DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÂO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
Portfolio
Portfolio
Europeu de
Europeu de
Línguas
Línguas
Glória Fischer
Glória Fischer
Centro de Informação Europeia Jacques Delors Janeiro 2005
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
LÍNGUAS OFICIAIS
PORTUGUÊS- Língua Nacional
MIRANDÊS- Língua Regional
LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA (L G P)
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL + PRE-SCHO OL EDUC ATIO N 9 9 8 8 7 7 6 6 5 5 4 4 3 3 2 2 1 1 SECO N D A RY EDUC A TI O N BA S IC E D U C AT IO N HI G H E R E D U C A TI O N 12 10 11 3rd rd D IV E RS IF IE D C U R R IC U LA CYCLE CYCLE 2 1 CYCLErst Yea rs 5 6 1 2 3 4 C O M P UL SO R Y E D U C AT IO N RE C U RR EN T E D U C A TI O N RE CU RRI N G S C H OOL IN G PR O FE S SI ON AL C O UR S ES AR TI S TI C C O U R SE S UNI V E R S IT Y E D UC A TI O N LI C E N C IA TU R A LI C E N C IA TU R A B AC HAR EL A TO P O LY TEC H N IC EDUC AT IO N DO C TO RAL DEG REE MAS TER OF ARTS te en GE NE R A L C O U R SE S T EC H NOL O G IC A L C O U R S ES ALTER N ATIVE CU RR ICULA EDU CATIO NAL AN D VO CA TION AL FORM ATION PROG RAM ME 1 5/ 18
OFERTA de LÍNGUAS
ESTRANGEIRAS no
SISTEMA de ENSINO
FORMAL OFICIAL
Inglês Francês Alemão EspanholDIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
EMIGRAÇÃO
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
ORIGEM CULTURAL dos ALUNOS
Caracterização a nível nacional em 2002
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
0 1000 2000 3000 4000 5000
Nº de alunos inquiridos segundo a proveniência nacional ou cultural
Cabo Verdiana Angolana Cigana Guineense São Tomense Brasileira Francesa Alemã Indiana Chinesa Inglesa Moçambicana Ucraniana Russa Venezuelana
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
•
• EB 2º e 3º Ciclos António Sérgio EB 2º e 3º Ciclos António Sérgio -- 798 alunos798 alunos – – 17 nacionalidades17 nacionalidades – – 18 línguas18 línguas
DIVERSIDADE LINGUÍSTICAS numa ESCOLA do CENTRO
DIVERSIDADE LINGUÍSTICAS numa ESCOLA do CENTRO
de LISBOA em 2004
de LISBOA em 2004
País em que nasceu o aluno 73 25 19 9 8 5 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 0 20 40 60 80 Ango la Guin é-Bi ssau Cabo -Ver de São Tom é Bras il Suiça Ucrâ nia Áfric a do Sul Cana dá Rom énia Vene zuel a Rúss ia Mol dávia Hola nda Esta dos Unido s Gâm bia Nº de alunos
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO
(ILTEC - DGIDC / FCG)Alguns resultados do inquérito
Alunos
Alunos (409 (409 escolasescolas) ) →→ 7459574595 Alunos portugueses
Alunos portugueses →→ 66189 (89%)66189 (89%) Alunos estrangeiros
Alunos estrangeiros →→ 8406 (11%)8406 (11%) Pa
Paííses de origem ses de origem →→ 7575 L
Líínguas faladas em casanguas faladas em casa →→ 5858 L
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
AUTORIZAÇÕES de RESIDÊNCIA
1996 - 172.912
2003 - 434.546
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
Conselho Europeu de Lisboa 2000
Definição da Estratégia de Lisboa
As competências linguísticas são
competências essenciais na
TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA – Artigo 149
1. A Comunidade contribuirá para o desenvolvimento de uma educação de qualidade, incentivando a cooperação entre os Estados-membros e, se necessário, apoiando e completando a sua acção, respeitando integralmente a responsabilidade dos
Estados-membros pelo conteúdo do ensino e pela organização do sistema educativo, bem como a sua diversidade cultural e
linguística.
