• Nenhum resultado encontrado

CIRURGIA II - Cirurgia Pre Protetica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CIRURGIA II - Cirurgia Pre Protetica"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILO FACIAL CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILO FACIAL

CIRURGIAS COM FINALIDADES PROTÉTICAS CIRURGIAS COM FINALIDADES PROTÉTICAS

Algumas vezes para adaptar a prótese corretamente deve adaptar os tecidos de suporte para Algumas vezes para adaptar a prótese corretamente deve adaptar os tecidos de suporte para que a base da prótese fique adaptada. São os procedimentos realizados para deixar os tecidos que a base da prótese fique adaptada. São os procedimentos realizados para deixar os tecidos de suporte, tanto ósseo quanto tecido mole, em boa qualidade para que eles permitam a de suporte, tanto ósseo quanto tecido mole, em boa qualidade para que eles permitam a adaptação da prótese.

adaptação da prótese.

A própria cirurgia de implante é uma cirurgia pré-protética. A própria cirurgia de implante é uma cirurgia pré-protética.

Objetivo: adequar estruturas de suporte para adaptação dos aparelhos protéticos. O Objetivo: adequar estruturas de suporte para adaptação dos aparelhos protéticos. O procedimento depende do tipo de prótese que será colocada: fixa, removível, total ou procedimento depende do tipo de prótese que será colocada: fixa, removível, total ou implantes.

implantes.

Tipos de cirurgias

Tipos de cirurgias – – tecido ósseo:tecido ósseo:

 Alveoloplastia;Alveoloplastia; 

 Tuberoplastias;Tuberoplastias; 

 Regulação das exostoses;Regulação das exostoses; 

 Remoção de tórusRemoção de tórus – – maxilar e mandibular;maxilar e mandibular; 

 Enxertos ósseos.Enxertos ósseos.

Tipos de cirurgias

Tipos de cirurgias – – tecido mole:tecido mole:

 Hiperplasia fibrosa;Hiperplasia fibrosa; 

 FrenectomiaFrenectomia – labial e lingual; –labial e lingual; 

 Bridas musculares;Bridas musculares; 

 Aprofundamento de sulco.Aprofundamento de sulco.

CIRURGIAS DE TECIDO ÓSSEO: CIRURGIAS DE TECIDO ÓSSEO:

ALVEOLOPLASTIA

ALVEOLOPLASTIA – – é uma remodelação do alvéolo, faz no mesmo tempo cirúrgico da extração,é uma remodelação do alvéolo, faz no mesmo tempo cirúrgico da extração, uma vez que o rebordo fica irregular. Tem como objetivos reduzir as irregularidades uma vez que o rebordo fica irregular. Tem como objetivos reduzir as irregularidades alveolares, arredondar bordos e septos e eliminar papila e mucosas excedentes, pois quando alveolares, arredondar bordos e septos e eliminar papila e mucosas excedentes, pois quando remove um dente fica uma saliência óssea, se suturar sem regularizar para que essa remove um dente fica uma saliência óssea, se suturar sem regularizar para que essa irregularidade seja reabsorvida vai demorar. Consiste na remoção de espículas ósseas com irregularidade seja reabsorvida vai demorar. Consiste na remoção de espículas ósseas com limas para osso, instrumentos rotatórios e alveolótomo.

(2)

Técnica: tem que avaliar o paciente como um todo, ver se o rebordo vai ficar adequado para Técnica: tem que avaliar o paciente como um todo, ver se o rebordo vai ficar adequado para receber uma prótese, etc.

receber uma prótese, etc.

 Avaliação clínico-radiográficaAvaliação clínico-radiográfica – – o exame do osso de suporte deve incluir a inspeçãoo exame do osso de suporte deve incluir a inspeção

visual, palpação e exame radiográfico. Anormalidades do osso remanescente podem visual, palpação e exame radiográfico. Anormalidades do osso remanescente podem ser vistas facilmente durante a inspeção visual. A avaliação da área de suporte da ser vistas facilmente durante a inspeção visual. A avaliação da área de suporte da prótese da maxila inclui avaliação total da forma do rebordo ósseo. Nenhuma prótese da maxila inclui avaliação total da forma do rebordo ósseo. Nenhuma protuberância que interfira na inserção da prótese deve permanecer na área do protuberância que interfira na inserção da prótese deve permanecer na área do rebordo, no vestíbulo bucal ou na abóbada palatina. Radiografias adequadas são parte rebordo, no vestíbulo bucal ou na abóbada palatina. Radiografias adequadas são parte importante do diagnóstico; as panorâmicas oferecem uma excelente avaliação da importante do diagnóstico; as panorâmicas oferecem uma excelente avaliação da visão geral de estrutura óssea subjacente e das condições patológicas.

visão geral de estrutura óssea subjacente e das condições patológicas.

