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GRUPO ATR. Requisitos Legais e Gestão de Riscos no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. Eng. Quím. Lisiane Sberse

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(1)

Requisitos Legais e Gestão

Requisitos Legais e Gestão

Requisitos Legais e Gestão

Requisitos Legais e Gestão

de Riscos no Transporte

de Riscos no Transporte

de Riscos no Transporte

de Riscos no Transporte

Rodovi

Rodovi

Rodovi

Rodoviá

á

ário de Produtos

á

rio de Produtos

rio de Produtos

rio de Produtos

Perigosos

Perigosos

Perigosos

Perigosos

GRUPO ATR

GRUPO ATR

GRUPO ATR

GRUPO ATR

Eng. Quím. Lisiane Sberse

(2)

Introdução

O transporte de produtos perigosos é uma

atividade que apresenta inúmeros riscos uma

vez que durante as operações, tais produtos

estão

sujeitos

a

ação

de

fatores

potencialmente adversos tais como: estado

das rodovias, manutenção, volume de tráfego,

sinalização, condições atmosféricas, estado

de conservação do veículo, experiência do

condutor.

(3)

Objetivos

Propósito

Fornecer

subsídios

aos

gestores

com

responsabilidade em gestão de riscos, através

de orientações e reflexões acerca da

legislação e riscos ambientais no transporte

rodoviário de produtos perigosos.

(4)

PRODUTO PERIGOSO :

PRODUTO PERIGOSO :

É toda substância relacionada na Resolução n° 420/04 da ANTT e

suas alterações, que em virtude de suas características

físico-químicas, oferece risco para a saúde das pessoas, para a segurança

pública ou para o meio ambiente.

CONCEITOS

CONCEITOS

Fonte: ABNT NBR 10004

RES

RES

Í

Í

DUO:

DUO:

Res

Res

í

í

duos nos estados s

duos nos estados s

ó

ó

lido, semi

lido, semi

-

-

s

s

ó

ó

lido ou l

lido ou l

í

í

quido resultantes de

quido resultantes de

atividades industriais, dom

atividades industriais, dom

é

é

sticas, hospitalar, comercial, agr

sticas, hospitalar, comercial, agr

í

í

cola, etc.

cola, etc.

Res

Res

í

í

duos Classe I

duos Classe I

Perigosos

Perigosos

Res

Res

í

í

duos Classe II

duos Classe II

Não Perigosos

Não Perigosos

-- Classe II A Classe II A -- Não InertesNão Inertes

(5)

Rotas de Transporte de Produtos

Perigosos

Fonte: DNIT/ABIQUIM

O modal rodoviário é

responsável por 62,4% do

transporte de carga no

Brasil, sendo grande parte

de produtos perigosos

(químicos, petroquímicos,

derivados de petróleo e

resíduos perigosos).

(6)

A GESTÃO DA EMERGÊNCIA DEVE CONTEMPLAR

OS RISCOS E IMPACTOS TANTO AO HOMEM

COMO AO AMBIENTE

(7)

SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS NÃO CLASSIFICADOS

PODEM SER PERIGOSOS AO MEIO AMBIENTE E CAUSAR

SÉRIOS IMPACTOS AOS ECOSSISTEMAS

•Óleos vegetais e animais

•Parafina

•Resina de poliester

•Fertilizantes

•Vinhaça

•Barrilha (Carbonato de

Sódio)

Leite

Suco de Laranja

Detergentes/Surfactantes

(8)

IMPACTOS AMBIENTAIS

GERADOS EM :

•ECOSSISTEMAS TERRESTRES

•ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS

(9)

AMBIENTES TERRESTRES

Dependem de:

•Aspectos relativos ao produto;

•Aspectos físicos e geomorfológicos;

•Aspectos biológicos;

•Aspectos sociais e econômicos.