2. A acção da Comunidade tem por objectivo:
- desenvolver a dimensão europeia na educação, nomeadamente através da aprendizagem e divulgação das línguas dos Estados – membros;
Princípios da Construção Europeia
TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA – Artigo 6º
1. A União assenta nos princípios da liberdade, da democracia, do respeito pelos direitos do Homem e pelas liberdades
fundamentais, bem como do Estado de direito, princípios que são comuns aos Estados-membros
2. A União respeitará os direitos fundamentais tal como os garante a convenção Europeia de Salvaguarda dos Direitos do
Homem e das Liberdades Fundamentais, assinada em Roma em 4 de Novembro de 1950, e tal como resultam das
tradições constitucionais comuns aos Estados-membros, enquanto Princípios gerais do direito comunitário
OBJECTIVOS
Chamar a atenção dos cidadãos para a importância da
aprendizagem das línguas
Sensibilizar para a existência e para o valor de todas
as línguas vivas da Europa
UNIÃO EUROPEIA
Plano de acção 2004-2006
Promover a aprendizagem das línguas e a diversidade linguística
Objectivos comuns para campos de acção identificados
aprender línguas ao longo da vida melhorar o ensino de línguas
criar ambientes favoráveis às línguas
Promover a diversidade linguística de forma a promover a
OBJECTIVOS COMUNS para CAMPOS de ACÇÃO
MULTILINGUÍSMO RECEPTIVO
Desenvolver as capacidades de comunicação
ESCOLA FACILITADORA DA CONVIVÊNCIA ENTRE:
LÍNGUA MATERNA
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
QUADRO EUROPEU COMUM DE REFERÊNCIA PARA AS LÍNGUAS
PORTFOLIO
EUROPEUDE
LÍNGUAS
Questões fundamentais
Pressupostos
Desafios
Aprendizagem autónoma
Auto-avaliação
Educação intercultural
OBJECTIVOS (QECR e PEL)
Facilitar a livre circulação na Europa
Facilitar a livre circulação na Europa
Aumentar os conhecimentos e compreensão mútua
Aumentar os conhecimentos e compreensão mútua
entre os povos da Europa
entre os povos da Europa
Aumentar o nível de cooperação europeia em
Aumentar o nível de cooperação europeia em
quantidade e qualidade
quantidade e qualidade
Combater e/ou evitar preconceitos e intolerância
Combater e/ou evitar preconceitos e intolerância
perante outras culturas e falantes de diferentes línguas
perante outras culturas e falantes de diferentes línguas
Reforçar as estruturas e práticas democráticas
O Quadro Europeu Comum de Referência
O Quadro Europeu Comum de Referência
•
•
Fornece uma base comum para a elaboração
Fornece uma base comum para a elaboração
de programas de línguas, princípios de
de programas de línguas, princípios de
orientação curricular, exames, manuais
orientação curricular, exames, manuais
escolares
escolares
•
•
Descreve que conhecimentos e competências
Descreve que conhecimentos e competências
os aprendentes devem desenvolver para
os aprendentes devem desenvolver para
utilizar uma língua de forma eficaz
utilizar uma língua de forma eficaz
•
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
Valorizar e explorar as competências linguísticas
adquiridas dentro e fora do sistema formal de ensino
Dar visibilidade às línguas faladas na escola por
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
Passaporte Linguístico
Biografia Linguística
Dossier
Política
Documental
Pedagógica
FUNÇÕES do
FUNÇÕES do
PORTFOLIO de
PORTFOLIO de
LÍNGUAS
LÍNGUAS
PASSAPORTE DE LÍNGUAS
Perfil das competências nas várias línguas
Resumo de experiências linguísticas e culturais
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
Reflectir sobre experiências de aprendizagem e auto-avaliação
Definir objectivos a alcançar
Reflectir sobre métodos e formas de aprender
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
Seleccionar e guardar
Exemplos de trabalhos feitos nas várias línguas
Comprovativos de cursos ( diplomas, certificados)
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
pode promover inovação em vários campos e de
variadas formas
AVALIAÇÂO FORMAL
APRENDIZAGEM AUTÓNOMA AUTO-AVALIAÇÂO
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS - Pressupostos
O uso de um PEL pode ser uma estratégia facilitadora da aprendizagem autónoma
Através do uso correcto de um PEL os aprendentes têm um papel mais activo na aprendizagem
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
Tornar o processo de aprendizagem mais transparente para os aprendentes
Desenvolver a capacidade de reflexão e auto-avaliação Tornar os aprendentes cada vez mais aptos a assumir gradualmente a responsabilidade pelas suas
aprendizagens
Desenvolver a autonomia dos aprendentes
AUTO-AVALIAÇÃO
É O ASPECTO MAIS RELEVANTE DAFUNÇÃO
PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS
Encorajar os alunos, em todos os níveis de aprendizagem, a
Encorajar os alunos, em todos os níveis de aprendizagem, a
utilizar um documento pessoal (PORTFOLO EUROPEU DE
utilizar um documento pessoal (PORTFOLO EUROPEU DE
LÍNGUAS), onde possam registar/
LÍNGUAS), onde possam registar/
arquivar
arquivar
todas as
todas as
qualificações adquiridas e todas as experiências linguísticas
qualificações adquiridas e todas as experiências linguísticas
e culturais significativas de forma internacionalmente
e culturais significativas de forma internacionalmente
transparente.
transparente.
Este documento deve ter a função de motivar os alunos para a
Este documento deve ter a função de motivar os alunos para a
aprendizagem de várias línguas, numa perspectiva de
aprendizagem de várias línguas, numa perspectiva de
aprendizagem ao longo da vida
aprendizagem ao longo da vida
Recomendação Nº (98) 6 , apêndice