 Exodontia;Exodontia; 

 Incisão intrasulcular (pacientes com dentes) ou sobre o rebordo (desdentados) paraIncisão intrasulcular (pacientes com dentes) ou sobre o rebordo (desdentados) para

melhor visualização da área a ser regularizada, de preferência em forma de cunha, melhor visualização da área a ser regularizada, de preferência em forma de cunha, pega desde a região do alvéolo, vai por lingual, fazendo um triângulo;

pega desde a região do alvéolo, vai por lingual, fazendo um triângulo;

 Remoção do tecido mole em excesso;Remoção do tecido mole em excesso; 

 Regularização do rebordoRegularização do rebordo – – com pinça goiva, lima para osso (é mais fácil usar a pinçacom pinça goiva, lima para osso (é mais fácil usar a pinça

goiva e a lima em maxila, pois o osso é mais mole) ou brocas (melhor para usar em goiva e a lima em maxila, pois o osso é mais mole) ou brocas (melhor para usar em mandíbula, que é um osso mais duro, pra ficar mais regular pode usar a broca mandíbula, que é um osso mais duro, pra ficar mais regular pode usar a broca maxicut);

maxicut);

 SuturaSutura – – simples ou contínua.simples ou contínua.

Essa regularização é feita mais em casos de exodontias múltiplas, pois se sutura um alvéolo de Essa regularização é feita mais em casos de exodontias múltiplas, pois se sutura um alvéolo de cada vez fica tudo irregular. Então o ideal é que se faça a incisão, faça um descolamento cada vez fica tudo irregular. Então o ideal é que se faça a incisão, faça um descolamento adequado, e regularize o rebordo utilizando a pinça goiva (usa as costas da pinça), que é adequado, e regularize o rebordo utilizando a pinça goiva (usa as costas da pinça), que é utilizada nas saliências ósseas alveolares e interdentais, ou seja, o osso

utilizada nas saliências ósseas alveolares e interdentais, ou seja, o osso entre um dente e outroentre um dente e outro é removido. Pode usar também uma lima para osso para dar um acabamento final. A papila é removido. Pode usar também uma lima para osso para dar um acabamento final. A papila também deve ser cortada para ficar com

(3)

REGULARIZAÇÃO DE REBORDO E EXOSTOSES ÓSSEAS: REGULARIZAÇÃO DE REBORDO E EXOSTOSES ÓSSEAS:

 Avaliação clínico-radiográficaAvaliação clínico-radiográfica – – para saber se é osso ou tecido mole pode avaliar pelapara saber se é osso ou tecido mole pode avaliar pela

radiografia panorâmica ou faz uma sondagem com explorador. Quando se faz cirurgia radiografia panorâmica ou faz uma sondagem com explorador. Quando se faz cirurgia na região posterior da maxila deve se preocupar com a diminuição de altura do na região posterior da maxila deve se preocupar com a diminuição de altura do rebordo, por isso deve olhar na radiografia a altura do rebordo até o assoalho do seio rebordo, por isso deve olhar na radiografia a altura do rebordo até o assoalho do seio maxilar, para evitar uma comunicação buco sinusal.

maxilar, para evitar uma comunicação buco sinusal.

 Análise dos modelosAnálise dos modelos  – – normalmente essas cirurgias pré-protéticas são feitas emnormalmente essas cirurgias pré-protéticas são feitas em

conjunto com o protesista, logo os modelos podem ser montados em articulador e conjunto com o protesista, logo os modelos podem ser montados em articulador e marca a região que quer regularizar ou diminuir a quantidade de osso, para estimar a marca a região que quer regularizar ou diminuir a quantidade de osso, para estimar a quantidade de osso que vai ser removida.

quantidade de osso que vai ser removida.

 Incisão e descolamentoIncisão e descolamento – – descola bem para ter a visualização de toda a exostosedescola bem para ter a visualização de toda a exostose

óssea, tanto vestibular quanto palatino. óssea, tanto vestibular quanto palatino.

