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100 Circuitos Para o Lar Com Capa

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NEWTON C. BRAGA NEWTON C. BRAGA

Newton C. Braga

Newton C. Braga

BANCO DE CIRCUITOS - Volume 27

BANCO DE CIRCUITOS - Volume 27

100 CIRCUITOS

100 CIRCUITOS

PARA O LAR 

PARA O LAR 

Editora Newton C. Braga Editora Newton C. Braga

São Paulo - 2014 São Paulo - 2014 Instituto NCB Instituto NCB www.newtoncbraga.com.br  www.newtoncbraga.com.br  leitor@newtoncbraga.com.br leitor@newtoncbraga.com.br 1 1

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LAR

LAR Autor:Autor: Newton C. BragaNewton C. Braga

São Paulo - Brasil - 2014 São Paulo - Brasil - 2014

Palavras-chave:

Palavras-chave: Eletrônica - Engenharia Eletrônica -Eletrônica Engenharia Eletrônica

-Componentes

Componentes ––  Circuitos práticos  Circuitos práticos ––  Coletânea de circuitos  Coletânea de circuitos ––

Projeto eletrônico

Projeto eletrônico –– Domótica Domótica

Copyright by Copyright by

INTITUTO NEWTON C BRAGA. INTITUTO NEWTON C BRAGA.

1ª edição 1ª edição

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos, atualmente existentes ou fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos, atualmente existentes ou que venham a ser inventados. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou que venham a ser inventados. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial em qualquer parte da obra em qualquer programa juscibernético parcial em qualquer parte da obra em qualquer programa juscibernético atualmente em uso ou que venha a ser desenvolvido ou implantado no futuro. atualmente em uso ou que venha a ser desenvolvido ou implantado no futuro. Essas proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua Essas proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal

parágrafos, do Código Penal, cf. Lei nº 6.895, de , cf. Lei nº 6.895, de 17/12/80) com pena de prisão e17/12/80) com pena de prisão e multa, conjuntamente com busca e apreensão e indenização diversas (artigos multa, conjuntamente com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, 123, 124, 126 da Lei nº 5.988, de 14/12/73, Lei dos Direitos Autorais).

122, 123, 124, 126 da Lei nº 5.988, de 14/12/73, Lei dos Direitos Autorais).

Diretor responsável:

Diretor responsável: Newton C. BragaNewton C. Braga Diagramação e Coordenação:

Diagramação e Coordenação: Renato PaiottiRenato Paiotti

2 2

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NEWTON C. BRAGA NEWTON C. BRAGA

Índice

Índice

1

1 - Dimmer Incandescente...- Dimmer Incandescente... 99 2

2 - Liga-Desliga AC Com SCR...- Liga-Desliga AC Com SCR...1010

3

3 - Dimmer de 800 W...- Dimmer de 800 W...1111

4

4 - Dimmer com Indicador de Potência...- Dimmer com Indicador de Potência...1212

5

5 - - Efeito Efeito de de Chama...Chama...1313

6

6 - - Efeito de Efeito de Luz Luz Incandescente...Incandescente...1414

7

7 - - Pisca Pisca Pisca Pisca Incandescente..Incandescente...1515

8

8 - Interruptor Noturno...- Interruptor Noturno...1616

9

9 - - Efeitos Efeitos de de Relâmpago...Relâmpago...1717

10

10 - Efeito de Chama ou Vela...- Efeito de Chama ou Vela...1818

11

11 - - Chave Chave Acionada Por Acionada Por Luz...Luz...1919

12

12 - Flasher de Ultra Baixo Consumo...- Flasher de Ultra Baixo Consumo...2020

13

13 - Alarme de Chama...- Alarme de Chama...2121

14

14 - Alarme de Fumaça...- Alarme de Fumaça...2222

15

15 - Alarme de Incêndio...- Alarme de Incêndio...2323

16

16 - Luz de Emergência com - Luz de Emergência com Alarme...Alarme...2424

17

17 - - Luz Luz de de Emergência...Emergência...2525

18

18 - Alarme de Falta de Energia...- Alarme de Falta de Energia...2626

19

19 - Inversor Para Fluorescente com SCR...- Inversor Para Fluorescente com SCR...2727

20

20 - - Pisca-Pisca Pisca-Pisca Incandescente....Incandescente...2828

21

21 - Efeito - Efeito de Lde Luz com uz com SCR...SCR...2929

22

22 - Detector de Raios...- Detector de Raios...3030

23

23 - Monitor de Tensão de Rede...- Monitor de Tensão de Rede...3131

24

24 - - Alarme Alarme de de Freezer...Freezer...3232

25

25 - Alarme - Alarme de de Nível de Nível de Água...Água...3333

26

26 - Eletrificador com SCR...- Eletrificador com SCR...3434

27

27 - - EletrificEletrificador...ador...3535

28

28 - Eletrificador de Cercas...- Eletrificador de Cercas...3636

29

29 - - Campainha Campainha Eletrônica....Eletrônica...3737

30

30 - Sirene Para Alarme...- Sirene Para Alarme...3838

31

31 - Interruptor Noturno...- Interruptor Noturno...3939

32

32 - Interruptor Noturno (2)...- Interruptor Noturno (2)...4040

33

33 - Luz Noturna Automática...- Luz Noturna Automática...4141

34

34 - - Luz Luz de de Emergência...Emergência...4242

3 3

(6)

36 - Fonte Para Furadeira

36 - Fonte Para Furadeira  ...  ...4444 37 - Termostato Simples com Histerese

37 - Termostato Simples com Histerese ... ...4545 38 - Intercomunicador LM380

38 - Intercomunicador LM380... ...4646 39 - Amplificador de Distribuição de Som

39 - Amplificador de Distribuição de Som... ...4747 40 - Flasher Fluorescente 40 - Flasher Fluorescente... ... ...4848 41 - LED em 220 V e 110 V 41 - LED em 220 V e 110 V  ...  ...4949 42 - Amplificador de Antena 42 - Amplificador de Antena  ...  ...5050 43 - Interface de Telefone Para Amplificador

43 - Interface de Telefone Para Amplificador ... ...5151 44 - Intercom Doméstico 44 - Intercom Doméstico  ...  ...5252 45 - Sensor de Presença 45 - Sensor de Presença  ...  ...5353 46 - Alarme de Maçaneta 46 - Alarme de Maçaneta  ...  ...5454 47 - Alarme de Chuva 47 - Alarme de Chuva... ... ...5555 48 - Alarme de Falta de Umidade

48 - Alarme de Falta de Umidade... ...5656 49 - Alarme de Enchente

49 - Alarme de Enchente... ... ...5757 50 - Alarme de Nível de Água

50 - Alarme de Nível de Água... ...5858 51 - Alarme de Gás e Fumaça 51 - Alarme de Gás e Fumaça...5959 52 - Alarme de Secura 52 - Alarme de Secura... ... ...6060 53 - Indicador de Umidade 53 - Indicador de Umidade  ...  ...6161 54 - Alarme de Chuva 54 - Alarme de Chuva... ... ...6262 55 - Indicador de Chuva 55 - Indicador de Chuva... ... ...6363 56 - Sensor de Pressão ou Batidas

56 - Sensor de Pressão ou Batidas... ...6464 57 - Chave de Luz

57 - Chave de Luz... ... ...6565 58 - Espanta Mosquito Ligado à Rede

58 - Espanta Mosquito Ligado à Rede... ...6666 59 - Termostato

59 - Termostato  ...  ...6767 60 - Termostato de Alta Potência

60 - Termostato de Alta Potência ... ...6868 61 - Simples Inversor para Fluorescente

61 - Simples Inversor para Fluorescente... ...6969 62 - Repelente de Insetos

62 - Repelente de Insetos... ... ...7070 63 - Espantalho Ultrassônico

63 - Espantalho Ultrassônico  ...  ...7171 64 - Chave de Potência com Triac

64 - Chave de Potência com Triac... ...7272 65 - Chave de Potência com Triac (2)

