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São Paulo entrega mais 5 milhões de doses da vacina do Butantan ao Brasil

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Academic year: 2021

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COLETIVO — I

Em moção quinta (25), a ve-readora Silvia Morales, do man-dato coletivo a Cidade é Sua (PV) — para este Capiau, pelo menos deveria ser A Cidade é Nossa — apela à Câmara dos Deputados para que não aprove o projeto de lei 3292/2020, sob o argumento de que o texto promove a precariza-ção da alimentaprecariza-ção escolar. O pro-jeto altera a lei 11.947 e estabelece percentual mínimo para a aquisi-ção de leite sob a forma fluida com recursos do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar).

COLETIVO — II

De acordo com o projeto, no mínimo 40% dos recursos repas-sados pelo FNDE (Fundo Nacio-nal de Desenvolvimento da Edu-cação), no âmbito do PNAE, e uti-lizados para a aquisição de leite, devem se referir à forma fluida do produto. O documento tam-bém estabelece que a compra deve ser em laticínios locais devida-mente registrados no serviço de inspeção federal, estadual ou municipal, a depender do caso.

UFA!

Todo mundo já deve estar sabendo que o ministro das Rela-ções Exteriores, Ernesto Araujo, funcionário de carreira do Itama-raty, renunciou ontem. Com isso, durante a noite toda desta segun-da para terça-feira, os restos mor-tais do Barão do Rio Branco, filho do Visconde do Rio Branco, fazem festas... afinal de contas, estava de mal para pior. O Senado Federal, nessa, foi firme. Problema do Ba-rão é saber como que há diploma-ta como Araújo! Fácil entender (...)

EM CASA — I

As constantes alterações no Plano SP, incluindo a atual, a mais restritiva, acendeu um sinal de alerta para um setor da economia, o de restaurantes, lanchonetes e demais serviços gastronômicos, que demitiu 35% dos seus funcio-nários desde o início da pandemia do novo coronavírus.

EM CASA — II

Com a impossibilidade de abri-rem suas portas e a proibição do serviço de retirada (take away) até 31 de março, quando vigora a fase emergencial, a Apaflar (Associa-ção Piracicabana da Alimenta-ção Fora do Lar) lançou a cam-panha "Peça Comida em Casa", que tem o apoio da Câmara de Verea-dores de Piracicaba. Isso é bom.

EM CASA — III

A campanha consiste em um vídeo, de 2 minutos e 33 segundos de duração, em que o presidente da Apaflar, Milton Martins, o Mil-tinho, lembra que "os trabalhado-res estão ptrabalhado-restes a perder seus empregos". Na sequência, ele di-vulga a hashtag

"peçacomidaem-casa", cuja intenção é a de in-centivar o público a comparti-lhar o vídeo por WhatsApp e a usar a marcação nas postagens no Instagram e Facebook. Ótimo.

EM CASA — IV

O vereador Gilmar Rotta (Ci-dadania), presidente da Câmara de Vereadores de Piracicaba, ex-plica que a Casa de Leis apoia a iniciativa da Apaflar e que reivin-dicações de diferentes setores do comércio chegam diariamente aos parlamentares. "Assim que tive acesso ao material, me sensibilizei com o apelo da associação, que busca demonstrar à população pi-racicabana as dificuldades enfren-tadas pelo setor no período", de-clara. Está certo o presidente Gil-mar. Problema, por outro lado, são os recursos para “pedir em casa”.

AULAS

Aulas são essenciais, segun-do o Governo segun-do Estasegun-do de São Paulo. Sabe-se que foi determi-nada a volta para o dia 11 de abril, depois que passar essa que o governador João Dória (PSDB) chama de “fase emergencial”. Há desencontros de opinião, mas é preciso aguardar porque há mudanças praticamente todos os dias. Esta semana é de quase total recolhimento.

LUCIANO

Sem sentido e sem um míni-mo de decência foi a “invasão” no portão da casa do prefeito Lucia-no Almeida (DEM), seja de quem for, de direita, de esquerda, de cen-tro, de comércio. Fosse isso feito em qualquer local público, sim, é o direito de espernear, de reclamar, o que a língua morta chamaria de “jus esperneandi”. Menos na casa.

ÍNDICE

O INC (Índice Nacional de Confiança) de março, pesquisa da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) junto à Behup, caiu cin-co pontos em março, se cin- compara-do com fevereiro, atingincompara-do 76 pontos. O dado é o pior registrado desde o início da pandemia. Está difícil, apesar de os pesquisadores terem ouvido somente 1.500 pes-soas de todas as regiões do País. Pesquisa sempre mostra algo.

SENTIMENTOS

Este Capiau de Piracicaba re-afirma, dia após dia, os pêsames às famílias que têm perdido seus entes queridos. Que sejam con-fortados pela fé. Que sejam for-tes ao receber o impacto da mor-te fora de mor-tempo, por ações de políticos ignorantes. Deus nos conforte, nos fortaleça, para vencermos essa luta contra esse veneno que é o coronavírus.

BUTANTAN

Por outro lado, um viva para São Paulo, para o Brasil, através do Instituto Butantan, que está co-locando uma vacina brasileira em benefício do povo. Com certeza, vai para o mundo, porque o Bra-sil é exemplar na doação do que tem de bom para a humanida-de. Santos Dumont é um exem-plo com a invenção do avião.

Edição: 12 páginas

A 9 A 9A 9 A 9A 9

São Paulo entrega mais 5 milhões de

doses da vacina do Butantan ao Brasil

Total de imunizantes distribuídos pelo Butantan ao Ministério da Saúde

já supera 30 milhões de doses; produção segue em ritmo acelerado

O governador João Doria acompanhou, segunda (29), a li-beração de mais 5 milhões de do-ses da vacina do Instituto Butan-tan contra o coronavírus para uso em todo o País. É a maior remessa em um único dia disponibilizada em março. Somente neste mês, foram entregues até agora 19,3 milhões de doses - quantitativo maior do que o disponibilizado em janeiro e fevereiro juntos. "Com muita alegria, São Paulo e o Butantan disponibilizam mais cinco milhões de doses da vaci-na, a vacina da vida, a vacina do Butantan, para todo o Brasil. Estamos muito felizes por estar-mos ajudando na imunização e a salvar milhões de vidas em todo Brasil", destacou Doria.

Com o novo carregamento, o total de imunizantes oferecidos por São Paulo ao PNI (Programa Nacional de Imunizações) chega a 32,8 milhões de doses desde o

início das entregas, em 17 de ja-neiro. Até o fim de abril, o total de vacinas garantidas pelo Butan-tan ao País somará 46 milhões.

MAIS TRABALHO — O Butantan ainda trabalha para entregar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasi-leiros até o dia 30 de agosto, to-talizando 100 milhões de uni-dades. Atualmente, 85% das va-cinas disponíveis no País con-tra a Covid-19 são do Butantan. A produção da vacina segue em ritmo constante e acelerado. No último dia 4, uma remessa de 8,2 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), corres-pondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para produção local.

