Geometria Sagrada Corpo Humano e Templo Maconico.pps

(1)

(2)

Contribuição

Irmão

W

(3)

.

se o

A

p

rend

iz qu

iser r

ealm

ent

e estar em

co

n

di

ç

õ

es d

e

passar a C

om

panh

ei

ro, deve

estud

ar cuidado

samente,

as

propriedades dos números, seja nas obras dos

Pit

agóric

o

s, na Cab

ala nu

m

é

ric

a ou

,

ain

d

a,

n

as o

b

ras

d

e

arq

u

it

etu

ra e ar

q

u

eo

lo

g

ia in

ic

iá

ti

c

as

d

e V

it

ru

v

io

, Ram

é

e e

outras...

(4)

VITRUVIO (Marcus Vitruvius Pollio) foi

um arquiteto e engenheiro romano que

trabalhou no primeiro século a.C. Foi

autor de um tratado teórico e técnico

detalhado que sobrevive como a mais

antiga e a mais influente de todas as

obras sobre

obras sobre a Arquiteturaa Arquitetura..

Vitruvio deu ênfase a EURRITMIA

(

(beleza e harmonia das formasbeleza e harmonia das formas), ordem,), ordem,

simetria, propriedade e economia dentro

da arte arquitetônica. Essa harmonia

simétrica alcança sua mais alta

expressão na natureza através do Corpo

Humano, demonstrada por Vitruvio.

VITRUVIO

(5)

O homem vitruviano (ou homem de Vitrúvio) é um conceito apresentado na obra

O homem vitruviano (ou homem de Vitrúvio) é um conceito apresentado na obra “Os“Os Dez Livros de

Dez Livros de Arquitetura”,Arquitetura”, escrita pelo arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio, doescrita pelo arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio, do qual o conceito herda o

qual o conceito herda o nome. Tal conceito é considerado umnome. Tal conceito é considerado um câcânonone ne das das prproopoporçrçõões es

d o c o r p o h u m a n o

d o c o r p o h u m a n o , segundo um determinado raciocínio matemático e baseando-se,, segundo um determinado raciocínio matemático e baseando-se,

em parte, na Divina Proporção. Desta forma, o homem descrito por Vitrúvio

apresenta-se como um modelo ideal para o ser humano, cujas proporções são

perfeitas, segundo o ideal clássico de beleza.

Originalmente, Vitrúvio apresentou o cânone tanto de forma textual (descrevendo

cada proporção e suas relações) quanto através de desenhos. Porém, à medida que

os documentos originais perdiam-se e a obra passava a ser copiada durante a Idade

Média, a descrição gráfica se perdeu. Desta forma, com a redescoberta dos textos

clássicos durante o Renascimento, uma série de artistas, arquitetos e tratadistas

dispuseram-se a interpretar os textos vitruvianos a fim de produzir novas

representações gráficas.

Apesar do trabalho de Vitruvius versar sobre arquitetura e tratar de questão tão

fundamental ao antropocentrismo, o clássico latino, nunca apresentou um único

esboço prático da imagem que demonstrasse como as medidas humanas estariam

inscritas dentro de uma ordem matemática superior que se ligaria proporcionalmente

a todas as demais formas de vida

a todas as demais formas de vida no universo por meio do no universo por meio do número de ouro 1,618 Phi.número de ouro 1,618 Phi.

O HOMEM VITRUVIANO

(6)

A questão foi deixada em aberto como um exercício para as

gerações seguintes.

Fra Giovanni Giocondo foi o

primeiro a publicar um esboço

prático do que havia capturado da

idéia originalmente concebida por

Vitruvius.

Foi então que, 1500 anos depois, durante o início da

Renascença, Fra Giovanni Giocondo, o arquiteto

responsável pela construção da famosa basílica de

São Pedro, no Vaticano, publicou a primeira edição

ilustrada de De Architectura.

O HOMEM VITRUVIANO

(7)

Cesare Cesarino, Francesco Giorgi, Mariano di Jacopo Tacolla e

Francesco di Giorgio Martini, todos brilhantes engenheiros, arquitetos

e matemáticos do período renascentista, seguiram a Fra Giovanni,

cada qual com uma representação distinta do problema.

Cesare Cesari

Cesare Cesari Francesco GiorgiFrancesco Giorgi Mariano di JacopoMariano di Jacopo

Tacolla

Tacolla Francesco di GiorgioFrancesco di Giorgio_Martini_Martini

O HOMEM VITRUVIANO

(8)

Nenhum dos esboços apresentados, entretanto, conseguiu o feito de

combinar de forma harmoniosa e matemática as razões do corpo humano e

a solução da quadratura do círculo através de Phi, conforme proposto por

Vitruvius. Então, em 1490, Leonardo da Vinci nos revelou a solução

definitiva para a questão num dos seus diários de anotações.

Confrontado com o problema, Leonardo, profundo

conhecedor da anatomia humana, sabia que a

aplicação das proporções oferecidas por Vitruvius

não era apenas correta como também oferecia a

chave para o uso da razão áurea.

O HOMEM VITRUVIANO

Ele nos descreve uma figura masculina desnuda,

separadamente e simultaneamente em duas

posições sobrepostas, com os braços inscritos

num círculo e num quadrado, as figuras-chave do

problema e, por extensão, de toda a natureza.