65 - Chave de Potência com Triac (2)... ...7373 66 - Luz de Emergência de 12 V

66 - Luz de Emergência de 12 V... ...7474 67 - Detector de Cabos de Energia

67 - Detector de Cabos de Energia  ...  ...7575 68 - Detector de Cabos

68 - Detector de Cabos...7676 69 - Medidor de Potência Elétrica

69 - Medidor de Potência Elétrica... ...7777 70 - Termômetro Centígrado

70 - Termômetro Centígrado  ...  ...7878 71 - Termômetro Fahrenheit

71 - Termômetro Fahrenheit BargraphBargraph... ...7979

4 4

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NEWTON C. BRAGA NEWTON C. BRAGA

72 - Sensor Remoto de

72 - Sensor Remoto de TemperaturaTemperatura... ...8080 73 - Prolongador de Toque

73 - Prolongador de Toque... ... ...8181 74 - Detector de Chamada Telefônica

74 - Detector de Chamada Telefônica... ...8282 75 - Aquecimento Controlado por NTC

75 - Aquecimento Controlado por NTC  ...  ...8383 76 - Egg Timer

76 - Egg Timer  ...  ...8484 77 - Transmissor para Link de Som

77 - Transmissor para Link de Som  ...  ...8585 78 - Controle de Aquecedor

78 - Controle de Aquecedor  ...  ...8686 79 - Monitor de Chamadas Telefônicas

79 - Monitor de Chamadas Telefônicas... ...8787 80 - Campainha Musical

80 - Campainha Musical  ...  ...8888 81 - Campainha Digital de Toque

81 - Campainha Digital de Toque... ...8989 82 - Campainha Eletrônica

82 - Campainha Eletrônica... ... ...9090 83 - Termostato para Freezer

83 - Termostato para Freezer... ...9191 84 - Alarme Telefônico

84 - Alarme Telefônico  ...  ...9292 85 - Minuteria para Lâmpada

85 - Minuteria para Lâmpada... ...9393 86 - Sensor de Gás

86 - Sensor de Gás  ...  ...9494 87 - Alerta de Tempestade

87 - Alerta de Tempestade... ... ...9595 88 - Relé com Luz Pulsada

88 - Relé com Luz Pulsada ... ...9696 89 - Sensor de Chama

89 - Sensor de Chama... ... ...9797 90 - Dimmer com Triac

90 - Dimmer com Triac... ... ...9898 91 - Alarme de Inundação ou Água

91 - Alarme de Inundação ou Água... ...9999 92 - Alarme de Passagem com o 555

92 - Alarme de Passagem com o 555  ...  ...100100 93 - Alarme Doppler

93 - Alarme Doppler  ...  ...101101 94 - Alarme de Água

94 - Alarme de Água... ... ...102102 95 - Dimmer Incandescente com Partida Lenta

95 - Dimmer Incandescente com Partida Lenta  ...103103 96 - Amplificador Telefônico

96 - Amplificador Telefônico...104104 97 - Alarme de Umidade com o LM3909

97 - Alarme de Umidade com o LM3909... ...105105 98 - Luz Noturna Automática

98 - Luz Noturna Automática... ...106106 99 - Luz Automática para Campainha

99 - Luz Automática para Campainha... ...107107 100 - Simulador de presença

100 - Simulador de presença... ...113113

5 5

(8)

Apresentação

O termo “coletânea de circuitos” foi abordado muitas vezes

durante nossa longa carreira como escritor de artigos e livros técnicos, incluindo também informações. Assim, anteriormente,

abordando este tema, publicamos as séries “Circuitos e Informações” (7 volumes) e “Circuitos e Soluções” (5 volumes) contendo centenas

de circuitos úteis e informações técnicas de todos os tipos. As séries se esgotaram, o tempo passou, mas os leitores ainda nos cobram algo semelhante atualizado e que possa ser usado ainda em projetos de todos os tipos. De fato, circuitos básicos usando componentes discretos comuns, de transistores a circuitos integrados, são ainda amplamente usados como solução simples para problemas imediatos, parte de projetos mais avançados e até com finalidade didática atendendo à solicitação de um professor que necessita de uma aplicação para uma teoria. Assim, voltamos agora com esta série, mas com uma estrutura diferenciada, novos projetos e nova abordagem. O diferencial na abordagem será dividir os diversos volumes da série por temas. Assim, no nosso primeiro volume tivemos circuitos de áudio, depois circuitos de fontes, no terceiro, circuitos osciladores, e neste vigésimo sétimo, uma seleção de circuitos para o lar, para instalações comerciais e mesmo industriais de todos os tipos. Em nosso estoque de circuitos já temos mais de 6000 deles, muitos dos quais podendo ser acessados de forma dispersa no site do autor e também em outros livros. A vantagem de se ter estes circuitos organizados em volumes, além do acesso em qualquer parte, está na fácil localização de um circuito de determinado tipo. Teremos ainda artigos complementares de utilidade, relacionados com os temas abordados. A maioria destes circuitos, colhidos em publicações que, em alguns casos, pode não ser muito atuais, recebe um tratamento especial com comentários, sugestões e atualizações que viabilizam sua execução mesmo em nossos dias. Enfim, com esta série, damos aos leitores a oportunidade de ter em seus tablets, Iphones, Ipads, PCs, notebooks e outras mídias uma fonte de consulta de grande importância tanto para seu trabalho, como para seus estudos ou simples como hobby.

Newton C. Braga

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NEWTON C. BRAGA

Introdução

Depois do sucesso da seção Banco de Circuitos no meu site e das coleções esgotadas de Circuitos e Informações e Circuitos e Soluções, levo aos meus leitores uma coletânea de circuitos selecionados de minha enorme coleção de documentos técnicos e livros. Durante minha vida toda colecionei praticamente todas as revistas técnicas de eletrônica estrangeiras, dos Estados Unidos, França, Espanha, Itália, Alemanha, Argentina e até mesmo do Japão, possuindo assim um enorme acervo técnico. Não posso reproduzir os artigos completos que descrevem os projetos que saem nessas revistas, por motivos ditados pela lei dos direitos autorais, mas a mesma lei permite que eu utilize uma figura do texto, com citação, comentando seu conteúdo para efeito de informação ou complementação de um conteúdo maior. É exatamente isto que faço na minha seção no site e também disponibilizo neste livro. Estou selecionando os principais circuitos destas publicações, verificando quais ainda podem ser montados em nossos dias, com a eventual indicação de componentes equivalentes, fazendo alterações que julgo necessárias e disponibilizando-os aos nossos leitores. Para o site já existem mais de 8 000 circuitos, no momento que escrevo este livro, mas a quantidade aumenta dia a dia. Acesse o site, que ele poderá lhe ajudar a encontrar aquela configuração que você precisa para seu projeto. Os 100 circuitos selecionados para esta edição da série são apenas uma pequena amostra do que você vai encontrar no site. Para esta edição escolhemos uma remessa com 100 circuitos de utilidade para o lar como intercomunicadores, minuterias, controles de eletrodomésticos e muito mais. Estes circuitos podem ser montados com facilidade pois usam componentes que ainda são comuns no mercado e de baixo custo.