Outros 11 mil litros de insu-mos enviados pela biofarmacêu-tica Sinovac, parceira internaci-onal no desenvolvimento do imunizante mais usado no

Bra-Governo do Estado SP

O Butantan ainda trabalha para entregar outras 54 milhões de doses sil contra a Covid-19, chegaram

ao País em fevereiro. O Butan-tan formou uma força-tarefa para acelerar a produção de doses da vacina para todo o País. Uma das medidas foi dobrar o quadro de

funcionários na linha de envase para atender a demanda urgente por imunizantes contra o corona-vírus. Previsão até 30 de abril é entregar 46 milhões (total de ja-neiro a abril) pelo Butantan. Divulgação

LIVE SOLIDÁRIA - A Prefeitura Municipal de Mombuca e o FSS (Fundo Social de Solidariedade) desenvolveram, para comemorar os 56 anos do município, a Live da Solidariedade, com organização da primeira dama, Valdete Martin Alcalde (foto). A5

Médico alerta

para carência de

tratamento de

câncer na pandemia

A carência no tratamento do câncer durante a pandemia preo-cupa o médico oncologista Fernan-do Medina, responsável pelo Ce-can da Santa Casa. “Nós estamos com o centro cirúrgico fechado, os respiradores estão sendo usa-dos para tratar casos de Covid”, alertou, ao participar, na sexta-feira (26), da live no perfil do Ins-tagram do programa Parlamento Aberto, desenvolvido pela Câma-ra Municipal de PiCâma-racicaba. A5

Computador: Professores

do Estado têm até

amanhã para adesão

Os profissionais do quadro do magistério da rede estadual de São Paulo têm até esta quarta-feira (31), para confirmar participação no programa Computador do Pro-fessor (ProPro-fessor Conectado). A ação libera até R$ 2 mil para a com-pra de desktops, notebooks ou ta-blets, via adesão no site da SED (Secretaria Escolar Digital). A6 Divulgação

TECNOLOGIA - A Eixo SP Concessionária de Rodovias acaba de receber seus dois primeiros veículos 100% elétricos que serão utilizados como unidades móveis de pesagem (balança). A3

Paulistão A2: clubes

e FPF discutem

as propostas de

readequação de datas

Representantes da Federação Paulista de Futebol, dos 16 clubes do Paulistão A2 2021 e dos Sindi-catos dos Atletas, Árbitros e Trei-nadores realizaram reunião virtu-al, na tarde de ontem (29), para dis-cutirem o futuro da competição, mediante a extensão da prorroga-ção da fase emergencial, que prevê regras mais rígidas do que a fase vermelha da quarentena, no com-bate à propagação da Covid-19. A4

(2)

Angústia...

"In Extremis"

"In Extremis""In Extremis" "In Extremis" "In Extremis"

nha-se o inenarrável presente de nascer, uma oportunidade única, mágica, a fes-ta. Destinada, porém, a acabar. O desafio, pois, é ter sabedoria su-ficiente para, em estan-do na festa, aproveitá-la com alegria. O vírus chegou para avisar-nos, para nos lembrarmos disso: a festa acaba. Então, perde-se o que se ganhou. Ou fica-se com o tanto que dese-jou sem saber para que serve.

Levamos como que um duro golpe na nuca. Atordoa-mo-nos: o vírus, o desgoverno, a falta de liderança. Vivemos, também, a perplexidade da an-gústia. Sim, passará. Mas es-perar por isso é aceitar ser vcido pelos adversários. No en-tanto, estamos, apenas, derro-tados. Provisoriamente, desde que nos levantemos da lona. A sabedoria do povo sabe como.

Na angústia do Nada, lem-bro-me das grandes discussões sobre o Existencialismo, atiçadas quando da vinda, ao Brasil, dos gurus da época, Sartre e Simone de Beauvoir. Era o fogaréu das controvérsias sobre o “ser do homem no mundo”, as possi-bilidades de todos os imprevis-tos, o Nada. Lembro-me de nunca tanto ter-se falado na morte. Pairando sobre tudo, havia um pessimismo amargo, paralisante. A angústia, porém, era apenas filosófica, teórica. Mesmo assim, alguém, filoso-fando, proclamou: “Apesar de tudo, eu continuo aqui.”

Que nos sirva de inspira-ção: “Apesar de tudo, ainda es-tamos aqui.” Ainda. Homem de fé, não estou entre os que pe-dem para Deus resolver a tra-gédia. Peço inspiração. E, a partir dela, prudência para en-tender, sabedoria para decidir. Enquanto continuo aqui...

———

Cecílio Elias Netto, escri-tor, jornalista, decano da imprensa piracicabana (celiato@terra.com.br); Blog: cecílio.blog.br Cecílio Elias Netto

O

vírus não é, sim, tão estra-nho em nosso ninho. Ele, apenas, faz parte do eterno mistério da Vida. Não deveríamos, pois, sur-preendermo-nos, nós

que, por decisão própria, tantas tragédias, desde a Criação, tra-zemos ao mundo. O vírus faz parte dos ódios, das incompre-ensões, das guerras, das lutas fratricidas, da opção do ser humano pela desumanidade.

Lentamente – mas sem nos darmos conta disso – foi-nos minada a prepotência. Reis da criação, eis que nos tornamos vassalos do invisível. Cadê nos-sa vitória contra a natureza? Cadê a nossa superioridade? Cadê o homem, senhor das coi-sas, para quem todas elas foram feitas? Cadê o novo Ícaro que chegou a Marte e à Lua? E – como consequência do horror – cadê o meu olhar de ver estrelas, cadê o perfume das flores, cadê o riso das crianças? O que me dói no coração? O quase tudo se transformou em nada, por quê? Daí, apresenta-nos a angús-tia. Que acontece quando se está na presença do nada. E, então, a própria carne do homem vê-se diante de todas as possibli-dades, especialmente aquelas que o ameaçam. Estar angusti-ado é, pois, sentir-se ameaçangusti-ado sem saber pelo quê. Ora, é possí-vel que isso passe ou que isso nos devore. Logo, ao mesmo tempo, o homem equilibra-se ou divide-se entre a esperança e a desesperança. Angústia é o en-contro com o nada: nada a fa-zer, nada difa-zer, nada entender. E, nesse mergulho no Nada, en-volvemos também pessoas, mes-mo as mais próximas e queridas. Na angústia, elas não podem nos ajudar. A não ser pelo silêncio, pela espera, pela compreensão. Nelas, também está o Nada.

O vírus trouxe-nos a gran-de angústia. Para alguns, sinô-nimo de ansiedade; para outros, de depressão. Mas, sempre, o nada, o não saber, a sensação de impotência e de imobilidade. Quase todos estamos assim. A exceção está naqueles que não perdem a oportunidade de, em qualquer situação, ganhar algu-ma coisa. Eles algu-mantêm viva a realidade desastrosa do ho-mem medieval: “se chegar ao poder, apodere-se de tudo. E te-nha capacidade para não perder.” Viver, porém, é perder.

Ga-Data da fundação: 01 de agosto de 1.974

(diário matutino - circulação de terça-feira a domingo)

Fundador e diretor: Evaldo Vicente COMERCIALIZAÇÃO Gerente: Sidnei Borges

SB – Jornais Regionais – EIRELI - 27.859.199/0001-64 Rua Madre Cecilia, 1770 - Piracicaba/SP - CEP 13.400-490

- Tel (19) 2105-8555

IMPRESSÃO: Jornais TRP Ltda, rua Luiz Gama, 144 – CEP 13.424-570

Jardim Caxambu - Piracicaba-SP, tel 3411-3309

Adelino Francisco de Oliveira

A

religião cristã nasce da tura mais pro-funda com a lógica da violência. Jesus Cris-to sofreu um processo

brutal, marcado por fragrante injustiça e por desmedida violên-cia. Ele é a vítima inocente, o bode expiatório, que é condenado e sa-crificado sumariamente, em um jogo viciado de cartas manipula-das por algozes que não tinham compromisso com a justiça e que, diante da verdade, decidiram la-var às mãos, evidenciando que toda omissão e indiferença con-siste também em cumplicidade.

