GUIA DE CONTROLE
2021
DE PRAGAS E DOENÇAS
Psilídeo
Cancro cítrico
Pinta preta
Podridão floral
Ácaro da leprose
Produto Frequência Dose Aplicação Informações Inseticida foliar Aplicar a cada 7 a 21 dias.
Aplicações mais frequentes de inseticidas foliares devem ser feitas durante o fluxo vegetativo e em talhões de borda ou com maior ocorrência de psilídeos e HLB
Inseticida foliar (Tabela 3) Volume de 25 a 40 mL de calda/m³ de copa Velocidade de aplicação de 6 a 7 km/h com turbopulverizador Inseticida sistêmico (Tabela 2)
Inseticida foliar (Tabela 3) Inseticida sistêmico (drench e tronco) + inseticida foliar
Sistêmico: drench 100 a 500 mL/planta Foliar: 25 a 40 mL de calda/m³ de copa
com velocidade de 6 a 7 km/h Sistêmico: aplicar 3 a 4 vezes/ano
Foliar: aplicar em intervalo de 7 a 14 dias
PSILÍDEO
0-1
PRAGA/DOENÇA
1-2
2-3
3-4
4-5
> 5 anos
Tratamento pré-plantio (viveiro): realizar aplicação de inseticidas sistêmicos via drench (50 mL/muda) 1 a 5 dias antes do plantio (Tabela 1);
As aplicações de inseticidas sistêmicos devem ocorrer no início dos fluxos vegetativos (entumescimento das gemas), normalmente no início da primavera e no início e final do verão;
O uso de inseticidas sistêmicos não exclui a necessidade de pulverizações com inseticidas foliares;
Em período de ocorrência de brotações, chuvas e alta população do psilídeo, recomenda-se aplicações semanais com volume ≥ 40ml/m³ de copa;
Após ocorrência de chuva, a aplicação foliar deve ser realizada novamente, pois as chuvas reduzem o residual dos insetici-das nesta modalidade de aplicação.
Produto
Frequência
Dose
Aplicação
Informações
Aplicar a cada 14 ou 21 dias ou quando houver brotações, normalmente de setembro a abril
Cobre fixo (hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre e óxido cuproso) (Tabela 4)
Aplicar a cada 14 ou 21 dias até os frutos atingirem 50 mm de diâmetro, em geral de setembro a janeiro (aproximadamente 120 dias a partir da florada principal). Após este período, reaplicar quando houver fluxos vegetativos, normalmente até março
ou abril. Em pomares com floradas extemporâneas, as aplicações devem ocorrer regularmente a cada 14 ou 21 dias após a florada principal, até março ou abril
Volume de 40 a 70 mL de calda/m³ de copa
Velocidade de aplicação de 4,5 a 5,5 km/h com turbopulverizador
CANCRO
CÍTRICO
Utilizar os maiores volumes de calda e menores intervalos de aplicação de cobre em pomares jovens de até 5 anos, em variedades mais suscetíveis e/ou pomares destinados à produção de fruta de mesa;
Aplicações de cobre de maio a agosto normalmente são dispensáveis pela baixa precipitação pluviométrica, temperaturas amenas e ausência ou baixa quantidade de tecido vegetal jovem suscetível.
Intervalo 21 dias: 40 mg de cobre metálico/m3 de copa até atingir 1 kg de cobre metálico/ha Intervalo 14 dias: 30 mg de cobre metálico/m3 de copa até atingir 0,7 kg de cobre metálico/ha
Produto
Frequência
Dose
Aplicação
Informações
Se a doença estiver presente, aplicar cobre de 21 a 28 dias a partir da queda de pétalas até o início das chuvas intensas e frequentes, em geral de setembro a novembro. Aplicar estrobilurina de 35 a 42 dias, de novembro até o fim do período chuvoso (março/abril). Se chuvas ocorrem de maio a agosto, a aplicação de estrobilurina deve
ser estendida nos pomares destinados à produção de frutas de mesa ou naqueles que serão colhidos após dezembro
Volume de 70 a 100 mL de calda/m³ de copa Velocidade de aplicação de 2,5 a 4,5 km/h
com turbopulverizador
Nos pomares mais velhos, de variedades de maturação tardia ou de frutas de mesa, a proteção dos frutos deve ser mais rigorosa e as pulverizações realizadas com o volume de calda mais alto e a velocidade de aplicação mais baixa;
Em áreas com pinta preta e cancro cítrico, deve-se aplicar cobre, a cada 14 a 21 dias, de setembro (florada) até janeiro (frutos com 50 mm), e estrobilurina, a cada 42 dias, de novembro até março/abril (fim do período chuvoso);
Não é recomendado utilizar mais de duas aplicações de estrobilurina por safra, porém, quando for necessário, deve-se associar as aplicações de estrobilurinas com cobre.