(9)

45º

O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI

(10)

Isto ilustra o princípio que na mudança entre as duas posições, o centro

aparente da figura parece se mover, mas de fato, o umbigo da figura, que é

o verdadeiro centro de g

o verdadeiro centro de gravidade, permanece imóvel.ravidade, permanece imóvel.

O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI

Examinando o desenho, vemos que a

combinação das posições dos braços

e das pernas forma duas posturas

diferentes.

A posição com os braços e as pernas

em cruz está inscrita no quadrado.

Já a posição com os braços e as

pernas em estrela fica inscrita no

círculo.

(11)

Aplicando a razão áurea na escala do

desenho do corpo humano, o

movimento em cruz determina os lados

do quadrado, enquanto que aquele em

estrela delimita o círculo. A área total

do circulo é igual a área total do

quadrado e estão dispostos de tal

forma que suas proporções podem ser

utilizadas como base do algoritmo

matemático que calcula o número de

ouro Phi.

E, então, como que por mágica, o

problema da

problema da QUADRATURA QUADRATURA DO DO

C

CÍÍRRCCUULLO O é resolvido por um simplesé resolvido por um simples

movimento do corpo humano!

A qu

A quadratuadratura dra do co cíírcrcululo co cononsissiste emte em, dado , dado um um cícírcrcululo o “A”,“A”, desenhar um desenhar um

q u ad r a d o

q u ad r a d o “B” “B” dd “A” “A”

O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI

(12)

A genialidade de Leonardo permitiu uma solução extremamente elegante. Da

Vinci acreditava na perfeição da figura humana, e considerava as medidas e o

funcionamento do corpo humano como uma analogia das medidas e

funcionamento do universo, todas conectadas pela proporção do número de ouro

dado: 1,618 Phi.

O desenho é considerado um símbolo perfeito e acabado da simetria do corpo

humano e um marco do antropocentrismo. Um símbolo da interconexão do

homem com o universo.

O estudo ficou celebrizado como o

O estudo ficou celebrizado como o “Homem“Homem VitruvianoVitruviano”,”, sendo aceito, comosendo aceito, como

símbolo universal da humanidade.

Essa ilustração do Leonardo Da Vinci é usada como referência estética de

simetria e proporção no mundo todo. O desenho e o texto são considerados O

Cânone das Proporções.

É a resposta gráfica para um desafio matemático formulado por

Vitruvius. Segundo ele,

Vitruvius. Segundo ele, _{a co}_{a co}_ns_ns_tru_tru_ç_ç_ã_ã_o_o _{de u}_{de u}_m_m _tem_tem_plo_plo _dev_dev_{eria se b}_{eria se b}_{asear n}_{asear n}_as_as

pro

propoporçrçõões do es do hohommem, conem, consideradas dsideradas divinas ivinas ..

O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI

(13)

A possibilidade de usar as medidas proporcionais do corpo humano como valor

de escala para a solução do problema geométrico da

de escala para a solução do problema geométrico da ““Quadratura do CírculoQuadratura do Círculo””

seduziu matemáticos ao longo de toda a história. A razão maior dessa sedução

foi a possibilidade de se utilizar um número, considerado por muitos um número

mágico, senão até mesmo divino, para a solução do problema. Trate-se do uso

de Phi.

Phi (lê-se

Phi (lê-se ““fifi”),”), em homenagem ao escultor e arquiteto grego Phídias,em homenagem ao escultor e arquiteto grego Phídias,

responsável pela construção do Parthenon e que fez largo uso do número nos

cálculos de proporção das construções gregas. Trata-se de um número

irracional, dos mais misteriosos e enigmáticos da história, pois surge numa

infinidade de exemplos encontrados na natureza sob a forma de uma razão.

Nos Elementos de Euclides, uma das mais importantes e influentes obras da

história da matemática, surge o seguinte segmento de reta, dividido em duas

partes: partes: a a b b a a + + b b

=



a a + + b b a a a a b b

=

1 1 + + 2 2



₅₅

=

1,618033989 1,618033989

O HOMEM VITRUVIANO

(14)

Leonardo da Vinci, em seus estudos de Anatomia, trabalhou com um

modelo padrão (

modelo padrão (O O c a no n c a no n ) para a forma de um ser humano, utilizando) para a forma de um ser humano, utilizando

Vitrúvio como modelo.

EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO

CANON (Leonardo Da Vinci)

(15)

Entre 1942 e 1948, Le Corbusier (o arquiteto francês

Charles-Edouard Jeanneret-Gris), desenvolveu um sistema

de medição que ficou conhecido por

de medição que ficou conhecido por “MODULOR”“MODULOR”..

Baseado na razão de ouro e nos números de

Fibonacci e usando também as dimensões

médias humanas (

médias humanas (d e ntr o d e ntr o d a s d a s q ua is q ua is

c o ns

c o nsid erid ero u o u 1 81 83 cm 3 cm c o mc o mo o a la ltu ra s tatu ra s tan d ar d n d ar d ), ), oo

MODULOR é uma seqüência de medidas que

Le Corbusier usou baseadas na divisibilidade

do corpo humano em proporção harmônica.

EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO

MODULOR (Le Corbusier)

(16)

A molécula de DNA baseia-se na

Secção Dourada. Mede 34 angstroms

de comprimento por 21 angstroms de

largura para cada ciclo completo da sua

dupla hélice espiral.

Quando estudamos sob o microscópio, as células vivas revelam um

sistema altamente ordenado de formas e padrões, a partir da forma do

DNA, seguindo por todo

DNA, seguindo por todo o corpo os mesmos padrões o corpo os mesmos padrões previsíveis.previsíveis.

34 A 34 A 2 2 1 1 A A

DNA

EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO

34 e 21 são números na série de Fibonacci e sua proporção, 1,6190476

aproxima Phi, 1,6180339.

(17)

DNA e Geometria Sagrada

DNA e Geometria Sagrada – – Simetria de Cinco Pontos como o padrãoSimetria de Cinco Pontos como o padrão

da Vida Orgânica na Terra.

As imagens do DNA incluídas aqui é o desenho Matemático Fractal do

DNA.

Consiste de 10 formas circulares (2x5), as quais representam duas

cordas de DNA físico na típica formação espiral

cordas de DNA físico na típica formação espiral (helicoidal).(helicoidal).

DNA

EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO

(18)

EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO

PROPORÇÕES DO CORPO HUMANO

(19)

EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO

PROPORÇÕES DA MÃO

1 1 2 2 3 3 M M m m _M_M m m M M m m

(20)

EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO

SEGMENTO ÁUREO FACIAL

(21)

O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

A A BB M M C C D D 1. Encontrando o ponto médio (

1. Encontrando o ponto médio (MM) do Segmento) do Segmento ABAB..

2. Por

2. Por BB traçamos um reta perpendicular ao segmentraçamos um reta perpendicular ao segmentoto ABAB..

3. Com o compasso em

3. Com o compasso em BB, traçamos um arco , traçamos um arco do pontodo ponto MM

até a perpendicular

até a perpendicular BB, surgindo o ponto, surgindo o ponto CC..

4. Unimos os pontos

4. Unimos os pontos AA,, BB ee CC, formando o triângulo, formando o triângulo ABCABC..

5. Com o compasso no vértice

5. Com o compasso no vértice CC, traçamos um arco do, traçamos um arco do

ponto

ponto BB até a hipotenusa do triângulo, determinando oaté a hipotenusa do triângulo, determinando o

ponto

ponto DD..

6. Com o compasso no vértice

6. Com o compasso no vértice AA, traçamos um arco partindo do, traçamos um arco partindo do ponto

ponto DD até o segmentoaté o segmento ABAB, no qual determinamos o ponto, no qual determinamos o ponto EE.. A d

A distância istância AE no segmento AE no segmento AB é 1,6183 maior que a distância EB.AB é 1,6183 maior que a distância EB.

Esse número é denominado

Esse número é denominado PhiPhi ou proporção áurea, e se relaciona com a Natureza,ou proporção áurea, e se relaciona com a Natureza,

E E

PROPORÇÃO ÁUREA

Podemos encontrar a proporção áurea, geometricamente, da

(22)

“Que

“Que relrelaçaçãão o ppoodderãerão o ter ter as Pas Pirirââmmidides des do o EgEgito ito ccoom m a Cateda Catedral ral dde e

No

Notre-Dame de Paristre-Dame de Paris; o Part; o Partenoenon dn da Gréa Grécia ccia com om o Tempo Templo dlo de Lue Luxoxor r

ou

ou, os , os TTempemplos los pagãpagãos os do do Sol, as mSol, as mesquesquitas isitas islâlâmmicas icas e os e os

tab

tabernernááccuulolos ds de e Jeová?” Jeová?”

.

O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

“A GEOMETRIA SAGRADA”

“O

“O _qu_qu_{e ao v}_{e ao v}_ul_ul_g_g_{o p}_{o p}_arec_arec_{e um}_{e um}_{a qu}_{a qu}_est_est_ã_ã_{o d}_{o d}_{e dif}_{e dif}_í_í_ci_ci_{l res}_{l res}_p_p_o_o_st_st_a,_a,_p_p_{ara o}_{ara o}

in

iniciciadiado éo éssimimpplesles: : ” ”

Não se admite em Maçonaria, a ausência do estudo da Geometria,

pois as figuras que resultam de seus problemas e cálculos

constituem, não só a Arquitetura do Templo Maçônico, como a

imagem de seus símbolos. A Maçonaria denomina Deus, o Grande

Arquiteto do Universo, como sendo o Grande Geômetra.

(23)

Segundo Virtuvio,

“a“a _c_c_o_o_ns_ns_tr_tr_u_u_ç_ç_ã_ã_{o d}_{o d}_{e um}_{e um}_tem_tem_p_p_{lo d}_{lo d}_ever_ever_{ia se b}_{ia se b}_{asear n}_{asear n}_as_as

pr

propopororççõões des do o hohommem, coem, consnsideradas ideradas divinas” divinas”

.

O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

Construir templos implica saber medir as dimensões do espaço e do

tempo.

Os primitivos construtores livres, ou francos maçons, elaboraram

bases operativas das quais a moderna Maçonaria Especulativa

conserva hoje a memória e o

uso simbólico.

