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Pesquisa do Ibope Repucom tira mito de rejeição a patrocínio

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Pesquisa do Ibope Repucom tira

mito de rejeição a patrocínio

O F E R E C I M E N T O

Q U A R TA - F E I R A , 2 5 D E M A I O D E 2 0 1 6

€ 32 mi

será distribuído em prêmios no

torneio de Roland Garros; os

campeões levam € 2 mi cada

N Ú M E R O D O D I A

E D I Ç Ã O • 5 0 9

POR DUDA LOPES

Existe ainda no Brasil alguma resistência quanto a patrocínios que envolvem clubes de futebol. Alguns profissionais de marketing temem que, ao se associar a um time, os torcedores de outros rejeitariam a marca. Incomodada com a questão que permanece no imaginário de alguns executi-vos, o instituto de pesquisa Ibope Repucom fez um levantamento para provar o contrário.

O estudo foi via Sponsorlink, plataforma do insituto que entre-vista mil pessoas, representando 74 milhões de brasileiros que têm acesso à internet no país. Pelo resultado, apenas 9% afirmou que deixaria de consumir um produto ou serviço de uma empresa que patrocinasse o time rival.

O número, próximo dos 10%, parece mais alto do que ele é na realidade. Primeiramente, porque ele se refere apenas às marcas que estão com os maiores rivais. Ou seja, o palmeirense com um patrocinador do Corinthians ou um flamenguista com um

patroci-nador do Fluminense. Na prática, com a população geral, o número ficaria bem menor. Um parceiro do Corinthians não teria rejeição no Rio de Janeiro, por exemplo.

Outro ponto é que o dado que indica que o consumidor não compraria uma marca pode ser dividida em três partes iguais, com diferentes níveis de como isso é colocado em prática. De fato, segundo o Ibope, só um ter-ço desses 9% têm rejeição total à marca no rival. Ela representa a faixa dos mais fanáticos, pouco

expressivo no contexto geral. O dado se refere à intenção de compra. No cenário mais aberto, no modo como o consumidor enxerga a marca, 64% das pesso-as responderam que não teriam qualquer tipo de rejeição a um patrocinador de um time rival.

Na última semana, José Cola-grossi, diretor-executivo do Ibope Repucom, foi taxativo ao comen-tar o resultado: “Se houvesse alta rejeição para a compra, nenhuma marca do mundo patrocinaria um time de futebol”, afirmou.

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diretor de conteúdo da Máquina do Esporte

POR ADALBERTO LEISTER FILHO

diretor da conteúdo da Máquina do Esporte

Duas notícias chamaram a

aten-ção nos últimos dias em relaaten-ção aos

contratos milionários dos clubes

eu-ropeus com as marcas de material

esportivo. A primeira foi o ranking

da Euromericas, com as camisas

mais vendidas na última temporada.

Pelo levantamento, a Adidas

do-mina, estampando seu logo em seis

dos dez uniformes líderes em

ven-das em 2015-16. Em compensação,

a Nike mantém a liderança com o

Barcelona, que comercializou mais

de 3,6 milhões de sua vestimenta.

Entre os jogadores que mais

ven-dem camisas, o time catalão

empla-ca dois de seus ícones: Lionel Messi,

em primeiro, e Neymar, em quinto.

Decorrência disso, a equipe

final-mente conquistou um contrato de

fornecimento de uniforme à altura

de sua capacidade de vendas. Na

madrugada de segunda-feira para

terça, a diretoria do clube e a

mar-ca norte-amerimar-cana chegaram a um

entendimento, estendendo o

víncu-lo por mais dez anos, até 2028.

Pelo novo acordo, que entra em

vi-gor em 2018, o Barcelona irá

rece-ber até € 155 milhões por

tempora-da, além de ter tomado de volta uma

propriedade importante, que o rival

Real Madrid tem: a administração

de lojas oficiais, capazes de gerar

faturamento anual de € 65 milhões.