Cobre fixo (Tabela 4) e/ou estrobilurina (Tabela 5)
Cobre (30 a 40 mg de cobre metálico/m³) Estrobilurina (2,8 mg i.a./m³) + óleo mineral ou vegetal
(até 0,25%) Na maioria dos pomares nessa faixa etária não é
requerida pulverização. Se os sintomas aparecerem, deve-se adotar o programa indicado
para pomares com mais de 5 anos
PINTA
PRETA
Frequência
Dose
Aplicação
Produto
Informações
As aplicações devem ser feitas seguindo os alertas de risco do Sistema de Previsão. Risco moderado: deve-se proteger as flores de pomares com histórico de
epidemias e com flores nas fases mais críticas (botão expandido e flor aberta). Risco alto: todos os talhões com flores devem ser protegidos. A proteção será eficiente por pelo menos 7 dias. Porém, se chover por 2 a 3 dias consecutivos e o
sistema emitir um “Risco extremo”, as flores de pomares nas fases mais críticas deverão ser protegidas novamente após esse alerta, pois a proteção não terá a
eficiência desejada por 7 dias
Fungicidas triazois ou misturas de triazois com estrobilurinas (Tabela 5)
Volume de 20 a 40 mL de calda/m3 de copa Velocidade de aplicação de até 7,0 km/h com turbopulverizador
Não usar estrobilurina pura para controle da podridão floral, pois o risco de resistência do fungo a esse importante e eficiente grupo de fungicida é alto;
A proteção de florada secundária contra podridão floral que coincidir com a proteção de frutos da florada principal contra pinta preta deve ser feita com o volume de calda e a velocidade de aplicação recomendados para a pinta preta (> 75 mL/m3 e < 4,5 km/h).
Misturas: 4,2 a 5,6 mg de triazol + 2,1 a 2,8 mg de estrobilurina/m3 de copa. Triazol puro: 5,6 mg/m3 (dose mais alta)
0-1
PRAGA/DOENÇA
1-2
2-3
> 3 anos
Produto Frequência Dose Aplicação Informações Acaricida (Tabela 6)Monitoramento do ácaro em 2% das plantas e 3 a 5 frutos ou ramos por planta a cada 7 a 14 dias Aplicar quando o ácaro estiver presente em 1 a 5% dos frutos e ramos amostrados Nível de ação ≤ 3% deve ser usado quando a tolerância à doença for baixa, monitoramento do ácaro
é deficiente, há histórico da doença no talhão, a região é mais favorável à multiplicação do ácaro (quente e seca) e há demora de aplicação após a detecção do nível de ação
ÁCARO DA
LEPROSE
Não aplicar sequencialmente acaricidas do mesmo grupo químico para evitar a seleção de populações do ácaro resistentes ao acaricida;
Usar pontas de jato cônico que produzam gotas finas (DMV entre 100 e 200 micra);
A cobertura da calda aplicada deve estar acima de 40% no interior da copa da planta no topo, meio e saia; Utilizar volumes de calda mais altos em plantas maiores e em épocas mais secas e quentes.