“O

“O TTememplo plo coconsnstrutruíído do segsegunundo do a Gea Geomom etria Sagrada éetria Sagrada éum um ser vser vivoivo,,

alg

algo o qquue rese respipira, qra, quue tem e tem ppululssaçaçããoo, está , está envenvoolto lto nnumuma enera energgia e ia e

nu

numma ea eletricidade pecletricidade peculiaruliar. . É É um um orgorg anismanismo oo orgrganizaanizadodo, , no no ququal al

todas

todas as suas suas partes se inter-as partes se inter-relarelacioncionam e sam e se intee integram gram naturalmente naturalmente

c

com om sseus eus habhabitanitantestes. . A EgA Egrérégogora éra éfofortrtalecialecida, a da, a enerenerggia ciria circucundndantante e

ben

(24)

“Um

“Um TTempemplo trlo transcanscende o ende o carácaráter realista do ter realista do mmunundo do e penetra na e penetra na

es

estrtruututura ra íínntitimma e ma e matematemáátiticca da do o UnUniviversersoo, em , em apaparenarente cte coonntrtradadiçiçãão o

co

com m seu seu arquarquéétiptipo, o temo, o templplo ino interioterior do r do ser ser humano” humano” ..

O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

Se qu

Se quisisermerm oos us um m TeTemmpplo Mlo Maçaçôônnicico, coo, commo uo umma repa represresententaçaçãão do do o

Univ

Universoerso, , para qupara que ee ele le se torse torne umne uma caixa a caixa de ressde ressononââncncia deste,ia deste,

dev

devememos os segseguir uir certcertas regas regras oras ocucultas e leis esoltas e leis esotétéricricas aplicas aplicadas adas

desde tempos imemoriais pelos detentores dos podere s da

Geom

Geometria etria Sagrada.Sagrada.

O Templo pode ser considerado como uma imagem simbólica do

Homem e do Mundo: para ter acesso ao conhecimento do Templo

Celeste, é necessário realizar em si mesmo, viver, em espírito, sua

reconstrução e sua defesa...

(25)

O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

Sua finalidade primordial não é apenas abrigar Irmãos,

mas criar para estes um ambiente propício à penetração

nesses mistérios, através de um jogo sutil de influências

que integre o Templo físico e o Templo interior do homem

na comunhão com o Grande Arquiteto do Universo e a

Natureza.

Vitruvio afirmava que:

“Se

_a

_Na

_turez

_{a com}

_pô

_{s o co}

_{rpo do}

_hom

_e

_m

_{de mo}

_{do q}

_ue

c

ada m

em

b

ro

ten

h

a um

a p

ro

p

o

rç

ã

o

c

o

m

o

to

d

o

, nã

o

fo

i

sem

raz

ã

o q

ue os A

nt

igo

s q

uis

eram q

ue nas su

as ob

ras,

a m

esm

a relaç

ã

o

d

as p

artes

co

m

o

to

d

o

estiv

ess

e

observada”

(26)

O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

“Os

cânones da figura humana

demonstrados por Leonardo Da

Vinci ajustam-se ao símbolo

biométrico do corpo dividido

em dois pelos órgãos sexuais

ou em

“

p

h

i

”

pelo

umbigo”

.

Segundo Heráclito,

“o

homem é

a medida de todas as

(27)

O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

(PLANTA)

1,618 1,618 1,000 1,000 0,6180,618 1 1 , , 0 0 0 0 0 0

(28)

0 0 , , 3 3 8 8 2 2

O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

(PERSPECTIVA CAVALEIRA)

(29)

O TEMPLO MAÇÔNICO E A LOCALIZAÇÃO DAS LUZES

1º Vig.

Ven

Ven. M. Mestreestre

2º Vig. 2º Vig. Deambulação, Deambulação, ou Marcha do ou Marcha do Aprendiz Aprendiz

(30)

O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

Os Maçons, em especial, seja por ignorância, falta de estudo ou

indisposição de voltar às suas origens, redescobrir as raízes de sua

Doutrina e Ritual, infelizmente renegam a cultura de seus longínquos

predecessores e constroem seus templos sem qualquer afinidade

com os conhecimentos da

Geometria Sagrada.

Devemos, pois, resgatar os conhecimentos herméticos de nossos

Irmãos do passado e construir nossos Templos segundo a sabedoria

antiga.

Por outro lado, os nossos Rituais não priorizam as orientações e

recomendações para construção de Templos, fundamentados na

Geometria Sagrada. Consta, somente simbolicamente da forma, da

orientação, comprimento, largura, altura e

(31)

O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS ZODIACAIS

“Certas

“Certas ccararacacterteríísstiticcas as e rae raíízes zes dda Maa Maççoonnararia sia sãão o esesqquuececididas as dde se seueus s