Vestir o Barcelona por 30 anos

gera um grande desafio à Nike:

como potencializar ao máximo esse

patrocínio para a marca.

Dificilmen-te o ganho em vendas será superior

ao valor despendido com o contrato.

Por isso, será importante uma boa

estratégia de ativação. Os ganhos

intangíveis podem ser bem maiores,

“pagando” o investimento recorde.

Será que é mesmo lucrativo

patrocinar o Barcelona?

Por legado social de 2016, McDonald’s

fecha acordo para projeto na Rocinha

POR REDAÇÃO A proximidade dos Jogos Olímpicos tem

gera-do uma série de acorgera-dos de legagera-do social feitos pelas empresas patrocinadoras do evento. Agora é a vez de o McDonald’s anunciar uma parceria para a área de

responsabilida-de social com o Rio responsabilida-de Janeiro. Patrocinador oficial, a rede de lanchonetes firmou parceria com a Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro (Suderj) para o Com-plexo Esportivo da Rocinha.

O acordo prevê uma série de

benefícios que a marca levará à comunidade, em ações de curto e longo prazos. Para os Jogos do Rio, o McDonald’s destinará vagas de seu pro-grama “Pequenos Amigos, Grande Festa”, que levará crianças do mundo todo para a cerimônia de abertura e outras atividades exclusivas, para

jovens do Complexo. A parceria também envol-ve a manutenção e conservação da comunicação visual das instalações esportivas do complexo.

Por fim, a companhia incentivará os jovens da Rocinha a procurar o Centro de Recrutamento da empresa no Rio de Janeiro, para que pos-sam se candidatar a vagas de trabalho em restaurantes.

“Esse acordo permite ao McDonald’s estender os bene-fícios de seu patrocínio aos Jo-gos a uma das maiores comuni-dades do Rio. Também contribuímos para deixar um legado inerente à marca, como o incentivo à vida ativa, proporcionar experiências únicas e oferecer a primeira chance de emprego”, diz Da-vid Grinberg, diretor de comunicação e respon-sável pelo programa olímpico do McDonald’s.

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Katia Aveiro, irmã do craque Cristiano Ronaldo, será a grande atração musical do Gigante Bowl, a final do Campeonato Gaúcho de futebol americano. O evento, quer seguir, em dimensões me-nores, o modelo do Super Bowl, a famosa decisão do futebol ameri-cano dos Estados Unidos.

A partida está marcada para 18 de junho, às 18h, no Beira-Rio.

Frequentadora de festas e do mundo das celebridades, Katia se apresentou semana passada num hotel de luxo durante o Festival de Cannes de cinema. A perfor-mance da cantora foi bastante elogiada, e a imprensa francesa chegou a compará-la à Ursula Andress, a primeira Bond Girl.

Antes do compromisso com os gaúchos, porém, Katia fará

aparição em outra final de evento esportivo, essa bem mais badalada. Ela cantará na festa antes da final da Liga dos Campe-ões da Europa, em que seu irmão disputa o título contra o Atlético de Madri, no próximo sábado.

“Temos certeza de um grande público aqui no

Gigante para ver o estádio dife-rente, com marcação do futebol americano. Tanto o jogo quanto as atrações vão emocionar a to-dos. Mostraremos grande evento e a potência do Beira-Rio”, diz Alexandre Limeira, vice-presiden-te de administração do Invice-presiden-ter.

Além da apresentação da por-tuguesa, haverá shows de Tchê Barbaridade e do Grupo do Bola

no pré-jogo; de Renato Borghetti e Cristina Sorrentino, cantando o Hino Rio-Grandense, do DJ Fin-na, durante o evento, e do Papas da Língua, esse responsável pelo “Show do intervalo”.

“Estou muito feliz de fazer esse show nesse grande projeto que é o Gigante Bowl. Estamos muito felizes de participar”, conta Sai-mon, vocalista do Grupo do Bola.