 OstectomiaOstectomia – – quando tem muito osso pode lançar mão das brocas (primeiro faz umaquando tem muito osso pode lançar mão das brocas (primeiro faz uma

demarcação com a broca tronco cônica, faz uma canaleta para remover o osso). demarcação com a broca tronco cônica, faz uma canaleta para remover o osso).

 OsteoplastiaOsteoplastia  – – regularização do osso, pode ser usada uma broca maxicut pararegularização do osso, pode ser usada uma broca maxicut para

conseguir um acabamento melhor. conseguir um acabamento melhor.

 Remoção do tecido mole em excessoRemoção do tecido mole em excesso – – se deixa tecido mole sobrando vai ficar flácido.se deixa tecido mole sobrando vai ficar flácido. 

 Sutura.Sutura.

TORUS MANDIBULAR

TORUS MANDIBULAR – – é uma exostose óssea na face lingual da mandíbula, em região deé uma exostose óssea na face lingual da mandíbula, em região de caninos e pré-molares, frequentemente bilaterais, osso cortical com pouca medular.

caninos e pré-molares, frequentemente bilaterais, osso cortical com pouca medular.

Indicações cirúrgicas: Indicações cirúrgicas:

 Dificultar fonação e mastigação;Dificultar fonação e mastigação; 

 Trauma em língua e mucosa;Trauma em língua e mucosa; 

 Crescimento exagerado;Crescimento exagerado; 

(4)

Técnica: Técnica:

 Avaliação clínico radiográficaAvaliação clínico radiográfica – – avalia fazendo radiografia oclusal.avalia fazendo radiografia oclusal. 

 IncisãoIncisão – – anestesia nervo alveolar inferior e lingual; se tiver dentes é intra sulcular, seanestesia nervo alveolar inferior e lingual; se tiver dentes é intra sulcular, se

não tem é sobre o rebordo; durante a incisão ter cuidado com o nervo e a artéria não tem é sobre o rebordo; durante a incisão ter cuidado com o nervo e a artéria lingual; não pode fazer incisão relaxante por lingual se for em região posterior.

lingual; não pode fazer incisão relaxante por lingual se for em região posterior.

 DescolamentoDescolamento – – cuidado que a mucosa é fina para não causar ulceração.cuidado que a mucosa é fina para não causar ulceração. 

 Ostectomia e osteoplastiaOstectomia e osteoplastia – – faz uma canaleta e vai tirando o osso em pedaços, emfaz uma canaleta e vai tirando o osso em pedaços, em

seguida faz a regularização, que pode ser feita com a broca maxicut tipo pêra. seguida faz a regularização, que pode ser feita com a broca maxicut tipo pêra.

 Sutura.Sutura.

TORUS MAXILAR / PALATINO

TORUS MAXILAR / PALATINO – – é uma exostose benigna de etiologia desconhecida, ossoé uma exostose benigna de etiologia desconhecida, osso cortical com pouca medular, crescimento lento, mais comum na região mediana.

cortical com pouca medular, crescimento lento, mais comum na região mediana.

Indicações cirúrgicas: Indicações cirúrgicas:

 Dificultar mastigação, fonação e deglutição;Dificultar mastigação, fonação e deglutição; 

 Crescimento exagerado;Crescimento exagerado; 

 Traumatismo severo da mucosa;Traumatismo severo da mucosa; 

 Dificultar reabilitação protética.Dificultar reabilitação protética.

Técnica: Técnica:

 IncisãoIncisão – – há alguns tipos de incisões e a escolha depende do tamanho e da localização:há alguns tipos de incisões e a escolha depende do tamanho e da localização:

winter ou avellanal para torus pequenos e medianos; em Y ou de dorrance (duplo Y) winter ou avellanal para torus pequenos e medianos; em Y ou de dorrance (duplo Y) para torus grandes e medianos; e intra sulcular para torus laterais. Lembrar de ter para torus grandes e medianos; e intra sulcular para torus laterais. Lembrar de ter cuidado com a artéria palatina maior quando vai realizar procedimento na região cuidado com a artéria palatina maior quando vai realizar procedimento na região posterior do palato.

posterior do palato.

 Incisão, divulsao e afastamento cuidadososIncisão, divulsao e afastamento cuidadosos – – mucosa palatina fina; anestesia os mucosa palatina fina; anestesia os nervosnervos

nasopalatino, palatino maior bilateral e alveolar superior posterior e médio. nasopalatino, palatino maior bilateral e alveolar superior posterior e médio.

