encontrou na ida e na volta da escola ou do trabalho? Mesmo assim, certamente você os viu e os guardou na memória, mas apenas para usar a informação pontualmente e depois apagá-la.

Esquecendo para evitar a sobrecarga

Palavras terminadas em -ule, palavras terminadas em -ota

Em três minutos, encontre o maior número de palavras que terminem em -ule e em -ota. Palavras simples, e mais usadas, vão surgir primeiro na sua mente. Para encontrar palavras que não façam parte do seu dia a dia, você vai ter de botar a cabeça para funcionar.

w

Assim como no exercício anterior, o esquecimento afeta as palavras que não são comumente usadas. Para desenvolver seu vocabulário, pratique esse exercício regularmente, variando as terminações das palavras pelas quais você procura (por exemplo, usando terminações como -dir, -oso, -ete, ou até mesmo palavras que comecem com mol-, mar- etc.).

Palavras terminadas em -ule

... ... ... ... ...

Palavras terminadas em -ota

... ... ... ... ...

(5)

Esquecido, eu?

Grandes rios do mundo

Classifique os rios abaixo em ordem decrescente de extensão.

w

Você deve reconhecer os nomes desses rios e deve ter aprendido suas extensões relativas na escola. Mas, como tais detalhes não são de importância vital, você os terá retido apenas se forem úteis por razões profissionais, por exemplo, ou se nutrir especial interesse por geografia. a.

Paraná

1. …… b.

Huang He

2. …… c.

Amazonas

3. …… d.

Congo

4. …… e.

Níger

5. …… f.

Nilo

6. …… g.

Yang-tsé

7. …… h.

Mekong

8. ……

A memória considerada normal apaga de 90% a 95%

da informação recebida a cada dia.

Este processo de esquecimento ativo, comumente chamado de memória seletiva, é na verdade uma forma de reter somente o que é essencial no fluxo contínuo de informação diária. Sem ele, a sua memória ficaria sobrecarregada.

O processo de restrição ativa não funciona do mesmo modo em todas as pessoas. Alguns indivíduos são capazes de recordar um grande número de detalhes. Por exemplo, conseguem descrever de forma minuciosa coisas como o seu penteado e as roupas que você vestia quando se conheceram. Esse tipo de lembrança não é indicativo de uma memória prodigiosa, mas pode sinalizar que as pessoas em questão baseiam a sua relação com o mundo em impressões visuais. E, como a sua atenção está voltada para as aparências, são menos propensas a recordar outras informações, como o tema de uma conversa ou a natureza de um relacionamento.

Em outros casos, ocorre o contrário. As pessoas esquecem o ambiente físico em que viveram situações e, por isso, são consideradas distraídas. Provavelmente, a sua relação com o mundo é baseada mais em sentimentos e em experiências pessoais, o que as torna menos interessadas por detalhes físicos.

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?

?

?

Quando lembrar perde o sentido

1.

Você se lembra...

do seu primeiro número de telefone? 2.

Você se lembra

...

da placa do seu primeiro carro?

3.

Você se lembra...

do endereço do pediatra do seu filho mais velho? 4.

Você se lembra...

da senha do seu primeiro cartão de banco? 5.

Você se lembra

...

do primeiro filme que viu no cinema? 6.

Você se lembra...

da data do seu primeiro dia de trabalho?

w

Você deve ter tido mais dificuldade para responder às quatro primeiras perguntas – e isso é normal. Qual seria o sentido de armazenar na memória o número da placa do seu primeiro carro? Nossa memória existe para reter fatos que são úteis na vida cotidiana. Entretanto, 90% desse material é ativamente eliminado para que possamos realizar tarefas diferentes sem sobrecarregar nosso “aparato de memória”.

No entanto, talvez você tenha se lembrado da data do seu primeiro dia de trabalho ou do título do primeiro filme a que assistiu no cinema, possivelmente porque estes foram marcos importantes da sua vida e você costuma falar deles.

(7)

Esquecido, eu?

Boas e más muletas

Imagine que você está saindo para fazer as suas compras semanais e tenta elaborar uma lista mental dos produtos de que precisa. Este exercício de memória é a nossa sina diária. O que você faz depois? Passa a lista de compras para o papel?

Diante das várias tarefas do cotidiano, tendemos a recorrer a muletas (um pedaço de papel, um lembrete, um quadro de avisos...). Elas servem de ajuda ou acabam

destruindo a memória? Devemos tentar evitá-las?