(10)

AMBIENTES AQUÁTICOS CONTINENTAIS

IMPACTOS AMBIENTAIS

(11)

Estamos

preparados

para

as

conseqüências de um acidente com

produtos perigosos em área urbana

densamente povoada e em via de

intenso fluxo de tráfego? E o que dizer

se o evento ocorrer no interior de túnel

extenso em momento de tráfego

intenso?

(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)
(18)
(19)



As empresas de transporte devem se preparar

para

realizar

adequadamente

as

suas

atividades;



As indústrias e expedidores são responsáveis

nesse processo;



Remediar é muito mais “caro” que prevenir;



A questão ambiental é irreversível;



A legislação tende a ser cada vez mais

restritiva e rigorosa.

Acidentes no Transporte de Produtos Perigosos

(20)

Orange

Book

(14 ª edição)

Resolução ANTT420/04

IMDG Code*

(MARÍTIMO)

IATA DGR**

(AÉREO)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

*Código Marítimo Internacional para Produtos Perigosos

(21)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

Objetivo

A regulamentação do transporte de produtos perigosos

tem por objetivo, tendo em vista a necessidade de

circulação deste tipo de carga, prevenir e abrandar

incidentes que possam ocorrer na sua movimentação,

ou seja minimizar os riscos representados pelas

características desses produtos.

(22)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

Princípio

Ninguém pode oferecer ou aceitar produtos perigosos

para transporte se tais não estiverem adequadamente

classificados, embalados, marcados, rotulados,

sinalizados conforme declaração emitida pelo

expedidor, constante na documentação de transporte e,

além disso, em desacordo com as condições de

transporte exigidas na regulamentação específica.

(23)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

Res.2975/08

(24)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

LEI Nº 7.877, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1983.

Dispõe sobre o Transporte de Cargas Perigosas no Estado do Rio

Grande do Sul e dá outras providências

PORTARIA n.º FEPAM 47/98

Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS – (MTR) e dá

outras providências.

(25)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

RESOLUÇÃO Nº 420, de 12 de fevereiro de 2004

Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte

Terrestre de Produtos Perigosos

Classificação de produtos perigosos quanto ao risco que

apresentam para fins de transporte;

Relação de Produtos Perigosos - produtos definidos como

perigosos;

Instruções de uso e exigências para fabricação e ensaio de

embalagens.

(26)

• Decreto 1.797 - Acordo de Facilitação para o Transporte no Mercosul

• Resolução CONTRAN n. 16/04 - Estabelece normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores

• Decreto 2.063/83 - Dispõe sobre multas

• Portaria 38/98 DENATRAN - Codificação para as multas por infração ao RTRPP • Decreto 2.866/98 - Penalidades no Mercosul

• Portaria 349/02 - Manual de Fiscalização MT

• NBR 7500 - Simbologia de Risco e Manuseio – consulta pública até Abril/09 www.abntnet.com.br/consultanacional),

• NBR 7501 - Terminologia no Transporte de PP

• NBR 7503 – Ficha e Envelope de Emergência – Nova Revisão em vigor desde Dezembro/08

• NBR 9735 - Equipamento para Situação de Emergência, EPI e Extintores de Incêndio • NBR 10271 - Equipamento para Ácido Fluorídrico

• NBR 12982 - Desvaporização de tanques para transporte de produtos classe 3 • NBR 13221 - Transporte de Resíduos Perigosos

• NBR 14064 - Atendimento a emergência com Produtos Perigosos • NBR 14095 - Área de Estacionamento para Produtos Perigosos • NBR 14619 – Incompatibilidade Química

(27)

CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

ONU – CODIFICAÇÃO NUMÉRICA

• Universalizar a identificação de produtos perigosos

-anexo E e F da Resolução n° 420/04 da ANTT;

• Facilitar o seu reconhecimento;

• Comunicar o perigo do conteúdo das embalagens para

povos com idiomas diferentes.

(28)

NÚMERO DE RISCO

• Indicam o tipo e a intensidade do risco; • Formados por dois ou três algarismos

• A importância do risco é registrada da esquerda para a direita.