Obreiro

Obreiros, para nãs, para não do dizeizer despr desprezrezadas. A Geomadas. A Geometria e a etria e a AsAstrontronomomia poia possussuem em

relaç

relaçãão o íínntimtim a coa com m totodda a sa a suua da doouutrtrinina, mas a, mas qquue têe têm m ficficado ado cadcada vez ma vez mais ais

distante do

distante dos estudos estudos dos dos Maçs Maçonons. Ns. Normormalmente abrimos almente abrimos e fee fechamchamos nos nossossas as

reuniões percorrendo as palavras do Ritual mecanica mente, sem o

estudarm

estudarmos os e obe observarmos servarmos ququantos antos ensinamensinamentos entos concontétémm. Com . Com issoisso,,

adqu

adquirimoirimos cos conhnhecimentoecimentos ss supuperficiaerficiais. O eis. O exempxemplo está lo está na mna maneira aneira de code commo o

sã

são o mmininististradas radas as Inas Instrstruçuçõões, qes, que ue se tse tororna na imimpopossssíível vel de de ser ser entenentendidida da cocom m

um

uma lea leitura apenas.itura apenas.” ”

Tanto na Abertura quanto no Encerramento há profundos conhecimentos

astronômicos ignorados pela maioria dos

astronômicos ignorados pela maioria dos Irmãos.Irmãos.

- A que horas inicia o Maçom,

simbolicamente, os seus

T

rabalhos?

- Por que o Veneráv

el Mestre

senta-se no Oriente?

- E o 1º Vigilante no Ocidente?

- Por que o 2º Vigilante senta-se

(32)

O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS

ZODIACAIS

NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO

“Com

_r

_el

_aç

_ã

_o

_{a o}

_r

_ie

_n

_t

_aç

_ã

_o

_d

_o

_s

_t

_em

_p

_lo

_s

_{, o}

_s

_an

_t

_ig

_o

_s

co

ns

tru

to

res v

alia

m

-

se da astr

on

om

ia e

da reverê

nc

ia do

p

o

vo

eg

í

p

ci

o

p

elo

So

l e a in

flu

ê

n

c

ia d

est

e e de o

u

tr

o

s

plan

eta

s, na vid

a da T

erra e da

humanidade”

.

“Os

_sá

_bio

_s

_{da A}

_ntig

_uid

_{ade con}

_heciam

_os

_ritm

_os

zod

iacais q

u

e dis

cip

lin

am

os

elé

tro

n

s em

su

as órbitas

n

o

s

eio

d

o

á

to

m

o

, e

ass

im

, a

p

lic

avam

a ci

ê

n

ci

a ast

ro

lógic

a

vis

and

o

um

m

aior

apro

veitam

ento

energé

tico

das

for

m

as

geométricas”

(33)

A faixa do Zodíaco é puramente simbólica, mostrando as constelações que o

Sol atravessa em sua eclíptica, ou seja, em sua órbita aparente. Ao contrário

das constelações celestes, cada signo zodiacal ocupa um segmento fixo de

30 graus do círculo completo (

30 graus do círculo completo (que corresponde a 360ºque corresponde a 360º))

Os signos, no misticismo maçônico representam todo o caminho percorrido

pelo iniciado, desde sua iniciação até ao cume de sua trajetória no Grau de

Mestre Maçom.

Vindo do círculo do mundo profano, o

Vindo do círculo do mundo profano, o Aprendiz voltará para ali mais tarde, noAprendiz voltará para ali mais tarde, no

estado de Mestre, após haver adquirido a Iniciação. Assim é figurado o

caduceu hermético que da a chave real dos Graus simbólicos.

Ressalvando as diferenças existentes entre os templos de diversos ritos,

essa representação é mostrada fisicamente com os símbolos alusivos

presentes na Loja.

O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS

ZODIACAIS

(34)

ÁRIES ÁRIES FOGO FOGO MARTE MARTE TOURO TOURO TERRA TERRA VÊNUS VÊNUS GÊMEOS GÊMEOS AR AR MERCÚRIO MERCÚRIO CÂNCER CÂNCER ÁGUA ÁGUA LUA LUA LEÃO LEÃO FOGO FOGO SOL SOL VIRGEM VIRGEM TERRA TERRA MERCÚRIO MERCÚRIO LIBRA LIBRA ESCORPIÃO ESCORPIÃO SAGITÁRIO SAGITÁRIO CAPRICÓRNIO CAPRICÓRNIO AQUÁRIO AQUÁRIO PEIXES PEIXES PONTO CÓSMICO PONTO CÓSMICO ENTRE COLUNAS ENTRE COLUNAS PONTO CÓSMICO PONTO CÓSMICO

ALTAR DOS JURAMENTOS ALTAR DOS JURAMENTOS

1

2

1

2

N

S

E

W

O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS

ZODIACAIS

(35)

A QUADRATURA DO CÍRCULO

Raio do círculo = 1 Raio do círculo = 1 Lado do quadrado = L Lado do quadrado = L SOLUÇÃO

SOLUÇÃO MAMATEMÁTITEMÁTICA CA SOLUÇÃO SOLUÇÃO GEOMÉTGEOMÉTRICARICA

(Compasso e Régua) (Compasso e Régua) Sq = L Sq = L Sc = Sc = Sq = Sc Sq = Sc L L == L L == 2 2 2 2 22 D D 2 2 = = L L 22 ++ LL 2 2 2 2 D D 2 2 = = L L 22 ++ LL 4 4 2 2 D D 22 == 5 L5 L 4 4 D D = L= L 55 2 2 2 2 L = L = 5/2 5/2 D D L = L = 22 1,1180 1,1180 L = 1,7888L = 1,7888 L = 1,7724 L = 1,7724 r r 22 r r 22 L = L = L =L = 3,14163,1416 L L L/2 L/2 D D CC A A BB O O M M

(36)

A QUADRATURA INICIÁTICA

Para o Iniciado (Geômetra), o Círculo

representa o espírito-espaço puro e não

manifesto, enquanto o Quadrado significa o

mundo material e compreensível.