Uma boa muleta permite que façamos algo que não seríamos capazes de fazer sem ela.

Seria razoável, ou mesmo realista, acreditar que conseguiríamos nos lembrar de toda a informação contida numa agenda ou caderno de endereços? Não, esta seria uma avaliação exagerada do poder da memória. A agenda e o caderno de endereços são ferramentas úteis que nos permitem funcionar sem sobrecarregar a memória.

Por outro lado, uma muleta torna-se

prejudicial quando nos leva a subutilizar a memória. Quando recorremos

sistematicamente à agenda para lembrar um número de telefone familiar, isso priva a nossa memória de um exercício mental indispensável e resulta na preguiça que, com o tempo, pode causar um efeito negativo na nossa

independência.

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Se a maioria de suas respostas foi

SIM

, não se sinta culpado. Costumamos usar “muletas” em nossas vidas, e elas não são necessariamente sinal de preguiça mental. Você não tem muita confiança na sua memória e desenvolveu o hábito de ajudá-la. Apesar disso, sua memória não se degenerou, e certamente não há qualquer indício de que não esteja funcionando adequadamente. Você só precisa lhe dar oportunidades de armazenar algumas informações.

Se a maioria de suas respostas foi

NÃO

, você demonstra confiança na sua memória e está satisfeito com seu desempenho. Continue assim!

SIM

NÃO

1. Uso a agenda telefônica do meu celular sem memorizar

os números para os quais ligo diariamente.

n n

2. Faço uso sistemático da minha agenda de endereços

quando quero enviar cartões-postais a parentes e amigos.

n n

3. Faço uma lista mesmo quando preciso comprar

menos de sete produtos no supermercado.

n n

4. Preciso anotar todas as minhas senhas – do cartão de

crédito, da caixa-postal, do e-mail...

n n

5. Preciso anotar minhas ideias para não esquecê-las.

n n

6. Como sempre bato a porta com as chaves dentro,

tive de instalar uma maçaneta que abre por fora.

n n

7. Consulto a agenda regularmente para conferir

meus compromissos.

n n

8. Olho o calendário mais de duas vezes por dia para checar a data.

n n

9. Antes de toda ligação que faço, anoto o que tenho de dizer.

n n

10. Costumo amarrar fitas no dedo para me ajudar a lembrar de algo.

n n

11. Anoto na palma da mão tudo que tenho receio de esquecer.

n n

12. Um quadro branco ocupa lugar de destaque na minha cozinha.

n n

Teste

Identifique suas “muletas”

(9)

Esquecido, eu?

Quem sou eu?

Identifique cada uma destas personalidades usando a pista fornecida. São palavras associadas ao seu caráter ou ao seu trabalho... Esta “muleta” o ajudará a reativar a memória. Polônio ... Mazurca ... Surrealismo ... Secessão ... Dr. Gachet ... Fígaro ... Máquina voadora ... Otelo ... Liberdade ...

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Interrupções e atividades paralelas

“Quando alguém fala comigo, eu me perco no que estou fazendo!”

Quando você está ocupado com uma tarefa, barulhos, uma visita inesperada ou qualquer outra perturbação pode atrapalhar a sua concentração no que havia começado a fazer. A informação desaparece, porque a interrupção interfere no funcionamento da sua memória de curto prazo, que precisa de atenção exclusiva. Isso não é um esquecimento propriamente dito, mas sim uma ausência de memorização em

decorrência de uma distração momentânea.

De modo similar, quando você é obrigado a interromper o que está fazendo para realizar uma tarefa simultânea, o processo de memorização é bloqueado. Quem não se distrai quando precisa ir a outro quarto pegar algo? Esta informação é retida na sua memória por um período de trinta a noventa segundos – tempo suficiente para cumprir a tarefa. Se tiver de atender o telefone durante esse intervalo ou se alguém fizer uma pergunta – outra solicitação de curto prazo – você certamente corre o risco de se ver no recinto em questão se

perguntando “O que vim pegar aqui?”. Você foi posto num cenário de atividades paralelas – obrigado a realizar várias tarefas ao mesmo tempo.

Separar as suas tarefas, mesmo

as menos exigentes, realizando-as uma de cada vez, reduz o risco de

fracasso. Você pode usar a seguinte

resposta pronta: “Espere um segundo só para eu terminar o que estou fazendo.” Esqueça a ideia de que você é capaz de atender a diversos pedidos ao mesmo tempo, ainda que deseje agradar os outros.