Radioatividade 7

Inflamabilidade de sólidos, ou sólidos sujeitos a auto-aquecimento

4

Inflamabilidade de líquido (vapores) e gases, ou líquidos sujeito a auto-aquecimento

3

Toxicidade 6

Efeito oxidante (favorece incêndio) 5

Emissão de gás devido à pressão ou à reação química 2

Risco de violenta reação espontânea 9

Corrosividade 8

Obs.: A letra X antes dos algarismos significa que o produto reage perigosamente com água. 0 indica ausência de risco subsidiário

(29)

23: Gás inflamável.

239: Gás inflamável, pode conduzir espontaneamente à violenta reação.

323: Líquido inflamável, que sofre reação química, desprendendo gases

inflamáveis.

X323:

Líquido inflamável, que reage perigosamente com água,

desprendendo gases inflamáveis.*

33: Líquido altamente inflamável.

333: Líquido pirofórico.

X333: Líquido pirofórico, que reage perigosamente com água.

*

338: Líquido altamente inflamável, corrosivo.

568: Substância oxidante, tóxica, corrosiva.

RELAÇÃO DE ALGUNS CÓDIGOS NUMÉRICOS E RESPECTIVOS

SIGNIFICADOS DAS COMBINAÇÕES DOS N° DE RISCO

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

Fonte: Resol. 420 ANTT cap. 3.2.3.2 * Não usar água exceto com aprovação de um especialista

(30)

SIMBOLOGIA - CONFORME NBR 7500

8 0

1 8 2 4

Hidróxido de Sódio, solução

(O 2º algarismo representa o risco subsidiário) Número de Risco

Número da ONU

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

PAINEL DE SEGURANÇA

IDENTIFICA O RISCO DO

PRODUTO PERIGOSO

Dimensões (cm):

30 X 40: Unidades de Transporte 25 X 35: Utilitários (PBT até 3,5 t)

(31)

CLASSES DOS PRODUTOS PERIGOSOS

MATERIAIS RADIOATIVOS

7

SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E INFECTANTES

6

SUBSTÂNCIAS OXIDANTES E PERÓXIDOS ORGÂNICOS

5

SÓLIDOS INFLAMÁVEIS E SUBSTÂNCIAS QUE EM CONTATO

COM ÁGUA EMITEM GASES INFLAMÁVEIS

4

LIQUIDO INFLAMÁVEIS

3

GÁS

2

SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS DIVERSOS

9

SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS

8

EXPLOSIVO

1

Definição

Classe

(32)

Rótulo de risco:

Os rótulos são divididos em duas metades.

A metade superior do rótulo deve exibir o símbolo de identificação do risco

(pictograma) e a metade inferior deve exibir o número da classe ou subclasse.

RÓTULO DE RISCO

INDICA A CLASSE A QUE O

PRODUTO PERTENCE

SIMBOLOGIA - NBR 7500

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

Dimensões (cm):

30 X 30: Unidades de Transporte 25 X 25: Utilitários (PBT até 3,5 t) Embalagem (mínima): 10 X 10 / Moldura: 5

(33)

SUBCLASSE 1.1:

substâncias e artigos com risco de explosão em massa.

SUBCLASSE 1.2:

substâncias e artigos com risco de projeção, mas não de explosão em massa.

SUBCLASSE 1.3:

substâncias e artigos com risco de fogo e pequeno risco de explosão ou de projeção.

SUBCLASSE 1.4:

substâncias e artigos que não apresentam risco significativo

.

SUBCLASSE 1.5:

substâncias com risco de explosão em massa.

SUBCLASSE 1.6:

substâncias sem risco de explosão em massa.