Newton C. Braga

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Volume 1 - 100 Circuitos de áudio Volume 2 – 100 Circuitos de fontes

Volume 3 – 100 Circuitos osciladores

Volume 4 - 100 Circuitos de potência Volume 5 – 100 Circuitos com LEDs

Volume 6 – 100 Circuitos de rádios e transmissores

Volume 7 – 100 Circuitos de Filtros

Volume 8 – 100 Circuitos de Alarmes e Sensores

Volume 9 – 100 Circuitos de Testes e

Instrumentação Volume 10 – 100 Circuitos de Tempo

Volume 11 – 100 Circuitos com

Operacionais Volume 12 – 100 Circuitos de

Áudio 2 Volume 13 – 100 Circuitos com

FETs Volume 14 – 100 Circuitos Diversos

Volume 15 – 100 Circuitos com LEDs e Displays

Volume 16 – 100 Circuitos de Potência 2

Volume 17 – 100 Circuitos Automotivos

Volume 18 – 100 Circuitos de Efeitos de Luz e

Som Volume 19 – 100 Circuitos Fotoelétricos

Volume 20 – 100 Circuitos de Fontes 2 Volume

21 – 100 Circuitos de Osciladores (2)

Volume 22 – 100 Circuitos Ecológicos e Para Saúde

Volume 23 – 100 Circuitos com Válvulas

Volume 24 – 100 Circuitos de Jogos e

Recreação Volume 25 – 100 Circuitos TTL

Volume 26 – 100 Circuitos CMOS

- Como Testar Componentes em quatro volumes - Curso de Eletrônica Digital – Vol. 1 e 2

- Como Fazer Montagens

- Os segredos no Uso do Multímetro

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1 -

Dimmer Incandes cente

Este circuito controla o brilho de lâmpadas incandescentes até 400 W para os Triacs da série TIC226. O Diac é comum e o circuito funciona na rede de 110 V. Para a rede de 220 V deve ser alterado o capacitor junto ao diac. O livro é de um manual de tiristores americano de 1974. O choque pode ser feito com 40 espiras de fio 22 ou 24 num pequeno bastão de ferrite. Importante: este circuito não deve ser usado com outros tipos de lâmpadas.

(12)

 2 -

Lig a-Des lig a AC Com S CR

Este circuito só serve para cargas resistivas como lâmpadas incandescentes ou aquecedores. Os diodos da ponte podem ser os 1N4004 ou 1N4007 para cargas até 100 W. O SCR pode ser qualquer da série TIC conforme a carga e a tensão de alimentação. O circuito não tem isolamento da rede e a corrente no comutador é muito baixa.

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 3 -

Dimmer de 800 W 

Com os componentes originais, sugeridos numa documentação da Motorola de 1971, este circuito pode controlar uma carga de 800 W. Podem ser usados triacs mais modernos e um SBS (Silicon Bilateral Switch) disponível, mas observando-se as especificações novas de potência.

(14)

4 -

Dimmer com Indicador de Potência

Este controle de brilho para lâmpadas incandescentes ou de velocidade para motores foi encontrado numa publicação inglesa de 1970. Podem ser usados triacs da série TIC e os diodos podem ser os 1N4007. Com alterações em C4 o circuito funcionará em 110 V. O circuito inclui um medidor de corrente na carga.

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 5 -

E feito de Chama

O circuito apresentado é de um manual de tiristores americano de 1974, mas pode ser montado com SCRs da série 106, como o C106 ou TIC106. O circuito faz com que duas lâmpadas incandescentes ligadas em série variem seu brilho rapidamente imitando uma chama ou mesmo vela. As lâmpadas podem ser colocadas numa lareira artificial. O diodo pode ser o 1N4004 e as lâmpadas devem ter as potências indicadas ou próximas, por exemplo, 60 W e 25 W que são valores mais comuns.

(16)

6 -

E feito de Luz Incandes cente

Com o circuito apresentado, quando o brilho de uma lâmpada diminui o da outra aumenta. Há uma transferência de brilho, num efeito especial. O circuito é de um manual de tiristores de 1974, mas pode ser montado com Triacs da série TIC e diacs comuns. As lâmpadas devem ser obrigatoriamente incandescentes com potência máxima de acordo com o triac usado. Com alterações em componentes, o circuito funciona também na rede de 220 V.

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7 -

Pis ca Pis ca Incandes cente

O comando do triac neste pisca-pisca de potência para lâmpadas incandescentes é feito por um oscilador de relaxação com lâmpada neon. A frequência depende do capacitor e a duração das piscadas depende de R2. O circuito funciona em 110 V ou 220 V dependendo do Triac e do diodo. O circuito é de uma publicação de 1989.

(18)

8 -

Interruptor Noturno

Com S1 fechado, ao escurecer o triac alimentará a carga com a potência ajustada em R4. O LDR é comum e o Triac pode ser qualquer um da série TIC. O diac também é comum e a carga máxima de 600 W, na verdade depende do triac usado. Não use lâmpadas eletrônicas neste circuito. O resistor de 500k pode ser substituído pelo valor comercial de 470k.

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9 -

E feitos de R elâmpag o

Este circuito, encontrado numa publicação de 1978, produz efeitos pulsantes numa lâmpada incandescente até 200 W. O SCR pode ser o TIC106 e o unijunção o 2N2646. Experimente valores diferentes para o capacitor de 10 nF até obter os efeitos desejados.

(20)

10 -

Efeito de Chama ou Vela

Este circuito foi obtido numa publicação de 1978, mas pode ser montado com componentes atuais como o TIC106 para o SCR. As lâmpadas devem ser obrigatoriamente incandescentes e o potenciômetro ajusta a velocidade do efeito. As lâmpadas neon podem ser de qualquer tipo.

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11 -

Chave Acionada Por Luz 

Este circuito é de uma documentação de 1968. Podemos montá-lo com componentes mais modernos como um LDR comum e transistores BC558, acionando lâmpadas de 6 V até 50 mA. A alimentação passa então para 6 V. A lâmpada pode ser substituída por um LED com um resistor de330 ohms em série.

(22)

12 -

Flasher de Ultra Baixo Consumo

Encontramos este circuito numa documentação técnica da National Semiconductor. A lâmpada até 50 mA deve ter uma tensão de trabalho de 3 V e o transistor pode ser o BC548. A frequência das piscadas é controlada pelo potenciômetro. O circuito pode ser usado como um pequeno estroboscópio.

(23)

NEWTON C. BRAGA

13 -

 Alarme de Chama

Conseguimos este circuito numa antiga publicação de 1978. O circuito usa um foto -transistor e um filtro infravermelho. Os transistores NPN podem ser os BC548 e o foto-transistor de qualquer tipo. A saída é compatível com lógica TTL.

(24)

14 -

 Alarme de Fumaça

Encontramos este circuito numa antiga documentação dos anos 70, mas ele pode ser montado com componentes mais modernos. Os transistores podem ser os BC558 e o SCR o TIC106. Sugerimos utilizar relé em lugar do alarme e alimentar o circuito com 12 V. O LDR pode ser comum e o trimpot de ajuste R1 pode ser de 220 k. O detector acusa quando a passagem de fumaça entre uma lâmpada e o LDR reduz a intensidade da luz. D1 pode ser um diodo 1N4148 ou equivalente.

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15 -

 Alarme de Incêndio

Este circuito foi encontrado numa publicação americana dos anos 70, mas pode ser montado com componentes equivalentes mais modernos. O circuito usa um LDR para detectar as labaredas e os transistores podem ser o BF245 para o FET, BC548 para T2 a T6 e um BD135 para T7, acionando um buzzer de alta potência ou outro dispositivo. O circuito também pode ser adaptado para 12 V e os diodos são 1N4148 ou 1N4002. O circuito possui dois ajustes, um normal e um ajuste fino. O capacitor C1 pode ser de 22 uF e alimentação feita por bateria ou fonte.

(26)

16 -

Luz de Emergência com Alarme

Este artigo foi obtido numa revista inglesa de 2001. Ele ainda pode ser montado, pois os componentes são atuais. Ele ativa um sistema de aviso sonoro ao mesmo tempo em que acende uma luz de emergência. Na presença de energia ele mantém duas células de 1,2 em recarga. A lâmpada é de 2,2 V com 200 mA, O tom do alarme é dado pelo capacitor de 10 nF  junto ao alto-falante.

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NEWTON C. BRAGA

17 -

Luz de Emergência

Este circuito foi obtido num manual de Tiristores de 1974. O circuito acende uma luz de emergência alimentada por um acumulador ou bateria quando a energia da rede é cortada. O SCR é do tipo TIC106 e a lâmpada de 12 V. Podem ser usadas várias lâmpadas. A bateria se mantém em carga constante quando há energia da rede.