A violência extrema e sem limites desferida contra Jesus é a mesma brutalidade cotidiana e diabólica que se levanta contra a proposta da vida como encon-tro e possibilidades. É uma vio-lência simbólica, que procura desconstruir – disseminando

Páscoa e o Princípio da Compaixão

ódio, racismo e mentiras – a profunda verdade que reluz na postura cheia de altruísmo e so-lidariedade. Mas é tam-bém uma violência con-creta, que busca aniqui-lar a existência de toda diversidade, brutalizan-do e agredinbrutalizan-do os corpos. A histó-ria de Jesus não deixa de ser exem-plar, na medida em que contem-pla os dilemas da humanidade.

Mas se o cristianismo en-contra na violência sua antítese fundacional, simbólica e rituali-zada, ele também instaura uma nova lógica, na experiência da vida como entrega, serviço, doa-ção e o mais profundo amor. A vida como dom de si, na dinâmi-ca de servir e amar ao próximo de maneira incondicional. Na pers-pectiva cristã o amor e a compai-xão suplantam, em absoluto, to-das as formas de ressentimento, bem como todas as expressões de violência que rebaixam e impedem a vida de se expandir e florescer.

O impressionante relato de um Deus que amou tão profun-damente sua criação que resol-veu fazer morada com ela. A vida, os gestos e as palavras de Jesus remetem ao princípio da compaixão. Em Jesus, Deus as-sume a condição existencial, compartilhando do destino do ser humano e abrindo para que cada pessoa também comparti-lhe da condição divina, por meio das possibilidades do amor. Je-sus Cristo é Deus no meio de nós, ensinando que o sentido da vida está no amor compassivo. Esse é o caminho para que a vida sempre se renove e se refaça, que ressuscite com os ciclos da natureza, em cada primavera.

Sob o domínio do

funda-mentalismo, o ressentimento, a mentira e o ódio tendem a per-sistir na concepção da religião como produtora de violência, que ameaça a vida humana e a natureza. Mas apesar dos des-vios do contemporâneo, a Pás-coa de Jesus continua afirman-do a ética da compaixão, res-saltando o primado do amor. As alegrias, sofrimentos e do-res que tocam a existência sin-gular do outro devem alcançar a humanidade em seu conjun-to. A capacidade compassiva de sentir com o outro, com a na-tureza, na dinâmica da existên-cia compartilhada, é o único caminho para a renovação so-cial e transcendental da vida.

——— Adelino Francisco de Oliveira, professor no Instituto Federal, campus Piracicaba; Doutor em Filosofia e Mestre em Ciências da Religião; adelino. oliveira@ifsp.edu.br

A Páscoa de

A Páscoa de

A Páscoa de

A Páscoa de

A Páscoa de

Jesus continua

Jesus continua

Jesus continua

Jesus continua

Jesus continua

afirmando a ética

afirmando a ética

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da compaixão,

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da compaixão,

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ressaltando o

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primado do amor

primado do amor

primado do amor

primado do amor

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O vírus faz parte

O vírus faz parte

O vírus faz parte

O vírus faz parte

O vírus faz parte

dos ódios, das

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incompreensões,

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das guerras, das

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lutas fratricidas,

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da opção do ser

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humano pela

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desumanidade

desumanidade

desumanidade

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desumanidade

Francys Almeida

E

stamos chegan do próximo aos quatro mil mor-tos por dia. A cada dia vemos que há por alguns a banali-zação da morte, ima-ginem 20 aviões

ca-Nós temos Fé,

Nós temos Fé,

Nós temos Fé,

Nós temos Fé,

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Esperança e

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Amor! V

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Amor! V

Amor! Vamos

amos

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V

VV

VVencer!

encer!

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Falas negacionistas

indo por dia, seria uma tragédia em qualquer país. Mas no Brasil esse é o pre-ço que pagamos ao Anjo da Morte, para que o mercado financeiro e investidores continuem lucrando em meio ao colapso médico e

sani-tário, podemos chamar de Ma-mom, Moloque ou Ganância.

Na verdade o Basilisco está chocando seus ovos há mais de quatro anos, e eclodiu justamen-te nesse momento, os radicais, loucos e homicidas, aliados do vírus, devem vibrar, falando:

- Morreu quem tinha que morrer;

- Abre tudo, quem tiver que morrer que morra;

- Ninguém morre de outra coisa?

Justamente, são falas nega-cionistas e desrespeitosas, em contrapartida 27 milhões de

bra-A Realidade bra-Absoluta e o Islã

Gabriel Chaim

O

texto desta edição propõe uma viagem ao Oriente Médio e uma introdução aos fundamentos da arte Islâmi-ca. Retifico, como de costume, que não há intenção de proseli-tismo, apenas em apresentar parte do argumento dogmático que dá suporte à manifestação criativa visual muçulmana. Ten-tarei sintetizar e justificar os con-ceitos que embasam a natureza abstrata da Arte Sacra no Islã.

Um dos principais concei-tos que regem a arte Islâmica é sua natureza aniconísta. Ani-conismo é a rejeição de qual-quer representação visual como meio de adoração; por-tanto, diferentemente do cris-tianismo, não encontramos uma “iconografia islâmica”. A Arte Sacra muçulmana é abs-trata por excelência. Para ilus-trar o que quero dizer, gosta-ria de transportar o leitor à Meca, cidade sagrada dos mu-çulmanos. Lá, alega-se que há uma estrutura cúbica chama-da Kaaba que foi construíchama-da por Abraão e seu filho Ismael milhares de anos antes do nas-cimento do profeta do Islã. Na-turalmente, em sua gênese, a Kaaba foi dedicada ao Deus invisível de Abraão, portanto, vazia. Conforme os séculos se passaram, essa estrutura se tornou repleta de ídolos que eram oferecidos pelos diversos peregrinos que, dessa manei-ra, desafiavam sua intenção original. Contudo, a presença dos ídolos é finalmente expur-gada com a vinda do profeta Muhammad, fazendo da Kaa-ba vazia novamente. Isso é uma alegoria importantíssima pois trata-se do local mais sagrado da fé islâmica. Milhões de pes-soas peregrinam para Meca para se deparar com essa es-trutura cúbica essencialmente vazia, já que a presença de Deus é absoluta e irredutível a qualquer ídolo ou imagem.

Azulejos otomanos “a Kaaba”, Século XVII. Walters Art

Museum, EUA

Graças a sua herança semí-tica e como a mais nova dentre as religiões Abraâmicas, o Islã toma uma postura severa quan-to ao terceiro mandamenquan-to das leis de Moisés: “Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma ima-gem esculpida, nada que se asse-melhe ao que existe lá em cima, nos céus, ou embaixo na terra, ou mesmo nas águas que estão debaixo da terra (...)”. Essa aver-são à representação visual é um mecanismo de se evitar a idola-tria e reduzir a presença univer-sal de Deus a algo finito, tangí-vel e efêmero (como visto no pa-rágrafo acima). Em comparação, dentro das mesquitas, em para-lelo às catedrais, o espaço se faz abundante, pleno. Não há alta-res ou imagens que sirvam como veículos de engajamento com a presença do Divino; os adornos são apenas arquitetônicos, geo-métricos ou caligráficos. Essa au-sência de imagem serve dois pro-pósitos, como explica o historia-dor da arte Titus Burckhardt: o primeiro é eliminar uma “presen-ça” que possa se opor à “Presen-ça Máxima de Deus” (que em si é invisível) e compelir o fiel ao erro

da idolatria; o outro é justamen-te expor a transcendência de Deus já que sua "Essência Di-vina” não pode ser compara-da a absolutamente nacompara-da.