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

(34)

SUBCLASSE 2.1: GASES INFLAMÁVEIS

SUBCLASSE 2.2: GASES NÃO INFLAMÁVEIS,NÃO TÓXICOS

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

CLASSE 2: GASES

(35)

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

(36)

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

CLASSE 4: SÓLIDOS INFLAMÁVEIS; SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A

COMBUSTÃO ESPONTÂNEA; SUBSTÂNCIAS QUE, EM CONTATO COM

ÁGUA, EMITEM GASES INFLAMÁVEIS

SUBCLASSE 4.1: SÓLIDOS INFLAMÁVEIS, AUTO-REAGENTES

SUBCLASSE 4.2: SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A COMBUSTÃO ESPONTÂNEA

SUBCLASSE 4.3: SUBSTÂNCIAS QUE EMITEM

(37)

CLASSE 5: SUBSTÂNCIAS OXIDANTES E PERÓXIDOS ORGÂNICO

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

SUBCLASSE 5.2: PERÓXIDOS ORGÂNICOS SUBCLASSE 5.1: SUBSTÂNCIAS OXIDANTES

(38)

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

CLASSE 6: SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E INFECTANTES

SUBCLASSE 6.1: SUBSTÂNCIAS TÓXICAS

(39)

CLASSE 7: MATERIAIS RADIOATIVOS

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

Embalagens

(40)

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

CLASSE 8: SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS

CLASSE 9: SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS

PERIGOSOS DIVERSOS

(41)

SINALIZAÇÃO – NBR 7500

Durante as operações de carga,

transporte, descarte, transbordo,

limpeza e descontaminação, os

veículos e equipamentos utilizados

no

transporte

de

produtos

perigosos deverão portar rótulos

de risco e painéis de segurança

específicos, de acordo com a

norma NBR 7500.

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

(42)

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

EXEMPLO 1: Transporte de um único produto perigoso a granel, em uma única unidade de transporte :

a) na frente: painel de segurança do lado esquerdo (lado do motorista) com o nº de risco e o nº ONU;

b) na traseira: painel de segurança do lado esquerdo (lado do motorista), rótulo de risco principal e rótulo de risco subsidiário (quando houver). Não há indicação de que os rótulos de risco precisem ficar na parte superior da traseira.

c) nas laterais: painel de segurança, rótulo de risco principal e rótulo de risco subsidiário (quando houver), colocados do centro para a traseira em local visível.

(43)

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

EXEMPLO 2: Transporte de carga embalada / fracionada de mais de um produto perigoso, de riscos diferentes, na mesma unidade de transporte.

a) na frente: painel de segurança laranja do lado esquerdo (lado do motorista)

b) na traseira: painel de segurança laranja do lado esquerdo (lado do motorista),

c) nas laterais: painel de segurança laranja, colocados do centro para a traseira em local visível.

ATENÇÃO PARA AS RELAÇÕES DE INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA !!!!

(44)

Tabela de Incompatibilidade

Química

(45)

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

EXEMPLO 3: Transporte de carga fracionada de um único produto perigoso, em uma única unidade de transporte.

a) na frente: painel de segurança do lado esquerdo (lado do motorista) com o nº de risco e o nº ONU;

b) na traseira: painel de segurança do lado esquerdo (lado do

motorista) idêntico ao colocado na frente, rótulo de risco principal e rótulo de risco subsidiário (quando houver). Não há indicação de que os rótulos de risco precisem ficar na parte superior da traseira.

c) nas laterais: painel de segurança com os números de identificação, rótulo de risco principal e rótulo de risco subsidiário (quando houver), colocados do centro para a traseira em local visível.

(46)

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre,

manuseio, movimentação e armazenamento de produto

EXEMPLO 4: Transporte de carga fracionada de produtos diferentes de mesmo risco principal, na mesma unidade de transporte.

a) na frente: painel de segurança do lado esquerdo (lado do motorista) sem os números de risco e ONU (painel laranja);

b) na traseira: painel de segurança do lado esquerdo (lado do motorista) idêntico ao colocado na frente, rótulo de risco principal Não há indicação de que os rótulos de risco precisem ficar na parte superior da traseira. c) nas laterais: painel de segurança idêntico aos colocados na frente e na traseira e rótulo de risco principal colocados do centro para a traseira em local visível.