(28)

18 -

 Alarme de Falta de Energia

Encontramos este circuito numa Radio Electronics de julho de 1990. O circuito dispara um buzzer e trava quando ocorre um corte de energia. O buzzer é do tipo Sonalert de 9 V com oscilador, mas em seu lugar pode ser conectado um oscilador de áudio que alimente um transdutor piezoelétrico. O transistor pode ser o BC548. O transformador tem secundário de 500 mA ou mais.

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NEWTON C. BRAGA

19 -

 Inversor Para Fluorescente com SCR

Este circuito é de uma publicação de 1967. Com ele é possível alimentar uma lâmpada fluorescente a partir de uma bateria de 12 V. O unijunção pode ser o 2N2646, o SCR o TIC106 e o diodo um 1N4004. T1 é enrolado num núcleo laminado e L1 tem aproximadamente 30 espiras de fio 26. O outro enrolamento pode ser feito com fio 28 a 30.

(30)

20 -

Pisca-Pisca Incandescente

Este circuito pode ser usado em sinalização de painel com lâmpada incandescente comum. A lâmpada piscará numa velocidade dada pelo capacitor de 10 uF e pelo resistor de 100 k ohms. Estes componentes podem ser alterados numa ampla faixa de calores. Da mesma forma, uma lâmpada de 12 volts permite que o circuito funcione com esta tensão de alimentação.

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21 -

Efeito de Luz com SCR

O circuito apresentado é de uma publicação antiga, dos anos 70, mas pode ser montado com SCRs TIC106 e com transistores unijunção 2N2646. Este circuito faz com que lâmpadas pisquem segundo efeito especial que é dado pela frequência dos transistores unijunção. As lâmpadas podem ser de correntes ate 1 A e a tensão de alimentação é de 12 V ou pouco mais para compensar a queda de 2 V nos SCRs.

(32)

22 -

Detector de Raios

O sensor deste circuito é uma haste de 7 metros que capta a descarga de um raio disparando um SCR que então trava um relé. O circuito deve ficar longe de qualquer local em que existam pessoas e a saída para o aviso externo feita com fio blindado devidamente aterrado, pois a descarga direta é perigosa. O circuito detecta raios que ocorram a uma certa distância do local.

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23 -

Monitor de Tensão de Rede

Este circuito monitora a tensão de uma rede de 110 V usando uma pequena lâmpada incandescente de 3 W e um instrumento indicador. O circuito é de 1974. O zener é de 70 a 100 V com 10 W de dissipação e o diodo D1 pode ser o 1N4004. D2 pode ser o 1N4148. Os resistores R2 e R3 têm valores em torno de 10k, devendo ser obtidos experimentalmente.

(34)

24 -

 Alarme de Freezer 

Este circuito emite bips quando o sensor é acionado pela abertura da por do freezer ou em outras condições que podem ser determinadas pelo usuário. O circuito é de uma Modern Electronics de 1976. A alimentação pode ser feita com tensões de 6 a 12 V.

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 Alarme de Nível de

 Alarme de

Nível de Água

Água

Encontramos este circuito numa revista inglesa de 1967, mas Encontramos este circuito numa revista inglesa de 1967, mas ele pode ser montado com pequenas adaptações, como a troca dos ele pode ser montado com pequenas adaptações, como a troca dos transistores por tipos mais modernos. TR1 e TR2 podem ser os transistores por tipos mais modernos. TR1 e TR2 podem ser os BC548 e BC558. TR3 e TR4 podem também ser BC558. O BC548 e BC558. TR3 e TR4 podem também ser BC558. O alto-falante pode ser de 4 ou 8 ohms e alimentação também pode ser falante pode ser de 4 ou 8 ohms e alimentação também pode ser feita com 6 ou 12 V de acordo com o relé usado.

feita com 6 ou 12 V de acordo com o relé usado.

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Eletrificador com SCR

Eletrificador com SCR

Este circuito consiste num oscilador de relaxação com Este circuito consiste num oscilador de relaxação com lâmpada neon que dispara um SCR, gerando alta tensão num lâmpada neon que dispara um SCR, gerando alta tensão num transformador, que pode ser um fly-back ou uma bobina de transformador, que pode ser um fly-back ou uma bobina de ignição. No caso da bobina a alimentação deve ser feita por fonte ignição. No caso da bobina a alimentação deve ser feita por fonte isolada, pois ela consiste num auto-transformador, com isolada, pois ela consiste num auto-transformador, com enrolamentos primário e secundário não isolados. O SCR pode enrolamentos primário e secundário não isolados. O SCR pode serser o TIC106 ou equivalente. Pode ser necessário ligar um resistor de o TIC106 ou equivalente. Pode ser necessário ligar um resistor de 10k da comporta ao catodo do SCR caso seu disparo seja 10k da comporta ao catodo do SCR caso seu disparo seja constante.

constante.

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NEWTON C. BRAGA NEWTON C. BRAGA

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Eletrificador 

Eletrificador 

Este circuito foi encontrado numa antiga publicação Este circuito foi encontrado numa antiga publicação americana com tradução, do ano de 1969. O circuito consiste americana com tradução, do ano de 1969. O circuito consiste num oscilador de relaxação com um SCR. Pode ser num oscilador de relaxação com um SCR. Pode ser experimentado um TIC106, mas eventualmente as oscilações não experimentado um TIC106, mas eventualmente as oscilações não ocorrerão. O transformador de alta tensão pode ser um pequeno ocorrerão. O transformador de alta tensão pode ser um pequeno transformador de alimentação com primário de 110 ou 220 V e transformador de alimentação com primário de 110 ou 220 V e secundário de 6 a 12 V de 200 a 500 mA.

secundário de 6 a 12 V de 200 a 500 mA.

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Eletrificador de Cercas

Este circuito é de um manual americano de 1974. Ele usa um diac (Q1) e o SCR pode ser o TIC106. O transformador tem secundário de 12 V com 500 mA e é ligado ao anodo do SCR enquanto que o primário é de 220 V. T1 é um transformador de isolamento e D1 um 1N4007. R1 é de 470 ohms a 1 k x 2 W e R2 de 47 k. C2 que determina a frequência é de 100 nF a 470 nF e C1 um eletrolítico de 8 uF a 22 uF x 200 V. Qualquer dias pode ser utilizado.

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NEWTON C. BRAGA

29 -

Campainha Eletrônica

Encontrei este circuito numa antiga documentação de 1982. O circuito tanto pode ser montado com o circuito integrado original 556 como com dois 555, já que o 556 nada mais é do que um duplo 555. O transistor Q1 pode ser o BC548 e Q2 para maior potência, sem a necessidade de R6 pode ser o BD135. O circuito funcionará com tensões de 6 a 12 V e alterações em C1 e C4 podem ser feitas para se modificar o som produzido.

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 S irene Para Alarme

Os transistores T1 e T2 deste circuito podem ser os BC558. T3 pode ser um BD135 e T4 um TIP42. O circuito produz um tom contínuo cuja frequência depende dos capacitores C1 e C2. Estes capacitores podem ser alterados para se obter o efeito de som desejado. O circuito é de uma antiga publicação americana de 1978.

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NEWTON C. BRAGA

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Interruptor Noturno

Este circuito para lâmpadas incandescentes é de uma publicação dos anos 70, mas podem ser montado com SCRs da série TIC106 para lâmpadas até 200 W. O transistor unijunção pode ser o 2N2646 e T1 o BC558. O LDR é comum devendo ser apontado para o céu e instalado num tubo opaco. O diodo D1 pode ser o 1N4002. O circuito é alimentado por uma tensão de 12 V.