A Grande Mesquita de Córdoba, Espanha No Islã, as palavras “Não há deus senão Deus” (la ilaha illallah) é parte do processo de conversão chamado de "Teste-munho" (shahadah). Essa fra-se implica em muitas camadas de interpretação e entre elas, Martin Lings, mestre sufi, tra-balha esta mesma ideia como “Não há realidade senão a Rea-lidade Máxima” e, ao se referir a uma “Realidade Máxima”, contê-la, mesmo que simbolica-mente, é absolutamente impos-sível. Portanto, no sufismo (na perspectiva esotérica do islã), ex-perienciamos essa “Realidade Máxima” através de suas mani-festações e instâncias menores, aludindo ao termo “Unidade em Multiplicidade” que é um con-ceito fundamental para a Geo-metria Sagrada, já que tudo se manifesta a partir do centro único do círculo e se multiplica harmonicamente em diversos padrões abstratos. Sendo assim, a Geometria se faz tremenda-mente presente e importante na arte Islâmica, ela alerta a quali-dade abstrata de Deus e com-preende que a Criação manifes-ta-se por meios geométricos.

Gostaria de trazer uma bre-ve análise de um simples padrão geométrico chamado “O Fôlego do Compassivo”, trata-se da so-breposição de dois quadrados, formando uma estrela de oito pontas, um octagrama, que se

Um dos

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Um dos

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principais

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conceitos que

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regem a arte

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Islâmica é sua

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natureza

natureza

natureza

natureza

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aniconísta

aniconísta

aniconísta

aniconísta

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repete para todas as direções. O espaço negativo entre um oc-tagrama e outro forma uma espécie de cruz. Esta composi-ção traz uma sensacomposi-ção rítmica de respiração, quando a for-ma se infla (o octagrafor-ma), tem-se a vida, ao desinflar (a cruz), simboliza o retorno, a morte. Os dois quadrados sobrepos-tos representam a união de dois planos, o espiritual e o terreno; assim como a alego-ria da Kaaba que é cúbica e física, mas é sobreposta, im-buída por uma dimensão invi-sível, abstrata, espiritual. Para finalizar, gostaria de trazer a seguinte surah (trecho) do Texto Sagrado: “Para Alá per-tence o leste e o oeste, para qual-quer direção que se vire, esta-reis virado para Alá. Verdadei-ramente Alá é o que tudo abran-ge, o Conhecedor de tudo”.

(2:115 Corão - Tradução do autor).

O Fôlego do Compassivo ———

Gabriel Chaim, Pin-tor, Mestrado em Ar-tes Visuais Islâmicas e T r a d i c i o n a i s n a P r i n c e ’ s S c h o o l o f T r a d i t i o n a l A r t s ; gabriel. chaim@hotmail. c o m ; i n s t a g r a m : @gabrielluizchaim

sileiros estão sobrevivendo com menos de R$ 250,00 mensais, famílias escolhendo qual filho deve comer e qual passar fome, é o rodízio da fome no Brasil, esse é o preço que pagamos por eleger líderes sem o mínimo de huma-nidade, amor e respeito pela vida. Não podemos desistir, ainda teremos dias difíceis, mas precisamos acreditar que o Bra-sil vai superar esse momento.

O A n j o d a M o r t e t e m seus entusiastas e o Basilis-co tem seus investidores. Mas nós temos Fé, Esperan-ça e Amor! Vamos Vencer!

———

Francys Almeida, ba-charel em Direito, síndi-co profissional, vice-presidente do Diretório do PCdoB em Piracicaba

O exército da besta

Nilson da Silva Júnior

A

pocalipse é uma palavra gre-ga (ap????????, apokálypsis) que significa "revelação". Tanto para o judaísmo como para o cristianismo é uma revelação divina, um anúncio, uma procla-mação do Soberano dada a nós humanos através de um profe-ta escolhido por ele. Em função disso, “apocalipse” ganhou co-notação de estilo literário então se pode falar de literatura apo-calíptica ou gênero apocalíptico. Mas o que mais sinaliza essa palavra, especialmente na cul-tura religiosa contemporânea são os escritos de João, um dos apóstolos de Cristo que na lín-gua portuguesa recebe o nome de “Apocalipse” sendo tratado, segundo essa tradição para des-crever os fatos que ocorreriam ou sinalizariam o final dos tempos.

Exatamente por isso há certo folclore em torno desse livro que mistifica os tempos como próximos ou não do fatídico encontro com o Cristo vindo para resgatar sua Igre-ja e julgar o mundo. Porém, a teo-logia aponta para o fato de que esses escritos teriam sido uma mensagem feita em linguagem co-dificada pelo apóstolo João que ne-cessitava se comunicar com os cristãos, que na época eram clan-destinos e caso fossem descober-tos eram executados como re-volucionários e subversivos. Desta maneira as ilustrações feitas no livro serviam para dri-blar as autoridades que eram descritas através de monstros e seres assustadores e mesmo as-sim passar orientações pastorais. Uma das mais antagônicas personagens do livro é a besta, nada mais que a descrição do pró-prio imperador, ou seja, a mais terrível ameaça para o desenvol-vimento da religião nascente e pe-rigo iminente para o povo cristão que poderia perder a vida ao seu mando. Porém, essa figura mito-lógica ganhou atenção especial pela tradição cristã à medida em que as várias interpretações se in-corporaram a ela. Já se disse que a partir do número citado para identifica-la (666), seria possível descobrir a verdadeira

identida-A besta tem sido

A besta tem sido

A besta tem sido

A besta tem sido

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preocupação

preocupação

preocupação

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recorrente de

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muita gente que

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muita gente que

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anda com a

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bíblia na mão

bíblia na mão

bíblia na mão

bíblia na mão

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e o pensamento

e o pensamento

e o pensamento

e o pensamento

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no céu

no céu

no céu

no céu

no céu

de, ou seja, a que personagem se refere no mundo atual. Desta ma-neira, muitas construções e espe-culações feitas por pseudoestudi-osos já apontaram que a besta se-ria, por exemplo, o Papa, ou o Pre-sidente dos Estados Unidos ou mesmo uma personalidade expo-ente da sociedade contemporâ-nea. Isso tudo tem como base um universo de mediações e aponta-mentos que dão conta que se tra-taria de um grande líder, caris-mático, poderoso em poder polí-tico, com influência capaz de levá-lo a manipular pessoas gal-gando um status para se tornar o maior e mais importante co-mando intelectual, político e re-ligioso de todo o Planeta Terra.

A besta, associada à figura do próprio satanás por muito dessa cultura germinada no meio da es-peculação religiosa, tem sido pre-ocupação recorrente de muita gen-te que anda com a bíblia na mão e o pensamento no céu. Causa medo, pavor, pânico e temor. Mas a bes-ta do Apocalipse, mencionada por João, como já dissemos, era o Im-perador, que por ter em mãos a caneta, a decisão, por ser ovacio-nado e mitificado por um exérci-to de seguidores proibidos de pensar pelo próprio interesse e in-sensibilidade, o achavam deus e pior, faziam-no acreditar que era, mesmo sendo um simples ho-mem, como nós, cheio de defei-tos, problemas, medos e erros, fa-dado ao fim, como qualquer mor-tal, mas que um dia se iludiu, se enganou e se deixou levar pelo próprio egoísmo e ambição.