Filosoficamente, quando se atinge uma

igualdade quase completa entre o Círculo e

o Quadrado, o infinito é capaz de expressar

suas dimensões ou qualidades através do

finito. Isto é, atingimos um estado de

consciência plena.

Maçonicamente, alcançamos o ápice da

pirâmide.

Esotericamente, somos parte integrante da

Egrégora.

(37)

Diz nosso Ritual:

“Em

“Em _{toda Loja Regular, Justa e Perfeita, existe um ponto dentro de um Círculo pelo qual um}_{toda Loja Regular, Justa e Perfeita, existe um ponto dentro de um Círculo pelo qual um}

Maçom não pode transpor. Este círculo é limitado entre o Norte e o Sul por duas grandes

linhas paralelas. Na parte superior do círculo fica o Livro da Lei, que suporta a Escada de

Jacó, cujo cimo toca os Céus. Caminhando dentro deste Círculo, sem nunca o transpormos,

limitar-nos-emos às duas linhas Paralelas e ao Livro da Lei e enquanto assim procedermos,

não podemos

não podemos errar” errar” _._.

O Círculo entre Paralelas Verticais e Tangenciais representam os trópicos de Câncer e de

Capricórnio, a figura mostra que o Sol não transpõe os trópicos e recorda, ao maçom, que as

concepções metafísicas e a consciência religiosa de cada obreiro são de foro íntimo e,

portanto, invioláveis.

O Círculo com um Ponto do Meio, também é, como ensinamento maçônico, importantíssimo,

pois, representa um local estático. Ele é, assim, o local de menor turbulência, de menor

agitação (Câmara do Meio). É o centro, onde a inteligência é iluminada pela Luz da Verdade

e onde se encontram os verdadeiros Mestres, que, depois do estudo e da profunda

meditação, podem melhor compreender os mistérios da Natureza. Sendo o ponto de nula

turbulência, onde, simbolicamente, não reinam as paixões humanas, é onde o Mestre tem a

O TEMPLO MAÇÔNICO E O CÍRCULO

(Entre Paralelas Verticais e T

(38)

PONTO CÓSMICO

ALTAR DOS JURAMENTOS

O TEMPLO MAÇÔNICO E O CÍRCULO

(Entre Paralelas Verticais e T

(39)

O TEMPLO MAÇ

ÔNICO

–

LUZES, DIGNIDADES E OFICIAIS

(LOCALIZAÇÃO) (LOCALIZAÇÃO) V. Mestre V. Mestre Orador Orador Secretário Secretário Arquiteto Arquiteto M. Cerimônias M. Cerimônias 2º Diácono 2º Diácono C. Externo C. Externo C. Externo C. Externo 2º Vigilante 2º Vigilante 1º Vigilante 1º Vigilante P. Espada P. Espada P. Bandeira P. Bandeira P. Estandarte P. Estandarte 1º Diácono 1º Diácono Hospitaleiro Hospitaleiro Tesoureiro Tesoureiro Chanceler Chanceler 1º Experto 1º Experto 2º Experto 2º Experto G. Templo G. Templo M. Harmonia M. Harmonia

(40)

O verdadeiro sentido da Estrela Flamejante é

Hominal, eis que o símbolo designa o homem

espiritual, o indivíduo dotado de alma, ou de

fator de movimento e trabalho. Ou seja, o

indivíduo como espírito ou fagulha interna

que lhe concedeu o G.·.A.·.D.·.U.·.. A ponta

superior da Estrela é a cabeça humana, a

mente. As demais pontas são os braços e as

pernas.

PENT

AGRAMA -

(ESTRELA FLAMEJANT

E)

Na Maçonaria essa idéia serve para lembrar

ao Maçom que o homem deve criar e

trabalhar, isto é, inventar, planejar, executar

e realizar, com sabedoria e

(41)

O TEMPLO MAÇÔNICO E O PENTAGRAMA

(ESTRELA FLAMEJANTE)

PONTO CÓSMICO

(42)

PROPORÇÃO

ÁUREA DO PENT

AGRAMA

(ESTRELA FLAMEJANTE) (ESTRELA FLAMEJANTE) 1,000 1,000 0,6180,618 1,618 1,618

(43)

HEXAGRAMA -

(ESTRELA DE DA

VID)

Os dois triângulos entrelaçados representam a união das

forças ativa e passiva na natureza, os pólos feminino e

masculino, yoni e linga (

masculino, yoni e linga (_repr_repr_esent_esent_aç_aç_õ_õ_{es d}_{es d}_os_os_gen_gen_itais_itais_no_no

h

hinindduuííssmmo o ). O triângulo voltado para baixo o símbolo do). O triângulo voltado para baixo o símbolo do

princípio feminino e o triângulo voltado para cima

representando o princípio masculino. Portanto, nesta

interpretação, o hexagrama possui um simbolismo

sexual.

