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DIA 30 SÁBADO 12/09/2020

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Academic year: 2021

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TJSC

1ª FASE

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2

DIA

30

SÁBADO

12/09/2020

METAS

NOTARIAL E REGISTRAL:

• Ler a Lei 8.935/94 (1h)

EMPRESARIAL:

• Resolver as 32 questões restantes da FGV sobre Direito Societário e, após, resolver as 16 questões existentes sobre contratos empresariais (2h)

REVISÕES

:

• 24H – Direito Constitucional: questões FGV sobre Organização dos Poderes e Poder Executivo, resolvidas ontem;

• 24H – Direito Processual Penal: questões FGV sobre processo penal, resolvidas ontem;

• 48H – Direito Tributário: questões da FGV sobre Obrigação Tributária, resolvidas anteontem;

• 48H – Direito Civil: questões da FGV sobre Contratos em Espécie, resolvidas anteontem;

• 7 DIAS – Direito Processual Civil: questões da FGV sobre Processo Civil, resolvidas em 05.09;

• 7 DIAS – Direito Notarial e Registrall: questões sobre Registro de Títulos e Documentos, resolvidas em 05.09;

• 30 DIAS – Direito Processual Civil: questões da FGV sobre Processo Civil, resolvidas em 15.08;

• 30 DIAS – Direito Notarial e Registral: questões sobre noções fundamentais de direito notarial e registral e serviços notariais e de registro e a Lei n. 8935/94, resolvidas em 15.08.

NOTARIAL

E

REGISTRAL

COMO ESTUDAR?

➔ Ler a Lei 8.935/94 (1h)

• Fazer a leitura, de forma pausada e atenta, da lei acima, grifando apenas o essencial.

• Dedique especial atenção àqueles dispositivos de lei que errou quando da resolução de questões na última semana.

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OBSERVAÇÕES

• Hoje iremos ler pela segunda vez a Lei 8.935/94, pois já resolvemos muitas questões de direito notarial e registral e já temos conhecimento dos dispositivos mais cobrados. Essa segunda leitura será mais atenta e com mais atenção ao que é mais cobrado.

• Recomendamos àqueles que tiverem tempo extra disponível, a leitura do resumo Notarium sobre Lei 8.935/94, disponibilizado na segunda semana do curso.

EMPRESARIAL

COMO ESTUDAR?

➔ Resolver as 32 questões restantes da FGV sobre Direito Societário e, após, resolver as 16 questões existentes sobre contratos empresariais (2h)

• Acessar o site Qconcursos e resolver as 32 questões restantes com os seguintes filtros:

o BANCA: FGV;

o DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL; o ASSUNTO: DIREITO SOCIETÁRIO.

• Nesse mesmo cabeçalho do site onde colocou os filtros acima, assinale os quadrados para EXCLUIR AS QUESTÕES ANULADAS OU DESATUALIZADAS.

• Hoje, lembrar também de SELECIONAR APENAS AS QUESTÕES NÃO RESOLVIDAS, para evitar a repetição das questões dos dias anteriores (acima dos filtros, basta selecionar “não resolvidas” e ele só irá mostrar as questões que ainda não resolveu).

• Após, mudar o filtro “ASSUNTO” para “CONTRATOS EMPRESARIAIS” e resolver as 16 questões existentes.

• Durante a resolução, inclua os dispositivos de lei que errou ou teve dúvida na folha de revisão do material Notarium, para futuras consultas.

OBSERVAÇÕES

• Não é demais lembrar que direito societário é a matéria mais cobrada pela FGV dentro do direito empresarial e, por isso, na 8ª semana do curso

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leremos os artigos do Código Civil, que tratam do Direito Societário. A maioria das questões pode ser resolvida apenas com o conhecimento da lei.

• Hoje finalizamos a resolução de todas as questões de direito societário. Essa resolução, aliada à leitura do Código Civil e revisões, deixará o aluno pronto para a primeira fase do TJSC!

• Contratos empresariais não é uma matéria de muita cobrança pela FGV nem em provas de cartório. Hoje resolveremos as 16 questões existentes sobre o tema da FGV. O aluno que sentir dificuldade na matéria, deverá ler sobre o assunto em manuais resumidos. Indicamos, para esse fim, o Manual Esquematizado da OAB.