Minha memória e…

os atos falhos

U

m ato falho ocorre quando você diz uma palavra diferente da-quela que tinha em mente. Esse tipo de troca acontece com frequência e costuma passar despercebido. Mas revela um desejo inconsciente e dá aos outros uma pista do que você pensa de verdade. Esses pequenos lapsos linguísticos são indicadores do que se passa realmente na sua cabeça.

(11)

Esquecido, eu?

Estados do Brasil

Identifique e então escreva no mapa os nomes dos estados brasileiros numerados aqui. Entretanto, quando fizer este exercício, sente-se em frente à televisão ligada. A meta não é identificar todos corretamente, mas sim permanecer concentrado junto a uma distração. Quando verificar suas respostas, você estará obviamente medindo seu conhecimento, mas acima de tudo sua capacidade para se isolar de interferências e interrupções.

………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… 1 6 2 3 4 5 7 18 17 16 19 20 21 22 23 24 25 8 9 26 10 11 12 13 15 14

(12)

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w

Quanto menos distrações houver, maiores serão as chances de bom desempenho nesse exercício. Se estiver sozinho, por exemplo, não ligue o rádio. Se forem vários jogadores, não haverá como evitar a distração causada pelos comentários. É uma oportunidade de checar sua capacidade de concentração e verificar se você se distrai com facilidade – repetindo respostas ou esquecendo a palavra em que estava pensando. Pescando palavras

Você tem três minutos para encontrar o maior número possível de palavras em cada uma das categorias abaixo. Você pode jogar sozinho ou com outras pessoas, alternando as respostas.

1.

Nomes de países em

ordem alfabética

2.

Nomes de supermercados

3.

Pratos exóticos

4.

Pintores

5.

Instrumentos musicais

6.

Raças de cachorro

Objetos escondidos

Há dez rostos – humanos e animais – escondidos na famosa pintura Mona Lisa. Será necessário observar a imagem de todos os ângulos para encontrar algumas delas.

w

Não são apenas o efeito visual e a perspectiva que tornam difícil identificar, à primeira vista, esses rostos escondidos. Primeiro você tem uma visão geral, que não se concentra em detalhes, e só depois reconhece o que é identificável de imediato. Esse é o modo normal de funcionamento da memória. Você precisa fazer um esforço especial para suprimir sua percepção do sentido primário da

(13)

Esquecido, eu?

Repressão

“Costumo esquecer minhas consultas ao dentista... Tenho certeza de que isso não acontece por acaso!”

Quando uma menina que é obrigada pela mãe a fazer aula de dança se esquece de ir à aula, não conseguimos deixar de suspeitar de que não se trata apenas de distração, mas de uma estratégia inconsciente para escapar de uma atividade desagradável – uma forma de contrariar a mãe sem iniciar um conflito aberto. A criança não viveu um lapso de memória, e sim um ato de repressão.

Desde os tempos de Sigmund Freud, sabemos que uma parte de nós tenta esquecer aquilo que nos incomoda. Na verdade, é uma questão de desejar inconscientemente esquecer algo, em geral para evitar uma

situação ou consequência desagradável. A repressão é um mecanismo

que visa garantir um estado psicológico saudável. Sem ele, a coerência da personalidade corre risco de ser seriamente debilitada por conflitos internos difíceis de entender e controlar.

Esporadicamente, você pode ser surpreendido por lapsos de memória que, no momento em que ocorrem, parecem incompreensíveis, como esquecer-se de um encontro importante. Em vez de se questionar excessivamente, você prefere xingar a sua memória por tê-lo deixado na mão. Contudo, lembre-se de que a repressão também age nesse caso.

Ainda é possível que você ache desagradável usar determinados objetos ou tenha dificuldade para dizer certas palavras. Eles são a parte visível de um iceberg de ansiedade e de temores coletivos e pessoais que enterramos bem fundo em nós mesmos. Esses temores podem reaparecer quando o objeto está diante de você ou quando você ouve a palavra. E você não entende o porquê.

Finalmente, há atividades que o perturbam, talvez sem que você saiba o motivo. É provável que tal inquietação possa ser relacionada a uma experiência negativa ou traumática do passado, reprimida tão eficazmente que você não consegue acessá-la.

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Do que estou me esquecendo?

