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INFLUÊNCIA DO TIPO DE ARMAZENAMENTO E DO MÉTODO DE DESINFECÇÃO DE DENTES EXTRAÍDOS SOBRE A ADESÃO À ESTRUTURA DENTAL

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INFLUÊNCIA DO TIPO DE ARMAZENAMENTO E DO MÉTODO DE DESINFECÇÃO DE DENTES EXTRAÍDOS SOBRE A ADESÃO À ESTRUTURA DENTAL

THE INFLUENCE OF STORAGE AND STERILIZATION METHODS MORE USED IN TESTS OF ADHESIVE RESISTANCE WITH EXTRACTED TEETH

* Mestrandos de Dentística do Departamento de Odontologia Restauradora da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto-USP ** Professor Titular do Departamento de Odontologia Restauradora da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto-USP *** Professor Doutor do Departamento de Odontologia Restauradora da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto-USP

Marcelo Filadelfo Silva * Fernando Mandarino ** Juliano Fernandes Sassi * Marcio de Menezes * André Luis Baracchini Centola ** Tomio Nonaka ***

RESUMO

O presente estudo de revisão de literatura procura destacar a influência do tipo de armazenamento e dos métodos de desinfecção mais utilizados nos testes de resistência adesiva realizados com dentes extraídos. Observou-se entre os autores que várias substâncias são utilizadas com esta finalidade em suas avaliações. Em relação ao tempo de armazenamento e tipo de solução utilizada houve grande variabilidade nos resul-tados. Para desinfecção, a autoclave foi o método mais seguro empregado para esterilização dos dentes, não causando alteração nos valores de resistência adesiva à dentina.

DESCRITORES: Armazenamento de materiais e provisões - Desinfecção/Métodos ABSTRACT

The present study of literature review tried to determinate the influence of the storage and the steriliza-tion methods more used in the tests of adhesive resistance with extracted teeth. Most of the works used different substances in their evaluations. An autoclave was the safest method employed for sterilization of the teeth. In relationship at the time of stockpiling and type of used solution was found a great variability in the results.

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18(2)175-80 INTRODUÇÃO

Na Odontologia, a busca por situações laboratoriais que simulem as condições do meio bucal representa um importante fator para o correto desenvolvimento das pesquisas. Em relação aos experimentos que visam testar as propriedades mecânicas dos diversos materiais restau-radores adesivos sobre os tecidos dentais, a manutenção da condição normal desse substrato é fundamental para se atingir uma reprodução mais aproximada possível das situações que ocorram na cavidade bucal.

Não existe uma substância-padrão utilizada para con-servação e desinfecção dos dentes após extração. Com isso, a possibilidade de que estudos que utilizem mate-riais similares em um mesmo tipo de substrato apre-sentem resultados diferentes é passível de ocorrer, em virtude da influência de outras variáveis, como o tipo de desinfecção feito, armazenamento realizado, o tempo e o tipo de substância utilizada para estocagem do dente.

Outro aspecto importante é o fato de os dentes re-cém-extraídos serem considerados uma fonte potencial de infecção cruzada e contaminação, devendo, assim, serem armazenados em condições que permitam a ma-nutenção de suas propriedades físicas e de sua correta descontaminação, antes de serem utilizados nas ativida-des laboratoriais de pesquisa.

O objetivo do presente trabalho é, através de uma revisão de literatura, realizar uma análise crítica sobre a influência do tempo de armazenamento, dos tipos de soluções usados para estocagem e dos métodos de desin-fecção dos dentes, nos ensaios de resistência adesiva ao substrato dental.

REVISÃO DE LITERATURA

Williams e Svare22 (1985) avaliaram a influência da

armazenagem por cinco anos na resistência adesiva ao es-malte. Os dentes foram armazenados em água destilada e timol a 4C0, por 24 horas, 3 meses e por 5 anos. Após

esses períodos eles eram armazenados em água destilada por uma semana, sendo em seguida submetidos ao teste de cisalhamento. Os resultados demonstraram não haver diferença significante entre os valores de resistência ob-tidos com 5 anos, 3 meses ou 24 horas de estocagem em água destilada.