(47)

Embalagens vazias, porém contaminadas, são consideradas

embalagens cheias, sujeitando-se à aplicação de toda a legislação

vigente de produtos perigosos;

Embalagens de produtos perigosos devem seguir os Regulamentos

de Avaliação da Conformidade (RAC´s) – Inmetro relativos a cada

tipo de embalagem.

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

EMBALAGENS

(48)

Número da ONU

Nome apropriado para embarque

Rótulo de Risco

Símbolos de manuseio – NBR 7500

Marca de Conformidade - Homologação

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

EMBALAGENS

(49)

RELAÇÃO NUMÉRICA DE PRODUTOS PERIGOSOS

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

(50)

Produtos perigosos de todas as classes (exceto Classes 1, 2 e 7,

Subclasses 5.2 e 6.2 e as substâncias autoreagentes da Subclasse

4.1) foram divididos em três grupos para fim de embalagem,

segundo o nível de risco que apresentam:

Grupo de Embalagem I: Substâncias que apresentam alto risco.

Grupo de Embalagem II: Substâncias que apresentam risco médio.

Grupo de Embalagem III: Substâncias que apresentam baixo risco.

GRUPOS DE EMBALAGEM

(51)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

PRODUTOS PERIGOSOS EM QUANTIDADES ISENTAS

As quantidades limitadas por unidade de transporte ou por

embalagens internas são identificadas nas Colunas 8 e 9,

respectivamente, da Relação de Produtos Perigosos;

O embarque fica isento de algumas exigências regulamentares,

conforme a identificação nas colunas, para cada produto:

- porte de rótulo (s) de risco (s) no volume;

- rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo

- Porte de equipamentos para as situações de emergência

- porte de ficha de emergência, entre outras.

O documento de transporte deve incluir no nome apropriado para

embarque, uma das expressões: “quantidade limitada” ou “QUANT.

LTDA”.

(52)

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA CIRCULAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS

Decreto 96044/1988 e Lei Estadual 7877/1988

I – Licença de Operação (LO) para Fontes Móveis de Poluição

O veículo que transporta produtos perigosos deverá ter registro de

sua placa na LO da transportadora contratada;

FEPAM: Licenciamento On-Line executado pelo Responsável

Técnico da Transportadora - a partir de 30 de Março de 2009 não

serão mais protocolados processos em meio físico.

(53)

Placas de veículos autorizados

Telefone empreendedor e do

responsável técnico

Nº LO

Empreendedor

Licenciado para fontes móveis de

poluição classes:

(54)

II. Documentação fiscal de embarque do produto transportado,

contendo as seguintes informações:

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

a. Nome apropriado para embarque;

b. Classe/subclasse (principal e subsidiário) do produto ;

c.

Número da ONU e Grupo de embalagem;

d. Quantidade total do produto;

e. Declaração no Documento Fiscal* -

conforme Decreto 96044/88 e Resolução 420 ANTT (e alterações), com assinatura, identificação e data.

Declaramos

que

os

produtos

estão

adequadamente

acondicionados para suportar os riscos normais das etapas

necessárias a uma operação de transporte tais como,

carregamento, descarregamento, transbordo e transporte e

atende a legislação em vigor (Decreto 96044/88; Resolução

ANTT nº 420/04 e suas alterações 701/04, 1644/07, 2657/08 e

2975/08)

(55)

DOCUMENTO FISCAL

Descrição do

Produto

Perigoso

* Documento fiscal para o transporte de produtos perigosos é qualquer documento (declaração de carga, nota fiscal, conhecimento de transporte, manifesto de carga ou outro documento que acompanhe a expedição) Fonte: Resol. 420/04 - 5.4.1

(56)

ONU ou UN 2811 SÓLIDO TÓXICO, ORGÂNICO N.E. 6.1 I

Grupo de

Embalagem

Classe

de risco

Nome Apropriado

para embarque

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

SÓLIDO TÓXICO, ORGÂNICO N.E. 6.1 ONU OU UN 2811

•No caso de transporte de resíduos perigosos (exceto resíduos radioativos) o nome apropriado para embarque deve ser precedido da palavra “RESÍDUO”;

•O nome apropriado para embarque deverá ser descrito sem abreviaturas;

•Caso haja risco subsidiário (conforme item 3.2.4 da Resol. ANTT 420/04), o mesmo deverá constar entre parênteses após a Classe de Risco Principal.

