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COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone:

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Academic year: 2021

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COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio

Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo – PR – Fone: 3277-8150

PLANEJAMENTO ANUAL DE

HISTÓRIA

ANO: 7º ºAno

PROFESSORA: Nicheli Rodrigues Santos

TOLEDO 2014

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1. Introdução

Existem diversas teorias e metodologias acerca de qual deve ser a função do professor dentro do processo de ensino- aprendizagem. Já vivenciamos, por exemplo, perspectivas em que esse profissional era entendido como detentor de poder por possuir um conhecimento adquirido no espaço acadêmico. Alguns ainda compartilham dessa ideia. Mas, como se colocar enquanto detentor do conhecimento histórico se a história hoje é entendida enquanto um processo que todos os seres humanos constroem? A resposta é simples, não há como! Daí a opção teórica- metodológica em que o professor é entendido enquanto um mediador no processo de aprendizagem. Pois, tem como função aguçar os olhares dos estudantes para elementos históricos que estão presentes em seu cotidiano e que eles muitas vezes não percebem.

Nesse percurso, se torna válida a concepção de que o conhecimento é construído entre professores e alunos. Concepção essa, que para o estudo da história, é de fundamental importância, na medida em que também contribui para que os alunos se reconheçam enquanto agentes históricos.

Nesse sentido, ao estimular indagações e reflexões demonstra-se que muito mais do que um amontoado de fatos e períodos, a história nos possibilita ter contato com universos diferente do nosso, a perceber como as pessoas de outras sociedades pensavam aspectos de seu próprio tempo, e através disso possibilitar reflexões sobre a nossa própria realidade.

2. Objetivos

 Permitir que os alunos possam se sentir partícipes no processo de construção da história.

 Instigar o levantamento de dúvidas, questionamentos, apontamentos e posicionamentos. Pois, é nesse processo que se possibilita que os estudantes se tornem pessoas que consigam perceber a realidade histórica da qual fazem parte tornando-se sujeitos mais críticos em relação a esta.

 Instigar os alunos a realizar associações entre passado-presente buscando perceber permanências e mudanças entre os períodos estudados e o tempo presente, sempre compreendendo a história como um “campo aberto” de infinitas possibilidades. Nesse percurso, objetiva-se também demonstrar como passado, presente e futuro devem sempre ser vistos como

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temporalidades interligadas, que se relacionam e que, portanto, não podem ser estudadas separadamente.

 Trabalhar buscando sempre elencar a existência de vários tipos de vestígios, pistas – fontes históricas – que vão desde documentos oficiais, até fotografias, músicas, textos literários, jornais, revistas, objetos, pinturas, entre outros. E que os mesmos, ao serem interpretados, nos auxiliam na compreensão do período histórico estudado. Algumas dessas fontes serão assim também introduzidas nos conteúdos abordados visando refletir como também podemos pensar a história a partir da literatura, das artes, da música, da moda, do futebol, de álbuns de família, de jornais contemporâneos e/ou antigos, etc.

3. Estratégias Pedagógicas

Durante o ano buscarei trabalhar com trechos de documentos, análises de imagens, músicas, trechos de filmes, entre outros suportes didáticos. Estes por sua vez, sempre serão problematizados e apresentados como fontes históricas, sempre os relembrando de que estas consistem em pistas para aprender sobre os períodos selecionados para o ano. Assim, com todo e qualquer documento trabalhado, procurarei discutir com eles quem o produziu, com que finalidade, para que tipo de público, em que período, entre outros aspectos.

A proposta consiste assim, em fazê-los sentirem-se como historiadores, que seguindo os vestígios conseguem aprender sobre os modos de vida de outras sociedades. Nesse percurso, também será explorada a oralidade, através da apresentação de trabalhos em grupo e da exposição de ideias pelos alunos no cotidiano da sala de aula, através de questionamentos, argumentos e comentários dos mesmos. A leitura e a escrita dos estudantes também serão instigadas a partir de atividades em sala de aula e para casa. Desse modo, oralidade, escrita e leitura serão trabalhadas de maneira conjunta, na perspectiva de que estas consistem em importantes ferramentas no processo de aprendizagem. Pois, é a partir dessas linguagens que o professor consegue avaliar o aprendizado dos alunos.