POR ADALBERTO LEISTER FILHO

Final de futebol americano no RS

terá irmã de Cristiano Ronaldo

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O Instagram quer aproveitar a Copa América para aproximar a rede social do torcedor. Para isso, fez um evento no Museu da Seleção Brasi-leira, no Rio de Janeiro, com “Instragrammers”, usuários do aplicativo considerados influentes no meio online. A ideia era que eles fizessem ima-gens e vídeos do encontro, que contou com a presença do ex-jogador Carlos Alberto Torres.

No dia 3 de junho, antes de começar o torneio, o material produzido pelo grupo será exposto no museu. O plano é mostrar uma visão diferente so-bre o próprio espaço recém-construído pela CBF.

O evento não será o único promovido pelo

Instagram; eles serão chamados de #Empty. Com o mesmo conceito, a empresa do Facebook irá repetir a ideia em diferentes espaços da América Latina e da América do Norte. Neste ano, a Copa América do Centenário será nos Estados Unidos.

Apesar de o Instagram estar focado na Copa América, essa não é a primeira vez que a empresa faz um #Empty, eventos fechados aos Instagram-mers e que são relacionados ao esporte. Os está-dios de Wembley, na Inglaterra, e Camp Nou, na Espanha, já receberam encontro dos fotógrafos. Para procurar as fotos na rede social, o público deve digitar “#emptymuseuseleçãobrasileira”.

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O Flamengo acertou mais um patrocínio sem envolver repasse financeiro direto. Para reformar a estrutura de conexão de internet, o clube fechou com a LinkTel, que fará mudanças nas redes da Gávea, da sede náutica do remo e do Centro de Treinamento.

O contrato inclui um jogo para a exposição da marca, que já foi utilizado. Contra o Fortaleza, pela Copa do Brasil, a marca da LinkTel foi exposta nas costas do uniforme. O contrato mais amplo, no entanto, ainda não havia sido anunciado pela diretoria do time. Nesse acordo, há outras contra-partidas, que envolvem pequenas ações de relacionamento e algu-mas exposições menores. Mas o mais significativo está na criação da Wi-Fla. A LinkTel é provedora de internet sem fio com 5 mil pontos espalhados pelo Brasil. A rede especificamente para o Flamengo dará descontos para sócios-torcedores, ampliando os

benefícios do programa do clube. Apesar de não ter custos finan-ceiros, o contrato entre LinkTel e Flamengo é de cinco anos. O clu-be ganhará ao não ter de gastar com instalação dos equipamen-tos e os serviços de manutenção.

Esse é o segundo contrato por permuta que o Flamengo fecha nas últimas semanas. No início de maio, o clube fez um aporte pon-tual com a Euro Colchões, que cedeu produtos para os

dormitó-rios do Centro de Treinamento. Na época, a Máquina do Espor-te conversou com o presidenEspor-te do clube, Eduardo Bandeira de Mello, que defendeu a estratégia.

“Não vejo nenhum problema. Se o Flamengo estiver precisando de colchões e um patrocínio pon-tual te dá alguns milhares de reais ou colchões, financeiramente é igual. O pontual é um recurso que você usa quanto não há con-trato de longo prazo”, afirmou.

POR DUDA LOPES

Flamengo amplia estratégia de

permuta com pontuais e sócios

Em baixa no Brasil, onde nem tem sido convo-cado pelo técnico Dunga, David Luiz faz sucesso na Europa. O zagueiro do PSG tornou-se embai-xador global da Smith Optics, empresa americana que se tornou uma das marcas de óculos mais conhecidas na Europa. Além da empresa, David Luiz tem contrato com Vivo, Kellogs e Nike.

O contrato foi assinado no Brasil, após o final da temporada europeia, quando David ganhou o Francês, a Copa da Liga e a Copa da França.

David Luiz se junta a uma série de atletas que já foram embaixadores da marca, como o surfista italiano Leo Fioravanti, o ciclista americano Aaron Gwin e a triatleta britânica Jodie Swallow.

Referências

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