Aquilino et al.1 (1987) avaliaram o efeito do meio de

armazenagem dos dentes na resistência adesiva à denti-na. Os dentes utilizados no estudo foram armazenados por três meses em solução aquosa de NaCl 0,9%, água

destilada e solução saturada de timol em água destilada a 0,05%. Os resultados colhidos não mostraram diferença significante nos valores de resistência adesiva à dentina.

Cooley e Dodge4 (1989) avaliaram a resistência

ade-siva de três sistemas adesivos em dentes recém-extraídos, armazenados por 5 dias em solução salina 0,9% e em dentes armazenados por vários anos pós-extração em for-malina 10%. Apenas para um sistema houve diferença significante entre os valores para ambos os substratos, sendo os valores de resistência em dentes envelhecidos significantemente superiores.

Rueggeberg18 (1991) realizou importante revisão da

literatura sobre substratos utilizados nos testes de adesão, avaliando fatores como tipos de substratos mais adequa-dos, efeito do tempo pós-extração na resistência adesiva, condição de armazenagem dos dentes, potencial de in-fecção dos dentes utilizados no experimento, preparação da cavidade para aplicação do adesivo, profundidade da dentina e localização do sítio de adesão.

Bianchi et al.2 (1991) avaliaram a influência do

tem-po de armazenagem das amostras, na resistência de dois adesivos. Apesar de não ser significante, um dos sistemas apresentou tendência de diminuição dos valores de resis-tência com o tempo de armazenagem.

Goodis et al.6 (1991) avaliaram a permeabilidade

den-tinária de dentes humanos após armazenagem em etanol a 70 %, formalina a 10%, água destilada com timol e soro fisiológico com timol, nos períodos de 1, 2, 4 ou 8 dias e 1 ,8 15, e 22 dias. Os resultados mostraram que a permeabilidade foi menor para os dentes armazenados em etanol ou formalina. Com relação ao tempo, todos os espécimes mostraram aumento da permeabilidade.

Pashley et al.15 (1993) estudaram a influência de

di-ferentes métodos de esterilização sobre a permeabilidade dentinária e a força de adesão à dentina. Relatando que o óxido de etileno e a autoclave (1210C por 30 minutos)

não alteraram a permeabilidade dentinária, nem altera-ram os resultados da força de adesão ao cisalhamento.

Goodis et al.7 (1993) avaliaram a influência de cinco

soluções de armazenagem: etanol 70%, formalina 10%, água destilada com timol 0,02%, água destilada e solu-ção salina tamponada por fosfato com timol a 0,02%, realizando medidas da resistência adesiva com 8 dias, 15 dias e 6 meses, antes das quais, as superfícies dentinárias eram sempre preparadas. Os valores de resistência adesi-va tiveram alteração significante na solução salina.

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so-18(2)175-80

bre a influência de cinco fatores na resistência adesiva de resinas compostas à dentina: inclusão dos dentes em resina epóxica, tempo de armazenagem dos espécimes, velocidade de tração, espessura do corpo de prova e pro-fundidade da dentina. Somente o fator propro-fundidade do espécime embebido em resina mostrou diferença signi-ficante.

A esterilização utilizando-se aquecimento químico foi testada por Dewald et al.5 (1995). A análise em

micros-copia ótica e MEV da morfologia da dentina esterilizada após aplicação de um adesivo dentinário demonstrou que o tratamento com formalina por 30 dias e a autocla-ve não alteraram a morfologia da dentina, quando com-parada à dentina dos dentes do grupo-controle.

Strawn et al.19 (1996), verificaram através de estudo

espectroscópico após armazenamento de dentina em água destilada com 0,02% de timol, água purificada e filtrada, solução salina com 0,02% de timol, etanol a 70 % e formalina a 10% nos períodos de 0,1,2,7,14,21, e 28 dias que ocorreram mudanças químicas superficiais e nas propriedades ópticas da dentina em função do tipo de substância e do tempo de armazenamento apesar de não ter-se verificado diferenças estruturais a nível de co-lágeno ou do conteúdo mineral, devendo portanto ser consideradas quando se estuda dentina.