Os assuntos que serão discutidos durante o ano, e que terão como base tal estratégia metodológica serão:

4. Conteúdos Atitudinais: 1º BIMESTRE

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No primeiro bimestre estudaremos o longo processo histórico que durou cerca de mil anos e que ficou conhecido como feudalismo ou sistema feudal. Nesse sentido, analisaremos o feudalismo como sistema que surgiu da fusão de duas culturas – romana e germânica – as quais se tornaram uma única sociedade que tem como base o trabalho na terra. Nesse percurso discutiremos como esse período ficou marcado por duas forças: uma material, que era a terra e a outra divina, que consistia na força da religião que atuava sobre todos os aspectos da vida das pessoas. Na sequência serão abordados os seguintes processos:

- O estudo da organização política e econômica do sistema feudal durante os séculos V e X. As estruturas de um feudo tais como, a reserva senhorial, as áreas “comuns”, as aéreas dos servos (ou Mansus), a divisão do trabalho servil, a sociedade tripartida e bicéfala.

- Da formação do sistema ao auge o feudalismo também vivenciou um período de crescimento econômico em que houve maior produção agrícola, progresso do setor urbano e um aumento da monetarização. Juntos, analisaremos os aspectos que tornaram possível esse crescimento como o aperfeiçoamento das técnicas agrícolas, a geração de excedentes, boas condições climáticas, entre outros.

- Entretanto, como nos alerta Hilário Franco Junior “Gestação, nascimento, crescimento, reprodução, morte. Também as sociedades passam por esse ciclo vital” (JUNIOR, 1999, p.46). Assim também discutiremos como um modelo de agricultura predatório, o aumento populacional e a própria expansão urbana acabaram por gerar problemas como: revoltas, guerras, doenças que levaram o feudalismo a uma crise. Aos poucos, com o declínio do feudalismo, iniciava-se um novo sistema baseado em outras ideias e outros modos de vida.

- Em meio à crise é possível perceber o processo de gestação de novos valores, novas ideias e novas práticas que encaminham para o fortalecimento de outro contexto social. Tais questões serão discutidas a partir do estudo e problematização do Renascimento Cultural.

2º BIMESTRE

Da passagem do feudalismo a formação dos Estados Nacionais, discutiremos como o poder que antes se caracterizava pela descentralização, passou a ser cada vez mais centralizado nas mãos de um monarca. Para a compreensão desse período buscar-se-á discutir:

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- Como esse processo foi pensado por alguns estudiosos da época como os teóricos do absolutismo e quais eram as ideias que estes defendiam.

- No estudo do absolutismo na França e na Inglaterra nos atentaremos para semelhanças e mudanças existentes entre esses Estados.

- Estudo do surgimento do protestantismo e sua relação com uma crise dentro da Igreja Católica.

- Ainda nesse contexto trabalharemos com as Grandes Navegações, buscando discutir o que permitiu a existência de uma expansão marítima e uma intensificação do contato e das relações de comércio com outras territorialidades como, por exemplo, a África. - Para encerrar as discussões desse bimestre realizaremos ainda um estudo sobre a África buscando pensá-la não apenas a partir do contato com os europeus, mas também sob os modos de vida existentes nessa territorialidade.

3º BIMESTRE

Na continuação da discussão do final do segundo bimestre continuaremos refletindo sobre as Grandes Navegações e relações de comércio com outras sociedades. Nesse sentido, também analisaremos o contato comercial entre europeus e asiáticos pensando os casos da China, Índia e Japão. Além do contado dos mesmos com o continente americano. Nesse sentido, será debatido o conceito de Eurocentrismo – visão na qual a Europa foi percebida pelos próprios europeus enquanto centro do mundo, detentor de uma cultura, modo de vida política, econômica e social superior. Debater tal conceito se faz necessário, na medida em que a nossa própria forma de estudo da história pode ser percebida como eurocêntrica. Pois, partimos da história da Europa, para só depois estudar outras sociedades a partir de seu contato com o mundo europeu. Para tanto, após a discussão desse conceito será trabalhado:

- A América e seus povos: Astecas, Maias e Incas e também os povos do Brasil. Do mesmo modo como pensado para as sociedades asiáticas, antes de trabalhar com a “colonização” da América, será realizado um estudo sobre os modos de viver desses povos. Só então será abordada a questão da “colonização” ou contato dos europeus com esses povos. Nesse contexto, também problematizarei juntamente com os alunos o a idéia de colonização e/ou ocupação que traz implícita a noção de que esses espaços não estavam habitados.