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Prof. Dr. Rev. Nilson da Silva Júnior, pas-t o r e p r o f e s s o r ; revnilsonjr@gmail.com

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AMENDOIM

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou, no Diário Oficial da União, a Instrução Normativa, que regulamenta os critérios e procedimentos para a certifica-ção higiênico-sanitária de amen-doim exportado. A implementa-ção da nova regulamentaimplementa-ção desburocratiza e simplifica a cer-tificação sanitária do produto exportado para empresas com alto nível de conformidade, acima de 90%, bem como traz aumento de competitividade na exportação de amendoim para União Europeia (UE).

MARAJÓ

O queijo de búfala produ-zido na Ilha do Marajó, no Pará, recebeu o registro de In-dicação Geográfica (IG) na mo-dalidade Indicação de Proce-dência. O registro, concedido pelo Instituto Nacional da Pro-priedade Industrial (INPI), per-mite que o nome da região geo-gráfica do Marajó seja utiliza-do oficialmente na iguaria, atre-lando qualidade e reputação a esse produto premiado em concur-sos nacionais e internacionais.

ORGÂNICOS

Presentes em mercados, fei-ras, lojas especializadas, restau-rantes, hotéis, residências e sites de e-commerce Brasil afora, os produtos orgânicos ganham des-taque no cardápio do dia a dia. Com crescimento de aproxima-damente 30% em 2020 e fatu-ramento de R$ 5,8 bilhões, se-gundo a Associação de Promo-ção dos Orgânicos (Organis), esse nicho traz avanços na for-ma de produção dos alimentos.

FERROGRÃO

Em defesa da EF-170 (Fer-rogrão) – que teve seus estudos suspensos em razão de liminar concedida pelo ministro do Su-premo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes – o vice-presidente da Frente Parlamen-tar da Agropecuária (FPA), se-nador Zequinha Marinho (PSC-PA) tomou a dianteira nas dis-cussões para que o empreendi-mento logístico de R$ 12 bilhões construa 933 km de trilhos para ligar o município de Sinop (MT) aos portos de Miritituba, no Pará.

MILHO

A Sociedade Rural Brasilei-ra e o Departamento de Agricul-tura dos Estados Unidos (USDA) preparam boas novida-des para 2021. A primeira inicia-tiva foi o Seminário Global do Milho, que será virtual. “As con-versas começaram no ano pas-sado em reuniões que tivemos com a Embaixada dos Estados Unidos” diz o conselheiro e dire-tor da SRB, Marcelo Junqueira.

Email: mauricio.picazo.galhardo@hotmail.com CADASTRO

Na primeira reunião do ano da Comissão Nacional de Empreendedores Familiares Rurais, na quarta (24), a Con-federação da Agricultura e Pe-cuária do Brasil (CNA) debateu a implantação do Cadastro Na-cional da Agricultura Familiar (CAF) que irá substituir a De-claração de Aptidão ao Pronaf (DAP). O CAF foi instituído pelo Decreto nº 9.064, de 31 de maio de 2017, que regulamen-ta a Lei da Agricultura Famili-ar. O Cadastro substituirá a DAP e irá aprimorar e aperfei-çoar os mecanismos de identi-ficação do público da agricul-tura familiar, a qualificação das Unidades de Produção Agrária (UFPA) e os empreen-dimentos familiares rurais para ampliação do acesso às políti-cas públipolíti-cas de incentivo à pro-dução e geração de renda.

MODELO

O modelo de agricultura tropical, baseado em ciência, tecnologia e inovação imple-mentado no Brasil, que tornou o País um dos principais ato-res mundiais do setor, é o ca-minho para fortalecer os paí-ses em desenvolvimento do cinturão tropical, afirmaram especialistas reunidos hoje (22/3) na abertura da Semana Internacional da Agricultura Tropical (AgriTrop 2021), orga-nizada pela Embrapa e pelo Ins-tituto Internacional de Coope-ração para a Agricultura (IICA).

EMBRAPA

A pesquisa, os recursos da biodiversidade amazônica e as estratégicas de parceria, princi-palmente com o setor privado para que a Amazônia foi tema do presidente da Embrapa, Cel-so Moretti, durante a quarta ro-dada dos Diálogos Amazônicos, em evento virtual promovido pela Fundação Getúlio Vargas. “Te-mos nove centros de pesquisa na Amazônia Legal e 89 laboratóri-os”, disse ele, lembrando que, depois das Forças Armadas, a Embrapa talvez seja uma das instituições mais presentes na Amazônia brasileira, em fun-ção da capilaridade regional.

DOAÇÃO

Ao longo deste ano, cerca de 836 toneladas de alimentos se-rão doados para 87.499 pessoas que se encontram em situação de insegurança alimentar e nutrici-onal no estado do Tocantins, agravada pela pandemia do co-ronavírus. A ação é resultado do apoio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) à comer-cialização da produção de 571 pequenos produtores tocantinen-ses por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

As pessoas ficarão mais em casa, porque as residências se-rão também o principal local de trabalho. Em compensação, elas ganharão em conforto e acolhi-mento. O trabalho será feito à dis-tância e desaparecerá a fase de começar num emprego e termi-nar nele depois de trinta e cinco anos. O RH se especializará em contratar talentos internacio-nais. A necessidade de dominar outro idioma será primordial.

Tudo o que é repetitivo será virtual e o streaming tomará conta do entretenimento. As no-tícias serão obtidas pela mídia digital. Novas tecnologias se tor-nam vitais e quem não se aperce-ber disso será descartado. As startups de tecnologia vão tirar de cena as tradicionais que não se transformarem digitalmente. O turismo será outro. Res-peito à natureza. Experiências mais saborosas e menor volúpia de rodar o mundo sem se abebe-rar na cultura local. O turismo de meditação estará em voga.

Continuará o paradoxo da proteção dos dados pessoais, em cotejo com o exibicionismo de quem escancara sua vida no ins-tagram, com excesso de selfies e comunicação ao mundo de tudo o que faz, come, veste ou pensa. E todos seremos comandados pela inteligência artificial. Os al-goritmos já controlam nossa vida. Farão muito mais e as fun-cionalidades híbridas entre as tecnologias nos surpreenderão.

Tudo vai ser diferente. Será mesmo?

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José Renato Nalini, rei-tor da Uniregistral, do-cente da Pós-graduação da Uninove, presidente da Academia Paulista de Le-tras (APL); foi presiden-te do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

Tudo vai ser diferente

José Renato Nalini

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pós centenas de milhares de tes, confinamen-to e pânico, falou-se em “novo normal”. Anor-mal é a inércia peran-te o desvario que ace-lerou a catástrofe e a impotência da

socie-dade em responsabilizar a insa-nidade. Mas como os america-nos gostam de exercer a futuro-logia e elencar as megatendênci-as, The Economista alinhou vin-te delas para o pós-pandemia.

Pode ser que algumas de fato nos atinjam. Aliás, já estão detectadas pelos mais observa-dores. A primeira é o sistema hí-brido para a educação formal. O learning experience design veio para ficar. Os millenials não fi-carão sem o conteúdo disponibi-lizado pela internet. Os profes-sores terão de se acostumar e de ser mais criativos, intuitivos e curiosos, para induzir a curiosi-dade do alunado. Outra coisa que veio para ficar é o progresso da telemedicina. A migração para a medicina digital só vai continuar e se intensificar. Diagnósticos bá-sicos, periódicos, monitoramento da saúde, se fará à distância.