Tente se lembrar. Um dia, você ficou surpreso ao perceber que havia esquecido de algo óbvio, importante ou até corriqueiro. Por exemplo, uma consulta ao médico, uma prova final ou um favor que deveria fazer a um amigo. Primeiro lembre-se do contexto exato do lapso de memória. Depois dê respostas sinceras às seguintes perguntas:

1.

Eu estava preocupado com aquilo que esqueci?

2.

Eu realmente queria realizar a tarefa?

3.

O lapso de memória acabou me permitindo escapar de

uma situação indesejável ou de um conflito?

Quando é impossível esquecer

Embora a sua memória apague regularmente as lembranças de curto prazo, você retém informações de longo prazo sem ter consciência disso. E o faz de modo contínuo.

Certo ou errado?

As palavras abaixo podem conter erros. Corrija a grafia onde for necessário. 1.

excessão

... 2.

chícara

... 3.

maça

... 4.

bexiga

... 5.

coperativa

... 6.

companhia

... 7.

mocassim

... 8.

griliões

... 9.

razura

... 10.

esitar

... 11.

balça

... 12.

cuzcuz

...

(15)

Esquecido, eu?

w

Durante a infância, você integra as suas experiências traduzindo as coisas em

palavras. A linguagem (o significado, a grafia, as imagens associadas às palavras) está embutida na sua memória e dá forma à sua maneira de enxergar o mundo, bem como às suas relações com os outros. Em resumo, ela estrutura a sua personalidade. Este é um processo cognitivo de aprendizado.

Alguns episódios de sua vida pessoal também integram seu processo de formação, e você não consegue esquecê-los. Eles envolvem mudanças importantes – uma

separação, uma demissão, a morte de um ente querido... Quando você sofre uma perda desse tipo, o que acontece?

Nesses casos, a sua memória se prepara para enfrentar o processo de sofrimento. Esse processo intenso e pessoal é uma atividade que torna as memórias associadas a perdas menos dolorosas. Ele ocorre em cinco estágios, ao longo dos quais o processo de separação é seguido por outro de reconstrução.

Choque. Imediatamente posterior à perda, tem um efeito paralisante em todo o seu

estado psicoemocional e, por vezes, é acompanhado pela negação da realidade – “Não, não é verdade!”.

Compreensão e aceitação mental. Você está subjugado pelas memórias associadas à

perda. A irrevogabilidade da perda é aceita. Esse estágio é caracterizado pela busca de explicações e pela necessidade de compreensão; é quando você se pergunta “Por quê?” e diz “Se eu tivesse feito isso ou aquilo...”.

Assimilação. É quando você tende a idealizar e a buscar todas as boas lembranças.

Os sentimentos de culpa e de raiva perdem intensidade, a dor torna-se mais difusa e uma depressão pode ter início, permitindo o

gradual distanciamento do que foi perdido.

Reinício ou busca por possíveis opções.

Se a imagem do que foi perdido se mantiver suficientemente positiva, você conseguirá recomeçar a viver o presente e retornar ao mundo exterior.

Reajuste ou reconstrução. A ferida

fecha, e as suas forças já podem ser novamente direcionadas à vida. Esse processo de superação do sofrimento exige muita energia. A sua capacidade de se lembrar de informações atuais pode ser afetada. Apesar disso, é graças a esse proces-so, o qual possibilita a internalização da perda tornando-a suportável, que você consegue continuar a viver.

Minha Vida

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Minha memória e…

a minha lista de compras

F

azer uma lista de compras não significa que você tenha uma memória preguiçosa – desde que não recorra a ela assim que chegar ao supermercado. Trata-se apenas de preparar uma relação do que você deseja comprar. Organizar a lista de acordo com a disposição dos produtos nos corredores do mercado é uma boa maneira de se lembrar dos itens. Leia a lista em voz alta várias vezes. Com o passar das semanas, você acabará conseguindo comprar mais de trinta produtos sem verificar a lista sistema-ticamente. Mas nada o impede de mantê-la no bolso e de dar uma olha da antes de ir à caixa, para ver se não esqueceu alguma coisa.

As palavras de três provérbios foram misturadas. Para achar os provérbios originais, você deve reorganizá-las.

SALADA DE PROVÉRBIOS 

CONHECIMENTOS GERAIS

DO PAI FILHO TAL VALE UM DOIS NA PÁSSARO TAL

DO

REMEDIAR QUE MELHOR VOANDO MÃO MAIS PREVENIR QUE 1. ... 2. ...