O hexagrama na Maçonaria do Arco Real representa o equilíbrio e a harmonia.

Há também uma interpretação na qual o triângulo voltado para baixo representa o

céu e o segundo triângulo simboliza a terra; de forma que um interfira no outro.

Supõe-se também que as seis pontas representam o domínio celeste sobre os

quatro ventos,

quatro ventos, _so_so_br_br_{e o}_{e o}_qu_qu_{e está}_{e está}_em_em_cim_cim_{a e o}_{a e o}_qu_qu_{e está}_{e está}_em_em_baix_baix_o_o_{na t}_{na t}_{erra (Hermes}_{erra (Hermes}

Trismegisto)

(44)

HEXAGRAMA -

(ESTRELA DE DA

VID)

Embora, sejam a Estrela de David e o Hexagrama, iguais por definição

morfológica, na verdade apresentam diferenças substanciais. Na Estrela de

David os triângulos são sobrepostos enquanto que no hexagrama os mesmos

são entrelaçados. Esta diferença leva os estudiosos a terem interpretações

místicas e esotéricas das mais variadas p

místicas e esotéricas das mais variadas possíveis.ossíveis.

Ao nosso estudo importa compreendermos que a Estrela Flamejante

corresponde ao Microcosmo humano, isto é, ao homem considerado como um

mundo em miniatura, ao passo que os dois triângulos entrelaçados designam a

Estrela no Macrocosmo, isto é, do mundo em toda a sua extensão infinita.

(45)

O TEMPLO MAÇÔNICO E O HEXAGRAMA

PONTO CÓSMICO

(46)

MERKABA

Merkaba

Merkaba é o nome dado àé o nome dado à LuLuz z Divina Divina , veículo usado pela Maçonaria para, veículo usado pela Maçonaria para

atingir

atingir rearealidades slidades supuperiores eriores ..

Mer =

Luz

Ka =

Espírito

Ba =

Corpo

A

A Merkaba Merkaba teoricamente funciona comoteoricamente funciona como espirais espirais

e

ennererggééttiiccas as em torno do corpo que poderiaem torno do corpo que poderia

transportar o espírito para uma

transportar o espírito para uma _o_o_u_u_tr_tr_a_a_d_d_im_im_en_en_s_s_ã_ã_o_o_._.

A representação gráfica do

A representação gráfica do _Merkaba_Merkabaé o desenhoé o desenho

de Leonardo

de Leonardo _{Da Vinci}_{Da Vinci} dentro de uma Estreladentro de uma Estrela

de David

(47)

O TEMPLO MAÇÔNICO

(48)

“O

_in

_te

_ri

_o

_{r d}

_o

_Tem

_p

_lo

_Maç

_ô

_n

_ic

_o

_{, atr}

_av

_é

_s

_d

_{e s}

_eu

sim

bo

lism

o

e o s

aber oc

ult

o

de s

ua fo

rm

a geom

é

tric

a,

int

eragind

o co

m s

eu cerim

on

ial

m

á

gic

o,

pro

pic

iará

tr

an

s

m

it

ir

u

m

a i

n

fl

u

ê

n

c

ia

es

p

ir

it

u

al

s

au

d

á

v

el

e r

eali

zaç

ã

o

m

etaf

í

s

ic

a p

ret

en

d

id

a.

Por

tant

o

, o Maç

om

d

eve ter c

o

ns

ciê

nc

ia d

e qu

e to

d

a vez

qu

e transp

us

er a po

rta de s

eu tem

plo

estará

pen

etrand

o

em

seu

Esp

aç

o

Sagr

ado

e,

p

o

r i

s

so

, deve f

azê

-lo c

o

m

solenidade, contrito, com seriedade e, principalmente,

cob

(49)

FONTES CONSULTADAS

•

• ANATALINO, JoãoANATALINO, João – –CONHECENDO A ARTE REALCONHECENDO A ARTE REAL – –Ed. MadrasEd. Madras – –São Paulo, 2001São Paulo, 2001

•

• BLAVATSKY, H. P.BLAVATSKY, H. P. – –A DOUTRINA SECRETA,A DOUTRINA SECRETA,Volumes 1, 4 e 5Volumes 1, 4 e 5 – –Ed. PensamentoEd. Pensamento – –São Paulo, 1989São Paulo, 1989

•

• BOUCHER, JulesBOUCHER, Jules – –A SIMBÓLICA MAÇÔNICAA SIMBÓLICA MAÇÔNICA – –PensamentoPensamento – –São Paulo, 199São Paulo, 199

•

• CASTELLANI, José.CASTELLANI, José. – –AS ORIGENS HISTÓRICAS AS ORIGENS HISTÓRICAS DA MÍSTICA MAÇÔNICADA MÍSTICA MAÇÔNICA – –Ed. LandmarkEd. Landmark – –São Paulo, 2005São Paulo, 2005

•

• D’ALVEYDRE,D’ALVEYDRE, Saint-Yves.Saint-Yves. – –O ARQUEÔMETROO ARQUEÔMETRO – –Ed. MadrasEd. Madras – –São Paulo,São Paulo,

•

• FULCANELLIFULCANELLI – –O MISTÉRIO DAS CATEDRAISO MISTÉRIO DAS CATEDRAIS – –Ed. MadrasEd. Madras – –São Paulo, 2007São Paulo, 2007