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Interruptor Noturno (2)

O circuito mostrado na figura ativa uma pequena lâmpada indicadora que passará a piscar quando a iluminação ambiente é reduzida. O ponto de disparo do circuito é determinado por P1 e a freqüência das piscadas é ajustada em P2. O sensor é um foto-transistor comum que, para maior eficiência deve ser montado num tubo e apontado para o local em que se deseja monitorar a luz. Esse sensor não pode receber a luz da própria lâmpada que alimentada para que não ocorram realimentações, capazes de instabilizar o circuito. Para lâmpadas até 50 mA pode ser usado um BC548 e para lâmpadas de 200 mA a 1 A, deve ser usado um Darlington de potência, como o TIP120, montado num radiador de calor.O consumo em repouso é muito baixo. O consumo, quando ativado, depende apenas da lâmpada usada. Assim, para alimentação de lâmpadas maiores deve ser usada fonte ou bateria.

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NEWTON C. BRAGA

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Luz Noturna Automática

Este circuito, obtido numa publicação americana de 1978, faz com que uma pequena lâmpada incandescente de 6 V acenda quando a luz principal é apagada. Trata-se de um recurso para não deixar o quarto totalmente escuro. O transformador tem secundário de pelo menos 500 mA e T1 pode ser um BC548. T2 pode ser um BD136. O sensor pode ser qualquer LDR comum, sendo o ajuste de sensibilidade feito em R5.

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Este circuito de uma antiga publicação americana usa um Este circuito de uma antiga publicação americana usa um transformador de 12 V e uma lâmpada incandescente num transformador de 12 V e uma lâmpada incandescente num sistema de acionamento por SCR. O relé deve ter dois contatos sistema de acionamento por SCR. O relé deve ter dois contatos reversíveis. O SCR pode ser o TIC106 e os diodos são reversíveis. O SCR pode ser o TIC106 e os diodos são retificadores como os 1N4004. A lâmpada do sistema é de 200 retificadores como os 1N4004. A lâmpada do sistema é de 200 mA ou mais, do tipo usado em interior de automóveis. Os mA ou mais, do tipo usado em interior de automóveis. Os resistores R1 e R2 devem ser de fio com pelo menos 4 W de resistores R1 e R2 devem ser de fio com pelo menos 4 W de dissipação.C1 é de 470 uF e PC1 é um LDR que impede que a luz dissipação.C1 é de 470 uF e PC1 é um LDR que impede que a luz de emergência seja acionada se o ambiente estiver no claro de emergência seja acionada se o ambiente estiver no claro (durante o dia).

(durante o dia).

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NEWTON C. BRAGA NEWTON C. BRAGA

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Os diodos da ponte deste circuito, encontrado numa Os diodos da ponte deste circuito, encontrado numa publicação de 1967, são de acordo com a corrente do motor. O publicação de 1967, são de acordo com a corrente do motor. O SCR também deve ser de acordo com o motor servindo os da SCR também deve ser de acordo com o motor servindo os da série TIC. O SCR deve ser dotado de radiador e o motor é do tipo série TIC. O SCR deve ser dotado de radiador e o motor é do tipo com enrolamento de campo e armadura. ST2 é um diac comum com enrolamento de campo e armadura. ST2 é um diac comum de D1, D2 e D3 podem ser os 1N4004 ou 1

de D1, D2 e D3 podem ser os 1N4004 ou 1N4007.N4007.

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Este circuito serve para alimentar pequenas furadeiras de Este circuito serve para alimentar pequenas furadeiras de 12 V usadas na furação de placas de circuito impresso e mesmo 12 V usadas na furação de placas de circuito impresso e mesmo serviços de gravações em canetas, placas, etc. O transformador serviços de gravações em canetas, placas, etc. O transformador tem secundário de 12 V x 2

tem secundário de 12 V x 2 A e o resistor serve para uma posiA e o resistor serve para uma posiçãoção de menor corrente quando a

de menor corrente quando a chave S2 está aberta.chave S2 está aberta.

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NEWTON C. BRAGA

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Termos tato S imples com His terese

Este termostato foi encontrado numa publicação de 1997. Ele pode ser alimentado por 6 V com o uso de um reed relé sensível ou ainda uma etapa de potência para acionamento de relé maior. O sensor é um KTY35, do tipo semicondutor, que pode ser o componente mais difícil de obter.

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Intercomunicador LM380

Este circuito foi obtido no Audio Handbook da National Semiconduuctor de 1977. Os componentes Rc e Cc são recomendados para se obter maior estabilidade. O transformador usado pode ser qualquer um do tipo de saída de rádios transistorizados. A estação remota não deve ficar a mais de 20 metros de distância. A tensão de alimentação pode ficar entre 8 e 20 V.

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NEWTON C. BRAGA

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 Amplificador de Dis tribuição de S om

Este circuito já foi apresentado a partir de manuais de outros fabricantes. Este, especificamente é do Linear Databook da Motorola de 1990. O circuito funciona com um buffer de distribuição de sinais de áudio.

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40 -

Flas her Fluorescente

Este circuito, retirado do livro Robotics, Mechatronics and Artificial Intelligence de Newton C. Braga, publicado nos Estados Unidos, faz uma pequena lâmpada fluorescente piscar numa frequência ajustada no potenciômetro. Lâmpadas de 4 a 15 W podem ser usadas e a alimentação pode ser feita com tensões de 5 a 12 V. O transformador tem um enrolamento de 6 a 12 V com corrente de 250 a 500 mA ligado ao transistor e um primário de 110 V ou 220 V ligado à lâmpada fluorescente.

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NEWTON C. BRAGA

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LE D em 220 V e 110 V 

Na verdade, este circuito foi originalmente criado para alimentar um LED em 240 VAC que é a tensão da rede inglesa. O circuito é de uma Electronics World de 2002, mas pode ser montado com facilidade, pois os componentes são comuns. No site do autor existem diversos artigos que mostram como ligar LEDs na rede de 110 V ou 220 V.

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 Amplificador de Antena

Intercalado entre uma antena externa e a entrada de antena de um receptor este circuito proporciona melhor recepção. O circuito serve para receptores de ondas médias e curtas e com um pouco menos de ganho, para receptores de FM. As conexões de entrada e saída devem ser blindadas. Este circuito é de um livro de Newton C. Braga.

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NEWTON C. BRAGA

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Interface de Telefone Para Amplificador 

Encontramos este circuito numa Poptronics de fevereiro de 2000. Podemos fazer sua montagem usando 4 diodos 1N4001 na ponte, LEDs de qualquer cor e para o transformador podemos fazer testes com transformadores driver tirados de radinhos transistorizados antigos. Este circuito funciona com telefones analógicos, ou seja, com a conexão de sinal depois do modem para os telefones digitais.

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44 -

Intercom Doméstico

Este simples intercomunicador de uso doméstico foi encontrado numa publicação de 1979. Ele pode ser facilmente montado com os transistores BC548 em lugar dos originais. Será interessante usar fonte em lugar de bateria. Os alto-falantes de alta impedância podem ser substituídos por tipos de baixa impedância, mas ligados ao circuito através de um pequeno transformador de saída do tipo encontrado em rádios transistorizados. A unidade remota não deve ficar a mais de 20 metros de distância e o cabo não precisa ser blindado.

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NEWTON C. BRAGA

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 S ens or de Presença

Este circuito ativa um relé, acendendo uma lâmpada quando o sensor recebe luz. O sensor é um LDR grande de alta tensão que pode operar diretamente com 110 V, acionando um relé de 3 mA x 10k para alta tensão. O retificador pode ser o 1N4004 e o transformador tem de 10 a 20 mA de corrente de secundário, ou mais. R1 é de 5,6 ohms x 1 W e R3 de 10k x 5 W. O potenciômetro é de fio de 22k.

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 Alarme de Maçaneta

Este circuito é de um Electronics Handbook de 1992. O circuito consiste num alarme para ser pendurado numa maçaneta. A capacitância da mão de quem toca na maçaneta dispara o circuito. K1 é um relé sensível e Os transistores podem ser os BC558. A bobina pode ser enrolada com umas 30 espiras de fio 20 num a forma de FI de rádio transistorizada antigo com núcleo ajustável. Os capacitores devem ser cerâmicos. A alimentação pode ser feita com 12 V se for usado um relé para esta tensão.