Dose do acaricida (Tabela 6) Pulverizador de pistola
manual a 1 km/h "Barra-baby" bilateral a
1,5 a 2,2 km/h
Turbopulverizador com prolongador bilateral a 1,5 a 2,2 km/h
Na maioria dos pomares nessa faixa etária não é requerido
controle, pois não há flores. Se o florescimento ocorrer,
deve-se adotar o programa de controle
indicado para pomares com mais
de 3 anos
IDADE DO POMAR (ANOS)
PODRIDÃO
FLORAL
Turbopulverizador unilateral ou bilateral Volume de 100 a 150 mL de calda/m3 de copa
TABELA 2 - INSETICIDAS APLICADOS VIA DRENCH OU TRONCO
Inseticida
Princípio
ativo
Formulação
Imidacloprido
Imidacloprido
Tiametoxam
Tiametoxam
+
Clorantraniliprole
200 SC
200 SL
250 WG
200
+
100 SC
3,5 mL/m de
altura de planta
1 mL/cm de
diâmetro de tronco
1,25 g/m de
altura de planta
1-1,5 mL/m
de altura de planta
50 a 70 dias
30 dias
50 a 90 dias
50 a 90 dias
Moduladores competitivos
de receptores nicotínicos da
acetilcolina (4A) / Neonicotinoide
Moduladores competitivos
de receptores nicotínicos da
acetilcolina (4A) + Moduladores
dos receptores de Rianodina
(28) / Neonicotinoides +
Diamidas
Dose/planta*
Período de
controle no
campo**
*Dose de produto comercial
**Mortalidade de adultos do psilídeo ≥ 80%
*** Definido pelo Comitê de Ação à Resistência a Inseticidas - IRAC
TABELA 1 - INSETICIDAS APLICADOS VIA DRENCH EM MUDAS (PRÉ-PLANTIO)
Inseticida
Formulação
Imidacloprido
Tiametoxam
Tiametoxam
+
Clorantraniliprole
200 SC
250 WG
200
+
100 SC
1,75 mL/muda
1g/muda
1mL/muda
70 a 90 dias
90 a 120 dias
90 a 120 dias
Moduladores competitivos de
receptores nicotínicos da
acetilcolina (4A) / Neonicotinoide
Moduladores competitivos
de receptores nicotínicos da
acetilcolina (4A) + Moduladores
dos receptores de Rianodina (28)
/ Neonicotinoides + Diamidas
Dose/planta*
Período
de controle
no campo**
*Dose de produto comercial
**Mortalidade de adultos do psilídeo ≥ 80%
*** Definido pelo Comitê de ação a resistência a inseticidas - IRAC
Modo de ação/
grupo químico***
Modo de ação/
grupo químico***
Princípio
ativo
TABELA 3 - INSETICIDAS APLICADOS VIA PULVERIZAÇÃO
Inseticida
Período de
controle no
campo**
Princípio
ativo
Formulação
Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina (4A) / Neonicotinoides
Moduladores de canais de sódio (3A) / Piretroides
Inibidores de acetilcolinesterase (1B) / Organofosforados
Moduladores alostéricos de receptores nicotínicos da acetilcolina (5) / Espinosinas Moduladores de canais de sódio (3A) + Inibidor
da biosíntese de quitina, tipo 0 (15) / Piretroide + Benzoilureias
Moduladores dos receptores de rianodina (28) + Moduladores alostéricos de canais de cloro
mediados pelo glutamato (6) / Diamida + Avermectinas
Moduladores dos receptores de rianodina (28) + Moduladores alostéricos de canais de cloro
mediados pelo glutamato (6) / Diamida + Avermectinas
Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina (4A) + Moduladores de
canais de sódio (3A) / Neonicotinoides + Piretroides
Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina (4C) / Sulfoxaminas
Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina (4D) / Butenolides Inibidores da biosíntese de quitina, tipo 0 (15) /