•

• GIORDANI, Mário Curtis.GIORDANI, Mário Curtis. – –HISTÓRIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL.HISTÓRIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL.8ª ed.8ª ed. – –VozesVozes – –Petrópolis, 1987Petrópolis, 1987

•

• HEATH, RichardHEATH, Richard – –GEOMETRIA SAGRADA E AS ORIGENS DA CIVILIZAÇÃOGEOMETRIA SAGRADA E AS ORIGENS DA CIVILIZAÇÃO – –Ed. PensamentoEd. Pensamento – –São Paulo, 2010São Paulo, 2010

•

• HORNE, AlexHORNE, Alex – –O TEMPLO DO REI SALOMÃO NO TEMPLO DO REI SALOMÃO NA TRADIÇÃA TRADIÇÃO MAÇÔNICAO MAÇÔNICA – –Ed. PensamentoEd. Pensamento – –São Paulo, 1972São Paulo, 1972

•

• LAWLORLAWLOR,, RobertRobert. -. -GEOMETRIA SAGRADAGEOMETRIA SAGRADA((MitosMitos,,Deuses e Mistérios)Deuses e Mistérios) – –Ed. Del PradoEd. Del Prado – –Madrid, 1996.Madrid, 1996.

•

• LEADBEATER, C. W.LEADBEATER, C. W. – –A VIDA OCULTA NA MAÇONARIAA VIDA OCULTA NA MAÇONARIA – –Ed. PensamentoEd. Pensamento – –São Paulo, 1984São Paulo, 1984

•

• LIVIO, MarioLIVIO, Mario – –LA PROPORCION AUREALA PROPORCION AUREA – –Ed. ArielEd. Ariel – –Barcelona, 2008Barcelona, 2008

•

• LIVIO, MarioLIVIO, Mario – –DEUS É DEUS É MAMATEMÁTICO?TEMÁTICO? – –Ed. RecordEd. Record – –Rio de Janeiro, 2011Rio de Janeiro, 2011

•

• LUNDY, Miranda.LUNDY, Miranda. – –GEOMETRIA SAGRADAGEOMETRIA SAGRADA – –La ALa Aventura de la ventura de la CienciaCiencia – –Ed. OniroEd. Oniro – –Barcelona, 2005Barcelona, 2005

•

• MONTEIRO, Eduardo Carvalho.MONTEIRO, Eduardo Carvalho. – –ESOTERISMO NA RITUALÍSTICA MAÇÔNICAESOTERISMO NA RITUALÍSTICA MAÇÔNICA – –Ed. MadrasEd. Madras – –São Paulo, 2002São Paulo, 2002

•

• MONTEIRO, Eduardo Carvalho.MONTEIRO, Eduardo Carvalho. – –TEMPLO MAÇÔNICO E AS MORADAS DO SAGRADOTEMPLO MAÇÔNICO E AS MORADAS DO SAGRADO – –Ed. A TrolhaEd. A Trolha – –Londrina, 1996Londrina, 1996

•

• MURPHY, Tim WallaceMURPHY, Tim Wallace – –O CÓDIGO SECRETO DAS CATEDRAISO CÓDIGO SECRETO DAS CATEDRAIS – –PensamentoPensamento – –São Paulo, 2007São Paulo, 2007

•

• POËSSON, PaulPOËSSON, Paul – –O TESTAMENTO DE NOÉO TESTAMENTO DE NOÉ – –Livraria BertrandLivraria Bertrand – –Amadora/Portugal, 1972Amadora/Portugal, 1972

•

• PENNICK, Nigel.PENNICK, Nigel. – –GEOMETRIA SAGRADAGEOMETRIA SAGRADA – –Ed. PensamentoEd. Pensamento – –São Paulo, 2004São Paulo, 2004

•

• QUEIROZ, Álvaro de.QUEIROZ, Álvaro de. – –A GEOMETRIA MAÇÔNICAA GEOMETRIA MAÇÔNICA – –Ed. MadrasEd. Madras – –São Paulo, 2010São Paulo, 2010

•

• SHESSO, Renna.SHESSO, Renna. – –MATEMÁTICA PARA MÍSTICOSMATEMÁTICA PARA MÍSTICOS – –Ed. PensamentoEd. Pensamento – –São Paulo, 2008São Paulo, 2008

•

• TTALLON, Jaime ALLON, Jaime Buhigas.Buhigas. – –LA DIVINA GEOMETRIALA DIVINA GEOMETRIA – –La Esfera de los LibrosLa Esfera de los Libros – –Barcelona, 2008Barcelona, 2008

•

(50)

Agradecemos pela atenção de todos.

J

JOSÉ OSÉ AAIRTIRTON ON DE DE CACARVRVAALHLHO, 33º O, 33º

jaclese33@gmail.com

A

A Inconfidência NInconfidência Noo ₄₇_47 –_– _GLMMG_GLMMG

Ven

Ven MM da Loja Maçônica de Pesquisas Qda Loja Maçônica de Pesquisas Quatuor Coronatiuatuor Coronati “Pedro Campos de Miranda”“Pedro Campos de Miranda”

Membro da Academia Mineira Maçônica de Letras

R