(17)

Esquecido, eu?

Você está no Rio de Janeiro para visitar um amigo. Você sabe o número da casa dele, que é 13, mas esqueceu o nome da rua. Usando as dicas abaixo, descubra o endereço correto por meio do processo de eliminação.

DESAFIO MENTAL

LÓGICA

ANAGRAMAS

ESTRUTURA 1. Não é nome de santo. 2. Não há preposição no endereço. 3. Possui menos de 17 letras. 4. Este endereço representa um lugar onde o português não é a língua-mãe. 5. Há menos de seis consoantes.

Dicas

1.

MÁSCARA

... 2.

DUROS

... 3.

OLIVA

... 4.

TABU

... 5.

RALI

... 6.

PORTA

... 7.

TROMBA

... 8.

CORANTE

... 9.

CANÁRIO

... 10.

OPINA

... Descubra os instrumentos musicais que são anagramas dos vocábulos abaixo:

(18)

Respostas:

Páginas 2 e 3

Palavras terminadas em -ule, palavras termi-nadas em -ota

Palavras terminadas em -ule: bule, pule, tule, joule,

caule, calcule, encabule, emule, chulé, rotule, catulé.

Palavras terminadas em -ota: bota, idiota, patriota,

poliglota, derrota, gaivota, marmota, frota, gota, nota.

Grandes rios do mundo

1. f. Nilo (6.695 km) – 2. c. Amazonas (6.400 km) – 3. g. Yang-tsé (6.300 km) – 4. b. Huang He (5.464 km)

5. a. Paraná (4.500 km) – 6. d. Congo (4.374 km) – 7. h. Mekong (4.200 km) – 8. e. Níger (4.180 km).

Página 7 Quem sou eu?

Fígaro: Wolfgang Amadeus Mozart – Máquina voadora:

Leonardo da Vinci – Liberdade: Nelson Mandela – Otelo:

Shakespeare – Polônio: Marie Curie – Surrealismo:

Sal-vador Dalí – Secessão: Abraham Lincoln – Dr. Gachet:

Vincent Van Gogh – Mazurca: Frédéric Chopin.

Página 9

Estados do Brasil

1. Rio Grande do Sul – 2. Santa Catarina – 3. Paraná – 4.

São Paulo – 5. Rio de Janeiro – 6. Espírito Santo – 7.

Minas Gerais – 8. Mato Grosso do Sul – 9. Goiás – 10.

Tocantins – 11. Bahia – 12. Sergipe – 13. Alagoas – 14.

Pernambuco – 15. Paraíba – 16. Rio Grande do Norte – 17. Ceará – 18. Piauí – 19. Maranhão – 20. Pará – 21.

Mato Grosso – 22. Rondônia – 23. Acre – 24. Amazonas

25. Roraima – 26. Amapá Página 10 Objetos escondidos 1. Cabeça de cachorro 2. Perfil de homem 3. Cabeça de leão 4. Cabeça de crocodilo 5. Perfil de mulher 6. Perfil de homem idoso 7. Cabeça de dragão 8. Perfil de homem 9. Cabeça de garça 10. Máscara. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Página 12 Certo ou errado?

1. exceção – 2. xícara – 3. ok – 4. ok – 5. cooperativa – 6. ok – 7. ok – 8. grilhões – 9. rasura – 10. hesitar – 11.

balsa – 12. cuscuz Página 14 e 15 SALADA DE PROVÉRBIOS 1. Tal pai, tal filho. 2. Melhor prevenir do que remediar. 3. Mais vale um pássaro na mão do que dois voando. DESAFIO MENTAL Com a primeira dica, eliminam-se Rua São José e Largo de São Francisco; com a segunda dica, saem Rua do Ouvidor, Rua Primeiro de Março, Largo da Carioca, Rua do Passeio e Rua do Acre; a partir da terceira dica, excluem-se Avenida Presidente Vargas e Rua Marechal Floriano; em seguida, com o quarto critério de elimina-ção, deixam a lista Avenida Rio Branco, Praça Tiradentes e Avenida Passos. Finalmente, apenas a Rua México possui menos de seis consoantes (R, M, X e C). ANAGRAMAS 1 - Maracas ou Maracás 2 - Surdo 3 - Viola 4 - Tuba 5 - Lira 6 - Prato 7 - Tambor 8 - Corneta 9 - Ocarina 10 - Piano

Referências

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