4º BIMESTRE

Nesse último bimestre nos atentaremos ao processo de chegada dos portugueses na América dando ênfase ao caso do Brasil. Dentro desse processo também será

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abordado o período do Brasil colonial que teve como uma de suas características a produção de açúcar para atender um mercado de exportação, e o uso da mão-de-obra escrava para realizar esse trabalho.

- Adentraremos assim nas discussões sobre as bandeiras, e sobre as missões e reduções jesuíticas. Em relação às missões jesuíticas será problematizado novamente a questão do poder da Igreja, além da forma e objetivo de contato dos religiosos com os variados grupos indígenas.

A perspectiva que se parte é a de problematizar que nesse processo não existem apenas os “malfeitores” (europeus) de um lado, e as vítimas (índios) de outro. Todos devem ser entendidos enquanto agentes históricos assim, por exemplo, não podemos vitimar os indígenas como se eles não tivessem resistido e lutado contra a situação que lhes era imposta. Esse processo deve ser pensado e problematizado levando em consideração o contato com o diferente, em que a relação entre o eu e o outro, não se baseia apenas na maldade e/ou na bondade, mas também em crenças, valores e sentimentos distintos.

5. Conteúdos procedimentais:

1º BIMESTRE

- Exibição e discussão dos vídeos Grandes Civilizações – O Império Carolíngio para introduzir o conteúdo acerca da crise do Império Romano e o processo de formação do feudalismo.

- Análise de outros vídeos e também de imagens para discutir acerca da Alta e Baixa Idade Média.

- Aulas expositivas para explicar o conteúdo e aplicação de questionários para a fixação do conteúdo.

- Trabalho em grupo na sala de aula com produção de cartazes contendo “iluminuras” para abordar diferentes aspectos socioculturais da Idade Média.

2º BIMESTRE

- Leitura de textos históricos e documentos para introduzir as discussões sobre os Estados Nacionais Modernos e para tratar sobre as Grandes Navegações.

- Análises de trechos de filmes para discutir acerca das Reformas Religiosas.

- Análises de imagens para tratar do contato da Europa com outras partes do mundo. - Aula expositiva dialogada para a explicação dos conteúdos.

- Leitura e interpretação de texto jornalístico com curiosidades sobre o que as pessoas pensam sobre a África para discutir acerca da história desse continente. 3º BIMESTRE

- Exibição e discussão da série de documentários Grandes Civilizações para tratar sobre história da Índia, China e Japão.

- Exibição e discussão da série de documentários Grandes Civilizações para tratar sobre história dos povos Incas, Astecas e Maias.

- Produção de paródias musicais e textuais por parte dos alunos como forma de aprofundar o conhecimento sobre essas civilizações. Os trabalhos serão elaborados em grupo e apresentados ao restante da turma.

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- Exibição e discussão da série de documentários Povos do Brasil: Quem são eles? Para ampliar os debates acerca da história desse povo no território brasileiro.

- Pesquisa no laboratório de informática sobre as situações de vida dos indígenas no Brasil na contemporaneidade. Nesse trabalho cada dupla de aluno sorteará um tema para pesquisar e posteriormente apresentar ao restante da turma.

- Aulas expositivas dialogadas para a explicação dos conteúdos. 4º BIMESTRE

- Aulas expositivas dialogadas para a explicação dos conteúdos.

- Leitura de textos históricos e documentos para introduzir ao tema da escravidão no Brasil.

- Atividade de Campo na cidade de Guaíra para conhecer a aldeia indígena desta cidade e também o grupo de descendentes de escravos que nos últimos 10 anos vêm reivindicando o seu reconhecimento como grupo Quilombola. Tal atividade tem como objetivo fazer uma relação entre presente/passado visando debater como a escravidão e o tratamento aos povos indígenas consiste em temáticas vivas na sociedade brasileira, que ainda precisam ser discutidas e repensadas.