Aqueles que têm o privilégio de contar com renda poderão poupar mais, porque terão redu-ção de gastos. O que os america-nos não dizem é como conseguir meios de subsistência dignos e per-manentes para os milhões de invi-síveis que a pandemia escancarou. Também veio para ficar o e-commerce. As pessoas se acos-tumaram a comprar pela inter-net. Isso terá um custo pesado e amargo: muitas lojas físicas fe-charão para sempre e as que res-tarem terão de enfrentar a reali-dade da fidelização de seus clien-tes. Oportunidade para o design

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de serviços e transfor-mação das agências.

O aquecimento global é tema de pri-meiríssima importân-cia. Todos serão co-brados para reduzir emissão de gás carbô-nico, despoluir, pen-sar em logística re-versa e adotar a eco-nomia circular. Deixar da cul-tura do descarte e da produção de toneladas de resíduos sólidos que precisam ser reciclados, até para parar a hemorragia eco-nômico-financeira do Brasil.

Acena-se com a redução da fake News. As pessoas se torna-rão menos crédulas e desconfia-rão dos exageros. Custa a crer que o fanatismo será aniquilado e que possa raiar o bom senso, a tolerância, o respeito à diversi-dade em solo tupiniquim. Talvez esta tendência se aplique mais aos norte-americanos do que aos habitantes de terrae brasilis. Haverá grande preocupa-ção com a saúde mental, pois o isolamento produziu estresse, depressão e multiplicou as já numerosas síndromes. Solidão, angústia, tendência ao suicí-dio, tudo isso estará na mira das pessoas que poderão mini-mizar tais sintomas da pós-pan-demia, investindo em terapias e orientação para os que estive-rem perdidos após a catástrofe. Uma prioridade serão os empreendimentos sociais. To-dos deverão se ocupar de tare-fas que propiciem redução da carga de sofrimento e angústia que recai sobre os humanos, principalmente depois de pas-sarem por esta tragédia, que só não comoveu os psicopatas. Educação, saúde, energia, se-gurança, política, redução das desigualdades, ganham espaço cativo e devem gerar

movimen-tação do Terceiro Setor e de in-dividualidades mais sensíveis. A busca de uma vida mais natural e saudável prosseguirá. Orgânicos em alta, assim como a multiplicação de hortas, pomares, valorização do consumo local, apoio à reciclagem e menor desperdício. O novo luxo é ser saudável, consciente e amigo da natureza. Fala-se em “renascimento pessoal”, porque a humanidade enfrentará um novo começo. O reinício da reflexão sobre o tra-balho, saúde, dinheiro, relações e objetivos espirituais. Semear a harmonia, a convivência polida e cordial, o respeito pelo outro, não será algo transitório, mas definitivo na lista de objetivos humanos daqui para a frente.

O trabalho remoto será para sempre. Escritórios e espaços de trabalho ganharão novo design e serão divertidos, tipo Google. Co-nexões menos frequentes, mas memoráveis. Desaparecerão os grandes escritórios, aquela imen-sa concentração de pessoas, cada qual em sua mesa, para o surgi-mento de um formato mais inteli-gente e funcional. A ociosidade dos edifícios corporativos é uma rea-lidade que deve ser contornada com a destinação para missões que humanizem o convívio, não o automatizem completamente.

Haverá significativa redução do “turismo de negócios”. Para que as grandes reuniões, que nada pro-duzem e que fazem com que as pessoas deixem o seu trabalho para encontros de lazer, como se foram iniciativas culturais? Isso se vulgarizou na esfera jurídica e os encontros virtuais se mostra-ram mais produtivos e eficientes.

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Semuttran vistoria a avenida

para intervenções no trânsito

O trabalho foi acompanhado pelo vereador Pedro Kawai (PSDB), que pede, à

Prefeitura, uma intervenção mais ampla naquela avenida, como rota alternativa

Na última sexta (26), uma equipe da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Semut-tran) vistoriou a avenida Laranjal Paulista, a pedido do vereador Pedro Kawai (PSDB), para iniciar os estudos da nova sinalização vertical e de solo, uma das reivin-dicações dos moradores da região. O trabalho foi acompanhado pelo parlamentar, que pede à prefeitu-ra, uma intervenção mais ampla naquela avenida, o que inclui a criação de uma rota alternativa para melhor escoamento do tráfe-go de veículos leves e pesados.

No mês passado, Kawai se reuniu com moradores do condo-mínio Bonne Vie, dos quais rece-beu uma lista com várias solicita-ções e sugestões, que foram entre-gues ao secretário municipal de Governo, Carlos Beltrame. Entre os pedidos, estão a sinalização es-pecífica para a segurança dos ci-clistas que utilizam a via para pe-daladas em grupo, e a alteração

de mão de direção em algumas ruas adjacentes e a ligação da ave-nida à rodovia Cornélio Pires, a fim de permitir maior fluidez no trânsito, especialmente em horá-rios considerados críticos, como pela manhã e no final da tarde.

Kawai conta que a Laranjal Paulista é a principal via de aces-so a vários condomínios resi-denciais e estabelecimentos co-merciais da região do Campes-tre e, por esta razão, merece um cuidado mais atento. O verea-dor lembra que o pavimento as-fáltico já foi “rasgado” diversas vezes nos últimos anos, para ampliação de rede de abasteci-mento de água e obras de drena-gem. Além disso, ele constatou que algumas lombadas precisari-am ser substituídas ou reforma-das para de fato permitir a redu-ção na velocidade dos veículos.

“O ideal seria ampliar a ave-nida com, pelo menos, mais uma faixa de rolagem em cada lado,

Vereador Pedro Kawai (à direita) solicitou a vistoria mas isso praticamente está

des-cartado, então, a solução é ofere-cer alternativas para o trânsito, especialmente de veículos pesa-dos”, considerou. Pedro Kawai também ressaltou que espera que

a Artesp, Agência de Transporte do Estado de São Paulo, adote providências mais rápidas em re-lação ao cruzamento da avenida com a rodovia, pois a rotatória é um outro ponto a ser melhorado. Divulgação

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ECNOLOGIAECNOLOGIAECNOLOGIAECNOLOGIAECNOLOGIA

Eixo SP terá veículos 100% elétricos

A Eixo SP Concessionária de Rodovias acaba de receber seus dois primeiros veículos 100% elétricos que serão utilizados como unidades móveis de pesa-gem (balança). Um dos objeti-vos é utilizar tecnologia eficien-te e suseficien-tentável para reduzir os impactos ao meio ambiente cau-sados pela poluição veicular.