JURISPRUDÊNCIAS RELACIONADAS

• RECURSO ESPECIAL. DIREITO BANCÁRIO. CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO. ENCARGOS FINANCEIROS. FIXAÇÃO. PERCENTUAL SOBRE O CDI. POSSIBILIDADE. SÚMULA Nº 176/STJ. INAPLICABILIDADE. 1. Recurso especial interposto contra acórdão publicado na vigência do Código de Processo Civil de 2015 (Enunciados Administrativos nºs 2 e 3/STJ).

2. Ação revisional de contrato bancário na qual se discute se é ou não admissível a estipulação dos encargos financeiros de contrato de abertura de crédito em percentual sobre a taxa média aplicável aos Certificados de Depósitos Interbancários (CDIs), à luz do disposto na Súmula nº 176/STJ. 3. De acordo com as normas aplicáveis às operações ativas e passivas de que trata a Resolução nº 1.143/1986, do Conselho Monetário Nacional, não há óbice em se adotar as taxas de juros praticadas nas operações de depósitos interfinanceiros como base para o reajuste periódico das taxas flutuantes, desde que calculadas com regularidade e amplamente

divulgadas ao público.

4. O depósito interfinanceiro (DI) é o instrumento por meio do qual ocorre a troca de recursos exclusivamente entre instituições financeiras, de forma a conferir maior liquidez ao mercado bancário e permitir que as instituições que têm recursos sobrando possam emprestar àquelas que estão em

posição deficitária.

5. Nos depósitos interbancários, como em qualquer outro tipo de empréstimo, a instituição tomadora paga juros à instituição emitente. A denominada Taxa CDI, ou simplesmente DI, é calculada com base nas taxas aplicadas em tais operações, refletindo, portanto, o custo de captação de moeda suportado pelos bancos.

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6. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido de que é potestativa a cláusula que deixa ao arbítrio das instituições financeiras, ou associação de classe que as representa, o cálculo dos encargos cobrados nos contratos bancários. 7. Não é potestativa a cláusula que estipula os encargos financeiros de contrato de abertura de crédito em percentual sobre a taxa média aplicável aos Certificados de Depósitos Interbancários (CDIs), visto que tal indexador é definido pelo mercado, a partir das oscilações econômico-financeiras, não se sujeitando a manipulações que possam atender aos interesses das

instituições financeiras.

8. Eventual abusividade deve ser verificada no julgamento do caso concreto em função do percentual fixado pela instituição financeira, comparado às taxas médias de mercado regularmente divulgadas pelo Banco Central do Brasil para as operações de mesma espécie, conforme decidido em precedentes desta Corte julgados sob o rito dos recursos repetitivos, o que não se verifica na espécie.

9. Recurso especial provido.

(REsp 1781959/SC, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 11/02/2020, DJe 20/02/2020)

• RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL. RESCISÃO UNILATERAL IMOTIVADA PELA REPRESENTADA. INDENIZAÇÃO. ART. 27, "J", DA LEI 4.886/65. CLÁUSULA CONTRATUAL QUE PREVÊ PAGAMENTO ANTECIPADO ACRESCIDO ÀS COMISSÕES MENSAIS. ILEGALIDADE. FORMA DE PAGAMENTO QUE NÃO SE COADUNA

COM O CONCEITO DE INDENIZAÇÃO.

1. Ação ajuizada em 4/12/2013. Recurso especial interposto em 5/9/2018.

Conclusão ao Gabinete em 20/8/2019.

2. O propósito recursal é definir se o pagamento antecipado da indenização, devida ao representante comercial por ocasião da rescisão injustificada do contrato pelo representado, viola o art.

27, "j", da Lei 4.886/65.

3. A Lei 4.886/65, em seu art. 27, "j", estabelece que o representante deve ser indenizado caso o contrato de representação comercial seja rescindido sem justo motivo por iniciativa do representado. 4. O pagamento antecipado, em conjunto com a remuneração mensal devida ao representante comercial, desvirtua a finalidade da indenização prevista no art. 27, "j", da Lei 4.886/65, pois o evento, futuro e incerto, que

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autoriza sua incidência é a rescisão unilateral imotivada do contrato. 5. Essa forma de pagamento subverte o próprio conceito de indenização. Como é sabido, o dever de reparar somente se configura a partir da prática de um ato danoso. No particular, todavia, o evento que desencadeou tal dever não havia ocorrido - nem era possível saber se, de fato, viria a ocorrer - ao tempo em que efetuadas as antecipações mensais. 6. O princípio da boa-fé impede que as partes de uma relação contratual exercitem direitos, ainda que previstos na própria avença de maneira formalmente lícita, quando, em sua essência, esse exercício representar deslealdade ou gerar consequências danosas para a contraparte. 7. A cláusula que extrapola o que o ordenamento jurídico estabelece como padrão mínimo para garantia do equilíbrio entre as partes da relação contratual deve ser declarada inválida.