CONTEÚDOS MESES Nº DE

AULAS 1º BIMESTRE

Unidade 1 – Feudalismo

- O trabalho com as fontes históricas - Formação do sistema feudal

- Características políticas e econômicas do feudo - A sociedade feudal

- Hegemonia da Igreja

Fevereiro 9

Unidade 2 – Renascimento comercial e urbano - Expansão e excedente agrícola

- As rotas comerciais

- Surgimento da cidade e a burguesia - Cruzadas

Fevereiro/Março 7

Unidade 3 – A crise do sistema feudal - Crescimento demográfico, fome e peste - Guerras e revoltas

- Fragmentação do Sistema Feudal

Março 6

Unidade 4 – O renascimento cultural - A burguesia: ideias e modo de vida

- Península Itálica: riqueza material e herança do mundo clássico - Renascimento

Março/Abril 7

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2º BIMESTRE AULAS Unidade 5 – Os Estados Nacionais Modernos:

- Absolutismo moderno - Teóricos do absolutismo - A sociedade da corte - Absolutismo na França - Absolutismo na Inglaterra - Economia mercantilista Abril/Maio 7

Unidade 6 – As Reformas Religiosas - A crise da Igreja Católica

- Reforma Protestante - Contrarreforma Católica -

Maio 6

Unidade 7 – As Grandes Navegações - Relações comerciais com o Oriente - Estado, burguesia e Igreja

- Navegações portuguesas

- As viagens de Cristóvão Colombo

- O contato com “novos mundos” e novas terras

- Outras viagens marítimas: França, Inglaterra e Países Baixos

Maio/Junho 7

Unidade 8 – A África

- Um pouco de história da África: Grandes reinos e grandes riquezas

- O contato entre europeus e africanos: Costa Atlântica e Costa Índica

Junho 6

CONTEÚDOS MESES Nº DE

AULAS 3º BIMESTRE

Unidade 9 – O Oriente: Índia, China, Japão - Ocidente, Oriente: comunidades imaginadas Contatos entre os povos: europeus e asiáticos: - Índia

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- China - Japão

Unidade 10 – A América e seus povos - Astecas

- Incas - Maias

- Apaches, Siox, Cheyennes

Julho/Agosto 10

Unidade 11 – Povos do Brasil

Povos do Brasil – ocupação territorial - Diferentes povos, diferentes costumes

- A organização: a tribo, a plantação, a coleta e a caça

Agosto/ Setembro 8

Unidade 12 – As colonizações espanhola e inglesa na América Política mercantilista e a ocupação da América

- A colonização espanhola - A colonização Inglesa Setembro 8 CONTEÚDOS MESES Nº DE AULAS 4º BIMESTRE

Unidade 13 – A colonização portuguesa na América - A crise do comércio com as Índias

- Contatos, escambos e feitorias -Organização da política colonial

- Chegada dos franceses e dos holandeses

Setembro/Outubro 9

Unidade 14 – Brasil Colonial: a sociedade açucareira - A economia açucareira

- O engenho

- A sociedade açucareira: escravidão - Vilas e cidades

- O comércio interno

Outubro/Novembro 9

Unidade 15 – Brasil Colonial: a expansão para o interior - As bandeiras

- Drogas do sertão - A criação de gado

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- Missões e reduções jesuítas

1. Instrumentos

Para o desenvolvimento das atividades em sala de aula, serão utilizados inúmeros instrumentos necessários ao aprendizado dos estudantes entre eles a oralidade, discussões, debates, quadro negro e giz, documentários/filmes, trechos de documentos escritos, e músicas. Todos os instrumentos utilizados serão materiais que contribuirão para a absorção do conhecimento e do tema abordado durante as aulas de História.

Avaliação

Para cada bimestre a avaliação se dará da seguinte forma:

1.1 – Duas provas, cada uma com peso 100.

As avaliações serão distribuídas entre o bimestre, e terá como conteúdo as atividades realizadas em sala. As avaliações serão dissertativas visando abordar o conteúdo da apostila e estimular a prática da escrita.

1.2 – Um trabalho, com peso 40.

O trabalho bimestral com peso 40 tem como objetivo instigar o estudante a fazer pesquisas de cunho histórico, buscando informações históricas sobre o objeto escolhido para apresentação. A pesquisa será feita em grupo, e buscará incentivar a aproximação de conteúdos estudados com a realidade dos alunos.

1.3 – Desafio, peso 60. Desafio/Simulado bimestral.

1.4 - Produção individual (caderno, participação e outros) peso 100. 35 pontos – participação nas discussões feitas em sala e comportamento.

35 pontos – realização de tarefas e trabalhos que serão solicitados para serem feitos em casa.

30 pontos - organização do caderno, realização de leituras e das atividades trabalhadas em sala.

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