Benzoilureias
Mímicos do hormônio juvenil (7C) / Piriproxifem
Tiametoxam
Imidacloprido
Beta-ciflutrina
Zeta-cipermetrina
Etofenproxi
Fosmete
Cloridrato de
Formetanato
Malationa
Espinetoram
Alfa-cipermetrina
+ Teflubezurom
Clorantraniliprole
+ Abamectina
Ciantraniliprole +
Abamectina
Acetamiprid +
Bifentrina
Sulfoxaflor
Flupiradifurone
Difluberuzom****
Piriproxifem****
250 WG
200 SC
125 SC
350 EC
300 EC
500 WP
500 SP
1000 EC
250 WG
75 + 75 SC
45 + 18 SC
60 + 18 SC
200 SL
240 SC
200 SL
240 SC
100 EC
0,2 Kg
0,4 - 0,5 L
0,1 L
0,2 L
0,6 L
0,5 - 1 Kg
0,5 Kg
3 L
0,2 - 0,25 Kg
0,4 - 0,5 L
0,2 - 0,4 L
0,3 - 0,4 L
0,16 - 0,24 Kg
0,3 - 0,5L
0,5 - 0,8 L
0,5 Kg
0,125 L
7 a 14 dias
7 a 10 dias
7 a 10 dias
7 dias
Ação tópica
5 a 14 dias
5 a 10 dias
5 dias
7 dias
7 a 14 dias
Ação tópica
7 a 14 dias
7 a 14 dias
7 a 10 dias
5 a 7 dias
5 a 7dias
5 a 7 dias
Dose/
2000 L*
*Dose de produto comercial/2000L
**Mortalidade ≥ 80%
*** Definido pelo Comitê de Ação à Resistência a Inseticidas - IRAC
**** Controle somente de ninfas. Ação tópica = pulverização sobre o inseto
Auge
Contact
Ellect
Garant BR
Garra 450 WP
Kentan 40 WG
Kocide WDG Bioactive*
Supera
Tutor*
Airone
Agrinose
Cobox DF*
Cobre Fersol*
Copsuper*
Cuprital 700*
Cuprogarb 350
Cuprogarb 500
Cupuran 500 PM
Difere*
Fanavid 85
Fanavid Flowable
Fungitol Azul*
Fungitol Verde*
Funguran Verde*
Neoram 37.5 WG*
Reconil*
Recop*
Status*
Cobre Atar BR*
Redshield 750*
Tipo de cobre
Hidróxido de cobre
Hidróxido + oxicloreto de cobre
Oxicloreto de cobre
Óxido cuproso
Produto comercial
Cobre
metálico (%)
TABELA 4 - COBRES REGISTRADOS PARA A CULTURA DOS CITROS
35
45
45
45
45
40
35
35
45
28 (14 + 14)
35
50
50
35
70
35
50
50
35
50
40
35
50
50
38
35
50
35
50
75
* Produtos registrados para o controle das doenças incluídas no Guia: cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp. citri), pinta preta (Phyllosticta
citricarpa) e/ou podridão floral/antracnose (Colletotrichum spp.). Os demais produtos estão registrados no Ministério da Agricultura para o
2,8 mg i.a./m
3de copa
ou 4-8 g i.a./100 L
2,8 mg i.a./m
3de copa
ou 2,5-3,0 g i.a./100 L
2,8 mg i.a./m
3de copa
ou 5,0 g i.a./100 L
5,6 mg i.a./m
3de copa
ou 5,0 g i.a./100 L
5,6 mg i.a./m
3de copa
ou 15 g i.a./100 L
> 2,1 + 4,2 mg i.a./m
3ou 4,0 + 2,5 g i.a./100 L
> 2,1 + 4,2 mg i.a./m
3ou 4,0 + 2,7 g i.a./100 L
> 2,1 + 4,2 mg i.a./m
3ou 3,6-4,8 + 6-8 g i.a./100 L
> 2,1 + 4,2 mg i.a./m
3ou 4,2 + 8,4 g i.a./100 L
> 2,1 + 4,2 mg i.a./m
3ou 3-8 + 6-16 g i.a./100 L
até 0,25%
TABELA 5 - FUNGICIDAS E ÓLEO
Azoxistrobina
Piraclostrobina
Trifloxistrobina
Difenoconazol
Tebuconazol
Azoxistrobina +
difenoconazol
Azoxistrobina +
tebuconazol
Trifloxistrobina +
tebuconazol
Mineral ou vegetal
Amistar (500 WG) e
Vantigo (500 WG)
Comet (250 EC)
Flint 500 WG
Curygen 250 EC, Difcor 250 EC,
Prisma Plus (250 EC),
Score (250 EC), Volna 250 EC
AUG 137 (250 EC), Keizol 250 EC,
ProdutorBR (200 EC)
Priori Top (200 + 125 SC)
Vitene (300 + 200 SC)
Azimut (120 + 200 SC)
Helmstar Plus (120 + 240 SC)
Nativo (100 + 200 SC)
Consultar ProteCitrus
Estrobilurina
Triazol
Estrobilurina
+ triazol
Óleo
Dose**
Produto
comercial*
Ingrediente
ativo (i.a.)