(57)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

III. MTR (Manifesto para Transporte de Resíduo):

O gerador do resíduo deve solicitar uma Autorização da FEPAM

para emissão de talonário de MTR;

O gerador deve emitir a cada embarque de resíduo perigoso um

formulário MTR em 5 vias idênticas:

• 1ª via MTR - STTADE - DESTINO

• 2ª via MTR - TRANSPORTADORA

• 3ª via MTR - GERADOR

• 4ª via MTR - FEPAM

• 5ª via MTR - GERADOR NA EMISSAO

Quando não houver legislação ambiental específica para o

transporte de resíduos perigosos, o gerador deve emitir documento

de controle de resíduo (ABNT NBR 13221).

(58)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

Modelo de Formulário de

MTR

(59)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

IV. Ficha e Envelope de

Emergência (ABNT NBR 7503)

FICHA DE EMERGÊNCIA LOGO DA EMPRESA Expedidor: Endereço: CEP: Tel

Nome Apropriado para Embarque (DESCRIÇÃO

Nº ONU)

(Nome Comercial)

Número de risco: XX Número da ONU: XXXX Classe ou subclasse de risco: X Descrição da classe ou subclasse de risco: X Grupo de Embalagem:

Aspecto:

Além das informações sobre o aspecto do produto, este campo deve conter as seguintes informações: Descrição da Classe/Subclasse de Risco Subsidiário (quando houver) a que pertence o produto.; : (DESCREVER RELAÇÕES DE INCOMPATIBILIDADES DE ACORDO COM A ABNT NBR 14619, CASO HOUVER, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A CLASSE DE RISCO SUBSIDIÁRIO, CASO HOUVER.EX: PRODUTO INCOMPATÍVEL COM A CLASSE DE RISCO X.

EPI de Uso Exclusivo da Equipe de Emergência

Descrever os EPI´s destinados à proteção dos integrantes das equipes de atendimento emergencial. Após a relação dos equipamentos deve ser incluída a seguinte frase: "O EPI do motorista está especificado na ABNT NBR 9735".

RISCOS Fogo: Saúde: Meio Ambiente: EM CASO DE ACIDENTE Vazamento: Fogo: Poluição: Envolvimento de pessoas: Informações ao médico: Observações

As instruções ao motorista, em caso de emergência, encontram-se descritas exclusivamente no envelope para transporte. (Verificar demais informações e sua aplicabilidade, no informativo em anexo)

(60)

Verso da ficha (NBR 7503/2005)

A ficha deve conter, no seu verso:

Telefone de emergência 193 da corporação de bombeiros;

Telefone de emergência 190 do órgão de policiamento de trânsito;

Telefone de emergência 199 da defesa civil;

Telefone dos órgãos de meio ambiente estadual (no mínimo ao

longo do itinerário);

Telefone de emergência 191 da polícia rodoviária federal.

Estes telefones de emergência devem constar no verso da ficha de

emergência podendo constar também no envelope para transporte.

(61)

ESTE ENVELOPE CONTÉM: Ficha de emergência Nota fiscal ________________________

250 mm

45 mm

130 mm

15 mm

Nota : O envelope deve ser confeccionado por processo Kraft,

com gramatura mínima de 80 g/m2.