Panighi et al.14 (1997) avaliaram a possibilidade da

utilização de dentes congelados como substitutos de dentes recém-extraídos nos testes de resistência adesiva à dentina. Os procedimentos de adesão foram realiza-dos dentro de um período de no máximo duas horas pós-extração, e com dentes congelados por um período compreendido entre 6 a 36 meses. Foram preparadas su-perfícies de adesão em três profundidades de dentina: superficial, média e profunda. Os valores em dentina su-perficial mostraram diferença significante entre os dois substratos.

Titley et al.21 (1998) após armazenarem dentes

extra-ídos por dois meses em onze diferentes soluções, verifi-caram que os testes realizados naqueles que foram con-gelados apresentaram os maiores valores de resistência ao cisalhamento.

Gwinnett e Yu10 (1995), utilizando terceiros

mola-res humanos hígidos, estudaram a influência do tempo de armazenagem na resistência de união de dois adesi-vos. As amostras, após o procedimento adesivo, foram armazenadas por 24 horas e 6 meses. Os valores obtidos no teste de resistência ao cisalhamento apresentaram

di-ferença estatística significante em relação aos diferentes tempos, havendo diminuição da resistência adesiva com o aumento do tempo de armazenagem. Essa diferença foi relacionada com a sorção de água e conseqüente de-gradação hidrolítica da união adesiva.

Miranda et al.13 (1997) estudaram a influência de

diferentes métodos de esterilização na força de união de um adesivo dentinário em molares permanentes huma-nos. Os dentes foram submetidos aos seguintes trata-mentos: esterilização em solução de glutaraldeído a 2% por 10 horas; esterilização em autoclave num ciclo de 2600F por 20 minutos e o grupo-controle, que não

rece-beu qualquer tratamento. O grupo-controle foi estatisti-camente diferente dos outros grupos, mostrando melhor força de adesão.

Miranda et al.13 (1997) utilizando a mesma

meto-dologia e o mesmo sistema adesivo, avaliaram a força de adesão dentinária em dentes permanentes humanos esterilizados com o gás óxido de etileno. Não houve dife-rença estatisticamente significante entre os dois grupos. O gás óxido de etileno foi considerado viável para esteri-lização dos dentes permanentes.

Groth et al.8 (1999) analisaram o efeito dos seguintes

métodos de esterilização sobre a força de adesão: contro-le, calor seco, vapor e glutaraldeído. O calor seco dimi-nuiu, significativamente, a força de tensão, enquanto o glutaraldeído aumentou. O grupo que utilizou o vapor manteve-se estatisticamente semelhante ao grupo-con-trole.

Rabello et al.17 (1998) avaliando o efeito da

desinfec-ção cavitária com clorexidina, antes e após o condicio-namento com ácido fosfórico, sobre a adesão dentinária, não verificaram diferença após teste de cisalhamento.

Gurgan et al 9 (1999) avaliaram “in vitro” o efeito

da desinfecção cavitária sobre a adesão à dentina, em diferentes momentos, verificando que a aplicação antes ou após o condicionamento ácido reduziu significante-mente a resistência aocisalhamento da resina composta ao dente. A lavagem da cavidade antes do procedimento adesivo não afetou a resistência adesiva.

Pimentel16 (1999) estudou a influência da

autocla-ve, do glutaraldeído a 2%, do formol a 10% e do óxido de etileno sobre a força de adesão à dentina de molares decíduos e verificaram que nenhum método foi capaz de alterar significativamente a adesão dentinária. Entretan-to, a solução de glutaraldeído provocou alteração na cor dos dentes.

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Bocangel et al.3 (2000), avaliaram a influência da

de-sinfecção com NaOCl 2,5%, clorexidina 2%, flúor fos-fato acidulado 1,23% e o grupo-controle constatando que as substâncias não ocasionaram alteração na resistên-cia adesiva do material empregado.

Mendonça et al.11 (2003) avaliaram a resistência

coe-siva a microtração após 24 horas e 6 meses de armazena-mento em água. Os resultados dos testes realizados após 24 horas não mostraram diferenças estatisticamente. Após 6 meses apenas um material mostrou aumento significan-te na resistência à microtração, enquanto os outros não sofreram influência da resistência com o tempo.