RECURSO ESPECIAL PROVIDO.

(REsp 1831947/PR, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 10/12/2019, DJe 13/12/2019)

• TRIBUTÁRIO. DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING). PRAZO MÍNIMO DE VIGÊNCIA.

VIDA ÚTIL DO BEM ARRENDADO.

AUSÊNCIA DE OMISSÃO.

I - Ao analisar a questão apontada como omissa, deve ser afastada a alegada ofensa ao art. 535 do CPC/1973, estando caracterizado o intuito de utilizar os embargos de declaração como mero instrumento de rediscussão do pronunciamento judicial. II - É possível a descaracterização do contrato de arrendamento mercantil (leasing) se o prazo de vigência do acordo celebrado não respeitar a vigência mínima estabelecida de acordo com a vida útil do bem arrendado. III - Nos termos do art. 8º do anexo da Resolução n. 2.309/96 e art. 23 da Lei n. 6.099/74, o prazo mínimo de vigência do contrato de arrendamento mercantil financeiro é de (i) dois anos, quando se tratar de bem com vida útil igual ou inferior a cinco anos, e (ii) de três anos, se o bem arrendado tiver vida útil superior a cinco anos. IV - No caso, o Tribunal de origem atestou que o bem arrendado (pá-escavadeiras) possui vida útil superior a cinco anos, razão pela qual resta descaracterizado o contrato de arrendamento mercantil ora celebrado, tendo em vista que o prazo avençado foi de apenas vinte e quatro meses. V - Recurso especial a que se nega provimento. (REsp 1569840/MT, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/08/2018, DJe 27/08/2018)

• RECURSOS ESPECIAIS. DIREITO CIVIL. CONDOMÍNIO HORIZONTAL. SHOPPING CENTER. AÇÃO ANULATÓRIA DE ESCRITURAS DE COMPRA E

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VENDA E DE CONVENÇÕES DE CONDOMÍNIO. USO EXCLUSIVO DE

PARTES DE ÁREA COMUM. 1.

Recursos especiais oriundos de ação anulatória de escrituras públicas de compra e venda e de convenções de condomínio, que atribuíram a determinado condômino o uso exclusivo de partes de áreas comuns de shopping center. 2. RECURSO ESPECIAL DOS CONDOMÍNIOS DEMANDADOS: 2.1. A jurisprudência do STJ é no sentido de que a confirmação de decisão monocrática de relator pelo órgão colegiado sana eventual violação do art. 557 do CPC/1973. 2.2. A ausência de previsão de sustentação oral no julgamento do agravo regimental (interno) não viola do princípio da ampla defesa, ante a possibilidade de apresentação de memoriais pela parte interessada. Precedentes.

2.3. Ausência de prequestionamento dos demais dispositivos apontados como violados, mesmo com a oposição de embargos de declaração. Incidência do óbice da Súmula 211/STJ. 2.4. Alegação da existência de litisconsórcio passivo necessário que esbarra no óbice da Súmula 211/STJ, pois tal tese, bem como a disposição do art. 47 do CPC/73, não foram analisados pelo Tribunal de origem. 2.5. Acórdão recorrido em consonância com o entendimento do STJ no sentido de que compete ao síndico do condomínio promover a defesa dos

interesses comuns dos condôminos.

3. RECURSO ESPECIAL DA AMERICAN MIX PLANEJAMENTO LTDA - EPP. 3.1. Diversas particularidades distinguem o condomínio horizontal em shopping center do seu modelo jurídico tradicional. 3.2. O adquirente da loja em shopping center, apesar de proprietário de uma unidade autônoma, poderá sofrer restrições, desde que contratualmente acertadas, ao seu

direito de condômino.

3.3. A cláusula prevista em convenção de condomínio de shopping center, permitindo a alguns condôminos (lojistas) o uso, gozo e fruição de áreas comuns, não é, em regra, nula, pois aqueles exercem, apenas relativamente, os direitos assegurados em geral pelo art. 1.335 do Código Civil.