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NEWTON C. BRAGA

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 Alarme de Chuva

Este circuito é de uma publicação de 1979. O sensor consiste em placas ou telas que ao serem umedecidas deixam passar a corrente. O transistor pode ser o BC548 e o alto-falante de alta impedância pode ser substituído por um de baixa impedância se for utilizado um transformador de saída. C2 que no diagrama está indicado como 100 pF, na realidade é de 100 uF. O amplificador operacional admite equivalente e o circuito pode ser alimentado por bateria ou fonte.

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 Alarme de Falta de Umidade

Quando os sensores X1 e X2 deixam de conduzir pela secura do local monitorado, o oscilador formado por Q2 e Q3 entra em ação fazendo com que o oscilador produza som. O circuito pode servir de alarme de reservatórios, vasos ou canteiros. Na condição de repouso o consumo é muito baixo. O circuito é do livro Science Fair Projects de Newton C. Braga.

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NEWTON C. BRAGA

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 Alarme de E nchente

Este circuito aciona um relé quando a água atinge os sensores. O circuito é de uma revista Radio Eectronics de julho de 1990. Podemos usa em lugar de Q1 e Q2 transistores BC548 e em lugar de Q4 um BC548. O resistor R1 pode ser alterado em função da sensibilidade desejada. Nunca alimente este circuito com fonte sem transformador.

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 Alarme de Nível de Ág ua

Este circuito também detecta vazamentos e chuva. Encontrei-o numa revista inglesa de 1967, mas ele pode ser atualizado com o uso de transistores mais modernos como o par BC558 e BC548. A alimentação pode ser feita com 6 ou 12 V de acordo com o relé e o buzzer deve ser do tipo sonalert com oscilador interno.

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NEWTON C. BRAGA

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 Alarme de G ás e Fumaça

O componente crítico deste alarme, obtido numa antiga publicação de 1976, é o sensor. O Triac pode ser qualquer da série TIC e o transistor pode ser um BC548. O potenciômetro de ajuste pode ser de 2k2. O transformador tem 1 A de corrente de secundário e um enrolamento adicional de 1,2 V.

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 Alarme de S ecura

Este circuito, de uma antiga documentação dos anos 70, detecta quando a resistência entre os elementos sensores sobe para além dos 10 M ohms. O SCR pode ser o TIC106 e os transistores podem ser os BC558. Não alimente este circuito por fonte sem transformadores. Os sensores podem ser fio num vaso ou ainda duas telas de arame tendo um tecido entre elas. Compense a queda de 2 V no SCR em condução, se necessário. Pode ser usado um relé de 12 V se a alimentação for aumentada para este valor.

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NEWTON C. BRAGA

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Indicador de Umidade

Este simples indicador de umidade pode ser usado em vasos, canteiros e outros locais em que se deseja verificar a condutividade. O indicador é um LED e o circuito também funciona com tensões mais baixas de 2 ou 4 pilhas.

Este simples indicador de umidade pode ser usado em vasos, canteiros e outros locais em que se deseja verificar a condutividade. O indicador é um LED e o circuito também funciona com tensões mais baixas de 2 ou 4 pilhas.

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 Alarme de Chuva

Encontramos este alarme numa publicação inglesa de 1978. Se bem que no original a alimentação seja com 3 V, a queda de 2 V no SCR praticamente torna inoperante o buzzer (Bell). Assim, sugerimos alimentar com 6 V e usar um buzzer de 3 V com oscilador, ou alimentar com 12 V e usar um relé. Os transistores podem ser os BC548 e o SCR o TIC106.

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NEWTON C. BRAGA

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Indicador de Chuva

Os sensores podem ser telas tendo entre elas tecido poroso. Quando a água as umedece o circuito emite um som determinado pelos capacitores C1 e C2. O consumo é muito baixo na condição de espera. O transistor pode ser o BD135 e a alimentação, na verdade, pode ser feita com tensões de 5 a 12 V, sem problemas. O circuito é de um Electronics Handbook de 1990.

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 S ens or de Press ão ou B atidas

Este circuito foi obtido numa Popular Electronics de 1991. A revista não mais existe, mas o circuito pode ser montado com amplificadores operacionais 741e um transistor BC548. O circuito faz uso de uma cápsula piezoelétrica como sensor de pressão ativando um buzzer. O circuito é alimentado por bateria de 9 V.

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NEWTON C. BRAGA

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Chave de Luz 

Este circuito controlado pela luz usa um relé de 6 V ou 12 V conforme a alimentação. O transistor pode ser o BC548 e o amplificador operacional admite equivalente como o 741. O diodo também pode ser o 1N4002 ou 1N4004. O sensor é um LDR comum e o ajuste de sensibilidade é feito em PR1. Para uma faixa maior de ajustes use um trimpot de 100k. O circuito é de uma publicação de 1980.

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E s panta Mos quito Lig ado à R ede

Este circuito produz o zumbido de um mosquito, espantando as fêmeas da espécie que são as que picam. O circuito é alimentado pela rede de 220 V, mas C1 pode ser alterado para alimentação pela rede de 110 V. O circuito é de uma revista italiana de 1984, mas pode ser montado com facilidade, pois todos os componentes são comuns.

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NEWTON C. BRAGA

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Termostato

O sensor deste circuito é um NTC de 20 a 50 k de resistência na temperatura ambiente. O circuito é de uma publicação de 1980 e amplificadores operacionais equivalentes podem ser utilizados. O relé é de 6 V e o ajuste do disparo é feito em RV1. O transistor pode ser o BC548. O transformador tem um secundário de 300 a 500 mA.

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Termos tato de Alta Potência

Este circuito foi encontrado numa publicação de 1967, mas pode ser montado com um 2N2646 e qualquer triac da série TIC. T1 é um transformador de disparo com relação de espiras de 1:1. CR5 é um diodo zener de 12 V e T um NTC de 10 a 20 k de resistência na temperatura ambiente. O triac deve ser dotado de radiador de calor. Os diodos da ponte podem ser os 1N4004.

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NEWTON C. BRAGA

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 S imples Invers or para Fluores cente

Este circuito faz com que lâmpadas fluorescentes de 4 a 20 W possam ser alimentadas por pilhas ou baterias, numa faixa de 6 a 12 V. O transistor Q2 deve ser dotado de radiador de calor e P1 é ajustado para o máximo de rendimento, em função do transformador usado. O transformador tem secundário de 200 a 500 mA. O circuito é do livro Fun Projects for the Experimenter de Newton C. Braga.

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R epelente de Ins etos

Este circuito é o tradicional oscilador com o 555 que produz um zumbido no transdutor piezoelétrico, imitando o som de um inseto. Com isso as fêmeas (que picam) são afastadas, pois não suportam o ruído. Este tipo de aparelho tem sua eficiência dependente do ajuste e do tipo de inseto, conforme todas as versões que já vimos em artigos semelhantes. O simples projeto é do livro Fun Projects for the Experimenter de Newton C. Braga, publicado nos Estados Unidos.

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NEWTON C. BRAGA

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E s pantalho Ultras s ônico

Este circuito usa um tweeter piezoelétrico para emitir um potente som contínuo acima do limite audível, entre 20 kHz e 25 kHz. O ajuste é feito em P1 e a fonte deve fornecer pelo menos 2 A de corrente. O MOSFET de potência admite equivalente, devendo ser montado em radiador de calor. Podemos usar o circuito em silos e outros locais para espantar animais que ouvem ultrassons.

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Chave de Potência com Triac 

Este circuito, bastante conhecido, por já estar presente em outros pontos deste site é de uma Electronics Now de 1995. Com ele podemos ligar cargas de potência usando interruptores ou sensores de baixa corrente. TR1 pode ser qualquer Triac da série TIC com corrente de acordo com a carga e tensão de acordo com a alimentação, que também pode ser de 220/240 V. O Triac deve ser dotado de radiador de calor.