Os dois caminhões têm auto-nomia de 250 quilômetros, aten-dendo a necessidade da atividade como balança móvel que, quando em operação deve percorrer, em média, 200 km/dia. O abasteci-mento com a energia elétrica será realizado na base em que o veículo for operar, em pontos preparados pela concessionária para atender a essa demanda. Esses veículos

elé-tricos têm ainda maior eficiência dos motores, condução leve e si-lenciosa já experimentada por seus condutores no dia da entrega. O custo do consumo de energia elé-trica do veículo é de apenas R$ 25,00 a cada 100 km (48 kwh para 100 km). Além disso, não têm câm-bio, radiador, filtro de ar, filtro de óleo, filtro de combustível, sistema de escapamento, correias, bico in-jetor, bomba de injeção, etc. Por esse motivo o custo de manutenção é até 6 vezes menor se comparado ao custo de um veículo convencional. A concessionária assumiu o trecho de 1.221 km com a premis-sa de implantar a inovação tecno-lógica disponível não apenas na garantia da segurança e conforto do usuário, mas de toda a

comu-nidade. Por isso a empresa em seu plano de atuação pontuou a redu-ção nas emissões nocivas de CO2 com as ferramentas existentes para a administração de rodovi-as, inclusive com a aquisição de veículos 100% elétricos para sua frota. A opção por veículos elétri-cos para pesagem móvel é parte desse projeto. “O primeiro desafio foi encontrar um veículo que aten-desse às nossas necessidades es-pecíficas, pois a operação de pesa-gem exige um deslocamento gran-de e ainda que possibilitasse al-cançar o nosso objetivo de ter um veículo 100% elétrico e zero car-bono.”, disse Rogério Rodrigues, superintendente de Operações.

ELETRICO — Outra inova-ção aplicada pela Eixo SP nos dois

veículos foi a instalação de placas fotovoltaicas para a operacionali-zação de equipamentos como com-putadores e impressora necessári-os ao bom desempenho do traba-lho dentro do veículo. A energia fotovoltaica não emite nenhum tipo de gás poluente na atmosfera, tampouco gases que contribuem para o efeito estufa. Seu impacto ambiental é praticamente inexis-tente, dado que também não re-quer o desmatamento de áreas florestadas, atendendo portanto aos objetivos da concessionária.

As equipes que irão trabalhar com os veículos estão passando por treinamento e as atividades com as unidades de balança mó-vel têm início previsto para o fi-nal do primeiro semestre de 2021.

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Dificuldade em engolir precisa ser tratada

Outros sinais da disfagia são a sensação de entalamento ou de que o alimento está preso na garganta, tosse e/ou regurgitação nasal

Disfagia é a dificuldade de engolir os alimentos ou sensação de entalamento do alimento

Divulgação A Disfagia (dificuldade de

deglutição ou engolir), doença que frequentemente acomete pessoas idosas, mas também é uma sequela grave de casos da Doença de Refluxo Gastroesofá-gico, que não foram devidamen-te tratados, podendo, portanto, acometer pessoas jovens, tem como dia de celebração o 20 de março, bem como todo o mês para desenvolvimento de ações de conscientização sobre essa pa-tologia. A data foi escolhida por-que nesse dia, no ano de 2010, foi publicada a Resolução do CFFa (Conselho Federal Fonoaudiolo-gia) nº 383, que dispõe sobre as atribuições e competências relati-vas à especialidade em Disfagia.

"Quando a disfagia surge em decorrência da doença do refluxo, normalmente é devido a sequelas

graves que o refluxo causou”, ex-plica o endoscopista membro titu-lar da Sociedade Brasileira de En-doscopia Digestiva, Hugo Gonça-lo Guedes. O médico destaca que várias outras doenças são tidas como sequelas do refluxo que se estendeu por longo tempo e não foi tratado adequadamente. “Es-tenoses esofágicas e câncer no esô-fago são complicações graves do refluxo e que também podem oca-sionar a disfagia baixa, que por si pode dar sintomas graves ou moderados, mas quando relaci-onada ao refluxo ela tem uma intensidade maior”, esclarece.

Além da dificuldade para en-golir os alimentos ou líquidos, outros sinais da disfagia são a sensação de entalamento ou de que o alimento está preso na gar-ganta, tosse e/ou regurgitação

nasal. As principais complicações que podem ser ocasionadas pela doença são: o aumento das chan-ces de pneumonia aspirativa; a ampliação do tempo de interna-ções - devido à desnutrição e à desidratação; o desinteresse por alimentos; a debilitação da saú-de saú-de modo geral; e a consequen-te perda da qualidade de vida.

“O paciente que tem refluxo e que depois de algum tempo apresenta sintomas de disfagia precisa procurar o mais breve possível uma assistência médica, preferencialmente de seu médi-co endosmédi-copista, para que ele possa identificar o fator causal”, afirma Hugo Gonçalo Guedes.

NOVO TRATAMENTO - O médico ainda ressalta que é im-portante que se faça um diagnós-tico correto do refluxo por meio

de exame de endoscopia, PHme-tria e estudo de manomePHme-tria, para que se identifique a melhor opção de tratamento, que vai desde me-didas alimentares, comportamen-tais, uso de medicamentos e em quadros mais graves cirurgias convencionais ou endoscópicas.

Recentemente, para os casos mais graves de doença do refluxo, o Brasil passou a contar com um novo recurso, a fundoplicatura endoscópica com o dispositivo médico Esophyx. O procedimento busca trazer o mesmo efeito da fundoplicatura cirúrgica, porém de forma muito menos invasiva e com uma recuperação mais rápi-da. "Aprovado pela Anvisa (Agên-cia Nacional de Vigilân(Agên-cia Sanitá-ria) em outubro do ano passado, esse novo recurso terapêutico é bem menos invasivo, traz menor

nível de complicação, resultados efetivos, representando, portanto, menos tempo de afastamento do trabalho e das atividades do dia a dia", informa Eduardo Grecco cirurgião do aparelho digestivo, especialista em endoscopia

diges-tiva, professor da Faculdade de Medicina do ABC, em São Paulo e um dos responsáveis pela rea-lização da primeira fundoplica-tura endoscópica na América Latina, realizada no Brasil no fi-nal do último mês de janeiro.

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Clubes e Federação Paulista de Futebol: propostas de readequação de datas

Representantes da Federação Paulista de Futebol, dos 16 clubes participantes do Paulistão A2 2021 e dos Sindicatos dos Atletas, Árbi-tros e Treinadores realizaram reu-nião virtual, na tarde dessa segun-da (29), para discutirem o futuro da competição, mediante a exten-são, por parte do Governo do Es-tado de São Paulo, da prorroga-ção da fase emergencial, que prevê regras mais rígidas do que a fase

vermelha da quarentena, no com-bate à propagação da Covid-19.

Como essa fase proíbe even-tos esportivos em todo o território paulista, o estadual continua pa-ralisado, ao menos até o dia 11 de abril. Desta forma, propostas de readequação das datas do torneio foram debatidas. A intenção con-tinua sendo a de finalizar o cam-peonato dentro do prazo previsto anteriormente, até o fim de maio.

Assim, a FPF e os clubes se reuni-rão novamente, também de for-ma online, nos próximos dias, para definirem uma nova tabela. O XV de Piracicaba foi repre-sentado por seu presidente, Rodol-fo Geraldi, e pelo executivo de fu-tebol, Ramon Bisson. O Nhô Quim venceu suas quatro primeiras par-tidas no Paulistão A2 e, portanto, soma 12 pontos, ocupando a ter-ceira colocação, devido aos

critéri-os. O seu próximo adversário, ain-da sem ain-data, local e horário defini-dos, será o Água Santa, com man-do de campo man-do Alvinegro Piraci-cabano. A equipe de Diadema lide-ra a competição nesse momento.

TREINO - Enquanto aguar-da noviaguar-dades em relação ao seu duelo pela quinta rodada do esta-dual, o elenco do XV continua tra-balhando, porém, fora de Piraci-caba, devido ao decreto municipal

que entrou em vigor no último sábado. Com a cidade em uma fase mais restritiva no combate à Covid-19, os treinamentos es-tão proibidos em Piracicaba, ao menos até o dia 4 de abril. O plan-tel do Nhô Quim treinou na ma-nhã desta segunda-feira, sob o co-mando do técnico Moisés Egert.