DISCUSSÃO

É relatada na literatura a dificuldade de padronização dos testes de resistência adesiva em esmalte e dentina in

vitro, principalmente pelo desconhecimento da história

dos dentes utilizados no experimento (Takemori et al.20

1993). Nesse sentido, Cooley e Dodge4 (1989)

obser-varam que além do tipo de armazenamento e método de desinfecção, existe forte influência de composição do material adesivo nos valores de resistência aos diferentes substratos. Assim Goodis et al.7 (1993) verificaram que

o tempo e tipo de solução utilizada para armazenamen-to afetam a permeabilidade dentinária, aumentando-a, representando um importante fator a ser considerado quando se trata de adesão à dentina.

A maioria dos trabalhos mostrou influência no perí-odo de armazenamento nos valores de adesão do mate-rial restaurador ao dente (Bianchi et al.2 1991, Cooley e

Dodge4 1989, Goodis et al.6 1991, Goodis et al.7 1993,

Gwinnett e Yu10 1995). Apesar dos estudos de Williams

e Svare22 (1985) e Takemori et al.20 (1993), relatarem que

o tempo de armazenamento mostrou não influir nos re-sultados de adesão.

Interessante observar que os valores de resistência adesiva em dentes envelhecidos mostraram-se significan-temente superiores(4), apesar de Bianchi et al.2 (1991)

mostrar uma tendência de diminuição destes valores o tempo de armazenagem.

Titley et al.21 (1998) encontraram os melhores valores

de resistência quando se utilizou o congelamento para estocagem dos dentes extraídos. Os resultados encontra-dos por Panighi et al.14 (1997) indicam sua utilização

em teste de adesão à dentina, quando os sítios adesivos estiverem em camadas dentinárias médias e profundas.

Dentre as substâncias normalmente utilizadas para estocagem, a água destilada, timol (em diferentes

con-centrações) e solução fisiológica não mostraram influir na resistência adesiva (Aquilino et al.1 (1987), Williams

e Svare22 1995). Por outro lado, estudo avaliando

solu-ções salinas mostrou que as mesmas, apesar de comu-mente utilizadas, não são as mais adequadas como meio de armazenagem para estudos “in vitro” (Goodis7 1993).

Outras soluções como etanol a 70 %, formalina a 10% , alteraram a permeabilidade, promovendo a diminuição da mesma, não sendo preferíveis às anteriormente cita-das (Goodis7 1993).

Miranda et al.13 (1997) concluíram em seu estudo

que os métodos de desinfecção testados alteraram a força de adesão dentinária.

Os métodos de desinfecção óxido de etileno e a au-toclave (1210C por 30 minutos) não alteraram a

perme-abilidade dentinária, (Pashley et al.15 1993). Miranda et

al.13 (1997) , relatam que o gás óxido de etileno é

consi-derado viável para esterilização dos dentes permanentes. Entretanto, este produto, foi considerado inviável, já que ,todos os dentes utilizados em seu estudo fraturaram durante o processo de esterilização (Pimentel16 1999).

Quando utilizados calor seco e glutaraldeído a 2% diminuíram a adesão (Groth et al.8 1999, Miranda et

al.13 1997).

Com relação à desinfecção realizada antes dos pro-cedimentos adesivos Gurgan et al.9 (1999) , verificaram

que quando este procedimento é feito antes ou após o condicionamento ácido pode influenciar a adesão. Quando esta desinfecção é feita com clorexidina não foi verificada diferença após testes de cisalhamento (Rabelo e Castro17 1998).

CONCLUSÃO

Após análise dos fatores envolvidos neste estudo, pa-rece-nos lícito concluir que o armazenamento de dentes extraídos em água destilada ou timol apresentou as me-nores variações nos valores de resistência adesiva, sendo que a utilização do congelamento para estocagem mos-trou os melhores valores de resistência adesiva.

O uso da autoclave parece ser o método mais confi-ável na desinfecção dos dentes, não exercendo qualquer influência nos valores de força adesiva dos dentes.

Futuras investigações são necessárias para avaliar as mudanças que ocorrem na estrutura dental, tanto em dentina quanto em esmalte, se estas mudanças são sig-nificativas após as várias condições de armazenamento e desinfecção e se exercem influência significativa sobre a união ao substrato dentário.

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Recebido em: 21/01/2004

Referências

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