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Chave de Potência com Triac (2)

Este circuito, bastante conhecido, por já estar presente em outros pontos deste site é de uma Electronics Now de 1995. Com ele podemos ligar cargas de potência usando interruptores ou sensores de baixa corrente. TR1 pode ser qualquer Triac da série TIC com corrente de acordo com a carga e tensão de acordo com a alimentação, que também pode ser de 220/240 V. Neste circuito temos um circuito que deriva a tensão de controle da rede de energia de modo que ela seja DC. O Triac deve ser dotado de radiador de calor.

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Luz de Emerg ência de 12 V 

Este circuito é de uma publicação americana de 1978, podendo ser montado atualmente com pequenas alterações. A lâmpada principal pode ser uma lâmpada de LEDs, enquanto que a GE-63 pode ser uma lâmpada de 12 V x 200 mA de carro ou mesmo um resistor de 47 ohms x 5 W. O circuito também tem saídas para alimentar um rádio AM/FM de 12 V.

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NEWTON C. BRAGA

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Detector de Cabos de E nerg ia

Este simples circuito que sensoria cabos de energia (corrente alternada) pelo campo produzido foi encontrado numa revista inglesa de 2003. Ele ainda pode ser montado com facilidade, pois o MOSFET pode ser de qualquer tipo. O sensor é um pedaço de fio de uns 15 cm, formando uma pequena antena e

que serve para ”captar”o ronco AC, acendendo o LED. O MOSFET

pode ser de qualquer tipo.

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Detector de Cabos

Com este circuito podem ser detectados cabos de energia pela simples aproximação de PP. PP é uma antena ou pedaço de fio. BZ é uma cápsula piezoelétrica de telefone. O circuito tem um consumo muito baixo podendo ser alimentado por pilhas ou bateria. Este detector saiu no livro Science Fair Projects de Newton C. Braga.

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NEWTON C. BRAGA

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 Medidor de Potência E létrica

O circuito apresentado é do Linear Applications Handbook da National Semiconductor de1994. Os transistores casados fazem parte de um componente da época, podendo ser substituído por transistores casados individuais.

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Termômetro Centíg rado

O termômetro para graus centígrados apresentado usa um sensor da National Semiconductor. O amplificador operacional deve ser de tipo estável (low drift). Encontramos esta configuração no Linear Aplications Handbook da National de 1994.

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NEWTON C. BRAGA

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Termômetro Fahrenheit B arg raph

O termômetro apresentado, para a escala Fahrenheit é do Linear Applications Handbook da National Semicondcutor de 1994. O sensor LM34 não é fácil de obter e existe um equivalente para escala Celsius.

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 S ens or R emoto de Temperatura

Neste circuito de uma publicação de 1975 é usado como sensor um transistor de silício. Podemos empregar um BC548. R1 e R2 são da ordem de 10 k, escolhidos para se obter uma tensão aproximadamente metade da alimentação em B. R5 é da ordem de 10k e R3, R4 é um divisor com resistor iguais de 10 k a 47 k. A alimentação pode ser feita com tensões de 6 a 12 V. A carga deve ser um resistor de 2k2.

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NEWTON C. BRAGA

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Prolongador de Toque

Este circuito foi obtido numa publicação de 1978. O SCR pode ser o TIC106. O que ele faz é atuar como um monoestável que mantém o SCR disparado por um tempo dado por R1 e C1. Desta forma, ao acionar uma campainha com um relé por um toque, no final da temporização o pulso do SCR põe em curto C2 desativando o relé. Eventualmente R2 deve ser alterado para se obter o funcionamento desejado.

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Detector de Chamada Telefônica

Com o circuito mostrado na figura temos um sinal lógico para acionamento de um dispositivo de chamada quando houver sinal de chamada numa linha telefônica. O circuito pode ser usado para disparar um TRIAC ou outra carga de potência alimentada diretamente pela rede de energia com total isolamento da linha telefônica. Observe que a alimentação do setor receptor é feita com 5 V. O transistor 2N3906 é de uso geral podendo ser substituído por equivalentes.

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NEWTON C. BRAGA

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 A quecimento Controlado por NTC 

Encontramos este circuito numa velha documentação dos anos 70, mas ele pode ser montado com componentes modernos. T1 pode ser um BC548 e T2 um BC538. O sensor é TM1 um NTC de 10k aproximadamente de resistência. O Triac pode ser da série TIC com capacidade de corrente de acordo com o elemento de aquecimento. Este componente deve ser montado num bom radiador de calor. O NTC deve sensoriar a temperatura ambiente, ajustada em R1. D1 pode ser um 1N4002 e o transformador X1 tem secundário de 200 mA ou mais de corrente. Para a rede de 220 V, o transformador deve ter primário de acordo com esta tensão.

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E g g Timer 

Este simples temporizador faz um LED piscar depois de um intervalo da ordem de 7 minutos que é o tempo normal de cozimento de um ovo. O circuito é de uma publicação de 1974, podendo ter seu tempo alterado pelo resistor R1. O MPF102 admite como equivalente o BF245 e o LED pode ser de qualquer cor.

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NEWTON C. BRAGA

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Transmis s or para Link de S om

Com este circuito é possível implementar um sistema de distribuição de som ambiente sem fio usando a rede de energia. O circuito é sugerido pela National Semiconductor em seu Linear Applications Handbook de 1994. A bobina pode ser enrolada com 300 espiras de fio 28 e tomada na 100 espira, com o secundário formado por 40 espiras do mesmo fio no mesmo núcleo.

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Controle de Aquecedor 

Este controle é do Circuit Applications for the Triac da Motorola de 1971. Os Triacs podem ser equivalentes de acordo com a potência do aquecedor e o transformador de pulsos tem relação de espiras de 1 para 1 nos 3 enrolamentos. O unijunção pode ser o 2N2646 e os diodos da ponte 1N4004 para a rede de 110 V. Para a rede de 220 V use 1N4007 e aumente R1 para 22k x 2 W.

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NEWTON C. BRAGA

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 Monitor de Chamadas Telefônicas

Este circuito foi encontrado numa revista inglesa de 1985, mas pode ser ainda montado com facilidade, pois os componentes usados são comuns. O que este circuito faz é registrar se na sua ausência ocorreu o recebimento de alguma chamada telefônica. Para ver, basta pressionar S3.

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Campainha Musical

Este circuito saiu numa revista inglesa de 1979, mas pode ser montado com facilidade ainda hoje, pois os componentes usados são comuns. Os transistores originais podem ser substituídos pelo BC548 para TR1, BC558 para TR2 e BD135 para TR3. A alimentação deve ser feita com 6 V pois o circuito integrado é TTL, mas existe um diodo redutor para 5 V no pino 14 através de TR2.

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NEWTON C. BRAGA

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Campainha Dig ital de Toque

Este circuito foi publicado numa revista de 1979, mas pode ser ainda montado com facilidade, pois os componentes são comuns. O circuito é formado por dois osciladores CMOS que produzem no conjunto um som intermitente para chamada. Q1 pode ser um BC547 e para alimentação acima de 6 V sugerimos usar o BD135 para Q2. Não use fonte sem transformador para alimentar este circuito.

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Campainha E letrônica

Este circuito foi obtido numa revista Electrõnica Fácil da Colômbia de 1986. Não sabemos se a revista ainda existe, mas o circuito pode ser montado com facilidade. Quando o interruptor é pressionado, o circuito gera um sinal amortecido semelhante a um sino. O sinal gerado deve ser aplicado a um amplificador e a fonte de alimentação deve ser simétrica de 6 a 9 V.