Grupo
químico
* Produtos registrados no Ministério da Agricultura e incluídos na ProteCitrus (
www.fundecitrus.com.br/protecitrus) para o controle da pinta preta/mancha preta
(Phyllosticta citricarpa) e/ou podridão floral/antracnose (Colletotrichum spp.)
**Dose em mg de ingrediente ativo por m
3de copa, com base na metodologia do TRV (que considera o volume de copa das plantas) ou dose em g de ingrediente
ativo por 100 L de água recomendada pelo fabricante
TABELA 6 - ACARICIDAS
Acaricidas
Fases
controladas
Período de
controle**
Princípio
ativo
Formulação
Dose/
2000 L*
* Dose do produto comercial por 2000 L.
** Período entre a aplicação do acaricida e o momento em que a população do ácaro atinge o nível de controle novamente. O período de controle pode variar de acordo
com o nível de infestação do ácaro e presença de frutos no momento da aplicação, da cobertura e deposição da calda aplicada nas diferentes partes da copa da planta,
das condições climáticas e presença de inimigos naturais após a aplicação do acaricida e da frequência de indivíduos resistentes ao acaricida. Perídos de controle são
menores à medida de se vai do sul para o norte e noroeste do estado
*** Definido pelo Comitê de ação a resistência a inseticidas - IRAC, exceto para o oximatrine, que foi definido com base no artigo Du et al. (2004). Acta Entomologica
Sinica
M
Acaricida geralmente aplicado em mistura com outro acaricida de ação larvicida, ninficida e adulticida
R
Relatos de populações de ácaros resistentes ao produto devido ao uso contínuo e sequencial do acaricida. Só reaplicar o produto na mesma área com intervalo
mínimo de 12 meses
Modo de ação***
Ovo
Larva
Ninfa
Adulto
Larva
Ninfa
Adulto
Larva
Ninfa
Adulto
Larva
Ninfa
Adulto
Ovo
Ovo
Inibidor da síntese de
lipídeos (inibidor da
enzima acetil CoA
carboxilase) (23)
Inibidores do Complexo
II da cadeia de
transporte de elétrons
na mitocôndria (25)
Inibidores de ATP
sintetase mitocontrial
(12)
Atua no sistema
nervoso (afeta os
receptores nicotínicos
da acetilcolina e nos
canais de sódio)
Inibidor do crescimento
de ácaros (inibe a
síntese de quitina) (10)
Espirodiclofeno
RCiflumetofem
Propargito
ROximatrine
Hexitiazoxi
M,REtoxazol
M240 SC
200 SC
720 EC
2 SL
500 WP
110 SC
400-500 mL
800 mL
2 L
1,5-2,0 L
60 g
900 mL
2 a 10 meses
(média 4 a 6
meses)
2 a 10 meses
(média 4 a 6
meses)
2 a 10 meses
(média 4 a 6
meses)
2 meses
2 a 4 meses
2 a 4 meses
Este guia foi elaborado para servir de referência para a prevenção
e controle de psilídeo, cancro cítrico, pinta preta, podridão floral e ácaro da leprose.
É necessário consultar sempre a bula do produto e a lista
ProteCitrus antes de utilizar qualquer defensivo químico.
A lista ProteCitrus passa por revisões periódicas. A versão atualizada encontra-se
em www.fundecitrus.com.br/protecitrus.
0800-1102155
www.fundecitrus.com.br
@fundecitrus /fundecitrus /fundecitrus +55 16 99629 2471 @fundecitrus /fundecitrus