O treinador, aliás, contou com alguns retornos para as ati-vidades em campo: os goleiros

Luiz Fernando e Tom, recupera-dos de lesão na posterior da coxa esquerda e de cirurgia na lom-bar, respectivamente, já traba-lham com o preparador Renato Barros. Outro que está integra-do aos treinamentos em campo é o atacante Tito, que passou por uma artroscopia no joelho es-querdo. Enquanto isso, o atacan-te Jean Dias está em fase final de tratamento de lesão no adutor.

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Secretário entrega ônibus

escolares para vários municípios

Município foi contemplado; prefeito Formiguinha esteve em São Paulo, juntamente com o seu vice, Mauro Costa, para receber chaves

O secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, efe-tuou a entrega esta semana de nove ônibus escolares para mu-nicípios da região de Piracicaba. A cerimônia foi realizada na Se-cretaria de Estado da Educação em São Paulo com representan-tes dos municípios beneficiados por meio de solicitação do depu-tado estadual Roberto Morais (Cidadania). São Anhembi, Char-queada, Divinolândia, Iracemá-polis, Laranjal Paulista, Mombu-ca, Pereiras e São Pedro, além de Santa Maria da Serra que já re-cebeu o veículo na semana ante-rior. Para o deputado, os veícu-los devem proporcionar um acréscimo importante para o in-centivo aos estudos. “É primor-dial que os estudantes tenham facilidade de acesso às escolas. Os veículos novos devem garan-tir o transporte com mais

segu-rança e comodidade para que eles tenham maior aproveitamen-to, claro, assim que as aulas pu-derem ser retomadas totalmen-te”, destaca Morais. “Estou bas-tante satisfeito por poder cola-borar com a juventude e a edu-cação”, conclui. A solenidade foi restrita a um número reduzido de representantes e seguiu os pro-tocolos de prevenção ao Covid.

CONQUISTA — O prefeito Formiguinha agradeceu a con-quista e falou sobre a importância do veículo para a frota escolar do município. “É uma conquista vali-osa para nosso município. Um ônibus novo para atender nossos alunos com mais segurança e con-forto, assim que for possível o re-torno das aulas. Agradeço a par-ceria do deputado Roberto Mo-rais, sempre disposto a nos apoi-ar em conquistas papoi-ara o

municí-pio”, disse o prefeito de Mombuca. Vice-prefeito, Mauro Costa; deputado Roberto Morais; prefeitoFormiguinha e o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares Divulgação

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Alex de Madureira participa da entrega de

ônibus escolares solicitados ao governo

Na tarde da última quinta-feira, 25, o deputado Alex de Madureira participou da entre-ga de centenas de ônibus para transporte escolar para os mu-nicípios paulistas. A cerimônia foi realizada Secretaria de Es-tado da Educação, em São Pau-lo e beneficiou sete cidades por solicitação do parlamentar.

“Sem dúvida essa foi uma grande conquista do meu man-dato, através de uma indicações que fiz ao Governo do Estado, através da Secretária da Educa-ção, que atendeu essa demanda, viabilizando a entrega prontamen-te”, afirmou Alex de Madureira.

Do total de 868 ônibus, fo-ram beneficiados 372 municí-pios, sendo que as cidades de Bofete, Fartura, Jeriquara, Ju-quiá, Pirassununga, Rio Claro e São Pedro receberam por in-dicação do deputado Estadual, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

“Meu gabinete está sempre aberto para ouvir demandas e so-licitações. Meu mandato está em favor dos municípios de São Pau-lo e quero continuar trabalhando para contribuir cada vez mais para que tenhamos um Estado cada vez melhor e a serviço da população”, completou Alex de Madureira.

Os veículos fazem parte de

programa de renovação da fro-ta, ligado ao Ministério da Edu-cação e do total, 168 ônibus são da Mercedez Benz, com capaci-dade para transportar 44 passa-geiros, e os 700 ônibus da Vo-lkswagen, com capacidade para 59 pessoas. “Os dois modelos estão equipados com dispositivos de acessibilidade para estudantes com

Secretaria de Estado da Educação atendeu solicitação e destinou os veículos para 7 municípios Aldo Guimarães

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No aniversário de

Mombuca, são arrecadadas

quase 200 cestas básicas

Valdete Martin Alcalde, primeira dama de Mombuca, falou sobre o resultado da Live Solidária

Divulgação

No último sábado (20), a Prefeitura Municipal e o Fundo Social de Solidariedade (FSS) de Mombuca realizaram uma Live Solidária, com transmissão ao vivo pela página do Facebook da Prefeitura. A Live foi em come-moração aos 56 anos de Mombu-ca, e teve como objetivo arrecadar doações de cestas básicas para as famílias carentes do município.

As empresas parceiras doa-ram quase 200 cestas básicas. A presidente do Fundo Social de So-lidariedade do município, Valdete Martin Alcalde, falou sobre o re-sultado da iniciativa e a importân-cia das doações. "Gostaríamos de

comemorar o aniversário de Mombuca com atividades para as crianças, os jovens e os adultos, mas, neste momento, a pandemia não nos permite. Mesmo assim, tivemos uma ação solidária que vai ajudar muitas famílias que estão passando por momentos di-fíceis", comenta a primeira dama. APOIO — A Live contou com a participação da Banda Sr. Jota, que animou as famíli-as, que, de casa, assistiram ao show, que chegou a mais de 2 mil e 100 visualizações. A Live Solidária dos 56 anos teve apoio das Rádios Ativa FM de Mom-buca e Raízes FM de Capivari.

Os colaboradores com a Live Solidária

Colaboraram com a Live Solidária dos 56 anos de Mombuca as seguintes empresas: Rádio Ativa FM de Mombuca

Rádio Raízes FM de Capivari Jornal A Tribuna Piracicabana Mombuca Beneficiadora de Tecidos Branyl Indústria Têxtil

Maquina Clima Refrigeração Agromom Mombuca

Depósito de Água, Gás e Gelo Caluini Supermercado Guari

Neotileno

Agro Francisco Striuli e Sociedade Filhos Everton Tiago Mora Pedroso (Palitinho) Supermercado Alves ( Fisão)

Hípíca Deo Juvante Real Diesel Capivari Auto Posto Capivari Baterias Balan - Capivari

Capifer Capivari Construção e Acabamentos Quick Eventos

Drogal Capivari

Auto Peças Quibao e Bressiani - Rafard Poli Tintas – Rio das Pedras

KiKo Merlotto

Essencial Aterro Sanitário e Industrial Riacho Florestal

Flor de Lis Farmácia e Manipulação Rio das Pedras Conti Materiais Elétricos Capivari

Hotel BIMD Capivari ETHAN Engenharia

Padaria Engenho Velho – Capivari Naturell Citrus

Padaria Brigadeiro - Capivari

Pontuali Construtora e Engenharia Eireli Concivi – Construtora e Pavimentadora Trevizan Informática

Naturell Citrus deficiência ou com mobilidade

re-duzida, o que vai ajudar sobrema-neira essas cidades na locomoção dos alunos”, disse o deputado.

Os ônibus poderão ser utili-zados tanto para o transporte de alunos da rede municipal de en-sino como para os estudantes da rede estadual. “O transporte es-colar é executado por convênio

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