TRANSPORTADOR

ESTE ENVELOPE CONTÉM INFORMAÇÕES IMPORTANTES. LEIA-O CUIDADOSAMENTE ANTES DE INCIAR A SUA VIAGEM

EM CASO DE EMERGÊNCIA ESTACIONE, SE POSSÍVEL, EM ÁREA VAZIA, AVISE À POLÍCIA (190) AOS BOMBEIROS (193) E AO TELEFONE DE EMERGÊNCIA Nº 0800 01 11 767 ou 0800 70 71 767

Endereço da Empresa Telefone Empresa

LOGO EMPRESA

NOME DA EMPRESA / ENDEREÇO / TELEFONE

(62)

- Usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) (conforme ABNT NBR 9735);

- Isolar a área, afastando os curiosos; - Sinalizar o local do acidente;

- Eliminar ou manter afastadas todas as fontes de ignição;

- Entregar a(s) ficha(s) de emergência aos socorros, assim que chegarem;

- Avisar imediatamente ao transportador, ao expedidor do produto, ao corpo de bombeiros e à polícia;

- Avisar imediatamente ao(s) órgão(s) ou entidade(s) de trânsito.

OUTRAS PROVIDÊNCIAS

(63)

Portaria Inmetro nº197/04 – RTQ 5 – válida até 22/06/2009

V. Certificado de Inspeção de veículos para o transporte de

produtos perigosos - CIPP

(64)

Portaria Inmetro nº457/08 – Revoga a portaria 197/04

(65)

Treinamento: estabelecido pela Resolução nº 168/04 do CONTRAN

(Conselho Nacional de Trânsito);

Certificado de treinamento ou registro na CNH;

Reciclagem: a cada 5 anos.

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

(66)

Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

VII. Outros documentos

Produtos Controlados pelo Exército - Decreto nº 3.665 de 20/11/00

(R-105)

 Guia de Tráfego e Certificado de Registro emitido pelo Ministério da

Defesa

Produtos Controlados pela Polícia Federal – Entorpecentes – Lei nº

10357 de 27/12/01 e Portaria nº 1274 de 26/08/03

 Licença de Funcionamento do Transportador emitida pela Polícia Federal

Materiais Radioativos

 O transporte é autorizado pelo CNEN (Comissão Nacional de Energia

Nuclear)

(67)

1.

02 calços de segurança (conhecido como tacos);

2.

50, 100, 200 metros de corda ou fita;

3.

04 placas autoportantes - “perigo afaste-se”;

4.

Dispositivos de sustentação da fita para caminhões com reboque ou

semi-reboque

5.

04 cones (sinalização na rodovia);

6.

Lona (carga sólida)

7.

Almofadas de absorção e tirantes para fixação

8.

Lanterna (veículos de transporte de líquidos inflamáveis ou explosivos

-lanterna antifaiscante).

9.

Jogo de ferramentas: alicate universal; chave de fenda ou Phillips; chave de

boca (fixa) apropriada para a desconexão de cabo de bateria.

10.

Pá e enxada de material antifaiscante

11.

Martelo de borracha e batoques de madeira para conter vazamentos em

embalagens

12.

EPI BÁSICO (acondicionados no conjunto de tração): capacete, luvas de

material adequado ao(s) produto(s) transportado(s), definidos pelo

fabricante do produto; óculos de segurança para produtos químicos E

máscara (VO/GA, NH3, CO, SO2)

NBR 9735 - Conjunto de equipamentos para emergências no

transporte rodoviário de produtos perigosos

(68)

Sistema de Gestão

certificado pela norma

ISO9001

Sistema de Avaliação de

Segurança, Saúde, Meio

Ambiente e Qualidade

GESTÃO DE RISCOS - FERRAMENTAS

(69)

Fontes de pesquisa:

www.antt.gov.br

www.fepam.rs.gov.br

www.produtosperigosos.com.br

www.abntnet.com.br/consultanacional

www.inmetro.gov.br

www.cetesb.sp.gov.br

www.abtlp.org.br

(70)

GRUPO ATR

GRUPO ATR

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GRUPO ATR –

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