3.4. Reforma do acórdão recorrido para afastar o fundamento utilizado pelo Tribunal de origem para negar provimento às apelações das demandadas. 3.5. Em razão da existência de fundamentos autônomos indicados na petição inicial, também embasando os pedidos de anulação das escrituras de compra e venda e das convenções de condomínio e

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diante da impossibilidade de aplicação do direito à espécie, sob pena de supressão de instância, é de rigor o retorno dos autos ao juízo de 1º grau para, à luz da fundamentação, dar prosseguimento ao julgamento da

demanda, como entender de direito.

4. RECURSO ESPECIAL DOS CONDOMINIOS L1 e L2 DOS EDIFICIOS BARRA WORLD SHOPPING PARCIALMENTE CONHECIDO E, NESSA PARTE, DESPROVIDO E RECURSO ESPECIAL DA AMERICAN MIX PLANEJAMENTO LTDA - EPP PARCIALMENTE PROVIDO, NOS TERMOS

DA FUNDAMENTAÇÃO.

(REsp 1677737/RJ, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 19/06/2018, DJe 29/06/2018)

• PROCESSUAL CIVIL E COMERCIAL. RESCISÃO DE CONTRATO. REPRESENTAÇÃO COMERCIAL. ZONA DE ATUAÇÃO. EXCLUSIVIDADE. OMISSÃO CONTRATUAL. POSSIBILIDADE DE COMPROVAÇÃO. PAGAMENTO DE COMISSÕES. RESOLUÇÃO CONTRATUAL. EFEITO EX TUNC. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. APLICABILIDADE. 1. Ação ajuizada em 10/08/2001. Recurso especial interposto em 05/03/2014 e atribuído a este gabinete em 25/08/2016. 2. É possível presumir a existência de exclusividade em zona de atuação de representante comercial quando: (i) não for expressa em sentido contrário; e (ii) houver demonstração por outros meios da existência da exclusividade.

3. A resolução contratual é cabível nos casos de inexecução do contrato, que pode ocorrer de modo voluntário ou involuntário, gerando efeitos

retroativamente (ex tunc).

4. A pretensão do representante comercial autônomo para cobrar comissões nasce mês a mês com o seu não pagamento no prazo legal, pois, nos termos do art. 32, §1º, da Lei 4.886/65. Assim, a cada mês em que houve comissões pagas a menor e a cada venda feita por terceiro em sua área de exclusividade, nasce para o representante comercial o direito

de obter a devida reparação.

5. É quinquenal a prescrição para cobrar comissões, verbas rescisórias e indenizações por quebra de exclusividade contratual, conforme dispõe o parágrafo único do art. 44 da Lei 4.886/65. 6. Recurso especial parcialmente provido. (REsp 1634077/SC, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 09/03/2017, DJe 21/03/2017)

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REVISÕES

COMO ESTUDAR?

• 24H – Direito Constitucional: questões FGV sobre Organização dos Poderes e Poder Executivo, resolvidas ontem;

• 24H – Direito Processual Penal: questões FGV sobre processo penal, resolvidas ontem;

• 48H – Direito Tributário: questões da FGV sobre Obrigação Tributária, resolvidas anteontem;

• 48H – Direito Civil: questões da FGV sobre Contratos em Espécie, resolvidas anteontem;

• 7 DIAS – Direito Processual Civil: questões da FGV sobre Processo Civil, resolvidas em 05.09;

• 7 DIAS – Direito Notarial e Registrall: questões sobre Registro de Títulos e Documentos, resolvidas em 05.09;

• 30 DIAS – Direito Processual Civil: questões da FGV sobre Processo Civil, resolvidas em 15.08;

• 30 DIAS – Direito Notarial e Registral: questões sobre noções fundamentais de direito notarial e registral e serviços notariais e de registro e a Lei n. 8935/94, resolvidas em 15.08.

DOMINGO

13.09

REVISÕES

COMO ESTUDAR?

• 24h – Direito Empresarial: questões da FGV sobre Direito Societário e sobre Contratos Empresariais, resolvidas ontem;

• 48H – Direito Constitucional: questões FGV sobre Organização dos Poderes e Poder Executivo, resolvidas anteontem;

• 48H – Direito Processual Penal: questões FGV sobre processo penal, resolvidas anteontem.

*ATENÇÃO: NO DOMINGO, DEVERÃO SER FEITAS AS REVISÕES INDICADAS ACIMA!

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