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NEWTON C. BRAGA

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Termos tato para Freezer 

Encontrei este circuito numa revista inglesa de 1979, mas o circuito ainda pode ser montado com facilidade com um BC548 para TR1 e BD136 para TR2. O sensor é que pode ser um pouco mais difícil de obter, pois se trata do circuito integrado LM3911 da National Semiconductor. O circuito aciona um relé quando a temperatura ajustada ultrapassa certo valor. Esse relé controla o sistema de refrigeração.

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 Alarme Telefônico

Encontrei este circuito numa antiga Radio Chassi Television da Argentina, do ano de 1964. O circuito emprega transistores de germânio, mas pode ser tentada uma versão com transistores de silício como o BC558 e alteração em alguns resistores. O transformador deve ter secundário de 6 V com pelo menos 250 mA. O circuito só funciona com linhas analógicas antigas e a bobina captadora colocada sob o telefone deve ter umas 1 000 espiras de fio bem fino. O relé pode ser da série RL2 da Metaltex. SR1 pode ser um 1N4002.

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 Minuteria para Lâmpada

Este circuito é de uma revista francesa Electronique Pratique de 1978. A revista não mais existe, mas o circuito ainda pode ser montado com transistores BC548 e BC558 em lugar dos originais. Ele temporiza uma lâmpada incandescente de varanda ou de ouro local que acenderá por um tempo determinado por C1 quando o interruptor for pressionado por um instante. O circuito só serve para lâmpadas incandescentes.

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 S ens or de Gás

Este circuito foi obtido numa revista francesa Radio Plans de janeiro de 1985. Pelos componentes que usa pode ser montado com facilidade ainda hoje, sendo o único componente crítico o sensor. Trata-se de um circuito que aciona um relé quando gases combustíveis são detectados.

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 Alerta de Tempes tade

Este circuito foi encontrado numa revista italiana Eletrónica Flash de setembro de 1987. Ele consiste num detector eletrostático que faz de uma pequena antena externa como sensor. Esta antena detecta cargas do ar na aproximação de uma tempestade com raios acionando o relé. Alimente o circuito com pilhas ou bateria, pelo perigo que representa de descargas. TR1 pode ser um BF245 e os demais transistores BC548. O relé é de acordo com a alimentação, R1 de 5,6 k. C1 é de 75 pF e C2 de 22 uF.

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R elé com Luz Puls ada

Este circuito que opera com pulsos de luz de curta duração foi obtido numa documentação técnica antiga, podendo ser elaborado com transistores modernos como os BC558. O foto-transistor pode ser um equivalente moderno também. A alimentação pode ser feita com 12 V para ser utilizado um relé com esta tensão.

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 S ens or de Chama

O circuito apresentado foi encontrado no Linear Applications Handbook da National Semiconductor de 1994. O sensor é um par termoelétrico e a saída é compatível com lógica TTL.

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Dimmer com Triac 

Esta configuração de dimmer é bastante antiga, pois foi encontrada numa publicação de 1967. O triac pode ser de tipo mais moderno como um da série TIC e o diodo pode ser um 1N4002. O triac deve ser dotado de radiador de calor e para triacs mais modernos a carga pode ter corrente bem maior, de acordo com a capacidade do tipo escolhido.

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 Alarme de Inundação ou Ág ua

Este circuito foi obtido numa documentação técnica dos anos 70, mas pode ser montado com um BC558 e um SCR da série TIC. Lembramos que o SCR apresenta uma queda de 2 V ao conduzir, a qual deve ser compensada na alimentação. Em lugar do alarme pode ser usado um relé. Sugerimos um relé de 6 V com a alimentação de 9 V. O sensor consiste em fios ou barras de metal que devem tomar contato com a água ou umidade para o disparo. Não use fonte sem transformador para alimentar este circuito.

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 Alarme de Pass ag em com o 555

A interrupção da luz que incide no foto-transistor causa o disparo deste circuito que pode ter como carga um reed relé ou relé maior com etapa de amplificação. A alimentação depende do relé e o foto-transistor pode ser de qualquer tipo. O circuito é de um manual da Mullard (Philips).

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 Alarme Doppler 

Este circuito foi obtido numa publicação de 1989 e é bastante simples de montar, mas crítico quanto ao funcionamento. Trata-se de um transmissor sonoro e um receptor. O receptor detecta quando o transmissor se move (ou o receptor se move) alterando o sinal recebido pelo Efeito Doppler e com isso disparando o relé. O circuito opera em 40 kHz exigindo assim o transdutor emissor e um receptor para esta frequência.

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 Alarme de Ág ua

Este alarme de enchente ou umidade foi encontrado numa publicação inglesa de 1991. Ele ainda pode ser montado com um BC548 em lugar do 2N3704 e um 2N2646 para o unijunção. O amplificador de áudio também admite equivalentes e com isso a tensão de alimentação também pode ser alterada para valores entre 6 e 12 V.

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Dimmer Incandes cente com Partida Lenta

Este circuito é de uma publicação dos anos 70, mas pode ser implementado com componentes modernos como os triacs da série TIC, o 2N2646 como unijunção, BC548 para os transistores NPN e BC558 para os PNP. Os diodos podem ser 1N4004 (110 V) ou 1N4007 (220 V). O circuito pode operar na rede de 110 V e 220 V, mas apenas com lâmpadas incandescentes. Valores aproximados dos componentes podem ser testados de modo a se obter o melhor desempenho com os equivalentes mais modernos.

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 Amplificador Telefônico

Encontramos este circuito numa Elettronica Prática Italiana de 1977. O BC107 pode ser substituído pelo BC547 e o BC177

pelo BC557. O circuito usa uma ventosa ou “Maricota” para

captar os sons junto ao fone que deve ser do tipo magnético. A melhor posição do captador deve ser obtida experimentalmente.

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 Alarme de Umidade com o LM3909

Os transistores deste circuito, sugerido pela National Semiconductor, podem ser os BC548 e o sensor é formado por duas telas separadas por um pedaço de tecido. O circuito é alimentado por apenas 1,5 V, pois usa um CI de muito baixo consumo que é o LM3909.

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Luz Noturna Automática

Este circuito foi obtido numa revista de 1972, mas é ainda atual, pois todos os componentes usados são comuns. Este circuito aciona uma lâmpada incandescente de emergência quando escurece ou quando deixa de incidir luz sobre o LDR. A alimentação de 5 a 15 V depende apenas da lâmpada usada cuja corrente máxima é de 500 mA. Os transistores BC107 podem ser substituídos pelos BC547, seus equivalentes atuais.

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Luz Automática para Campainha

Este circuito mantém a luz de entrada ou de varanda acesa por alguns minutos quando alguém toca a campainha.

Desta forma as visitas, mesmo na ausência de pessoas na casa não precisam esperar no escuro.

Depois do final do tempo programado, a luz apaga automaticamente.

O circuito pode ser facilmente adaptado em qualquer campainha residencial já que tem funcionamento independente.

O que descrevemos neste artigo é um temporizador simples que é acionado quando alguém toca a campainha de entrada de uma residência.

O circuito aciona um relé e o mantém com os contactos fechados por um intervalo de tempo que pode variar entre 1 e 5 minutos tipicamente.

Depois deste intervalo, o relé é desativado e o circuito passa a um estado de espera por um novo toque.

Na condição de espera o consumo de energia do aparelho é muito baixo o que permite que ele fique ligado permanentemente sem problemas de gasto excessivo de energia.

O circuito é adaptado no próprio sistema de acionamento da campainha.

Desta forma, além da habilidade que o leitor deve ter para fazer a montagem em si deve-se contar com um pouco de habilidade para mexer na instalação elétrica da campainha de entrada.

COMO FUNCIONA

A base do projeto é um circuito integrado 555 que está ligado na configuração monoestável.

Nesta configuração, quando o pino 2 é levado momentaneamente à terra pelo acionamento da campainha dupla de entrada, o monoestável dispara e seu pino 3 vai ao nível alto por um intervalo de tempo determinado pelo valor de R2 e pelo capacitor C1.

Referências

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