(5)

 AcabamentoAcabamento – com broca em pêra ou lima para osso; –com broca em pêra ou lima para osso; 

 Sutura.Sutura.

CIRURGIAS DE TECIDO MOLE: CIRURGIAS DE TECIDO MOLE:

APROFUNDAMENTO DE SULCO

APROFUNDAMENTO DE SULCO – – tem o objetivo de criar área chapeável, não aumentando otem o objetivo de criar área chapeável, não aumentando o rebordo alveolar, mas aprofundando o fundo de vestíbulo. O paciente deve ter, no mínimo, rebordo alveolar, mas aprofundando o fundo de vestíbulo. O paciente deve ter, no mínimo, rebordo alveolar remanescente com 15mm da altura.

rebordo alveolar remanescente com 15mm da altura.

Técnicas: Técnicas:

 Sulcoplastia submucosa;Sulcoplastia submucosa; 

 Kazanjian, 1924Kazanjian, 1924 – – epitelização secundária, eliminação das inserções musculares;epitelização secundária, eliminação das inserções musculares; 

 Clark, 1953Clark, 1953 – – epitelização secundária, diferença na obtenção do retalho;epitelização secundária, diferença na obtenção do retalho; 

 Kethley & Gamble, 1978Kethley & Gamble, 1978 – – modificação da técnica de Kazajian, transposição do retalho.modificação da técnica de Kazajian, transposição do retalho.

Técnica

Técnica – – epitelização secundária: vai cicatrizar por segunda intenção, mas dá muita recidiva.epitelização secundária: vai cicatrizar por segunda intenção, mas dá muita recidiva.

 Grande contração das superfícies cruentas do teciGrande contração das superfícies cruentas do tecido conjuntivo;do conjuntivo; 

 Reembasar a prótese com cimento cirúrgico, mantendo-a até a cicatrização completa;Reembasar a prótese com cimento cirúrgico, mantendo-a até a cicatrização completa; 

 Incisão simples no fundo de vestíbulo;Incisão simples no fundo de vestíbulo; 

 Dissecar um retalho supra periosteal;Dissecar um retalho supra periosteal; 

 Reembasar prótese com cimento cirúrgico;Reembasar prótese com cimento cirúrgico; 

 Estabilização da próteseEstabilização da prótese – – parafuso de titânio.parafuso de titânio.

Técnica

Técnica – – Kazajian modificada: é a técnica que dá mais resultado.Kazajian modificada: é a técnica que dá mais resultado.

 Tracionar bem o lábioTracionar bem o lábio – – incisão na mucosa vestibular 1,5 vezes alem da profundidadeincisão na mucosa vestibular 1,5 vezes alem da profundidade

desejada; desejada;

 Dissecção do retalho até o periósteo;Dissecção do retalho até o periósteo; 

 Incisar e descolar o periósteo;Incisar e descolar o periósteo; 

 Rebordo exposto formando o novo sulco vestibular;Rebordo exposto formando o novo sulco vestibular; 

(6)

FREIO LABIAL: FREIO LABIAL:

Indicações cirúrgicas: Indicações cirúrgicas:

 Diastema inter incisivo persistente após erupção dos incisivos laterais e caninosDiastema inter incisivo persistente após erupção dos incisivos laterais e caninos

superiores, por indicação ortodôntica ou periodontal; superiores, por indicação ortodôntica ou periodontal;

 Interferir na estética;Interferir na estética; 

 Ocasionar problemas periodontais;Ocasionar problemas periodontais; 

 Trauma freqüente;Trauma freqüente; 

 Dificultar estabilização protética.Dificultar estabilização protética.

Técnica: Técnica:

 AnestesiaAnestesia – – não infiltrar muito no local para não infiltrar muito no local para não perder parâmetros anatômicos;não perder parâmetros anatômicos; 

 Pinçamento duploPinçamento duplo – – usa duas pinças hemostáticas curvas, uma na parte do lábio eusa duas pinças hemostáticas curvas, uma na parte do lábio e

outra na parte do rebordo, essas pinças vão servir como guia; outra na parte do rebordo, essas pinças vão servir como guia;

 Incisão abaixo das pinças, contornando-as;Incisão abaixo das pinças, contornando-as; 

 Pinçamento únicoPinçamento único – – apenas uma pinça que é colocada para o lado do lábio;apenas uma pinça que é colocada para o lado do lábio; 

 Remover inserção palatina, se houver;Remover inserção palatina, se houver; 

 Divulsao e liberação do periósteo;Divulsao e liberação do periósteo; 

 SuturaSutura – – primeiro na profundidade máxima do sulco.primeiro na profundidade máxima do sulco.

FREIO LINGUAL: FREIO LINGUAL:

Indicações cirúrgicas: Indicações cirúrgicas:

 Aderido na face ventral da ponta da língua e sobre o rebordo alveolarAderido na face ventral da ponta da língua e sobre o rebordo alveolar;; 

 Transtornos na deglutição e fonação;Transtornos na deglutição e fonação; 

 Ocasionar problemas periodontais e psicológicos.Ocasionar problemas periodontais e psicológicos.

Técnica: Técnica:

(7)

 Pinçamento únicoPinçamento único – – uma pinça na bissetriz do ângulo formado pelo freio lingual;uma pinça na bissetriz do ângulo formado pelo freio lingual; 

 IncisãoIncisão – – abaixo das pinças, contornando-as; cuidado com a carúncula sublingual ondeabaixo das pinças, contornando-as; cuidado com a carúncula sublingual onde

sai o ducto da glândula submandibular; sai o ducto da glândula submandibular;

 Divulsao;Divulsao; 

 SuturaSutura – – observar mobilidade lingual.observar mobilidade lingual.

HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA

HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA – – trata-se de uma irritação crônica gerada por prótesestrata-se de uma irritação crônica gerada por próteses mal adaptadas, consistência dura a palpação, geralmente indolor, base séssil, pode ter áreas mal adaptadas, consistência dura a palpação, geralmente indolor, base séssil, pode ter áreas ulceradas e hiperêmicas, evolução lenta, constante, relacionada com fator

ulceradas e hiperêmicas, evolução lenta, constante, relacionada com fator irritante.irritante.

Técnicas: Técnicas:

 CriocirurgiaCriocirurgia – – nitrogênio líquido;nitrogênio líquido; 

 Exérese cirúrgicaExérese cirúrgica – – remoção da prótese 1 semana antes, excisão total, sutura quandoremoção da prótese 1 semana antes, excisão total, sutura quando

não diminui profundidade de vestíbulo, epitelização secundaria, bisturi

não diminui profundidade de vestíbulo, epitelização secundaria, bisturi elétrico.elétrico.

 AnestesiaAnestesia  – – não injetar próximo a lesão para não deformar e perder parâmetrosnão injetar próximo a lesão para não deformar e perder parâmetros

anatômicos. anatômicos.

 IncisãoIncisão – – pinçar a lesão, tracionando-a para expor o pedículo, incisando na base;pinçar a lesão, tracionando-a para expor o pedículo, incisando na base;

Conclusão

Conclusão – – através da avaliação clinico radiográfica juntamente com o planejamento do tipoatravés da avaliação clinico radiográfica juntamente com o planejamento do tipo de reabilitação oral é que se escolhe o adequado procedimento para que as estruturas de de reabilitação oral é que se escolhe o adequado procedimento para que as estruturas de suporte da prótese fiquem adequadas.

Referências

Documentos relacionados

Na primeira consulta de pré-natal é questionada a data da última menstruação para estimar a idade gestacional (com auxílio do exame ultrassonográfico que deve ser realizado entre

ITU não complicada (mulher jovem, saudável, não grávida)  ITU complicada (condição prévia que aumenta o risco de falência do tratamento – corpo estranho,

Tivera até aquela data o marido na conta de um irrepreensível modelo de todas as virtudes conjugais; todavia, soube aparar o golpe: não deu a perceber o seu desgosto, não articulou

ano do Ensino Fundamental. Ainda, levamos em consideração a Teoria dos Campos Conceituais. Assim, na escolha das questões demos importância a natureza das situações, os

Também para a nossa realidade de Ordinariato castrense, tanto as Jornadas Mundiais, como a sua preparação, são um kairós, uma graça que o Senhor nos está a conceder

Lá estão sendo feitas coisas como turbinas muito mais eficientes para gerar a energia, eletrodomésticos, motores elétricos e iluminação urbana de altíssima eficiência,

A pesquisa “Estratégias para o varejo brasileiro – Reflexões sobre os anseios do consumidor” realizada pela Deloitte em 2010 apresentou de forma muito objetiva o que

Reunir com os alunos e outros colegas para socialização dos registros, avaliação e novos encaminhamentos que contribuam para o sucesso do